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Avaliação Formativa na Educação

O documento discute os tipos de avaliação formativa e somativa. A avaliação formativa ocorre ao longo do processo de aprendizagem para acompanhar o progresso do aluno, enquanto a avaliação somativa ocorre no final para certificar a aprendizagem. Inicialmente, a avaliação era vista como medida da memorização, mas agora reconhece-se que a avaliação formativa melhora mais a aprendizagem dos alunos.
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Avaliação Formativa na Educação

O documento discute os tipos de avaliação formativa e somativa. A avaliação formativa ocorre ao longo do processo de aprendizagem para acompanhar o progresso do aluno, enquanto a avaliação somativa ocorre no final para certificar a aprendizagem. Inicialmente, a avaliação era vista como medida da memorização, mas agora reconhece-se que a avaliação formativa melhora mais a aprendizagem dos alunos.
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Pensar na avaliação como uma ação pedagógica e ela só vai fazer sentido como ação

pedagógica se ela der um retorno. Pensando em finalidade a avaliação somativa ocorre no


final de um período e ela tem por finalidade certificar a aprendizagem daquele aluno
(bimestre, semestre, etc). a formativa por outro lado ela ocorre ao longo de todo o processo,
você vai acompanhando o aluno durante todo o processo, e a finalidade é justamente que
você acompanhe o processo de aprendizagem do aluno. Você tem um olhar mais
individualizado, olha aquela criança nas suas individualidades, não no contexto do grupo. Já na
somativa esse olhar é mais coletivo, pensado na media da turma. A avaliação formativa tem o
mesmo rigor que a somativa. Outra questão da avaliação formativa é a diversificação de
instrumentos, se faz pequenas avaliações ao longo do tempo e com isso você vai
acompanhando a criança no processo de aprendizagem. Se tem a pratica na avaliação
somativa de você ter uma prova no final de um certo tempo. A avaliação formativa vai te
ajudar justamente a não deixar nenhuma criança para trás.

Avaliação somativa – avaliação das aprendizagens

Avaliação formativa – avaliação para as aprendizagens

Avaliação era sinônimo de medida, a avaliação era capaz de medir aquilo que o aluno
aprendeu.

A aprendizagem se confundia com memorização. Um bom aluno era aquele que tinha uma boa
capacidade de memorizar.

E ai nessa época, o aluno era visto como o único responsável pela sua aprendizagem. Isso no
início do século XX com a expansão dos testes de QI isentaram os professores e escolas das
responsabilidades.

Já se sabe que a avaliação formativa tem maior potencial para melhorar a aprendizagem dos
alunos. Porque ela fornece muita informação, tanto pros alunos como pros professores. Então
permite ao professor melhorar a sua pratica, o seu trabalho pedagógico e permite o aluno a
regular sua aprendizagem.

Cultura da avaliação somativa ainda hoje é forte. Nós professores somos formados nessa
pratica e isso faz com que a gente reflita isso nos nossos alunos. Ela é muito mais preocupada
com a nota, com o desempenho do que com a sua própria aprendizagem.

As vezes a gente tende a achar que a avaliação somativa prepara melhor o aluno pro mundo,
no entanto, pesquisas mostram que os alunos submetidos a avaliações formativas possuem
melhor desempenho em avaliações externas do que os que são submetidos as avaliações
somativa.

Autor domingues fernandes - Avaliação somativa e formativa se complementam. Avaliação


formativa alternativa: é uma avaliação que tem foco no professor e no aluno. Ela precisa ser
frequente na medida do possível pra gerar feedbacks frequentes, tanto pro professor
reformular sua prática se necessário e que o aluno possa tomar consciência dessa
aprendizagem e possa regular essa aprendizagem. Pra isso é preciso uma boa relação
professor-aluno e é preciso que o aluno participe do processo de ensino-aprendizagem. Como
fazer essa avaliação híbrida: Frequência de avaliação, mesmo peso a todas as avaliações, não
comparar o aluno com outros alunos e sim com ele mesmo, e ai dessa maneira é possível que
o professor tenha uma visão particular desse aluno e global da turma.
Aquele professor que adota apenas uma forma de avaliação, ou só prova ou só seminário, etc
ele vai ta sempre favorecendo os mesmos alunos e desfavorecendo os mesmos alunos. Por
isso é importante essa diversidade.

