REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE
PROVÍNCIA DE NAMPULA
GOVERNO DO DISTRITO DE MUECATE
SERVIÇO DISTRITAL DE EDUCACAO, JUVENTUDE E TECNOLOGIA
POSTO ADMINISTRATIVO DE IMALA
Escola Primaria do 1º e 2º graus de Imala
REGULAMENTO INTERNO DA ESCOLA
Introdução
O regulamento interno é um dos principais instrumentos para o bom funcionamento de
qualquer sector de trabalho. Este regulamento é um meio que garante a aplicação eficaz
do processo de Ensino-Aprendizagem desta escola.
Para pôr em andamento o nosso princípio educativo “Por uma Educação Inclusiva,
Patriótica e de Qualidade ”. O nosso objectivo principal é formar o homem para obter
conhecimentos, habilidades, valores culturais, morais, cívicos e patrióticos capazes de
contribuir para o desenvolvimento de uma sociedade coesa e adaptada ao mundo em
constante trasnsformação, isto é “dar a criança uma chave para o futuro”.
O presente regulamento, é aplicado:
A todos os alunos matriculados nesta escola,
Aos respectivos pais e encarregados de educação,
Aos funcionários docentes e não docentes
Aos membros da direcção da escola.
Para garantir a sua compreensão e organização o presente regulamento, está apresentado
em capítulos, artigos e alíneas que facilitam a sua materialização.
1. Localização da Escola
A Escola tem como designação “Escola Primária do 1º e 2º graus de Imala” (EPI) - na
sua fundação- Escola Primária do 1º e 2º graus de Imala. A escola supracitada, localiza-
se no Nordeste do Distrito de Muecate, na localidade de Imala-Sede no povoado de
Imala, a 35km da sede do distrito e faz fronteira com o Distrito do Nacaroâ a Este
através do rio Musica, a Sul com a comunidade de Nchancha através do rio Chimacue, a
Oeste com a comunidade de 25 de Setembro. A escola está situada nas seguintes
coordenadas: longitude – 14.570111111111111 e latitude – 39.25958333333333.
2. Nome de Imala
O nome de Imala, surgiu no tempo colonial, em que em 17 de Dezembro de 1907, inicia
a resistência dos makuas do interior nas terras controladas por Rainha Napaua, que
reinava na região hoje ocupada por Muecate e Mecuburi. A resistência continuou no ano
seguinte, na Zona de Imala. E no mesmo ano, foi morto regulo Napaua em 1912 e dai,
teve lugar a pacificação da resistência dos makuas do interior.
Com a derrota sofrida pelos makuas de Imala, os colonialistas portugueses que vinham
via Nacaroa, implementaram o Xibalo (trabalho forcado) na zona de Xicuala, actual
Imala, na construção de algumas infra-estruturas. Com a morte de muitas pessoas por
causa de Xibalo, porque a população de Imala eram chicoteados, morta e por fim os
corpos lançados para alimentar os cães. No mesmo período, a zona de Xicuala era o
centro onde acabavam todos os conflitos que surgissem no Distrito de Mecuburi e
Muecate. A população cansada com a situação vivida, mordedura de cobras e de
animais ferozes no mato para onde se refugiavam, organizara uma manifestação e
saíram em uma caravana chefiada pela mesma mulher Rainha Napaua, para pedirem o
fim da opressão. A caravana se dirigiu ao acampamento de soldados portugueses, a 200
metros eles se ajoelharam a bater palmas e em uma única voz suplicaram todos em
língua emakua: “NIHORWA OMALA”, que significa em língua portuguesa “viemos
para sermos massacrados”. Após a súplica, alguns soldados foram transmitir ao
comandante a mensagem da população dizendo “IMALA, IMALA”. A partir daquele
dia, a zona ficou baptizado com o nome de Imala, zona onde morria muitas pessoas por
opressão colonial.
Com a designação de Imala, a zona de Imala e com o número maior de crianças com a
idade escolar, funda-se a Escola elementar de Imala em 1912, pelos missionários de
Consolata e a escola começou com 50 alunos, assistidos por dois (2) professores
catequistas nomeadamente: Afonso Henriques e José Ângelo.
