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1a Avaliação

I. A pirâmide energética mostra que pessoas com dieta vegetariana são mais eficientes energeticamente do que pessoas com dieta carnívora, pois estão mais próximas da fonte de energia original nas plantas. II. A produção primária líquida de um ecossistema é a porção da produção bruta que não é respirada por organismos, sendo equivalente à diferença entre a produção bruta e a respiração do ecossistema. III. A fotossíntese, requerendo luz, água, gás carbô

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I. A pirâmide energética mostra que pessoas com dieta vegetariana são mais eficientes energeticamente do que pessoas com dieta carnívora, pois estão mais próximas da fonte de energia original nas plantas. II. A produção primária líquida de um ecossistema é a porção da produção bruta que não é respirada por organismos, sendo equivalente à diferença entre a produção bruta e a respiração do ecossistema. III. A fotossíntese, requerendo luz, água, gás carbô

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Ecologia aplicada à Engenharia – PROD 0022

2021.2
Avaliação 1

Docente: Edvaldo Pereira Santos Júnior


Aluno(a): Matheus Felix Moreira
Figuras ao final da prova.

Questão 1. Considerando a pirâmide energética para diferentes níveis tróficos (Figura


1), que conclusão podemos tirar sobre eficiência energética ecológica na alimentação de
pessoas com hábitos carnívoros e vegetarianos? Existe alguma diferença?

Questão 2. Sobre os componentes da produção primária.


a) Defina as siglas presentes na Figura 2 e descreva o que ocorre no ciclo.
b) Sobre a Produção Líquida de Energia em um ecossistema, é possível que seu valor
seja negativo? Caso sim, em que condições isto pode ocorrer?

Questão 3. Sobre os reguladores naturais de produção primária de energia. a) Cite


quais são esses fatores e sintetize como influenciam na produção específica.

b) Com base na Figura 3, quais o (os) principal (ais) fatores reguladores que atuam sobre
a porção interiorana dos estados de Pernambuco e Paraíba?

Questão 4. Sobre o ciclo biogeoquímico do carbono, descreva o ciclo e os principais


impactos de origem antropogênica que alteram sua ciclagem natural.

Questão 5. Defina o processo de autodepuração natural e classifique as zonas associadas


a este processo.

Questão 6. Dentre as técnicas de recuperação de solos está a nucleação, como esse


processo ocorre?

Questão 7. Com relação a biocapacidade e pegada ecológica, a Figura 3 e os


conhecimentos adquiridos, analise as afirmativas a seguir:
(02) No início da década de 70 a pegada ecológica iguala a biocapacidade.

(04) A redução sistemática da biocapacidade é um indicador de degradação ambiental


ao longo do tempo.

(08) De forma geral, o déficit ecológico mundial é responsabilidade, principalmente,


dos países subdesenvolvidos pois apresentam tecnologias deficientes e ultrapassadas.

(16) Em muitos países a pegada ecológica supera sua biocapacidade; e há outros que
“exportam” sua biocapacidade, são aqueles em que a biocapacidade supera a pegada
ecológica.

(32) A pegada ecológica das populações pode ser diminuída com o aumento do
consumo de carne vermelha.

O somatório das afirmativas corretas é igual a: ______

Figuras:

Figura 1.
Figura 2.

Figura 3.

Figura 4.
Respostas

Questão 1. Sim, existe uma diferença entre a sobre eficiência energética


ecológica na alimentação de pessoas com hábitos carnívoros e vegetarianos.
É nitidamente perceptível que na figura 01, a transferência de energia, desde a
fonte nas plantas (produtores), ocorre através de uma série de organismos
(consumidores primários, consumidores secundários e consumidores
terciários) com a repetição dos fenômenos de comer e ser comido. Quanto
mais curta for a teia (ou quanto mais perto o organismo estiver do seu início),
maior será a energia disponível. Portanto, pessoas com hábitos alimentares
vegetarianos estão mais perto, são classificadas como consumidores primários
e seu ganho energético é superior aos carnívoros que são a partir dos
consumidores secundários onde existe uma redução na absorção da eficiência
energética.

Questão 2. A) Em um ecossistema, num dado tempo é determinada área, a


matéria orgânica produzida pelas plantas é denominada produtividade
primária bruta (PPB) e, ao descontarmos a parte consumida da respiração (R),
temos a produtividade primária líquida (PPL), representada pela seguinte
equação: PPB – R = PPL.

I. A produção primária líquida é consumida e convertida em detritos, ou


acumulada na biomassa.

