Cotao
PARTE I COMPREENSO ORAL (30 minutos)
Grupo I 6 pontos
Vai ouvir um excerto de uma entrevista com uma cidad portuguesa que foi viver
para a Malsia. Assinale com V (verdadeiro) ou F (falso) as frases sobre o enunciado
que ouviu.
Vai ouvir o enunciado duas vezes.
V F
1. Diana foi para a Malsia para comear um novo trabalho num atelier
portugus.
2. O mercado asitico mostra-se muito permevel produo europeia.
3. Diana especialista em arquitetura paisagstica.
4. Ela foi para Itlia trabalhar quando acabou o 10. ano.
5. A experincia em Itlia no foi positiva, relativamente s relaes
humanas.
6. Em Kuala Lumpur a socializao entre estrangeiros faz-se com muita
rapidez.
Grupo II 5 pontos
Vai ouvir um excerto de uma reportagem sobre o uso de automveis em Portugal.
Complete as frases com as informaes em falta.
Vai ouvir o enunciado duas vezes.
1. O nmero de portugueses que utiliza o carro diariamente __________________________
nos ltimos dez anos.
2. Em Portugal h mais quilmetros de autoestrada por habitante do que em pases como
_________________________________________________________________ (indicar 3
pases referidos na reportagem).
3. _________________________________________ corresponde a carros e combustveis.
4. Situado em Lisboa, o Largo do Rato cruzado por ________________________________.
5. Na reportagem so apresentadas duas perspetivas diferentes: a de
____________________________________ e a de _________________________________.
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Grupo III 6 pontos
Vai ouvir quatro enunciados orais sobre a situao profissional de quatro pessoas
diferentes. Em seguida, responda s questes 1 e 2.
Vai ouvir cada enunciado duas vezes.
1. Faa corresponder a cada nome da tabela A a profisso adequada da tabela B. A
cada nome (1, 2, 3, 4) corresponde apenas uma letra (A-G).
H duas opes da tabela B que no devem ser utilizadas.
TABELA A TABELA B
Nomes Profisso A. Psiclogo/a
1. Carla Carvalho B. Administrador/a
2. Paulo Vespeira C. Diretor/a de recursos
humanos
3. Ana Patrcia Mouro
D. Rececionista de hotel
4. Nuno Calducho
E. Farmacutico/a
F. Economista
G. Contabilista
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2. Faa corresponder a cada nome da tabela A o respetivo comentrio sobre a sua
profisso. A cada nome (1, 2, 3, 4) corresponde apenas uma letra (A-G).
H duas opes da tabela B que no devem ser utilizadas.
TABELA A TABELA B
Nomes Profisso A. acredita que benfico
adquirir competncias
1. Carla Carvalho transversais.
2. Paulo Vespeira B. reconhece as diferenas
entre o conhecimento terico
3. Ana Patrcia e a prtica obtida no mercado
Mouro de trabalho.
4. Nuno Calducho C. optou por um ramo
profissional com mais
possibilidades de trabalho.
D. considera-se um/a
profissional de sucesso.
E. preferiu arriscar do que
esperar o momento perfeito
para iniciar o seu negcio.
F. aposta no crescimento
gradual e progressivo da
empresa que criou.
G. recebia subsdio de frias e
alojamento.
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Grupo IV 8 pontos
Vai ouvir um debate sobre a comunicao entre culturas diferentes. Escolha uma
das opes (A, B ou C) para completar as frases, assinalando-a com X.
Vai ouvir o enunciado duas vezes.
1. O tema da comunicao intercultural
a. atualmente debatido por pessoas de vrias culturas.
b. demasiado complexo para ser discutido por pessoas de culturas diferentes.
c. importante para todos, porque podemos encontrar pessoas de culturas
diferentes.
2. Se as culturas so diferentes
a. os mesmos gestos podem ter significados opostos.
b. as demonstraes de respeito podem ser confundidas com atos ofensivos.
c. todos os gestos devem ser controlados para evitar mal-entendidos.
