Elevacao Itens 5 A 10
Elevacao Itens 5 A 10
2) Etapas de fluxo
8) Principais métodos de elevação artificial (Gas Lift, BCS, BM, BCP e outros)
• Lei de Darcy;
• IPR combinada.
Desempenho do Reservatório
Lei de Darcy.
p1 p2
q A k q
L
Permeabilidade é a medida da
k A dp
q=− capacidade de uma rocha
permitir o fluxo de fluidos
μ dx
Assumindo que k, μ e q sejam independentes da pressão, pode-se
integrar esta equação para obter a perda de carga total ao longo do
comprimento L:
p2 qμ L
∫
p1
dp = − ∫
kA 0
dx
Desempenho do Reservatório
Lei de Darcy.
p1 p2
q A k q
k A (p1 − p2 )
k, permeabilidade [Darcy]
A, área [cm2]
q= p, pressão [atm]
μL μ, viscosidade [cP]
L, comprimento [cm]
Desempenho do Reservatório
Pwf Pe
h q
rw
re
Desempenho do Reservatório
k A dp
q=−
μ dx
No caso de escoamento radial, a área A é dada por:
A = 2πr h
Como a pressão cai no sentido do fluxo, temos que
dp dp
=−
dx dr
Desempenho do Reservatório
2π r h k dp
q=
μ dr
Assumindo que k, μ e q sejam independentes da pressão, pode-se
integrar esta equação para obter a perda de carga total ao longo do
reservatório:
2 π h k pe re dr
∫
μ pwf
dp = q ∫
rw r
Lei de Darcy - Escoamento Radial.
Chega-se então a,
2π h k (pe − p wf )
q=
μ ln (re rw )
q, vazão [cm3/s]
k, permeabilidade [Darcy]
h, espessura do intervalo produtor [cm]
p, pressão [atm]
r, raio [cm]
μ, viscosidade [cP]
Desempenho do Reservatório
q o ( P, T )
Bo =
q o (std )
Assim,
2π h k o (pe − p wf )
q o (std ) =
μ o Bo ln (re rw )
52,54 h k o (pe − p wf )
q o (std ) =
μ o Bo ln (re rw )
qo, vazão de óleo em condições standard [m3/d]
ko, permeabilidade ao óleo [Darcy]
h, espessura do intervalo produtor [m]
pe, pressão estática do reservatório [kgf/cm2]
pwf, pressão de fundo em fluxo [kgf/cm2]
re, raio de drenagem [m]
rw, raio do poço [m]
μ0, viscosidade do óleo [cP]
Bo, fator volume de formação do óleo [-]
Desempenho do Reservatório
Exercício.
Exercício
P em kgf/cm2
52,54 h k o (p e − p )
qo (std) =
μ oBo ln (re r )
Desempenho do Reservatório
P em kgf/cm2
52,54 h k o (p e − p )
qo (std) =
μ oBo ln (re r )
Desempenho do Reservatório
300
250
Pressão (kgf/cm2)
200
qo = 0 m3/d
150 qo = 1000 m3/d
qo = 2000 m3/d
100
50
0
0 500 1000 1500 2000
Raio (m)
Inflow Performance Relationship (IPR)
Modelo Linear
Assumindo que os parâmetros da equação 1 são constantes1, exceto Pwf,
pode-se perceber que existe uma relação linear entre a vazão q e a
pressão de fluxo Pwf.
IP
52,54 k h
IP =
μ B o ln( re / rw ) Potencial
do Poço
q q
IP =
(Pr − Pwf )
Índice de produtividade.
q = IP (Pr − Pwf )
Assim para
Pwf = 0 q = IP x Pr = qmax
Pwf = Pr q=0
IPR Vogel.
pe
PRESSÃO
Tg α = IP
psat
pwf 2
0,8
0,6
pwf/pe
0,4
0,2
0,0
0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0
q o/qomax
Curva de pressão disponível no
fundo do poço - IPR
300
250
Pressão (kgf/cm2)
200
150
100 Potencial do
poço ou
50 Absolute Open
Flow Potential
0
0 1000 2000 3000 4000
Vazão de óleo (m3/d)
Gráfico
Desempenho do Reservatório
300
pe IP = qo / (pe – pwf)
250
= 7500 / 250 = 30 m3/d/kgf/cm2
α = 1500 / 50 = 30 m3/d/kgf/cm2
Pressão (kgf/cm2)
200
pwf1
qo2 = IP (pe – pwf2)
150 = 30 (250 – 150 )= 3000 m3/d
pwf2
100
50
P P
DEPLEÇÃO DANO P ESTIMULAÇÃO
qd qa qd qa
Q Q qa qd
Q
A depleção é a
O dano é uma A estimulação é uma
queda da pressão
deterioração das operação
estática do
características (fraturamento,
reservatório.
