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Apostila - CCP SBSP 2020

Este documento apresenta as regras e procedimentos de segurança para circulação de pessoas nas áreas internas do Aeroporto de São Paulo/Congonhas. Ele explica conceitos importantes como sinalização, tipos de emergências e veículos, e fornece diretrizes para circulação segura perto de aeronaves e em diferentes áreas do aeroporto.

Enviado por

Daniel Sbizzaro
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Apostila - CCP SBSP 2020

Este documento apresenta as regras e procedimentos de segurança para circulação de pessoas nas áreas internas do Aeroporto de São Paulo/Congonhas. Ele explica conceitos importantes como sinalização, tipos de emergências e veículos, e fornece diretrizes para circulação segura perto de aeronaves e em diferentes áreas do aeroporto.

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Curso Circulação de Pessoas

Aeroporto de São Paulo/Congonhas


Curso Circulação de Pessoas

Aeroporto de São Paulo/Congonhas

2ª Edição

Julho/2020
Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida ou
transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, eletrônico ou mecânico, incluindo
fotocópia, gravação ou qualquer outro tipo de sistema de armazenamento e transmissão de
informação, sem prévia autorização, por escrito da Empresa Brasileira de Infraestrutura
Aeroportuária

REALIZAÇÃO
INFRAERO – SBSP – CGH

COORDENADOR DE TREINAMENTO:
Fernando Dantas Jorge de Souza

CONTEUDISTA:
Maria Alves de Oliveira Fernandes

APOIO TÉCNICO:
Eduardo Renato Ludwig

REVISÃO:
Monica Oliveira

Curso de Circulação de Pessoas – CCP /


FERNANDES, Maria Alves de Oliveira.
SBSP: Infraero, 2018
SUMÁRIO

1 OBJETIVOS ................................................................................................................... 6
1.1 Objetivos Específicos ................................................................................................ 6
2 DEFINIÇÕES ................................................................................................................. 6
3 APRESENTAÇÃO DO AEROPORTO ......................................................................... 8
4 ASPECTOS LEGAIS ..................................................................................................... 9
5 ELEMENTOS PARA CIRCULAÇÃO A PÉ COM SEGURANÇA............................. 9
6 CONTROLE DE ACESSO ............................................................................................ 9
6.1 Acesso às áreas restritas pelo portão “C” .................................................................. 9
6.2 Códigos de Acesso ................................................................................................... 10
7 PRIORIDADE DE TRÁFEGO .................................................................................... 10
8 EMERGÊNCIAS .......................................................................................................... 11
8.1 Emergência Aeronáutica .......................................................................................... 11
8.2 Emergência Médica ................................................................................................. 11
8.3 Extintores de Incêndio ............................................................................................. 12
9 COLETORES DE FONTES DE F.O.D. E LIXO COMUM ........................................ 12
9.1 Caixa de coleta de F.O.D. ........................................................................................ 12
9.2 Caixa de coleta de lixo comum ................................................................................ 13
9.3 Contêineres de lixo .................................................................................................. 13
10 MOVIMENTAÇÃO DE PESSOAS PELAS ÁREAS DO PÁTIO ............................. 13
11 FAIXAS E VIAS PARA CIRCULAÇÃO DE PEDESTRES ...................................... 15
12 SINALIZAÇÕES ......................................................................................................... 15
12.1 Sinalização Horizontal ............................................................................................. 15
12.2 Sinalização Vertical ................................................................................................. 17
12.3 Balizamento de Aeronaves ...................................................................................... 17
13 EQUIPAMENTOS DE ATENDIMENTO À AERONAVE ........................................ 18
14 TIPOS DE AERONAVES ........................................................................................... 19
15 APROXIMAÇÃO À AERONAVE ............................................................................. 19
16 ÁREAS DE PERIGO ................................................................................................... 19
16.1 Perigo dos Motores .................................................................................................. 19
16.2 Perigo das hélices e rotores...................................................................................... 20
17 PROIBIÇÕES ............................................................................................................... 20
18 RECOMENDAÇÕES................................................................................................... 21
18.1 Como proceder em casos de acidente de trabalho ................................................... 22
19 VISITA PRESENCIAL ................................................................................................ 23
20 RFERÊNCIAS NORMATIVAS .................................................................................. 23
1 OBJETIVOS

Seja bem vindo ao Curso de Circulação de Pessoas do Aeroporto de Congonhas!


