Lean Logistics
O que vamos ver no curso?
Qual a organização típica das áreas de logística
Onde se aplica os Conceitos do Lean em Logística
Benefícios típicos na Logística
Aplicações típicas do Lean
Conhecimento de um caso de Lean Logistics
Ao final do curso você irá:
▪ Compreender a aplicação do Lean
dentro de áreas de logística;
▪ Identificar onde estão as maiores
oportunidades de aplicação;
▪ Conhecer ferramentas de cada área;
▪ Fazer uma prova e obter um
certificado.
Benefícios de aplicação do
Lean na Logística
▪ Otimização dos Custos Logísticos
▪ Processos Enxutos
▪ Aumento da Produtividade
▪ Melhora no nível de serviço ao
cliente
▪ Redução de estoques
O que é o Lean Logistics
O que pensamos
quando falamos
em Lean?
Ou isto?
Onde está o valor da logística?
Um bom sistema logístico é
aquele que provê ao cliente:
▪ O produto correto;
▪ No lugar correto;
▪ No tempo correto.
Objetivo do Lean Logistics
O foco do Lean Logistics é justamente
buscar atender os objetivos das áreas de
logísticas, através da eliminação de todos
os desperdícios que ocorrem na cadeia de
suprimentos.
Devemos ter em mente que a Cadeia de
Suprimentos tem extensões externas as
nossas empresas, então o Lean Logistics
irá atuar na Cadeia Estendida, inclusive,
podendo trabalhar com fornecedores e
distribuidores, dependendo de quem seja
o cliente do processo em estudo.
Fornecedores Fábricas Centros de Clientes
Distribuição
Cadeia
Inter-organizat
iva
Foco do Lean
Manufacturing
Evolução do Lean
Fornecedores Fábricas Centros de Clientes
Distribuição
Cadeia
Inter-organizat
iva
Foco do Lean Logistics
Evolução do Lean
Evolução do Lean
O Lean Logistics é uma evolução do Lean
Manufacturing.
O foco em atender bem o cliente gerou a
necessidade desta evolução expandindo os
conceitos do Lean Manufacturing para a
Logística toda;
O Lean Logistics tem sido cada vez mais
utilizados nas empresas e está em franca
expansão, uma vez que, no contexto atual, as
empresas entenderam que o cliente está cada
vez mais distante fisicamente e precisa ser
atendido de forma inovadora com baixos
custos e ótimo nível de serviço.
Case de Lean Logistics
Estudo de caso
Operação: Vietnã
Voz do Cliente: a performance do armazém
estava abaixo da necessidade, o layout não
parecia funcional e desorganizado
Objetivo: aumentar a performance da
operação, reduzir desperdícios de
movimentação, reduzir defeitos com
movimentação de mercadorias inconsistentes
e organizar a área operacional
Fonte:
Thi Thu Há Tran
Helsinki Metropolia University of Applied Sciences
Bachelor of Business Administration International Business and Logistics
Thesis - 30/12/2015
Layout pouco funcional
Movimentações em
excesso picking
Atividade Tempo (s) inicial
Disposição de materiais
Recebimento retirada do bin 2 pouco eficientes
checagem do bin 4
busca pela entrada 5
movimentação até área de buffer 10
localização do pacote correto 20 C C C C B B A A B B C C C C
Escritório
seleção dos itens 3
manuseio 5
reembalagem 12
total 61
Localização itens C
Depósito
Estante
Armazenamento através dos
corredores
Strong room
Situação inicial
Área de espera
altamente ocupada
Falta de padronização Falta de indicadores de
na execução performance
Situação inicial
Redistribuição dos
produtos de alto
giro no armazém
C C C C C C C C C C C C C C
C C C C B B A A B B C C C C
B B B B B B B B B B B B B B
A A A A A A A A A A A A A A
Depósito Depósito
Armazenamento através de corredores Armazenamento entre corredores
O que foi realizado
Repacking
Item & qty
& labeling
Revisão dos yes 3s 12s
processos Bin
Item
pulling
operacionais out
available
no
2s Walking
Finding Finding Picking Repacking
4s to buffer Handover
inbound right box quantity & labeling
area
Transport Motion Motion Motion
waste waste waste waste
5s 10s 20s 3s 5s 12s
Atividade Tempo (s) inicial Tempo (s) final
retirada do bin 2 2
checagem do bin 4 4
busca pela entrada 5 0
movimentação até área de buffer 10 0
localização do pacote correto 20 20
seleção dos itens 3 3
manuseio 5 0
Redução de 33% no
reembalagem 12 12
tempo de picking
total 61 41
O que foi realizado
Liberação do