(porosidade e acidificação) que altera
Resulta no permeabilidade) da positivamente as
declínio natural da rocha reservatório características da
vazão do poço nas imediações do rocha reservatório nas
para uma mesma poço. imediações do poço.
pressão de fundo.
Desempenho do Reservatório
300
Suponha que o IP foi reduzido para
250 20 m3/d/kgf/cm2. Qual seria a nova
vazão para pwf2= 150 kgf/cm2?
Pressão (kgf/cm2)
200
AOF = IP (Pe – 0) = 5000 m3/d
150
Pwf2 qo2 = IP (Pe – Pwf2)
100 = 20 (250 – 150 )= 2000 m3/d
50
300
Após algum tempo em produção, o
registro de pressão dinâmica deste poço
250
apresentou os seguintes resultados :
200
pwf2 = 100 kgf/cm2 qo2= 3000 m3/d
pwf1
150 Qual a nova pressão estática?
Solução.
⎡ m3 ⎤
600 ⎢ ⎥
qL ⎣ d ⎦ m3 d
IP = = = 20
( Pe − Pwf ) ⎡ kgf ⎤ kgf cm 2
(180 − 150)⎢ 2 ⎥
⎣ cm ⎦
PRESSÀO
PRESSÀO
VAZÃO VAZÃO
Tubing Performance Relationship (TPR)
Pressão
0 Pwh Pressão
Curva de
Pressão Requerida
Curvas de
Gradiente Dinâmico TPR
Prof.
P3
P2
P1
q1 q2 q3
Canhoneados
P1 P2 P3 q1 q2 q3 Vazão
q1 < q2 < q3
Efeito do diâmetro da coluna de produção no gradiente
de pressão.
Efeito da vazão no gradiente de pressão.
Efeito da razão gás-líquido no gradiente de pressão.
Efeito da densidade do líquido no gradiente de pressão
Efeito da viscosidade no gradiente de pressão.
Sensibilidade ao diâmetro da coluna .
IPR
Sensibilidade à RGO .
IPR
Sensibilidade à fração de água .
IPR
Fluxo na linha de produção.
- pressão do separador;
PE
Pwf q
Interseção das curvas ponto de equilíbrio.
250
50
0
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
Vazão - [m3/d]
Ponto de equilíbrio (surgência).
TPR x IPR
O ponto de equilíbrio
representa o ponto onde
Pressão Curva de
as solicitações de pressão Pressão Disponível
Curva de
disponível e pressão PR Pressão Requerida
IPR
requerida coincidem.
TPR
Desta forma, o sistema
produzirá com as
Pwf
respectivas pressão de Ponto de Equilíbrio
fundo e vazão observadas
neste ponto (Pwf e q).
q qmáx Vazão
8- Principais métodos de elevação
artificial.
Elevação natural X artificial.
• Elevação Artificial:
Quando a pressão do reservatório não é suficiente para conduzir os
fluidos até a superfície. Há portanto a necessidade de se adicionar
energia no fundo do poço.
UEP
Sep
P Psep
R
O
F
PANM PBR
U
N ANM PANM
BR
PBR
D
I
D B
A PWF
R
D P
R
E
E
S
Gradiente de Pressão
S PR
à POÇO SURGENTE
O
PWF
0 DISTÂNCIA
UEP
Sep
P Psep
R
O
F
PANM PBR
U
ANM BR
N PANM PBR
D
I
D △ PB
B
A PWF
R
D PWF1
P
R
E
E
S
S Gradiente de Pressão PR
Ã
POÇO NÃO-SURGENTE (Poço danificado)
O
PWF
PWF1
0 DISTÂNCIA
UEP
Sep
Psep
P
R
O PANM
PBR
F ANM BR
PANM PBR
U
N
D
△ PB
I
B
PWF
D R
PWF2
P
A R
E
D
S
E S PR
Gradiente de Pressão
Ã
O POÇO NÃO-SURGENTE (Depleção)
PWF
PWF2
0 DISTÂNCIA
Pressão
Pressão disponível
disponível
PROFUNDIDADE
BCSS
PRESSÃO
O
ZÃ
VA
Pressão
Pressão requerida
requerida
PROFUNDIDADE
BCSS
PRESSÃO
O
ZÃ
VA
Solução
Solução
PROFUNDIDADE
BCSS
PRESSÃO
VAZÃO
Importância de
Elevação / escoamento
80
70
60
50
40
30
20
10
0
RESERVATÓRIO ELEVAÇÃO E OBSTRUÇÕES SEPARADOR
ESCOAMENTO
Elevação artificial no mundo.