Aqui você aprenderá as regras básicas de circulação nas áreas internas do aeroporto,
também conhecidas como Áreas Restritas, incluindo os pátios de estacionamento de aeronaves,
Por isso, é fundamental a capacitação de todos os colegas que desempenham algum tipo
de atividade nessas áreas, contribuindo para um comportamento seguro, atendendo aos
preceitos de segurança operacional.
Sendo assim, o objetivo principal deste treinamento é estabelecer procedimentos de
segurança a serem adotados por pessoas que transitam a pé pela área de movimento do
aeroporto, visando preservá-las de acidentes/incidentes.

1.1 Objetivos Específicos

• Identificar os procedimentos de circulação a pé nas áreas operacionais.


• Identificar os procedimentos adequados para utilização das faixas de travessia e de
circulação de pessoas.
• Identificar as recomendações e proibições inerentes à movimentação de pessoas nas áreas
internas dos aeroportos.

Esta é uma excelente oportunidade que você tem para ler com atenção este material
didático, com o intuito de conhecer e aprender como evitar situações de perigo nas áreas
internas do aeroporto, diminuindo as possibilidades de acidentes. Estude-o bem.
Aprender os conceitos de circulação de pedestres será bom para você, seus colegas, sua
empresa e todos aqueles que trabalham e utilizam o avião como meio de transporte.

2 DEFINIÇÕES

AEROPORTO: aeródromo público, dotado de instalações e facilidades para apoio de


operações de aeronaves e de embarque e desembarque de pessoas e cargas.
ÁREA DE MANOBRAS: Parte do aeródromo destinada ao pouso, decolagem e táxi de
aeronaves, excluídos os pátios.
ÁREA DE MOVIMENTO: Parte do aeródromo destinada ao pouso, decolagem e táxi de
aeronaves e pátios.

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Em referência à Lei sobre Direitos Autorais Nº 9.610/98, artigo 29, é proibida a reprodução total e parcial ou divulgação
comercial sem autorização prévia e expressa da Gerência da Universidade Infraero.
ÁREA REMOTA: Parte do pátio, distante do Terminal de Passageiros, onde geralmente os
passageiros são atendidos por ônibus para os procedimentos de embarque ou desembarque.
ARS: Área Restrita de Segurança.
COE: Centro de Operações de Emergência.
F.O.D. (Foreign Object Debris): Objetos Estranhos que podem causar danos.
JET-BLAST: Gases de exaustão das turbinas das aeronaves.
LADO AR: É a região do aeroporto destinada à permanência ou trânsito de aeronaves,
composta pelos pátios, pistas de pouso/decolagem e de táxi de aeronaves, além das áreas de
segurança com estas relacionadas
LADO TERRA: É a região do aeroporto limitada pelo Terminal de Passageiros (TPS) e todas
as instalações que servem de interface com o lado AR, voltada para a malha viária de acesso
terrestre e demais limites do lado AR.
MARSHALLING: Balizamento de aeronaves.
PÁTIO: Área definida em um aeródromo terrestre destinado a abrigar as aeronaves para fins
de embarque ou desembarque de passageiros ou carga, reabastecimento ou manutenção
PCM: Posto de Coordenação Móvel.
QTA: Equipamento para transporte de água potável à aeronave.
QTU (Quick Toillet Unit): Equipamento para descarga de dejetos da aeronave.
SAFETY: Segurança operacional.
SERVIÇO DE RAMPA: Todas as atividades desenvolvidas entre o instante de estacionamento
e o início de partida da aeronave, no pátio de manobras, relacionadas com o embarque,
desembarque e preparo da aeronave para reinício do voo.
VEÍCULO: Meio de transporte autopropelido, exceto aeronave, usado em aeroporto para
transportar pessoas, cargas ou equipamentos.
VEÍCULO DE APOIO: São aqueles usados para atendimento às aeronaves, nas áreas de
embarque e desembarque ou estacionamento de aeronaves.
VEÍCULO DE SERVIÇO: São os operados pela Administração Aeroportuária Local,
rotineiramente usados para os serviços nas áreas de manobra de aeronaves.
VIA DE ACESSO: Via que liga o pátio a outras áreas operacionais ou não.
VIA DE PEDESTRES: Via demarcada através de sinalização horizontal apropriada (azul),
existente no pátio, utilizada para aumentar a segurança na circulação de funcionários e
passageiros.
VIA DE SERVIÇO: Via demarcada através de sinalização horizontal apropriada, no “Lado
Ar” do aeroporto, destinada ao tráfego de veículos e pessoas, com a finalidade de proporcionar
uma separação segura em relação às aeronaves