Em 1976, a Escola foi elevada a EP1, passando a funcionar de 1ª Classe a 4ª Classe. E
em 2002, a Escola foi elevada para Escola Primaria do 1º e do 2ºgraus.
3. CAPITULO I
Direitos e deveres
Artigo 1
(Definição dos membros da comunidade Escolar).
Definições
Escola: Lugar ou estabelecimento em que se leccionam matérias sobre ciências
exactas, sociais, cultura geral e introduzem aos frequentadores deste
estabelecimento princípios para o estudo e investigação individual ou colectivo.
Conselho de escola
Sendo o Conselho de Escola o órgão máximo de consulta, monitoria e de fiscalização
do estabelecimento de ensino, ele funciona na escola em coordenação com os
respectivos órgãos. Importa referir que nas escolas de Ensino Primário, para além deste
órgão de consulta, estão estabelecidos os seguintes órgãos:Executivosa. Direcção da
Escolab. Conselho Pedagógicoc. Colectivo de Direcção
Aluno ou estudante: Todo o indivíduo, independentemente da idade ou sexo
que frequenta qualquer das instituições de ensino referidos no artigo 1 do
presente regulamento.
Professor: Aquele que exerce a actividade de educar e ensinar intervindo no
lugar ou estabelecimento de ensino, em cursos especialmente reconhecidos pelo
Ministério da Educação.
Encarregado de educação: Adulto, que poderá ser pai, mãe ou chefe de família
ou qualquer um a quem explícita ou implicitamente está atribuída a
responsabilidade pelo acompanhamento dos estudos do aluno e aos actos
formais a ele relacionados.
Direcção: Órgão directorial da instituição com a tarefa de gerir o lugar ou
estabelecimento a ela responsabilizada
São membros de pleno direito da comunidade escolar:
1. a) Todos os alunos matriculados nesta instituição,
2. b) Todo o professor, funcionário contratado pela escola ou nomeado pelo
Ministério de Educação e Desenvolvimento Humano ou ainda por outro órgão
do estado,
3. c) Todos os pais e encarregados de educação dos alunos matriculados,
4. d) Todos os membros do conselho de escola,
5. e) A direcção da escola,
6. f) Técnicos de educação a vários níveis.
Artigo 2
(Direitos do aluno)
É na escola do ensino básico que o aluno desenvolve as capacidades laborais e
intelectuais. Assim, de acordo com o artigo 44 do regulamento geral do ensino básico
são direitos fundamentais do aluno:
1. Ser recebido na escola de acordo com a sua idade, com respeito e consideração
que lhe é devido,
2. Ser educado com vista ao desenvolvimento integral da sua personalidade e
correcta integração social,
3. Receber aulas diárias em ambientes e condições adequadas,
4. Ser avaliado de acordo com o disposto no regulamento geral da avaliação,
5. Ser louvado e distinguido quando merecedor,
6. Gozar férias intercalares e anuais de acordo com o estabelecido no calendário
escolar,
7. Beneficiar da caixa escolar caso seja elegível
8. Beneficiar dos serviços prestados na escola,
9. Recorrer às estruturas da turma e da escola para resolver problemas ou
apresentar questões de interesse comum,
10. Eleger e ser eleito para os órgãos representativos da turma ou da escola,
11. Obter o certificado ou diploma de graduação pela conclusão do ensino básico,
12. Manter-se na escola até completar o último ciclo do ensino básico.
Artigo 45
(Deveres do aluno)
O aluno é a causa da existência do complexo da escola, assim, ele deve:
1. Respeitar os símbolos pátrios
2. Ser assíduo e pontual nas aulas em outras realizações,
3. Apresentar-se asseado, vestindo-se de acordo com a orientação da escola,
4. Respeitar as pessoas mais velhas, membros da direcção, professores, colegas,
pessoal administrativo e cumprir as orientações legais que lhe forem dadas,
5. Cumprimentar professores, colegas, membros da direcção pessoas mais velhas,
6. Permanecer na sala de aulas durante o período de aulas mesmo que o professor
esteja ausente, sem perturbar as actividades das outras salas
7. Estudar diariamente as lições e fazer os respectivos trabalhos de casa,
8. Manter a escola limpa, preservar o edifício, a mobília e o material didáctico de
uso comum,
9. Participar nas actividades extracurriculares,
10. Denunciar sempre que tenha conhecimento da prática de acções contrárias a este
regulamento e outras instruções escolares,
11. Repor e/ou reparar o material da escola que estragar,
12. Mostrar ao seu encarregado de educação as suas avaliações logo que as tiver
recebido,
13. No fim das aulas verificar e deixar o seu lugar limpo (apanhar os papéis e outros
resíduos por ele fabricados),
14. Aguardar sentado e em silêncio a chegada do professor na sala de aulas e
cumprimenta-lo de pé e levantar-se na saída.