Número de poços produtores no mundo.
Elevação
Elevação Artificial SURG
840 mil 60 mil
Pressão (P)
Pe TPR (instalação)
Pwf
IPR (poço)
Análise Nodal
ELEVAÇÃO
NATURAL
Gás Lift Contínuo (GLC)
Gás Lift Intermitente (GLI)
Métodos Plunger Lift (PLGL)
Pneumáticos Pig Lift (PIGL)
Outros
Características:
• Bomba centrífuga;
• Altas vazões;
Cabo elétrico
• Poços profundos;
•Areia e gás representam problemas; Bomba
Motor
Sensor de fundo
Bombeio Centrífugo Submerso
BCS - Completação Sêca
Subsuperfície:
Bomba
Motor
Protetor ou Selo;
Admissão (Intake ou Separador)
Cabo Elétrico ( Redondo e Chato)
Conectores Elétricos ( Pig tail superior, Mandril Eletrosub, Pig tail
inferior e Penetrador do Packer)
Acessórios (Cabeça de descarga, Packer, Shroud, Sensores de
pressão e temperatura)
Superfície:
Quadro de comando / painel de controle
Variador de freqüência (VSD)
Transformador
O sistema de BCS
Motor elétrico
Simples sucção
(Intake)
ADMISSÃO SIMPLES
OU INTAKE
Separador Centrífugo
SEPARADOR DE GÁS
CENTRÍFUGO
Utilizado quando há uma
maior quantidade de gás
Saída de gás para o anular
na sucção da bomba.
Devido à diferença de
densidade entre os O óleo, por ser mais
denso, segue próximo a
fluidos, o líquido é carcaça.
Q f2
2
=
Q f1
Equipamento que possibilita a 1
H f2
operação do BCS em outras 2
= ( ) 2
H 1 f1
frequências além da freqüência P2 f
= ( 2 ) 3
usual de 60 Hz (Normalmente de 30 P1 f1
a 72 Hz)
• Altas vazões
• Altas profundidades
Hfric
HPwh
AMT
ND
Head Faixa de máxima
eficiência
Eff (%)
60
H 50
40
20
10 Vazão
Qf
Curva de desempenho
BCS
Operação e Controle
6 AM 7
GÁS LIVRE NA BOMBA
5
8
4
9
60
3
50
OPERAÇÃO NORMAL
10
40
30
20
2
11
10
1
NOON
Gás livre na
bomba
MIDNIGHT
1
2
11
3
10
4
9
5
8
7
BM
Métodos de Elevação Artificial
Características:
Bombeio Mecânico
• Método mais
utilizado;
• Baixas vazões;
• Poços com
pequena
profundidade;
• Aplicação
onshore;
• Inadequado para
poços desviados;
• Bomba de
deslocamento
positivo;
Bombeio Mecânico
1 – Coluna de produção
2 - Bomba de fundo
3 - Coluna de hastes
5 - Unidade de Bombeio
Bomba de Fundo
Tubo
Haste
Camisa
Pistão
Válvula de
passeio
Válvula de pé e
nipple de assentamento
Bomba de Fundo
Deslocamento positivo,
alternativa, composta por
camisa, pistão e válvulas tipo
sede-esfera.
MODELO CONVENCIONAL
Unidade de Bombeio
Função básica:
Converte o movimento rotativo de alta velocidade do
motor num movimento vertical alternativo de baixa
velocidade a ser entregue a coluna de hastes.