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Em referência à Lei sobre Direitos Autorais Nº 9.610/98, artigo 29, é proibida a reprodução total e parcial ou divulgação
comercial sem autorização prévia e expressa da Gerência da Universidade Infraero.
3 APRESENTAÇÃO DO AEROPORTO

O Aeroporto de Congonhas é atualmente o segundo aeroporto mais movimentado em


número de passageiros e em número de aeronaves do Brasil, sendo o primeiro da rede Infraero.
O aeroporto opera no limite da capacidade de suas pistas com mais de 500 voos comerciais
diariamente, o que equivale a um pouso ou uma decolagem a cada dois minutos.
O complexo aeroportuário de Congonhas abrange uma área de aproximadamente 1,6
milhão m2, contando com duas pistas com capacidade para até 40 ou 41 operações
pouso/decolagens por hora, e um terminal de passageiros com capacidade para atender cerca de
6.500 passageiros por hora. O pátio de aeronaves tem capacidade de atender, simultaneamente,
quase 30 aeronaves da aviação comercial regular, distribuídas em posições de ponte de
embarque ou área remota.

Como o sítio aeroportuário está envolvido pela malha urbana da cidade de São Paulo,
todas essas operações acontecem numa área bastante reduzida. E como a movimentação de
aeronaves, veículos, equipamentos e pessoas nas áreas internas é muito intensa, o risco de
incidentes é muito acentuado. Por isso, é necessário que todas as pessoas que circulam no Lado
Ar do aeroporto devem estar atentas a esses riscos.

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Em referência à Lei sobre Direitos Autorais Nº 9.610/98, artigo 29, é proibida a reprodução total e parcial ou divulgação
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4 ASPECTOS LEGAIS

No dia 17 de outubro de 2002, um empregado do aeroporto sofreu um grave acidente


no Aeroporto Internacional de Guarulhos. Diante disto, foi emitido pelo Comando da
Aeronáutica, por meio do Ofício 362/SIPA A4/3382 de 05/10/2004, algumas Recomendações
de Segurança em área operacional do Aeroporto, com o seguinte teor: “divulgação de uma
instrução sobre os cuidados a serem seguidos pelos funcionários que tenham acesso à
operacional do aeroporto, para que estes conheçam as partes das aeronaves que oferecem
perigo obtendo, assim, condições técnicas de evitá-las”.
Por esse motivo, todos os funcionários que acessam as áreas internas do Aeroporto de
Congonhas, somente podem exercer suas atividades, após serem aprovados no Curso de
Circulação de Pedestres.

5 ELEMENTOS PARA CIRCULAÇÃO A PÉ COM SEGURANÇA

Nesse treinamento serão abordados os elementos que todas pessoas que circulam a pé
nas áreas internas do Aeroporto de Congonhas devem ter conhecimento, como:
• Normas que regem o trânsito e a circulação de pedestres;
• Procedimentos que devem ser adotados na área interna do aeroporto;
• Áreas em que circulam as pessoas; e
• Riscos inerentes às atividades realizadas nessa área.

6 CONTROLE DE ACESSO

6.1 Acesso às áreas restritas pelo portão “C”

Todas as pessoas que acessam as áreas internas do Aeroporto de Congonhas, devem se


submeter aos procedimentos de inspeção de segurança no ponto de Controle de Acesso
localizado no Portão “C”, onde será verificada a credencial aeroportuária e a identificação de
possíveis objetos considerados perigosos à aviação civil.
Todas as pessoas devem apresentar a credencial fornecida pelo setor de credenciamento
da Infraero ou devidamente identificadas e autorizadas pelo setor competente.
Não é permitido o acesso e permanência na Área Restrita de Segurança (ARS) de
pessoas não uniformizadas e/ou que não estejam portando a credencial ostensivamente na altura
do peito ou em braçadeiras.

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6.2 Códigos de Acesso

As credenciais aeroportuárias servem para identificar os empregados e facilitar os


procedimentos de controle de acesso às Áreas Restritas de Segurança do aeroporto.
As credenciais são padronizadas pela INFRAERO e possuem alguns elementos
característicos, como o logotipo da empresa, o designativo do aeroporto (CGH), a foto, o nome
e a função do credenciado, além da data de validade.
Outra importante informação que consta na credencial são os designativos para as áreas
que o empregado terá acesso, de acordo com as funções que executa em sua empresa.
Esses designativos são em formato de letras e números, conforme a seguir:

R - Todas as Áreas Restritas de Segurança do Aeroporto.