3. Para nos integrarmos num novo ambiente cultural
a. necessrio observar os comportamentos dos que nos rodeiam.
b. desaconselhvel ter uma atitude neutra perante os comportamentos dos
outros.
c. devemos promover a adaptao dos outros aos nossos hbitos culturais.
4. Conhecer os cdigos da comunicao no verbal das diferentes culturas
a. conduz formao de esteretipos sobre as diferentes culturas.
b. essencial para uma boa comunicao em diferentes contextos culturais.
c. no d tanta segurana como o conhecimento lingustico.
Termina aqui a Parte I Compreenso Oral.
Espere pela indicao do seu professor para continuar.
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PARTE II LEITURA E ESCRITA (50 minutos)
LEITURA
Grupo I 6 pontos
1. Leia o texto seguinte.
Catstrofes evitveis: sistemas complexos em rutura
O que aconteceria se a internet deixasse de funcionar durante alguns dias? Com aeroportos
encerrados, sem correio eletrnico, transaes e gesto de stocks online, a nossa civilizao
sofreria um impacto to profundo que poderia levar anos a recuperar. O cenrio apocalptico
parece fico cientfica, mas o cientista norte-americano John Casti est convencido de que
poder ser uma realidade num futuro prximo.
Na verdade, para este investigador, o surpreendente como uma falha destas ainda no
sucedeu. John Casti exemplifica o tipo de ameaas a que est a sujeita a rede com um
episdio envolvendo Fan Kaminski, um jovem consultor de segurana informtica norte-
americano que, em 2008, descobriu como manipular no apenas um site, mas toda a
internet.
Sempre que algum introduz um endereo num navegador, as palavras so traduzidas para a
linguagem numrica dos endereos IP. Kaminski descobriu como enganar este sistema, o
chamado Domain Name System (DNS), que passou a encar-lo como fonte autorizada de
informaes sobre qualquer domnio de toda a internet.
Felizmente, o consultor informtico no divulgou a sua descoberta nem a utilizou para
esvaziar contas bancrias ou aceder a informaes ultrassecretas. Em vez disso, contactou
uma srie de peritos de segurana da internet que organizaram uma sesso de emergncia,
de onde saiu uma soluo temporria para tapar o buraco. No entanto, o prprio consultor
diria, pouco tempo depois: No h maneira de salvar a internet. A nica coisa que se pode
fazer adiar o inevitvel por mais algum tempo.
Revista SUPERinteressante, dezembro 2012 (246 palavras)
Escolha uma das opes (A, B, C ou D) para completar as frases, assinalando-a com
uma cruz (X).
1.1. O cenrio de catstrofe descrito no texto
a. teve um impacto muito profundo na nossa civilizao.
b. poderia demorar anos a ser ultrapassado, caso se tornasse realidade.
c. levou ao encerramento de aeroportos e interrupo da comunicao por
correio eletrnico.
d. uma inveno ficcional de uma falha de alguns dias na internet.
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1.2. Na opinio de John Casti, o sistema de segurana na internet
a. foi reforado pelo episdio de 2008.
b. foi manipulado por um jovem consultor para aceder a contas bancrias.
c. apresenta-se hoje seriamente ameaado.
d. permite que qualquer pessoa se torne fonte autorizada para produo de novas
informaes.
1.3. O consultor informtico Fan Kaminski
a. optou por manter em segredo a frmula que encontrou para se infiltrar no
sistema DNS.
b. organizou uma sesso de emergncia com especialistas em segurana na
internet.
c. props ao grupo de peritos uma soluo provisria para o problema.
d. acredita que a resoluo para o problema da internet ser encontrada dentro de
algum tempo.