II. A porção da PPL que é consumida e respirada por organismos


heterotróficos (Rh) é reciclada de volta na atmosfera como CO2

III. A respiração do ecossistema (Re) é a soma do Ra e Rh O equilíbrio dos


fluxos de carbono requer que a PLE seja equivalente à diferença entre a PPB
e o Re:

(EQUAÇÃO) PLE = PBB - Re

IV A PLE é a porção da produção primária bruta que não é respirada por


organismos autotróficos ou heterotróficos.
B)

Questão 3. A)

- Luz

- Nutrientes

- Precipitação

- Herbivoria

Essa síntese é realizada por organismos autotróficos, tais como plantas em


geral no ambiente terrestre e fitoplâncton, microfitobentos, macroalgas,
gramíneas marinhas, algumas bactérias e arqueobactérias no ambiente
aquático. o principal processo responsável pela produção primária em
ecossistemas terrestres e aquáticos é a fotossíntese, sendo esta realizada pelas
plantas, fitoplâncton, microfitobentos e macroalgas. A fotossíntese requer
água, gás carbônico, luz e um suprimento adequado de nutrientes, pode ser
caracterizada pela seguinte reação composta:

H2O + CO2 + luz + minerais → carboidratos + O2

B) Luz solar.

Questão 4. O ciclo do carbono é um ciclo biogeoquímico no qual o elemento


carbono sai do meio ambiente para os organismos vivos, retornando, em
seguida, ao meio ambiente. O carbono é um elemento que está presente na
composição de todas as moléculas orgânicas, essenciais para os seres vivos,
além de alguns compostos inorgânicos. A ação do ser humano tem provocado
um aumento do gás carbônico disponível na atmosfera, acentuando o efeito
estufa e contribuindo para o aquecimento global, contribuindo para:
● Aumento da quantidade de chuvas em algumas regiões e longos períodos de
estiagem em outras;
● Derretimento das geleiras;
● Aumento do nível do mar;
● Perda de biodiversidade;
● Problemas de abastecimento;
● Aumento de casos de algumas doenças, como a dengue e a malária.

Questão 5. A autodepuração pode ser entendida como um fenômeno ou processo de


sucessão ecológica, em que há o restabelecimento do equilíbrio no meio aquático, ou
seja, a busca pelo estágio inicial encontrado antes do lançamento de efluentes é realizada
por mecanismos essencialmente naturais.

Zona de Degradação

A zona de degradação inicia logo após o lançamento de resíduos ou poluentes,


ocorrendo a diminuição do consumo de oxigênio (reduzindo a ação de bactérias
aeróbias) e a decomposição de matéria prima.

No entanto, a densidade de bactérias ainda é alta, embora a diversidade microbiana


diminua, resultando em microrganismos mais resistentes aos poluentes que, em geral,
são muitos ciliados e poucos flagelados.

Nesta zona, prevalece no fundo condições anaeróbias, fazendo com que ocorra a
produção de gás sulfídrico, potencial gerador de mau odor.

Zona de Decomposição Ativa

Na zona de decomposição ativa, o ecossistema começa a se organizar, com o


predomínio de micro-organismos decompositores e como consequência, a qualidade da
água está no seu estado mais deteriorado.

Há também a mudança na coloração da água, fazendo com que a cor fique mais
acentuada e o deposito de lodo no fundo fica mais intenso, havendo a diminuição de
bactérias e aumento de protozoários.

Zona de Recuperação

Já na zona de recuperação, a água volta a ficar mais clara e com menos lodo no fundo.
Há também o desenvolvimento de algas e diversificação da cadeia alimentar, tendo
assim introdução de oxigênio, aumentando os teores de oxigênio dissolvido (OD).
Zona de Águas Limpas

E na zona de águas limpas, temos o retorno das condições naturais ao rio, com
biodiversidade de espécies. No entanto, esse equilíbrio só será mantido se não houver
uma nova introdução de poluentes.

Questão 6. a) formação de coberturas de solo através de semeadura direta de espécies


herbáceo-arbustivas, preferencialmente nativas ou exóticas anuais para atração precoce
de fauna, recuperação de solo e contenção das gramíneas exóticas invasoras;

b) formação de abrigos artificiais, através do enleiramento da galharia, que servirá para


alimentação e abrigo de consumidores e decompositores, além da restituição de solo;

c) transposição mensal de chuva de sementes, para introdução de plantas regionais que


frutificam em todos os meses do ano e de todas as formas de vida, visando promover
fluxo gênico com as populações dos fragmentos mais próximos;

d) transposição de solo para restituição do banco de sementes e biota do solo;

e) poleiros artificiais para atração de avifauna e quiropterofauna

f) plantio de mudas de espécies arbóreas em grupos, formando núcleos adensados para


eliminação de gramíneas exóticas invasoras e facilitar a regeneração de espécies nativas.

Questão 7.

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