R0 - Somente nas áreas de manuseio de bagagens.
R1 - Somente nas salas de embarque e desembarque.
R2 - Somente no desembarque e pátio de manobras/rampa.
R3 - Pátio de manobras/rampa e pista.
R4 - Somente no pátio de manobras/rampa.
C - Área Controlada.

Além da credencial aeroportuária, os empregados somente podem acessar às áreas


internas, portanto os seguintes materiais/equipamentos:
• Equipamento de Proteção Individual (EPI): principalmente o protetor auricular, pois é
obrigatório o seu uso no pátio, devido ao ruído das aeronaves e equipamentos, sendo
cobrado intensamente pela fiscalização da INFRAERO.
• Colete refletivo: para facilitar a visualização da pessoa, quando em condição de baixa
visibilidade
• Uniforme: fornecido pela empresa, que facilita a identificação dos empregados.

7 PRIORIDADE DE TRÁFEGO

Nas vias urbanas ou em estradas, o Código Brasileiro de Trânsito (CTB) define que a
prioridade sempre é do pedestre. Em seguida, a prioridade é dos veículos leves e dos veículos
pesados.
Ocorre que no aeroporto essas prioridades são diferenciadas, conforme diagrama a
seguir:

1º AERONAVES 2º PEDESTRES 3º VEÍCULOS

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1º) AERONAVES: têm preferência em TODAS as situações, mesmo quando rebocadas.

2º) PEDESTRES: têm preferência sobre os veículos, desde que estejam na faixa de travessia
de pedestres ou na via de pedestre na cor azul.
3º) VEÍCULOS: Os veículos/equipamentos em atendimento às emergências (como PCM
Bombeiros e Ambulâncias), têm prioridade de tráfego.
o Os Ambulifts têm prioridade de tráfego no atendimento às pessoas com necessidades
especiais.

8 EMERGÊNCIAS

8.1 Emergência Aeronáutica

Caracterizada pela situação latente ou iminente, em que se encontra uma aeronave na


área do aeroporto, em decorrência das seguintes eventualidades:
1) Defeito técnico ou deficiência operacional;
2) Ocorrência de acidente aeronáutico.
Na ocorrência de uma emergência, será posto em prática o PLEM – Plano de
Emergência Aeronáutica. Cada aeroporto possui um Corpo de Voluntários de Emergência –
CVE, que atuará no atendimento inicial das vítimas de um acidente aeronáutico.
Nesse caso, serão acionados dois sistemas de comunicação existentes no pátio do
aeroporto:
Aviso sonoro: constituído de alto falantes, em que serão realizadas mensagens pelo
operador do COE.
Aviso visual: equipamentos idênticos a um semáforo de trânsito, que prestam as
seguintes informações:
• Sinal Verde: condição normal do aeroporto;
• Sinal Amarelo: condição de alerta para uma possível ocorrência, como exemplo, uma
aeronave que está próxima ao pouso e possui um problema a bordo; e
• Sinal Vermelho: ocorrência confirmada.

8.2 Emergência Médica

Caracteriza-se pela situação de mal súbito de qualquer pessoa ou que tenha sido
vitimada em acidente nas dependências do aeroporto.

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comercial sem autorização prévia e expressa da Gerência da Universidade Infraero.
Nesse caso, existem botoeiras próximos às pontes de embarque, pelas quais o
empregado pode acionar o COE do aeroporto, ao constatar alguma situação como
atropelamento, mal súbito, etc. Uma vez acionado, o COE irá realizar os acionamentos e a
equipe médica do aeroporto se deslocará até o local da ocorrência.

Portanto, na ocorrência de uma emergência médica, a comunicação deverá ser feita ao


COE (Centro de Operações de Emergência), por meio de:
 Telefone: (11) 5090-9001;
 Ramal: 9001;
 Fiscalização de pátio; ou
 SAE (Sistema de Atendimento de Emergência) localizados nos pilares de sustentação do
TPS.

Cuidado especial devem ser tomados em relação às Escadas de Emergência, que servem
para uma eventual evacuação de pessoas/passageiros das salas de embarque do aeroporto.
Portanto, jamais estacione veículos próximo a essas saídas, assim como qualquer outro material,
como carrinhos de bagagens, coletores de lixo, etc.

