DISCIPLINA: CUIDADOS DE ENFERMAGEM I
SINAIS VITAIS
Recife, 2019
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SINAIS VITAIS
• É a verificação da temperatura,
pulso, respiração, pressão
arterial, frequência respiratória,
saturação de oxigênio e dor se
configuram como indicadores
do estado de saúde e se
classificam como sinais vitais.
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QUANDO MEDIR OS SINAIS VITAIS (SSVV)
1) Na admissão no serviço de saúde
2) Ao avaliar em visita domiciliar
3) No hospital, vai depender da prescrição médica ou
de enfermagem
4) Antes e após um procedimento cirúrgico ou um
procedimento invasivo
5) Antes, durante e após uma transfusão de produtos
do sangue
6) Antes, durante e após a administração de
medicamentos que possam afetas as funções
cardiovasculares, respiratória ou de temperatura
7) Quando as condições clínicas gerais do paciente
forem alteradas (ex: perda da consciência)
8) Antes e após intervenções dinâmicas de
enfermagemPowerpoint Templates Page 3
Temperatura
Um dos sinais vitais a temperatura
é mantida entre produção e perda
de calor pelo organismo no
ambiente e deve-se ao mecanismo
controlado pelo hipotálamo
Hipotálamo anterior = controla a Hipotálamo posterior = controla
perda de calor a produção de calor
Mecanismos de perda de calor: Mecanismos de conservação de
sudorese, vasodilatação e calor: vasoconstricção e inibição
inibição da produção de calor da produção de calor e
contração muscular (tremores).
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Temperatura
• O ser humano é um ser
homeotérmico;
• Termorregulação - homeostasia;
Calor produzido – Calor perdido = Temperatura corporal
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Temperatura
• Locais para mensuração da temperatura
Temperaturas Temperaturas
Centrais superficiais
Reto Pele
Membrana timpânica Oral
Artéria Temporal Axilar
Esôfago
Artéria Pulmonar
Bexiga urinária
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Temperatura
• Fatores que podem influenciar:
Idade (RN, criança, adulto e idoso);
• Ambiente;
• Exercício;
• Nível hormonal (menstrução, ovulação
e menopausa);
• Rítmo circadiano (menor temperatura (1
a 4 da manhã) e apresenta a maior
elevação até as 18 horas)
• Estresse;
• Patologias.
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Temperatura
• Terminologia
• Hipotermia: temperatura abaixo
de 35°C
• Afebril: 36,1°C a 37,2°C
• Febril: 37,3°C a 37,7°C
• Febre: 37,8°C a 38,9°C
• Pirexia: 39°C a 40°C
• Hiperpirexia: acima
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de 40°
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Temperatura
• Valores de referência para a
temperatura
•
• Temperatura axilar: 35,8°C a 37°C
• Temperatura bucal: 36,3°C a
37,4°C
• Temperatura retal: 37°C a 38°C
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Temperatura
• Intensidade – com referencia à
temperatura axilar, temos:
• febre leve ou febrícula (até 37,5oC)
• febre moderada (de 37,5 a 38,5oC)
• febre alta ou elevada (acima de
38,5oC)
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Temperatura
• Evolução – dependendo da análise do
quadro térmico, pode ser:
• Febre Contínua (sustentada) –
permanece sempre acima do normal com
variações de até 1oC e sem grandes
oscilações (febre tifoide, tuberculose e
pneumonia)
• Febre Irregular ou Séptica – picos
muitos altos intercalados por temperaturas
baixas. Não há caráter cíclico.
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Temperatura
• Evolução – dependendo da análise do quadro
térmico, pode ser:
• Febre Remitente – hipertermia diária, com
variações de mais de 1oC e sem períodos de
apirexia (septicemia, pneumonia, tuberculose)
• Febre Intermitente – ciclicamente
interrompida por um período de temperatura
normal.
• Febre Recorrente ou Ondulante – período
de temperatura normal que dura dias ou
semanas até que seja interrompido por períodos
de temperatura elevada (brucelose, Linfomas de
Hodgkin ePowerpoint
outros linfomas).
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PULSO
• É a delimitação palpável da
circulação sanguínea arterial
percebida em vários pontos do
corpo. O pulso é um indicador do
estado circulatório.
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PULSO
• OBS: o volume de sangue bombeado
pelo coração durante 1 minuto é o
DÉBITO CARDÍACO, produto da FC e o
volume de ejeção.
• Frequência:
Variações fisiológicas do pulso
Idade Pulsação (bpm)
1) Lactente 120-160
2) Infante 90-140
3) Pré-escolar 80-110
4) Criança em idade escolar 75-100
5) Adolescente 60-90
6) Adulto Powerpoint Templates60-100
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PULSO
• Normocárdico: pulso normal e
regular, ou seja, o período entre
os batimentos se mantém
constante, com volume
perceptível à pressão moderada
dos dedos.