recebimento
somente após local Recebimento
de guarda definido Recebimento
Buffer
Inspection
Waiting for response
Escritório Escritório Waiting for repacking
Localização itens
Localização itens C
Estante
C
Strong room Strong room
O que foi realizado
Key performance indicator
Implementação
KPI Definição Frequência
dos indicadores
Material disponível no momento da liberação
de performance Material on-time
para embarque
Mensal
Faturamentos completos realizados no mesmo
Faturamento on-time Mensal
dia da liberação dos produtos
Despacho in full Taxa de falhas no volume total das ordens Mensal
Inventário Cíclico Desvio entre inventário físico e ERP Diário
Inventário Periódico Desvio entre inventário físico e ERP 2 x ao ano
Janelas de corte 7:30 9:00 10:00 11:15 13:15 14:45 16:00
Janelas de faturamento 9:00 12:00 13:30 14:30 15:15 17:15
O que foi realizado
Em resumo, os benefícios
alcançados foram:
▪ Redução de 33% no tempo de picking
gerando maior acuracidade e redução de
custos da mesma ordem
▪ Ganho na acuracidade e movimentação das
cargas das posições porta-pallet, estimados
em 7% de redução de custos
▪ Redução de 1 operador na área de
recebimento
▪ Lay-out mais funcional e organizado pela
implementação do 5S
Valores e Conceitos
Lean na Logística
Logística
Planejamento
Torre de Controle
Suprimentos Armazenagem Transportes
Onde se aplica o conceito de Lean Logistics
Os 5 princípios do Lean
1 Valor
2 Fluxo de Valor
3 Fluxo
4 Puxar
5 Perfeição
Os 7 desperdícios
Um dos maiores objetivos do Lean é
eliminar desperdícios do processo
produtivo.
Mas, o que são desperdícios?
Toda a atividade que consome energia e
Desperdício recursos sem agregar valor ao cliente, ou
(無駄) seja, aquilo que fazemos mas que o cliente
não está disposto a pagar.
Identificando os desperdícios
1 Superprodução (excesso de quantidade)
2 Espera
3 Transporte (de material)
4 Movimentação (de pessoal)
5 Inventário (estoque)
6 Defeitos
7 Superprocessamento (excesso de funcionalidade)
Importância do Supply Chain nas empresas
É fundamental ter em mente que o objetivo de
qualquer negócio é servir seu cliente, seja com um
produto ou com um serviço. Se isto não é feito, o
negócio simplesmente deixa de existir.
A partir daí, fica claro que a cadeia de suprimentos é
vital para a manutenção de qualquer empresa.
Assim, empresas que possuem uma boa gestão de
sua cadeia de suprimentos abrem espaço para
avançar em outras frentes que suportam o negócio,
como marketing, inovação, experiência do cliente,
entre outros tantos.
O Lean aplicado à
cadeia logística
Planejar
Planejar Extrair Entregar Planejar
Entregar Extrair
Extrair Entregar Extrair Entregar
Produzir
Produzir Produzir Retornar
Retornar
Retornar Retornar Retornar Retornar Retornar Retornar
Fornecedores Clientes do
Fornecedor Empresa Cliente
do fornecedor cliente
Supply Chain, por definição, é a rede que inclui todos os indivíduos, organizações,
atividades e tecnologia envolvidos desde o processo de materialização até a entrega de um
produto / serviço ao seu usuário final.
O que é Supply Chain?
Logística
Planejamento
Torre de Controle
Suprimentos Armazenagem Transportes
Onde se aplica o conceito de Lean Logistics
Logística
Planejamento
Torre de Controle
Suprimentos Armazenagem Transportes
Onde se aplica o conceito de Lean Logistics
Onde se aplica o conceito de Lean Logistics
Assim como a fábrica é o Gemba da Manufatura, o
Armazém e as linhas de transporte são o Gemba da
Logística
A Manufatura, apesar de fazer parte da Cadeia de
Suprimentos, não é abordada no Lean Logistics,
justamente por ter sido a base de desenvolvimento
desta, e já estar em um alto patamar na utilização do
Lean
As áreas adjacentes na Cadeia de Suprimentos, como
Suprimentos, Logística Reversa, Torre de Controle,
Planejamento, entre outros também estão inclusas no
Lean Logistics, uma vez que suas atividades se
desdobram nas áreas físicas de armazém e transportes
Onde se aplica o conceito de Lean Logistics
Relembrando que:
O objetivo do Lean Logistics
é auxiliar a logística a ter:
▪ O produto correto;
▪ No lugar correto;
▪ No tempo correto.