SUPERFÍCIE
• Motor
• Quadro elétrico
• Variador de freqüência (rotação do motor)
SUB-SUPERFÍCIE
• Âncora de tubos
• Separador de gás
• Separador de areia
• Filtro
Aplicação de BM
• Robustez
Carta Dinamométrica
REGISTRO DE NÍVEL DINÂMICO
BCP
Principais
componentes
Coluna de hastes
do sistema
Bomba
Estator
Rotor
Coluna de Hastes de Bombeio
1. Coluna de produção
2. Bomba de fundo
3. Coluna de hastes
4. Tê de bombeio e dispositivo
de vedação
5. Cabeçote
Bomba De Cavidades Progressivas
(Parafuso sem Fim)
• Principais componentes:
– Estator
(tubo com elastômero injetado)
– Rotor
(parafuso sem fim)
BCP
Cabeça de Acionamento
(cabeçote)
• Motor
• Polias e correias
• Sistema de vedação
BCP
Equipamentos de Superfície
• Freio de controle automático da rotação reversa:
– hidráulico
– centrífugo
– hidrodinâmico
Quadro elétrico
Variador de frequência (rotação do motor)
SUB-SUPERFÍCIE
Âncora anti-rotacional
Separador de gás
Aplicação de BCP
• Controle do torque
Características:
• Reduz a densidade dos
fluidos produzidos;
• Uso similar offshore e
onshore;
• Método padrão e versátil
com excelente
continuidade operacional;
• Sem problemas para
poços desviados;
• Propício para poços que
produzem fluidos com
alto teor de areia ou com
elevada razão gás-líquido;
O Sistema de Gas Lift (GL)
Características:
• Deslocamento de golfadas
de fluido para a superfície
através da injeção de gás a
alta pressão na base das
golfadas. Esta injeção de gás
possui tempos bem definidos
e, normalmente é controlada
na superfície por um
intermitor de ciclo e uma
válvula controladora;
• Baixas vazões e altas RGL;
• Baixa eficiência energética;
Plunger Lift
Características:
Concorrente do Gas Lift
Intermitente;
•Diminui o efeito de “fall-back”;
•Efeito de limpeza da coluna;
GAS LIFT
Principais componentes
Subsuperfície:
Válvulas de injeção
Mandril
Obturador
Superfície:
Válvulas de controle (reguladora, choke)
Válvulas de gas lift
Tipo
•Convencionais
•Venturi
Posição na coluna
•Válvula operadora
• Válvulas de descarga
Aplicação do GL
Características:
• Fluido produzido é
elevado junto com o
fluido motriz (aumento
significativo no volume
de líquido;
• Indicado para altas
vazões de líquido
• Baixa eficiência;
• Não é recomendado para
poços de baixa
produtividade;
• Boa continuidade
operacional
Bombeamento Hidráulico a Jato
ELEVAÇÃO ARTIFICIAL
NO INTERIOR DO
(EA)
POÇO
BOMBEAMENTO
SUBMARINO (BS)
FORA DO POÇO
POR INJEÇÃO DE LIFT
GAS A JUSANTE DA
ÁRVORE
Lâmina d’água
1970 1980 1990 2000 2010 Ano
300 m
Águas rasas
Lâmina dágua
500
(a) profundas
Águas
1500
m
ras= a/s Águas ultra profundas
1000
Ex. Garoupa
ras= 100/2900=
1500
0,03 Coluna sedimentar (s)
Ex. Jubarte
2000
ras= 1350/1500= 0,9
Ex. Roncador
2500 ras= 1800/1350= 1,3
3000
Principais Aplicações de Boosting
BOMBEAMENTO
SUBMARINO (BS) RISER
LINHA
POÇO
ELEVAÇÃO
ARTIFICIAL (EA)
QUANDO NÃO EXISTE
ADIÇÃO DE ENERGIA NO ELEVAÇÃO NATURAL
SISTEMA DE PRODUÇÃO
•BOMBEAMENTO SUBMARINO
(BOOSTING)
FORA DO POÇO
•POR INJEÇÃO CONTÍNUA DE
GÁS A JUSANTE DA ANM
Psep
PRESSÃO Pwf Pe e
O
ZÃ
VA
E&P-ENGP/EE
Bombeamento de Fundo
Psep
PRESSÃO Pwf Pe e
O
AZÃ
V
E&P -ENGP/EE
Bombeamento Submarino
Psep
PRESSÃO Pwf Pe e
O
AZÃ
V
E&P-ENGP/EE
Motivação Para Desenvolvimento
de Sistemas Boosting
•Fácil manutenibilidade
•Adequado a sistema de FPSO--DP
DP--SEILLEAN
SEILLEAN
FPSO
produção antecipada ou TLD
DPR--5,625”
DPR 5,625”ID
ID
BCSS--Encapsulada
BCSS Encapsulada 43m
43 m
900HP
900 HP--25.000
25.000bpd
bpd
EDP
EDP
•Aplicação restrita a sistemas ANM --GLL
ANM GLL Lâminad’água
Lâmina d’água
1323m
1323 m
1600m
m
que usam UEP projetada para 1600
1076m
1076 m
esse sistema
SISTEMA PILOTO DE JUBARTE - POÇO
ESS-110
Bombeamento Multifásico Submarino (BMS) com
bomba de duplo parafuso
WHAT IS VASPS ?