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PULSO
• Bradicardia: FC abaixo da normal;
• Taquicardia: FC freqüência
cardíaca acima da normal;
• Taquisfigmia: pulso fino e
taquicárdico;
• Bradisfigmia: pulso fino e
bradicárdico;
• Filiforme: pulso fino.
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POSSÍVEIS CAUSAS
• Taquisfigmia / Taquicardia:
febre, hipertireoidismo,
hipovolemia.
• Bradisfigmia / Bradicardia: febre
tifoide, hipertensão intracraniana.
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PULSO
• Pulso periférico
Pulso carotídeo Pulso Femoral
Pulso Temporal Pulso poplíteo
Pulso axilar Pulso pedioso
Pulso Braquial Pulso tibial posterior
Pulso Radial
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PULSO
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RESPIRAÇÃO
• A respiração é a troca de gases
entre a atmosfera e o sangue e
entre o sangue e as células e tem
como objetivo a absorção do
oxigênio e eliminação do gás
carbônico
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RESPIRAÇÃO
• Termos importantes:
•
• 1) Ventilação – movimentação dos
gases para dentro e fora dos pulmões;
• 2) Difusão – movimentação do oxigênio
e do CO2 entre os alvéolos e as
hemácias;
• 3) Perfusão – é a distribuição das
hemácias para os capilares sanguíneos.
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RESPIRAÇÃO
• Tipos respiratórios:
• Tóracica ou costal
• Abdominal ou diafragmática:
homem
• Tóraco abdominal
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RESPIRAÇÃO
• Amplitude:
• Normal
• Profunda
• Superficial
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RESPIRAÇÃO
• Frequência Respiratória (FR):
Variações fisiológicas da respiração
Idade Respiração (inc/min)
1) Recém-nascido 30-60
2) Lactente 30-50
3) Criança pequena (2
anos) 25-32
4) Criança 20-30
5) Adolescente 16-19
6) Adulto 12-20 (eupnéico)
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RESPIRAÇÃO
• Alterações da respiração:
• Dispnéia: é a respiração difícil, trabalhosa ou
curta. É sintoma comum de várias doenças
pulmonares e cardíacas; pode ser súbita ou
lenta e gradativa.
• Ortopnéia: é a incapacidade de respirar
facilmente, exceto na posição ereta.
• Taquipnéia: respiração rápida, acima dos
valores da normalidade, frequentemente
pouco profunda.
• Bradipnéia : respiração lenta, abaixo da
normalidade.
• Apnéia:Powerpoint
ausênciaTemplates
da respiração Page 25
Tipos de Respiração
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Anormalidades
VÁRIAS CAUSAS
Dor torácica pleurítica
Elevação do diafragma
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Anormalidades
VÁRIAS CAUSAS
Exercícios
Ansiedade
Acidose metabólica
Hipoxia
Hipoglicemia
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Anormalidades
CAUSAS
Coma diabético
Induzida fámacos
Hipertensão intracraniana
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Anormalidades: curtas
inspirações seguidas de por
períodos de apnéia
Irregularidade respiratória
imprevisível
CAUSAS
Depressão respiratória
Lesão cerebral / nível bulbar
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Cheyne-Stokes
Respiração profunda com
períodos de apnéia.
Normal em crianças/idosos/sono.
CAUSAS
Insuficiência cardíaca
Uremia
Depressão respiratória
fármacos
Lesão cerebral nos dois
hemisférios
• CHEYNE – STOKES - Ciclo de movimentos
respiratórios que se aprofundam, sucedidos por diminuição
gradativa podendo chegar a apnéia
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HUSSMAUL
Inspiração profunda apnéia
expiração curta apnéia
CAUSAS
Acidose metabólica
Problemas renais
Cetoacidose diabético
KUSSMAUL
Compõe-se de quatro fases: inspirações ruidosas,
apnéia em inspiração, expiração ruidosa e apnéia
em expiração
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Pressão arterial
• É a força exercida sobre a parede
de uma artéria de sangue pulsante
sob a pressão do coração (POTTER
E PERRY, 2009).
PAS: Pressão Arterial Sistólica
PAD: Pressão Arterial Diastólica
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Pressão arterial
Como realizar a aferição da
Pressão arterial?
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Pressão arterial
• Método palpatório
• Método auscultatório
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Pressão arterial
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Pressão arterial
• VALORES DE REFERÊNCIA
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Pressão arterial
• Pressão convergente: Hipotensão
arterial, estenose aórtica, derrame
pericárdico; (30mmhg)
• Pressão divergente: Hipertireidismo,
fístula arteriovenosa, fibrose senil
(60mmhg)
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DOR
• Avaliação subjetiva
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