Ferramentas Lean
aplicadas em Logística I
VSM
Planejamento
DRP-MPS-MRP
Fábrica Forecast
Recebimento Armazenagem Picking / Packing Expedição
15 min 30 dias 45 min
30 min 15 min 45 min 60 min
VSM - Armazém
Diagrama de
espaguete
VSM
Diagrama de Espaguete
Diagrama de Espaguete
Ferramentas Lean
aplicadas em Logística II
SMED
Máquina Máquina
em Máquina parada em
funcionamento funcionamento
Setup Setup Setup
externo interno externo
▪ Buscar ferramentas do próximo lote
▪ Limpar e armazenar ferramentas
▪ Pré-aquecimento, pré-medidas, pré-localização
▪ Mover partes para a próxima operação
▪ Verificar a funcionalidade da ferramenta
SMED – Single Minute Exchange to Die
Produção
puxada
Exemplo de um cartão kanban de retirada:
Este kanban autoriza a linha de Montagem
1 (M1) a retirar uma embalagem de 32
peças do modelo Alpha 2 do supermercado
da Pintura.
Pintura Montagem 1
Kanban de retirada
O Heijunka
Box
Nivelamento e controle
na linha de produção
O Heijunka box
O nivelamento da produção e o Kanban
se encontram nos quadros de
nivelamento.
Estes quadros são ferramentas que
permitem a programação horária da
produção no chão de fábrica.
Eles são mais completos do que os
quadros de kanban pois ditam o ritmo
de produção e trazem uma série de
informações que os outros não trazem.
5S
O 5S
São cinco palavras em japonês:
Seiri 🡪 Senso de Utilização
Seiton 🡪 Senso de Ordenação
Seiso 🡪 Senso de Limpeza
Seiketsu 🡪 Senso de Higiene, segurança e bem estar
Shitsuke 🡪 Senso de Autodisciplina
O armazém e seus processos
O armazém e seus processos
O tipo de layout definido para o armazém está diretamente relacionado a sua
produtividade. Porém os conceitos Lean podem ser aplicados a qualquer tipo Pátio de Manobra
Recebimento
Inspeção
Armazenagem
Armazenagem
Picking /
Inspeção
Packing
Picking / Packing
Recebimento Expedição
Expedição
Pátio de Manobra
Pátio de Manobra
O processo típico de um armazém
Picking/
Recebimento Inspeção Movimentação Expedição
Packing
Este fluxo apresenta um processo típico de um armazém com o objetivo de guardar e despachar produtos de forma
fracionada.
Existem inúmeros diferentes modelos de sequência de processos para armazém, dependendo da necessidade do
negócio em que ele está inserido
Os desperdícios no Armazém I
Os desperdícios típicos em Armazéns
Recebimento
Espera de veículos em doca para descarga
Carga mal acondicionada no veículo
Produtos não identificados
Local para depositar material não identificado
Causas Típicas:
Espera pelo veículo na doca ▪ Atraso do transportador
▪ Comunicação no pátio de manobras
▪ Falta de identificações visuais
▪ Incompatibilidade doca / veículo
▪ Erro de programação
Ferramentas utilizadas:
▪ Melhoria no sistema de chamadas (Kanban)
▪ Verificação de veículos na portaria (Poka Yoke
Preventivo)
▪ Balanceamento de horários (heijunka box)
Causas Típicas:
Carga mal acondicionada
▪ Não existência de procedimento de carregamento
no veículo
▪ Desconhecimento pelos operadores do procedimento
▪ Veículo diferente do planejado
▪ Alterações constantes na composição da carga
▪ Docas sem espaço de movimentação
Ferramentas utilizadas:
▪ 5S
▪ Desenvolvimento de métodos e processos de trabalho
▪ Planejamento de veículos com fornecedor (poka-yoke)
Causas Típicas:
Produtos não identificados ▪ Material enviado sem identificação
▪ Divergência carga física e documentos fiscais
▪ Produtos não cadastrados
Ferramentas utilizadas:
▪ Validação antecipada dos itens da carga (poka-yoke)
▪ Identificação e solução das causas raízes dos envios
sem identificação (5 porquês)
Causas Típicas:
Falta de organização na
▪ Falta de espaço físico
área de recebimento
▪ Falta de demarcações
▪ Inexistência de procedimento
▪ Desconhecimento sobre o procedimento
Ferramentas utilizadas:
▪ 5S
▪ Desenvolvimento de métodos e processos de trabalho
Os desperdícios no Armazém II
Os desperdícios típicos em Armazéns
Inspeção
Espera para início da inspeção
Produtos mal identificados
Inspeção 100%
Produtos com defeitos
Espera por avaliação em laboratório
Espera por movimentação
Causas Típicas:
Espera para inspeção ▪ Equipe reduzida
▪ Inspeção 100%
▪ Alta taxa de defeitos
▪ Layout não funcional
Ferramentas utilizadas:
▪ Balanceamento de capacidade (heijunka box)
▪ 5S
▪ Validação antecipada dos itens da carga (poka-yoke)
▪ Identificação e solução das causas raízes da inspeção
100% e defeitos (5 porquês)
Causas Típicas:
Avarias ▪ Carga mal acondicionada no veículo
▪ Erro de manuseio
Ferramentas utilizadas:
▪ Desenvolvimento de métodos e processos de trabalho
Causas Típicas:
Espera por liberação ▪ Espera por laboratório
▪ Espera por correções fiscais
▪ Espera por liberação física de materiais
Ferramentas utilizadas:
▪ VSM
Causas Típicas:
Espera por movimentação ▪ Recursos desbalanceados
▪ Não identificação
▪ Local de armazenagem não definido
▪ Carga desorganizada
Ferramentas utilizadas:
▪ Balanceamento de capacidade (heijunka box)
▪ 5S
▪ VSM
Os desperdícios no Armazém III
Os desperdícios típicos em Armazéns
Armazenagem
Excesso de movimentações
Posições de guarda ocupada
Excesso de ocupação
Falta de priorização dos materiais
Sinistros
Contingente de pessoas ou máquinas
desalinhado com a demanda
Disponibilidade de equipamentos
Causas Típicas:
Excesso de movimentação ▪ Alta ocupação
▪ Layout não funcional para equipamentos
▪ Segmentação de posições ineficiente
▪ Falta de lógica nas movimentações
▪ Deslocamentos sem carga
Ferramentas utilizadas:
▪ Balanceamento de capacidade (heijunka box)
▪ 5S
▪ VSM
▪ Diagrama de Espaguete
▪ SMED
Causas Típicas:
Posições ocupadas ▪ Alta ocupação
▪ Desinformação entre sistema e físico
▪ Erro de guarda
Ferramentas utilizadas:
▪ Poka-yoke
▪ Kanban
Causas Típicas:
Sinistros ▪ Falta de padrão de segurança
▪ Falta de controles de inventários
Ferramentas utilizadas:
▪ Desenvolvimento de métodos e processos de trabalho
Os desperdícios no Armazém IV
Os desperdícios típicos em Armazéns
Packing / Picking
Defeito na montagem do pedido
Defeito no fechamento / selagem
Espera para execução do pedido
Falta de insumos
Falta de material para o picking
Causas Típicas:
Defeito na Montagem
▪ Picking list com dados incorretos
do Pedido
▪ Picking list transitando com o pedido
▪ Identificação incorreta dos produtos
▪ Sistema sem poka-yokes
Ferramentas utilizadas:
▪ Desenvolvimento de métodos e processos de trabalho
▪ Poka-yokes para picking (coletores, by-light, etc)
Causas Típicas:
Defeito na Selagem ▪ Especificação da embalagem não respeitada (carga,
empilhamento, etc)
▪ Método de selagem
▪ Procedimento de operação
▪ Movimentação inadequada
Ferramentas utilizadas:
▪ Desenvolvimento de métodos e processos de trabalho
Causas Típicas:
Falta de Material
▪ Reabastecimento das áreas de picking ineficientes
para Picking
▪ Falta de insumos para caixas / embalagens
▪ Erro de planejamento
Ferramentas utilizadas:
▪ Kanban de movimentação
Os desperdícios no Armazém V
Os desperdícios típicos em Armazéns
Expedição
Acúmulo de material para despacho
Atraso na manobra de veículos
Falta de padronização /
sequenciamento para carregamento
Documentação para liberação não disponível
Manuseio incorreto
Causas Típicas:
Acúmulo de Material para
▪ Falta de balanceamento
Despacho
▪ Movimentações inadequadas
▪ Documentos / Informações extraviadas
Ferramentas utilizadas:
▪ Balanceamento de carga (Heijunka box)
▪ Organização da doca – 5S
Causas Típicas:
Atraso na Manobra ▪ Falta de comunicação com pátio
▪ Não apresentação do transportador
▪ Incompatibilidade veículo / doca
Ferramentas utilizadas:
▪ Balanceamento de carga (Heijunka box)
▪ Organização da doca – 5S
Causas Típicas:
Gestão de Pátio ▪ Áreas não demarcadas
▪ Comunicação lenta com motoristas
▪ Falta de gestão de agendamento
▪ Layout não funcional
Ferramentas utilizadas:
▪ 5S
▪ Desenvolvimento de métodos e processos de trabalho
Transportes
Distribuição
Abastecimento Última Milha
(line-haul) (last-mile)
São as movimentações de carga consolidada que saem das São as movimentações de carga para o destino final da
fábricas e abastecem os Centros de Distribuição. mercadoria que podem ser consolidadas ou fracionadas.