15. Justificar as faltas dentro de 48 horas.
Artigo 4
(Direitos dos pais e encarregados da educação)
Todo o pai ou encarregado de educação temo direito de:
1. Eleger e ser eleito para um órgão da escola que lhe diz respeito,
2. Contactar a escola para receber informações necessárias,
3. Recorrer a instâncias imediatamente superiores caso julgue que seu educando foi
injustiçado,
4. Colaborar com os professores para o desenvolvimento do seu educando,
5. Ser convocado para as reuniões de pais e encarregados de educação.
Artigo 5
(Deveres dos pais ou encarregados de educação)
Os pais ou encarregadas de educação tem o dever de:
1. Apoiar a escola na resolução de conflitos ou constrangimentos que ela ou seu
educando enfrenta,
2. Apresentar-se na escola sempre que for solicitado e quando achar necessário,
caso contrário, perde acesso a reclamação,
3. Velar pelo seu educando no que se refere ao asseio, a higiene, assiduidade e
pontualidade,
4. Justificar as faltas do seu educando e releva-las em caso de excesso, dentro de
48 horas, ou prazo previsto,
5. Criar em casa um tempo de estudo para o seu educando,
6. Conhecer os professores do seu educando e da escola,
7. Assinar e registar as avaliações do seu educando,
8. Ajudar a manutenção da escola,
9. Presenciar em todos os eventos de louvor do seu educando,
10. Contactar com os professores durante o intervalo para evitar a interrupção dos
trabalhos.
11. Pagar as prestações no período devido.
Artigo 6
(Direitos dos professores)
Constituem direitos dos professores para além dos previstos no Estatuto Geral dos
Agentes e Funcionários do Estado e no Estatuto dos Professores os seguintes:
1. Ser protegido contra a ingerência abusiva ou de outras entidades nos domínios
que são oficialmente da sua competência profissional,
2. Ter acesso a queixa feita contra si pelos encarregados da educação ou outras
entidades as quais deverão ser formulados por escrito pelo funcionário a quem
forem apresentadas observando-se os procedimentos gerais sobre processos
disciplinares previstos na lei,
3. Beneficiar de facilidades no ingresso de seus educandos nesta escola,
4. Eleger e ser eleito para a estrutura orgânica da escola,
5. Receber apoio técnico, material, documental e metodológico necessário para o
desempenho eficiente da sua função,
6. Ser dispensado em caso de preocupação e conflito,
7. Ter oportunidade sempre que possível de acompanhar os seus alunos em todas
as classes ciclos e graus que lecciona, assegurando assim a sequência de ensino,
8. Pertencer a organização sócio profissional ONP e ser distinguido pelos bons
serviços prestados nomeadamente: através do elogio público, louvor afixado na
vitrina da escola, prémios, matérias e atribuições de bolsas de estudo
devidamente registado no seu processo individual.
Artigo 7
(Deveres dos professores)
Constituem deveres dos professores para além dos previstos no estatuto geral dos
funcionários do estado e no estatuto dos professores os seguintes:
1. Defender a ordem legal estabelecida pelo estado, educando os alunos na
dedicação e amor a pátria e no respeito trabalho
2. Agir com imparcialidade nas funções que exerce,
3. Preparar e planificar adequadamente as suas lições,
4. Ser assíduo e pontual ao serviço,
5. Usar com correcção bata e crachá,
6. Participar na organização das actividades e realizações extra-curriculares de
interesse para a escola,
7. Colaborar com os pais e encarregados de educação, estimulando-os a
participarem no processo educativo,
8. Não exercer outra função ou actividade remunerada sem prévia autorização, nem
exigir pagamento adicional as actividades extra-aula realizadas em benefício da
própria escola,
9. Não bater nos alunos ou aplicar castigos não aconselháveis,
10. Justificar por escrito as suas faltas dentro de 48 horas, após a retomada das
actividades acompanhada de atestado médico caso a sua justificação seja em
caso de doença,
11. Controlar com rigor:
A pontualidade dos alunos na sala de aulas, e realização dos TPC’s e outros
exercícios assim como o seu comportamento,
Comunicar ao director de turma cada falta disciplinar que marcar na turma. E em
caso de gravidade averbar-se-á no processo do aluno depois de se comunicar ao
pai ou encarregado de educação pelo director da escola.
