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Oráculo de Delfos e Esfinge

O documento descreve o Oráculo de Delfos na Grécia antiga, onde sacerdotisas faziam profecias sob influência de gases. Também descreve as esfinges no Egito Antigo e na mitologia grega, como a Esfinge de Tebas que fazia um enigma a quem passava.

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André Filipe
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Oráculo de Delfos e Esfinge

O documento descreve o Oráculo de Delfos na Grécia antiga, onde sacerdotisas faziam profecias sob influência de gases. Também descreve as esfinges no Egito Antigo e na mitologia grega, como a Esfinge de Tebas que fazia um enigma a quem passava.

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Escola Jardim do Éden

Aluno: André Filipe da Conceição Número da Chamada: 01

Série: 8ª Turma: “A” Turno: Matutino

Professora: Adriana Matéria: Ética e Empreendedorismo


O Oráculo de Delfos
Situado em Delfos, o Oráculo de Delfos era dedicado principalmente a Apolo e
centrado num grande templo, ao qual vinham os antigos gregos para colocar questões aos
deuses. Situado na Grécia, no que foi a antiga cidade chamada Delfos (que hoje já não existe),
no sopé do monte Parnaso, nas encostas das montanhas da Fócida, a 700 m sobre o nível do mar
e a 9,5 km de distância do golfo de Corinto.

Delfos era um recinto e um “complexo” de construções num terreno sagrado para os


antigos gregos, onde se realizavam os Jogos Píticos e havia um templo consagrado ao deus
Apolo, originalmente consagrado à Pítia. Neste templo, as sacerdotisas de Apolo (Pitonisa)
faziam profecias em transes. As respostas e profecias ali obtidas eram consideradas verdades
absolutas. Hoje, suspeita-se que os transes e visões das sacerdotisas eram provocados por gases
emitidos por uma fenda subterrânea no local.

Das rochas da montanha circundante brotam várias nascentes que formam fontes. Uma
das fontes mais conhecidas desde tempos muito antigos era a fonte de Castália, rodeada de um
bosque de loureiros consagrado ao deus Apolo. A lenda e a mitologia contam que no monte
Parnaso e próximo desta fonte se reuniam algumas divindades, deusas menores do canto e da
poesia, chamadas musas, e as ninfas das fontes, chamadas náiades. Nestas reuniões Apolo
tocava a lira e as divindades cantavam:

Ó homem, conhece a ti mesmo e conhecerás os deuses e o Universo!

A Esfinge
Esfinge é uma imagem icônica de um leão estendido com a cabeça de um falcão ou de
uma pessoa, inventada pelos egípcios do império antigo, mas uma cultura importada da
mitologia grega.

Esfinge Egípcia
A esfinge egípcia é uma antiga criatura mística usualmente tida como um leão estendido —
animal com associações solares sacras — com uma cabeça humana, usualmente a de um faraó.
Também usada para demonstração de poder, assim como as pirâmides no Egito.

Avenida de Criosfinges em Karnak em Luxor

Vistas como guardiãs na estatuária egípcia, esfinges são descritas em uma destas duas formas:

Androsfinge (Sphinco Andro)- corpo de leão com cabeça de pessoa;

Hierocosfinge (Sphinco Oedipus Rex)- corpo de leão com cabeça de falcão.

A maior e mais famosa é Sesheps, a esfinge de Gizé, sita no planalto de Gizé no banco oeste do
rio Nilo, feito em dois ao leste, com um pequeno templo entre suas patas. O rosto daquela
esfinge é considerado como a cabeça do faraó Quéfren ou possivelmente a de seu irmão, o faraó
Djedefré, que dataria sua construção da quarta dinastia (2723 a.C.–2563 a.C.). Contudo, há
algumas teorias alternativas que reatam a esfinge ao pé-antigo império – e, de acordo com uma
hipótese, há tempos pré-históricos.

Outras esfinges egípcias famosas incluem a esfinge de alabastro de Mênfis, hoje localizada
dentro do museu ao ar livre naquele local; e as esfinges com cabeça de ovelha (em grego,
criosfinges) representando o deus Amon, em Tebas, de que havia originalmente algumas
novecentas.

Que nome ou nomes os construtores deram às estátuas é desconhecido. A inscrição em uma


estela na esfinge de Gizé a data de mil anos após a esfinge ser esculpida, [1] dá três nomes do sol:
Kheperi - Re - Atum. O nome arábico da esfinge de Gizé, Abu al-Hôl, traduz como Pai do
Terror. O nome grego esfinge foi aplicado a ela na antiguidade. Mas ela tem a cabeça de um
homem, não de uma mulher.

Esfinge Grega
Havia uma única esfinge na mitologia grega, um demônio exclusivo de destruição e má sorte, de
acordo com Hesíodo uma filha da Quimera e de Ortro ou, de acordo com outros, de Tifão e de
Equidna — todas destas figuras ctônicas. Ela era representada em pintura de vaso e baixos-
relevos mais frequentemente assentada ereta de preferência do que estendida, como um leão
alado com uma cabeça de mulher; ou ela foi uma mulher com as patas, garras e peitos de um
leão, uma cauda de serpente e asas de águia. Hera ou Ares mandaram a esfinge de sua casa na
Etiópia (os gregos lembraram a origem estrangeira da esfinge) para Tebas e, em Édipo Rei de
Sófocles, pergunta a todos que passam o quebra-cabeça mais famoso da história, conhecido
como o enigma da esfinge, decifra-me ou devoro-te:

Que criatura pela manhã tem quatro pés, ao meio-dia tem dois, e à tarde tem três? Ela
estrangulava qualquer inábil a responder, dai a origem do nome esfinge, que deriva do grego
sphingo, querendo dizer estrangular.
Édipo resolveu o quebra-cabeça: O homem — engatinha como bebê, anda sobre dois pés na
idade adulta, e usa um arrimo (bengala) quando é ancião.

Furiosa com tal resposta, a esfinge teria cometido suicídio, atirando-se de um precipício. Versão
alternativa diz que ela devorou-se.

O quebra-cabeça exato perguntado pela esfinge não foi especificado por vários contadores da
história e não foi estandardizado7 como o dado sobre até muito mais tarde na história grega.
Assim Édipo pode ser reconhecido como um limiar ou figura de solado de porta, ajudando
efeito a transição entre as velhas práticas religiosas, representadas pela esfinge, e novas, unidade
olímpica.

Bibliografia
www.wikipedia.org/wiki/Oráculo_de_delfos (Acessado em 28 de Março de 2011)

www.wikipedia.org/wiki/Esfinge (Acessado em 26 de Março de 2011)

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