(3 MINUTOS)
CAISSON
BS (a jusante da ANM) E
Aumentar a pressão A
• + de 100 km da costa;
•Início produção: 10/2007;
•800 a 1100 m de PDA;
•397.109 m3 Gás
recuperável;
•70.106 m3/dia;
Subsea to shore
Ormen Lange
SnØhvit
Noruega
Noruega
100 km
140 km
Subsea to shore
Características:
•Produção direta dos poços
submarinos para a terra, sem
nenhuma unidade de
produção marítima;
Pontos fortes:
•Redução de homens no mar:
+segurança;
•Aspectos ambientais:
menor impacto;
•Produção escoando em
condição multifásica.
10- GARANTIA DE
ESCOAMENTO
Parafinas
Parafinas
Plataforma
T ~ 14 ºC, P ~ 10 kgf/cm2
Cabeça do Poço
T ~ 60 ºC, P ~ 120 kgf/cm2
Temperatura do Fundo do Mar:4 ºC
Comprimento da linha ~ 5 km
Reservatório
T ~ 80 ºC, P ~ 200 kgf/cm2
Mitigação
TIAC do Petróleo:
Temperatura Inicial de Aparecimento de Cristais
Estratégias de controle
Prevenção
Limpeza freqüente
Gerenciamento da deposição
Técnicas de controle
Métodos mecânicos (ex: pigagem, coil tubing, wireline)
Métodos térmicos (ex: isolamento térmico, aquecimento
externo, SGN)
Métodos químicos (ex: adição de solventes e inibidores)
Passagem de Pigs
Tipos
de Pig Enduro TDW H. Rosen
Oil States
SUN
Kopp
Foam TDW TDW
Passagem de Pigs
Linha de Linha de
Serviço Produção
(Gas-Lift)
Isolamento das Linhas Submarinas
Flexíveis
Rígidas
Hidratos
Hidratos
Hidratos - Fundamentos
São compostos de
moléculas de água
enclausurando moléculas
hóspedes de gás.
Formação de Hidratos
- Baixas Temperaturas;
- Altas Pressões.
Formação de Hidratos
Gás lift
Árvore de natal
Onde ocorrem
os hidratos?
Gasodutos
Manifold
Produção
Curva de Dissociação de Hidratos
200
180
160
140
Pressão (bar)
120
REGIÃO DE HIDRATO
100
80
60
20
0
0 4 8 12 16 20 24 28
Temperatura (C)
Instalação Típica Offshore
Plataforma
T ~ 14 ºC, P ~ 10 kgf/cm2
Cabeça do Poço
T ~ 60 ºC, P ~ 120 kgf/cm2
Temperatura do Fundo do Mar:4 ºC
Comprimento da linha ~ 5 km
Reservatório
T ~ 80 ºC, P ~ 200 kgf/cm2
Previsão de Hidratos
Composição do gás
Curva de dissociação de hidratos
Região de
Formação de
Pressão
Riser
ANM
Perfil Térmico
Trecho da Flowline
Curva de Hidratos
Temperatura
Prevenção de Hidratos
500
Inib = 0%
400 Inib = 10%
Pressão (kg/cm2)
Inib = 20%
300
200
100
0
0 5 10 15 20 25 30
Temperatura (C)
Remediação de Hidratos
– Despressurização da linha
– Aquecimento
– Intervenção mecânica
– Injeção de inibidores
FIM