2. Leia o texto seguinte.
A ltima vez que vi Macau
Joo Pedro Rodrigues nunca tinha ido a Macau. Joo Rui Guerra da Mata tinha l vivido uns
anos durante a infncia. Rumaram ambos antiga possesso portuguesa, e de l trouxeram
um filme multiforme e original, que foge facilidade de um rtulo, comodidade de uma
descrio, obrigao de uma narrativa, necessidade do paternalismo de um discurso de
defesa do cinema portugus de autor. Isto porque A ltima vez que vi Macau , em
simultneo, o policial mais elptico j filmado, uma revisitao de memrias pessoais e
familiares, a descoberta de um lugar, um aceno cinfilo emocionado a filmes de cenrio
extico do passado de Hollywood, e um documentrio impressionista sobre um stio que
julgamos conhecer muito bem da televiso, mas que o cinema nos mostra que afinal
conhecamos muito mal. A princpio estranha-se, mas conquista-nos rapidamente.
Em complemento, passa um documentrio de 25 minutos, Alvorada Vermelha, tambm sado
das 150 horas que os dois cineastas filmaram em Macau. Ao contrrio do que o ttulo possa
sugerir, no um panegrico serdio do comunismo maoista nem uma pardia ao mesmo,
mas sim o registo de um dia de trabalho no Mercado Vermelho de Macau, desaconselhado a
quem se impressiona com galinhas a ser degoladas em srie e peixes cortados s postas ainda
vivos. Mas tambm por l anda uma sereia brincalhona.
Revista TimeOut Lisboa (224 palavras)
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Escolha uma das opes (A, B, C ou D) para completar as frases, assinalando-a com
uma cruz (X).
2.1. O filme A ltima vez que vi Macau
a. retrata a viagem dos realizadores ao antigo domnio portugus na China.
b. resiste a uma classificao exata e nica.
c. uma narrativa original sobre a infncia de um dos realizadores.
d. constri um discurso original de defesa do cinema de autor.
2.2. Atravs do filme, possvel
a. conhecer as casas das famlias dos realizadores.
b. identificar marcas do cinema que se faz agora em Hollywood.
c. perceber que as representao de Macau na televiso e no cinema no
coincidem.
d. ser imediatamente conquistado pelos encantos da cidade.
2.3. Alvorada Vermelha um documentrio que
a. denuncia o desrespeito pelos direitos dos animais num mercado de Macau.
b. ironiza o sistema poltico chins.
c. foi feito a partir do material recolhido para A ltima vez que vi Macau.
d. compara os trabalhadores do mercado com figuras mgicas.
Grupo II 14 pontos
Leia o texto seguinte.
Como disse, sempre trabalhei com livros. Fui livreiro, bibliotecrio e professor de literatura.
Comecei por ser o leitor de um milionrio cego chamado Kreindel Fischmann. Pagava-me
para lhe ler romances, pois tinha perdido a vista aos sessenta, algo que para ele nem seria
uma tragdia, no fosse a impossibilidade de ler.
Quando entrei pela primeira vez na sua casa, ainda era um jovem de vinte e poucos anos.
Impressionou-me o seu penteado, demasiado colado cabea, como se tivesse sido
desenhado. Fischmann pegava num copo de vinho e nada evidenciava a sua cegueira.
S alguns cegos que no conseguem ver. No meu caso, no consigo ler. Sente-se disse-
me ele.
Em cima de uma mesa de madeira estava uma pilha de livros. Era o meu trabalho: l-los em
voz alta. Fiquei espantado com a escolha. Parecia no haver critrio e havia livros que eu
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nunca leria. Nem sequer lhes pegaria com medo que algum me visse com aquilo. Certos
livros so as piores humilhaes, so a braguilha aberta da alma. E o que a desgraa
exterior comparada com a misria interior? Do mesmo modo, um bom livro debaixo do brao
pode mostrar toda a nossa profundidade e elogiar a nossa capacidade intelectual de um
modo que nenhuma lisonja capaz.
(...) Tenho boas recordaes dos anos em que trabalhei para Fischmann. Do cheiro cansado
da tarde, do sol a entrar pela janela e a bater-me na cara e do cheiro a tabaco de cachimbo.