Artigo 10
(Direito dos directores de turma)
O director de turma é a estrutura mais alta a nível da turma, ele tem o direito de:
1. Ser respeitado como director de turma;
2. Receber apoio moral ou material, em particular na sua turma quando estiver
doente ou enlutado;
3. Ser louvado e distinguido na direcção da sua turma;
4. Receber material (caderno, esferográfica) para registo das ocorrências da sua
turma.
Artigo 11
(Deveres dos directores de turma)
O director de turma deve:
1. Estruturar devidamente a turma e atribuir tarefas especiais a cada activista;
2. Tomar medidas minuciosas aos infractores da ordem na turma e canalizar o
relatório informativo a direcção da escola;
3. Solicitar a presença de pais e encarregados de educação do aluno em caso de
indisciplina, faltas em excesso, desistência ou outros casos de maior relevo;
4. Louvar os alunos da turma no caso de bom aproveitamento, um comportamento
exemplar e critica-los quando necessário;
5. Verificar, preencher e conferir as assinaturas dos professores nos livros de turma
e assina-los semanalmente;
6. Aceitar ou recusar a justificação das faltas dos alunos caso haja motivos e ordem
disciplinar que justifiquem;
7. Assistir as aulas dos professores que dirija.
CAPITULO II
Proibições
Artigo 12
(Interdições gerais)
As interdições aqui apresentadas incidem mais sobre os alunos e os pais e encarregados
de educação. Toda a interdição inerente aos funcionários docentes e não docentes da
escola, estão previstas nos instrumentos legais que regem os funcionários e agentes do
Estado. Refere-se ainda, que neste capítulo estão dispostas as principais interdições da
escola, porém estas não impedem nem limitam a aplicação ou observância de outras
proibições de ordem prática no dia-a-dia da comunidade escolar. Assim sendo, nesta
escola:
1. É proibida a movimentação de carteiras de um lado para o outro.
2. É proibido ao aluno falar sentado com o professorou qualquer outro adulto ou
responsável,
3. É proibido lutar ou insultar aos companheiros,
4. É proibida a permanência do aluno na sala de aulas durante os intervalos sem
devida autorização dos chefes das turmas. De contrário responsabilizar-se-á por
tudo o que acontecer ou perder-se na sala de aulas,
5. É proibido escrever ou desenhar nas paredes, carteiras, mesas e livros,
6. É proibido, deitar lixo no chão quer na sala de aulas quer no recinto,
7. É proibido às meninas, trazer brinco no nariz,
8. É proibido às meninas trazer saia acima do joelho,
9. É proibido aos alunos usar telefone celular, computadores portáteis e outros
aparelhos móveis na sala de aulas e no recinto escolar,
10. É proibido aos alunos entrar de calções na sala de aulas,
11. É proibido as meninas andar de calças,
12. É proibido sentar-se na secretária do professor ou em cima da carteira do aluno,
13. É proibido tomar líquidos e comer na sala de aulas,
14. É proibido apresentar-se de unhas pintadas, maquilhagem e cabelo desfrisado,
Aos pais e encarregados de educação:
1. É proibido fazer chamadas anónimas para resolver problemas
2. É proibido dar ordens ou resolver questões da relacionadas com o
funcionamento da escola com funcionários não docente,
3. É proibido discutir ou insultar os professores, funcionários não docentes ou
qualquer membro do corpo educativo da escola,
4. É proibido repreender o professor ou resolver o problema do aluno na sala de
aulas ou na presença do seu educando,
5. É proibido apresentar-se embriagado no recinto escolar,
6. É proibido sentar-se no recinto escolar sem nenhuma justificação,
7. É proibido criticar ou reclamar na secretaria as multas aplicadas por atraso de
pagamento das mensalidades.