8.3 Extintores de Incêndio

Em toda área do pátio e infraestrutura do aeroporto há, em locais devidamente


sinalizados, extintores de incêndio do tipo ABC que deverão ser utilizados por pessoas
habilitadas em todo e qualquer princípio de incêndio. Da mesma forma que as escadas de
emergência, a área no entorno dos extintores deve ser mantida livre de qualquer obstáculo.

9 COLETORES DE FONTES DE F.O.D. E LIXO COMUM

9.1 Caixa de coleta de F.O.D.

Nas proximidades das vias de circulação, são disponibilizados Coletores de F.O.D., na


cor amarela.
São considerados F.O.D. todos os objetos encontrados DENTRO das áreas de circulação
de aeronaves. Esses objetos podem ser sugados pelo motor da aeronave, causando graves danos.
Por isso é obrigação de todos os empregados, sempre que identificar tais fontes de
perigo, coletar e descartar no coletor apropriado (FO), para que o aeroporto faça uma avaliação
dos materiais mais comuns, possibilitando a adoção de providências para evitar que esse
problema permaneça.

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9.2 Caixa de coleta de lixo comum

São considerados “lixo comum”, todos os objetos encontrados FORA das áreas de
circulação de aeronaves, os quais devem ser descartados nos coletores de cor branca.

9.3 Contêineres de lixo

Embaixo de todas as pontes de embarque e na área remota (da posição 13 a 29) há três
contêineres de lixo em cada local, para que sejam depositados sacos plásticos com diferentes
tipos de lixo.
• LIXOS COMUNS: são aqueles recolhidos de qualquer parte do pátio e deverão ser
acondicionados em sacos pretos e depositados nos contêineres VERDES.
• LIXOS RECICLÁVEIS: são aqueles recolhidos de qualquer parte do pátio, inclusive
das aeronaves e deverão ser acondicionados em sacos transparentes e depositados nos
contêineres AZUIS.
• LIXOS INFECTANTES: são aqueles recolhidos dos banheiros das aeronaves e
deverão ser acondicionados em sacos brancos e depositados nos contêineres
BRANCOS.

10 MOVIMENTAÇÃO DE PESSOAS PELAS ÁREAS DO PÁTIO

De um modo geral, o tráfego de superfície em todas as áreas utilizadas por aeronaves


deve restringir-se ao essencial.
O trânsito de pessoas não envolvidas com a operação junto às aeronaves chegando,
partindo ou estacionadas, deverá acontecer necessariamente pelas calçadas ou no passeio em
frente às áreas de estacionamento de veículos no terminal remoto.
No pátio de Congonhas existem várias marcações para facilitar o trânsito de pedestres
(vias de pedestre), desde a ponte 01 passando pela área remota, seguindo pela rotatória da TAM
Cargo e chegando até a posição 29.
A figura a seguir identifica essas áreas:

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Na área entre a rotatória e o hangar da TAM Cargo deve-se ter muito cuidado, pois
aeronaves entram e saem, geralmente rebocadas. LEMBRE-SE: a prioridade é sempre da
aeronave.
Já no trecho entre a posição 29 e as áreas em que ficam localizadas as petroleiras e os
hangares executivos (veja figura a seguir), não existe a via de pedestres. Portanto, a posição 29
é a última que se pode circular a pé. A partir desta área, somente a bordo de um veículo.

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11 FAIXAS E VIAS PARA CIRCULAÇÃO DE PEDESTRES

A utilização da faixa de travessia de pedestres localizadas ao longo da via de serviço,


deve ser feita sempre observando, com muita atenção, o tráfego dos veículos.
Utilização da via de pedestres, sinalizada na cor azul (com uma sinalização horizontal
em formato de pessoa caminhando), indica a circulação própria para o pedestre.

Essa via de pedestre, como já vimos, inicia na Posição 01. Porém, nas proximidades da
posição 15, a citada via muda de lado, passando do lado esquerdo para o lado direito, até chegar
na rotatória da TAM Cargo.
Ainda nas proximidades do Terminal de Passageiros, a via inicia logo que o empregado
acessa pelo portão “C” e orienta a circulação até o local de estacionamento dos ônibus, onde há
uma área ampla sem a marcação (calçada). Quando termina a calçada, começa a área de check-
out de bagagens, onde vários equipamentos (tratores e carretas) operam constantemente. Nos
momentos de pico de movimentação deve-se evitar a circulação de pedestres no local.