1) Tendo por base a perspectiva da Avaliação Formativa Alternativa (AFA), como você pode
aproveitar a situação para apontar o erro e contribuir com a aprendizagem desses alunos?

A partir do vídeo e do texto, vejo que nesse momento, o professor deve fazer um diagnóstico
da situação, não simplesmente corrigir a questão da prova, dar errado, retirar os pontos e
pronto. O professor precisar observar o raciocínio que está sendo trilhado pelos alunos para
aprendizagem das operações matemáticas. Como nesse momento a prova já teria sido
aplicada e a questão respondida, a correção se faz necessária, mas eu aproveitaria essa
situação para fazer uma recapitulação do conteúdo. Ao invés de só entregar as provas com as
notas, corrigiria questão por questão e então passaria novamente por esse conteúdo
cuidadosamente e tentando uma outra abordagem de explicação, não só mostrando como
deveria ser feito, a forma correta de se resolver aquela questão, mas tentando uma nova
forma de explicação que talvez possa ser melhor aproveitada pelos alunos que somaram de
forma errada. Nesse momento, me colocaria disponível ao diálogo com os alunos, para que
eles pudessem falar o que levou eles a resolverem da forma X e não da Y, o que eles pensaram,
como pensaram, o que tinham entendido. E aí então eu tentaria guia-los na construção do
conhecimento do modo correto de se resolver aquela operação. Pode ser que mesmo após
essa alternativa, alguns alunos ainda sim precisem de uma atenção individualizada. Nesse
caso, pode-se utilizar da estratégia de passar tarefas similares, tirar as dúvidas individualmente
enquanto os demais realizam alguma outra tarefa. É necessário que haja esse diálogo, que o
aluno não fique com medo de se dirigir ao professor. O professor não deve se colocar na
posição de ser superior, uma vez que a relação professor-aluno é muito importante para que o
processo de ensino-aprendizagem ocorra. Em resumo, é necessário que o foco não seja apenas
no erro do aluno nem apenas na forma de ensinar do professor. É preciso que o foco seja em
ambos. É preciso que haja feedbacks para que o professor possa reformular sua prática
pedagógica e para que o aluno possa reformular a construção de seu conhecimento, regulando
sua aprendizagem. Então essa relação professor-aluno precisa ser boa para que ocorra de fato
o processo de ensino-aprendizagem.

2) Supondo que essa avaliação foi aplicada e corrigida sob a perspectiva da primeira geração
de avaliação, como o/a professor/a teria reagido a essa situação?

Uma vez que na primeira geração a avaliação era vista apenas como uma forma de medir o
conhecimento, de dar uma nota e definir se o aluno deve ou não seguir adiante, toda a
preocupação da relação professor-aluno, do processo de ensino-aprendizagem não existiria.
Aqui sim, o professor se coloca na posição de ser superior e o aluno que não conseguiu
resolver essa questão de forma correta é um fracassado. Não se tem a oportunidade de
abordar o conteúdo novamente, tentando uma forma diferente pois não há tempo, pois a
culpa é não é dele e sim do aluno. Se um aluno respondeu corretamente e o outro não o
problema está no que respondeu de forma errada, que não foi capaz de atingir aquele
determinado objetivo. O professor não se preocupa com os caminhos, com o raciocínio que fez
o aluno chegar aquela resposta, para ele o importante é que ele não chegou e basta. O
professor não reflete sobre a sua prática, sobre o seu trabalho pedagógico, afinal, para ele, o
problema não é dele. Nesse caso, tanto o professor como os alunos não teriam a oportunidade
de melhorarem a partir do erro da questão, os alunos continuariam com suas dificuldades e
dúvidas do processo de aprendizagem do conteúdo anterior e o professor continuaria
utilizando os mesmos métodos de ensino com as futuras turmas, colocando a culpa do
fracasso, do erro na questão, nos alunos que erraram.

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