CAPITULO III
Faltas
Artigo 13
(Sobre as faltas)
1. É considerado excesso de falta o caso de um aluno ter completado 7 faltas por
disciplina. Assim: É reprovado por faltas todo o aluno que tiver sete (7) ou mais
faltas por cada disciplina no ano lectivo.
Constitui excepção para esta medida, os casos de doença prolongada, devidamente
comprovada.
1. As faltas devem ser justificadas dentro de 48h para o EP2 e 7 dias para o EP1,
2. As faltas intercaladas são injustificadas exceptuando casos de força maior
(falecimentos, solicitações pela direcção da escola, doenças, etc.) em que o
aluno justificará segundo os requisitos da escola;
3. As faltas devem ser relevadas duas vezes por ano quando dadas por força maior
sob responsabilidade da directora da escola depois de ouvir o professor da
turma.
4. Toda a justificação de falta exibirá a assinatura do encarregado de educação do
aluno. Para os alunos do EP2 a justificação de faltas será autorizada pelo
professor da disciplina,
5. Quem tiver 10 faltas intercaladas num semestre sem uma justificação
satisfatória, perde o lugar na escola (sujeito a transferência obrigatória).
CAPITULO IV
Sanções
Artigo 14
(Sanções)
1. Para corrigir as faltas cometidas nas alíneas anteriores serão aplicadas sanções
correctivas a todo o aluno que vai assumir as normas expressas neste
regulamento através de:
2. Crítica pelo director de turma com o registo no seu processo e informação
escrita ao encarregado de educação.
3. Crítica pelo(a) DAP ou director(a) da escola, na presença do encarregado de
educação que culminará com assinatura do termo de compromisso;
4. Solicitação escrita ou oral do encarregado de educação do aluno
5. Suspensão das aulas do aluno de 1-5 dias após a resolução do caso diante do
encarregado de educação do aluno
6. Expulsão da escola, quando a falta cometida põe em causa o processo educativo
7. Vedação a entrada no recinto escolar quando se trata de regras de higiene e
uniformização,
8. Sanções especiais
o Todo o aluno perturbador de aulas, que falta respeito ao professor ou
funcionário, que foge quando é chamado, será levado à direcção que
estudará as medidas a tomar
o Todo aluno suspenso não tem direito a justificação das faltas. Todo aluno
que for encontrado a escrever paredes carteiras fica sujeito a uma multa.
o As sanções a aplicar aos professores e funcionários estão em função dos
princípios definidos nas normas de trabalho e disciplina do aparelho do
estado.
o O pai ou encarregado de educação que fatal a uma ou duas reuniões
implicara a expulsão do seu educando.
Artigo 21 – Todo aquele que danificar o mobiliário escolar ou outros bens móveis da
escola deverá repara-lo.
CAPITULO V
Distribuição do tempo: regras de funcionamento da escola
Artigo 15
(Horário escolar)
1. A escola funciona com um horário fixo de dois turnos:
1°. Turno: das 7h30 minutos às 11h45 minutos e
2°. Turno: das12h10 horas às 17h30 minutos.
1. Trinta minutos antes das aulas toca o sino para concentração dos alunos,
professores para a entoação do Hino Nacional.
2. A participação na concentração é obrigatória para todos alunos e seus
professores.
3. Depois das orientações dadas no fim do Hino Nacional, os alunos entram
imediatamente na sala de aulas seguidos pelos professores.
4. Os atrasos serão sempre registados e servirão de objectos de análise.
5. Só é desculpável o atraso de 15 minutos do primeiro tempo de aulas.
Artigo 16
(Funcionamento da secretaria)
Para o atendimento ao público, corpo docente e alunos, a secretaria tem seguinte
horário: único das 7h30 horas as 15h00 horas.
CAPITULO VI
Disposições finais
Artigo 19
(Da obrigatoriedade de aplicação)
1. De acordo com o horário afixado, o(a) director(a) receberá as audiências das
7:30h às 11h30. O(a) DAP das 8h00 às 15h00 e conforme o tempo de que
dispõem para tal actividade.
̏A boa semente que depositais no coração das crianças a seu tempo
há-de produzir muito fruto, é essa a minha experiência ̏
Imala, Fevereiro de 2022