No outono o vento era amarelo e batia contra a janela e na primavera o vento era verde e
batia contra a janela. As janelas estavam sempre fechadas, mas eu sentia uma brisa a bater-
me nos cabelos. De incio julgava que era efeito da leitura, pois acontecia quando o que
estava a ler me comovia. Mas, um dia, Fischmann disse-me para eu fechar a janela e eu
respondi que estava fechada. Ento porque que ouo os teus cabelos a ondular, perguntou-
me ele. Juro que passei muitas tardes procura da mais pequena corrente de ar e isso
tornou-se uma obsesso. Levantava tapetes e observava o soalho procura de qualquer coisa
que justificasse o vento. Mas nunca encontrei nada e hoje, quando penso nisso, vm-me as
lgrimas aos olhos e eu nem sei porqu.
Afonso Cruz, O cavaleiro ainda persegue / a mesma donzela (384 palavras)
1. Faa a correspondncia, na tabela abaixo, entre as frases da coluna A e as da
coluna B, tendo em conta a informao do texto.
COLUNA A COLUNA B
1. Aparentemente, a capacidade de A. no tinha uma causa
viso de Fischmann identificvel.
B. podem caracterizar quem os
2. O jovem leitor
escolhe.
3. Os livros que cada pessoa C. no se demarcava da maioria
prefere das pessoas.
D. encontrou uma ocupao que
4. Os diferentes momentos em
lhe despertava sentimentos
casa do milionrio
desconhecidos.
5. A corrente de ar sentida por E. apresentavam, no entanto,
ambos algumas semelhanas entre si.
1. 2. 3. 4. 5.
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2. Assinale com V (verdadeiro) ou F (falso) as seguintes frases sobre o texto.
V F
1. No poder ler era, para Fishmann, a maior fatalidade.
2. O milionrio escolheu propositadamente livros de gneros distintos.
3. Alguns livros tm a capacidade de expor quem os l, mais do que o
desejvel.
4. A comoo provocada pela leitura produzia no leitor efeitos fsicos
visveis.
3. Nas frases seguintes, preencha os espaos em branco copiando a palavra da
opo adequada (A, B, C ou D).
3.1. Se no __________________ cego, Fischmann no teria contratado um leitor particular.
A. ficasse B. tivesse ficado C. ficaria D. ficar
3.2. Quando o narrador __________________ pela primeira vez na casa de Fischmann, ainda
era um jovem de vinte e poucos anos.
A. entrava B. entrou C. tinha entrado D. entrara
3.3. O jovem ficou espantado com a escolha dos livros, __________________ havia livros que
ele nunca leria.
A. por isso B. portanto C. visto que D. assim
3.4. O narrador tinha de ler todos os livros que o milionrio escolhia, __________________
no gostasse de todos.
A. assim que B. ainda que C. no caso de D. apesar de
3.5. Enquanto o jovem _________________, Fischmann _________________ atentamente.
A. lia | escutava B. tinha lido | escutava C. leu | escutou D. lia | escutou
3.6. Apesar de __________________ de geraes diferentes, os dois homens compreendiam-
se bem.
A. forem B. eram C. serem D. terem sido
3.7. Embora as janelas __________________ sempre fechadas, o narrador sentia uma brisa
bater-lhe nos cabelos.
A. estarem B. estavam C. estivessem D. estiveram
3.8. Procurou, durante anos, uma qualquer causa que __________________ justificar a
corrente de ar.
A. pudesse B. podia C. pode-se D. puder
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Grupo III 5 pontos
Leia com ateno o texto seguinte, do qual foram retirados cinco pargrafos.
A seguir ao texto so apresentados seis pargrafos (A-F). Escolha, dos seis
pargrafos (A-F), aqueles que se adequam a cada espao [1-5], assinalando a letra
respetiva frente de cada um dos nmeros.
H um pargrafo a mais, que no dever ser utilizado.
TEXTO
As manifestaes estudantis que rebentaram em Londres, a 10 de novembro, no tiveram a
amplitude dos movimentos e dos protestos contra a guerra do Vietname, nos anos de 1960,
nem a dos tumultos contra a propina criada pelo Governo de Thatcher, em 1990.