Desperdícios típicos em Transportes
Veículos sub-utilizados
Veículos em espera para carga e descarga
Roteirização não otimizada
Tipos de modais
Manutenções corretivas
Os desperdícios
em Transportes
Causas Típicas:
Veículos sub-utilizados ▪ Falta de balanceamento
▪ Veículos indisponíveis
▪ Falha de planejamento
Ferramentas utilizadas:
▪ Balanceamento de carga (Heijunka box)
▪ VSM
Causas Típicas:
Veículo em espera por
▪ Carga não disponível
Carga e Descarga
▪ Mão-de-obra não disponível
Ferramentas utilizadas:
▪ Balanceamento de carga (Heijunka box)
▪ VSM
▪ SMED
Causas Típicas:
Roteirização não otimizada ▪ Desbalanceamento de entrega
▪ Malha mal distribuída
▪ Veículos não adequados
▪ Atrasos em entregas
Ferramentas utilizadas:
▪ Redesenho de malha
▪ 5 porquês
▪ SMED
Roteirização ruim Roteirização boa
Os trajetos se cruzam Não há cruzamento
entre trajetos
Causas Típicas:
Tipos de modais ▪ Malha não atualizada
▪ Emergências em entregas
Ferramentas utilizadas:
▪ Redesenho de malha
▪ Kanban
▪ VSM
Causas Típicas:
Manutenção corretiva ▪ Manutenção ineficiente
▪ Parque desatualizado
Ferramentas utilizadas:
▪ Plano de manutenção preventiva
▪ SMED
O Lean integrado à
Cadeia de Suprimentos
Integrando o Lean à Cadeia de Suprimentos
Um dos melhores conjuntos de processos
para aplicarmos as Metodologias Lean, são
aqueles da Cadeia de Suprimentos.
Normalmente, na cadeia de suprimentos,
os dados para compor os principais
indicadores já existem, o que facilita a
partida dos projetos.
Além disso, o corpo técnico dessa área
costuma ter conhecimento analítico,
suportando o andamento das atividades.
Logística
Planejamento
Torre de Controle
Suprimentos Armazenagem Transportes
Onde se aplica o conceito de Lean Logistics
O Lean integrado à Cadeia de Suprimentos
As áreas não operacionais dentro da Cadeia
Logística tem papel fundamental na garantia de
processos Lean dentro das atividades sob sua
responsabilidade.
Elas influenciam diretamente a forma como as
áreas operacionais (Armazém e Transportes)
irão se organizar e executar suas atividades
Por isso todos os valores e conhecimentos do
Lean devem fazer parte da cultura
organizacional de todos que estão envolvidos
nos processos Logísticos.
Onde aplicar o Lean?
Planejamento Torre de Controle Suprimentos
Controle de níveis de inventário
Confiabilidade de fornecedores
Gerenciamento de falhas
Movimentação para
Acuracidade de entregas
reabastecimento
Agilidade de reação
Estoques avançados
Nível de serviço ao cliente
Visibilidade operacional
Utilização dos recursos
Revisão de Conceitos
Revisão dos Conceitos
▪ A logística em geral é um centro de custos na
organização, e como tal deve ter a operação mais
enxuta possível para atender seus clientes;
▪ O Lean aplica-se em todas as etapas da cadeia
logística, sendo seus reflexos mais evidentes nas
áreas de Armazéns e Transportes;
▪ Mapear e entender os fluxos logísticos dentro da
cadeia são fundamentais para aplicação das
ferramentas Lean;
▪ Até por isso, devemos sempre começar pela
construção dos VSMs associados a operação;
Revisão dos Conceitos
▪ Armazéns enxutos possuem os fluxos de
movimentação mais lineares possíveis;
▪ Automação e tecnologia não são sinônimos de uma
logística Lean;
▪ 5S deve sempre ser implantado em uma operação
Lean, porém, após as outras melhorias.
“Não é preciso mudar.
A sobrevivência não é obrigatória”
W. EDWARDS DEMING,
1900 - 1903