12 SINALIZAÇÕES

12.1 Sinalização Horizontal

São sinalizações pintadas no solo ou pavimento, utilizadas para transmitir mensagens


aos condutores e aos pedestres, pois:
• Permite o melhor aproveitamento do espaço viário disponível;
• Aumenta a segurança dos usuários em condições adversas como neblina, chuva e
escuridão noturna;
• Contribui para a redução de acidentes.

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A foto a seguir identifica algumas sinalizações existentes no aeroporto de Congonhas:

• As vias de circulação de veículos e equipamentos são brancas.


• As vias de pedestres, como já visto, são azuis.
• Os envelopes de segurança são os locais próximos à posição de estacionamento de
aeronaves, em que os empregados devem aguardar até a parada completa da aeronave e
aplicação e calços.
• A linha de taxi (center line) é a via de circulação das aeronaves, na cor amarela.
• A Faixa de Segurança é uma área crítica, constituída de uma faixa vermelha (ver
imagem a seguir), indicando que nenhuma pessoa pode transpor seus limites, pois esta
área é de circulação exclusiva de aeronaves, ou de veículos devidamente autorizados
pela Torre de Controle.

Outra informação importante em relação à circulação nestas áreas é que as pessoas não
devem circular, entre uma posição de aeronave e outra, próximo da faixa de segurança, pois

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uma aeronave pode estar acessando estas posições. Neste Caso, a circulação deve ser feita
somente pela via de pedestres (azul)

12.2 Sinalização Vertical

São sinalizações que se utilizam de placas, onde o meio de


comunicação (sinal) está na posição vertical, fixado ao lado das vias, nas
edificações e nos gramados centrais das pistas de pouso e decolagem
(colunas, postes, paredes, pedestais, etc.).
Tem por finalidade informar aos usuários das condições,
proibições, obrigações ou restrições no uso das vias públicas e de taxi de
aeronaves, assim como a velocidade e altura máxima permitida para
veículos/equipamentos.

12.3 Balizamento de Aeronaves

Consiste em movimentos através de bastões, luvas


refletivas ou raquetes por pessoas treinadas, com colete
refletivo, para o posicionamento correto das aeronaves nas
posições de estacionamento.

Enquanto o sinaleiro estiver em posição de


balizamento, nenhum veículo ou pessoa poderá passar na
frente dele, pois o piloto da aeronave segue à risca todos os
movimentos do sinaleiro para posicionar e parar a aeronave
com segurança.

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13 EQUIPAMENTOS DE ATENDIMENTO À AERONAVE

Todas as pessoas devem manter distância dos equipamentos em atendimento às


aeronaves, levando em consideração os diversos tipos de equipamentos que possuem elevação.
Da mesma forma, existem veículos muito pesados, como o trator de push-back e o caminhão
tanque abastecedor (CTA) que possuem dificuldades para uma parada imediata de emergência.
A seguir apresentamos alguns equipamentos que operam no aeroporto:

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14 TIPOS DE AERONAVES

No Aeroporto de Congonhas opera uma infinidade de modelos de aeronaves. A maioria


das aeronaves que opera nas posições de ponte de embarque e na área remota são das empresas
aéreas, as quais embarcam e desembarcam vários passageiros simultaneamente. Já nos
hangares, operam as aeronaves da aviação geral e executivas, além dos helicópteros.
As principais aeronaves da aviação comercial são de três fabricantes principais: Airbus,
Boeing e Embraer. Já as aeronaves da aviação geral/executiva são de vários fabricantes e
modelos, como Dassault Falcon, Cirrus e Cessna Caravan. Os helicópteros também são de
vários fabricantes e modelos.

15 APROXIMAÇÃO À AERONAVE

A movimentação desordenada de pessoas e veículos em torno de aeronaves, antes de


seu completo estacionamento, bem como durante a partida, constitui um perigo em potencial,
envolvendo sérios riscos de acidente.
Durante a chegada ou saída de aeronaves nas posições de estacionamento, enquanto as
hélices ou reatores estiverem girando, é proibida a aproximação de quaisquer pessoas que não
as indispensáveis às operações em andamento.
Enquanto a aeronave estiver no box, evite parar em frente ou na retaguarda do motor.
Somente se aproxime da aeronave, após o corte dos motores, a aplicação dos calços e o
desligamento das luzes anti colisão.