1.
Infelizmente, as manifestaes degeneraram quando um grupo de indivduos recorreu
violncia.
2.
A crise econmica est diretamente relacionada com esta diminuio de fundos. Mas, de
uma maneira mais geral, o conflito leva-nos a uma questo estrutural que atinge toda a
Europa: quem dever pagar o aumento da subida de nvel dos estudos dos jovens?
Durante muito tempo, as economias do bem-estar contentavam-se com um nmero
limitado de diplomados do ensino superior. Atualmente, em muitos pases europeus, entre
um tero e metade dos jovens lana-se nos estudos superiores.
3.
O facto de este grande aumento de nmero de alunos nas universidades ter de ser pago pelo
Estado tambm julgado natural em muitos pases europeus. Ora, ao contrrio do que
acontece nos Estados Unidos, estes pases no encararam a possibilidade de transferirem o
total ou parte dos custos dos estudos para os estudantes ou para as suas famlias.
4.
Em Frana, por exemplo, isto teve como resultado o seguinte fracionamento: o Estado
sustenta generosamente um grupo de grandes escolas enquanto as universidades clssicas se
degradam. O projeto que David Cameron tenta impor tem como objetivo reaproximar o
sistema das leis do mercado.
5.
As propinas so dissuasoras e empurram as universidades para uma concorrncia
encarniada para seduzir os estudantes.
Jornal Dagens Nyheter, Estocolmo, 15 novembro 2010 (250 palavras)
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PARGRAFOS
A. Enquanto os estudantes mais pobres tm direito a ajudas, os das classes mdias tm a
possibilidade de contrair um emprstimo cujo montante ser proporcional ao seu
rendimento futuro.
B. Mas depois do regresso calma, continua a existir um grande descontentamento contra o
projeto de corte de fundos pblicos destinados ao ensino superior.
C. Primeiro, porque um nmero crescente de profisses exige diplomas universitrios, depois,
porque a democratizao do acesso ao ensino superior um objetivo desejvel.
D. Mas o facto de cerca de 50 mil pessoas terem protestado contra o aumento das propinas
do ensino universitrio comprova uma oposio crescente ao Governo britnico.
E. A verdadeira questo no saber como utilizar o ensino superior para reduzir o dfice
oramental, mas sim como garantir a independncia da universidade.
F. Assim, preservar a qualidade de um sistema em constante expanso custa muito caro.
ESCRITA 25 pontos
Escolha um dos temas seguintes e desenvolva-o (80-110 palavras).
Deve seguir os tpicos orientadores apresentados.
TEMA A
A crescente utilizao das redes sociais (facebook, twitter, tumblr) tem transformado muito
as relaes humanas ao longo dos ltimos tempos. H diferentes pontos de vista para
comentar as vantagens e as desvantagens destes novos meios de comunicao.
Escreva uma crnica em que apresente a sua perspetiva sobre este tema.
Tpicos orientadores:
- privacidade, identidade e espao pblico
- velocidade da difuso da informao
- cruzamento entre esfera social e profissional
TEMA B
Encontra-se a estudar num pas estrangeiro h um ano. Recebe uma carta de um amigo que
vai tambm emigrar e que lhe pede conselhos para se preparar para essa mudana de vida.
Escreva uma carta em que lhe relate as maiores vantagens e desvantagens da sua experincia
fora do seu pas de origem, alertando-o para as dificuldades que pode encontrar e dando-lhe
conselhos prticos e teis.
Tpicos orientadores:
- vantagens do multiculturalismo
- integrao na sociedade de acolhimento
- contacto com o pas de origem
ATENO: No escreva o seu nome nem dados pessoais que o possam identificar na carta.
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PARTE III EXPRESSO ORAL (10 minutos)
Grupo I 10 pontos
Apreciao global:
Apreciao por parmetros:
Grupo II 15 pontos
Apreciao global:
Apreciao por parmetros:
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