16 ÁREAS DE PERIGO

16.1 Perigo dos Motores

 Ingestão ou Sucção (entrada): a entrada de ar de uma turbina tem condições de sugar uma
pessoa.
 Exaustão ou Jet Blast (saída): a saída de ar de uma turbina pode provocar queimaduras e
projetar objetos e pessoas a grandes distâncias.

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16.2 Perigo das hélices e rotores

O pessoal envolvido no atendimento às aeronaves que possuem hélices deve redobrar a


atenção em sua abordagem visto que, quando em funcionamento, suas hélices tornam-se
praticamente invisíveis. PROIBIDA
Não é permitida à aproximação aos helicópteros pela cauda (retaguarda), devido à
localização do rotor. A figura a seguir indica as áreas de aproximação em um helicóptero.

17 PROIBIÇÕES

Enquanto estiver desenvolvendo atividades nas áreas internas do aeroporto, você deve
atentar para as seguintes PROIBIÇÕES:

 Obstruir a passagem do pessoal envolvido no atendimento à aeronave


 Obstruir as escadas de emergência;
 Fumar nas áreas internas do aeroporto, mesmo no interior dos veículos;
 Usar celulares nas áreas operacionais;
 Ingressar na área de manobras (pistas, taxiways e interseções) sem estar devidamente
autorizado;
 Parar junto aos respiros de tanque de combustíveis, os quais podem expelir
involuntariamente o combustível a qualquer momento.
 Movimento de pessoas nas proximidades de aeronaves com reatores/motores em
funcionamento, com exceção daqueles indispensáveis à partida dos motores e ao
tracionamento da aeronave, quando for o caso;
 Passar sobre cabos ou mangueiras;
 Movimentar equipamentos conectados às aeronaves;
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Em referência à Lei sobre Direitos Autorais Nº 9.610/98, artigo 29, é proibida a reprodução total e parcial ou divulgação
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 Atravessar a pé pelas áreas de manobras de aeronaves ou proximidades.

18 RECOMENDAÇÕES

Agora vamos relembrar alguns procedimentos que tratamos neste treinamento, com as
seguintes RECOMENDAÇÕES:

✓ Manter-se em local seguro antes de atravessar uma via de serviço e sempre usar a faixa de
travessia de pedestres;
✓ Utilize sempre as vias de circulação de pedestres;
✓ Aproxime-se da aeronave somente após a sua parada completa, quando os motores
estiveram desligados, as luzes anti-colisão estiverem desligadas e a aeronave calçada nos
dois sentidos.
✓ Estar uniformizado e usar o crachá ostensivamente na altura do peito ou em braçadeiras;
✓ Utilizar E.P.I. apropriado nos atendimentos às aeronaves (protetor auricular, sapatos de
segurança, etc.);
✓ Utilizar sapatos de segurança devido à grande quantidade de equipamentos pesados e à
movimentação de cargas próximo às aeronaves;
✓ Não utilizar calçados não condizentes com sua atividade, tais como chinelos, tamancos ou
em má conservação e sujos de graxa ou óleo;
✓ Nunca agir na dúvida, caso necessite, solicite a presença de um fiscal de pátio da Infraero
para auxílio;
✓ Todas as pessoas que não estiverem engajadas na operação de reabastecimento de aeronaves
deverão manter distância mínima, num raio de 7,5m, dos seguintes pontos: Caminhões de
combustíveis, mangueiras, fios, válvula de admissão e equipamentos móveis para
bombeamento e medição de combustíveis;
✓ Ao cruzar as vias de serviço tomar precauções de segurança levando em conta a visibilidade,
a distância e a velocidade dos veículos;
✓ NOTA: A travessia deverá ser efetuada de uma extremidade a outra, sempre na via de
pedestres (azul).
✓ A travessia de vias de serviço deverá ser efetuada sempre em linha reta, de uma
extremidade à outra, pela faixa de pedestres;
✓ Quando não houver faixa, o pedestre deverá observar os dois sentidos antes de
atravessar a via;
✓ O pedestre tem a preferência de atravessar a via de serviço, desde que esteja na faixa de
pedestres, porém, aguardar a total parada do veículo antes de iniciar a travessia é mais
seguro;
✓ Nunca se distrair ao atravessar na frente de equipamentos e veículos. O pedestre deve ter
certeza que está sendo visto pelo condutor;

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✓ Nos horários de pico, o tráfego de tratores e veículos nas áreas das esteiras é muito intenso,
na medida do possível, evite essas áreas utilizando a via de circulação;
✓ Não subestimar a velocidade dos veículos;
✓ Ficar atento à movimentação de veículos ou equipamentos que venham pela retaguarda;
✓ Nunca correr. A pressa é a inimiga da perfeição e campeã em acidentes;
✓ Não correr ao utilizar as escadas de acesso às pontes de embarque, e utilizar os corrimãos;
✓ Posicionar-se de modo a deixar livre e desembaraçada a área destinada ao
embarque/desembarque de passageiros, bagagens e cargas;
✓ Afastar-se de aeronave antes do acionamento de turbinas ou motores;
✓ Não transitar próximo aos equipamentos com plataforma elevatória do tipo “esteira” quanto
estes estiverem em operação junto a uma aeronave. A queda de algum objeto sobre uma
pessoa pode ser fatal;
✓ Na presença de aeronaves com os motores em funcionamento nas áreas de movimento,
manter as seguintes distâncias mínimas, objetivando evitar os efeitos de jet-blast:
 80 (oitenta) metros atrás da aeronave estacionada com motores em marcha lenta;
 250 (duzentos e cinquenta) metros quando a aeronave iniciar taxi ou estiver taxiando;
e
 460 (quatrocentos e sessenta) metros quando a aeronave estiver em potência de
decolagem.
✓ Chamar um funcionário da Infraero em caso de derramamento de óleo no pavimento. Esse
tipo de incidente é grande causador de acidentes de trabalho;
✓ Os fiscais de pátio da Infraero sempre estarão à disposição para dirimir dúvidas.

18.1 Como proceder em casos de acidente de trabalho

 Manter a vítima no local e não movimentá-la, a fim de evitar lesões e problemas mais
graves;
 Solicitar atendimento médico, via Central de Operações de Emergência (COE), pelo ramal
9001;
 O TEMPO MÉDIO PARA COMPARECIMENTO DO ATENDIMENTO
MÉDICO É DE 3 MINUTOS, APÓS O ACIONAMENTO DO COE;

 Manter distância para que o socorrista tenha espaço suficiente para trabalhar; e
 Somente a Infraero poderá fotografar ou filmar as ocorrências nos pátios. Casos especiais
somente com autorização da Polícia Federal e da Infraero.

CENTRAL DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIA


RAMAL – 9001

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19 VISITA PRESENCIAL

Para concluir adequadamente este treinamento, você terá que participar da etapa
presencial, ou seja, uma visita instrucional às áreas internas do aeroporto. Para tanto, sua
empresa deve coordenar com a INFRAERO a data e horário desta atividade.
O Instrutor, durante a visita ao Lado Ar do aeroporto, apresentará todas as
peculiaridades das áreas operacionais, seguindo esse roteiro básico:
• Familiarização com o canal de inspeção (portão “C”).
• Acesso ao Pátio e às áreas das Pontes de Embarque.
• Utilização da Via de Pedestres.
• Identificação da área de esteiras (área a ser evitada em momentos de picos de
movimentação).
• Identificação do local da sala da Fiscalização de Pátio (em casos de eventual
necessidade).
• Correta utilização das faixas de travessia de pedestres.

Na área remota:
• Identificação das Posições de Parada e Sinalizações Horizontais.
• Identificação e uso do envelope de segurança das posições de estacionamento.
• Identificação da Faixa de Segurança (que não deve ser ultrapassada sem prévia
autorização da Torre de Controle).
• Identificação das áreas de circulação de pedestres em que há cruzamento com Taxiways
e Entradas de Hangares.
• Identificação do limite da Área Restrita (Posição 29).

Retorno ao Portão “C”:


• Localização dos sistemas de Alerta de Emergências e das botoeiras/interfones para
comunicação de Emergências.
• Identificação das localizações das Escadas de Emergência, Hidrantes e Extintores.
• Identificação dos Coletores de Lixo F.O.D., Lixo Comum e Containers de Lixo (Verde,
Azul e Branco).

20 RFERÊNCIAS NORMATIVAS

 Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503, 23/09/97), Artigos 68 a 71.


 Ofício 362/SIPA A4/3382 – 05/10/2004 – Recomendações de Segurança em área operacional
do Aeroporto.
 RBAC nº 153 - Aeródromos – Operação, Manutenção e Resposta à Emergência.
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 RBAC nº 107 – Segurança da Aviação Civil Contra Atos de Interferência Ilícita

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