Redações - Tudo Sobre Inteligencia Artificial

O documento discute os impactos da inteligência artificial no mercado de trabalho. A IA pode otimizar tarefas mas também causar desemprego ao substituir trabalhadores. É importante que governos e empresas qualifiquem profissionais para novas funções e regulamentem a implementação da IA para minimizar seus efeitos negativos no emprego.

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Ana Clara de Oliveira Alves

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Texto 1…

A inteligência artificial (IA) consiste na criação de sistemas

operacionais computadorizados, aptos à realização de trabalhos, que
antes demandariam inteligência e habilidades humanas. A partir disso, é
imprescindível assentir que a democratização da IA suscita mudanças
diretas nas atividades trabalhistas. Nesse sentido, cabe avaliar a
flexibilização do mercado de trabalho, a partir da IA, assim como o
impacto negativo que tal ferramenta, aplicada de forma conturbada,
pode acarretar.

Segundo o empresário e magnata americano da informática,

Steve Jobs, "a tecnologia move o mundo"; diante disso, é possível
constatar que com o advento da globalização, no final do século XX, o
desenvolvimento de meios tecnológicos, entre eles a IA, acarretaram
mudanças significativas no mercado de trabalho. Nesse sentido, a IA
além de otimizar e baratear as formas de trabalho consideradas
arcaicas, para a mão de obra humana, é capaz de contribuir para a
geração de empregos necessários à manutenção e criação desses
sistemas.

Contudo, ao substituir cargos humanos, a IA promove o

desemprego, uma vez que indivíduos não qualificados, a lidar com tal
tecnologia, não encontram espaço no mercado de trabalho. Nesse
sentido , em sociedades em que a IA é implementada de forma não
estruturada, ou seja, generalizada a vários postos de trabalho, tal
instrumento é capaz de gerar um agravamento no desemprego
estrutural.

É evidente, portanto, que os Estados nacionais juntamente com

as empresas, a partir de diretrizes trabalhistas, conciliem e regulem a
implementação da inteligência artificial com a formação educacional dos
indivíduos, a fim de minimizar o desemprego advindo da falta de
qualificação profissional. Assim, será possível o desenvolvimento
saudável da IA no mercado de trabalho, das sociedades modernas.
Texto 2…

A ciência tem demonstrado um avanço considerável desde a

Idade pós-Moderna. Como evidência disso, assinala-se a criação, no
século XX, da inteligência artificial. Embora tenha como utilidade a
simulação o caráter racional humano, todavia, suas prováveis
consequências negativas põem em dúvida seu caráter benéfico. Dessa
forma, evidencia-se a necessidade de discussões acerca dos resultados
obtidos a partir dessa tecnologia.
Primeiramente, pontos positivos do desenvolvimento da
inteligência artificial podem ser assinalados. Destaca-se, assim, a criação
de computadores capazes de resolver problemas matemáticos, além do
progressivo avanço de sistemas operacionais. A partir disso, a
possibilidade da erradicação de problemas, como doenças, mostra-se
cada vez mais viável, em sua competência de promoção de melhorias no
sistema médico.
Contudo, esse desenvolvimento também pode agravar outros
problemas existentes, como o desemprego, por exemplo. O uso da
inteligência artificial dispensa o emprego da mão de obra humana em
muitas formas de trabalho. Assim, de forma a garantir o emprego,
melhorias na educação e a criação de cursos profissionalizantes das mais
diversas áreas da ciência poderiam ser promovidas.
Vale, também, ressaltar que, a falta de controle na exploração
dessa área acarreta problemas de primeira grandeza. Em defesa disso, as
máquinas são implementadas de forma a tornarem-se cada vez mais
inteligentes. Em certo ponto, a administração de empresas por elas será
viável, e, a partir disso, haverá a possibilidade de dominação das
máquinas sobre o homem. Dessa forma, esse desenvolvimento não terá
apenas resultados negativos, mas também irá dispor de caráter destrutivo.
O avanço da inteligência artificial, portanto, apresenta pontos
positivos e negativos. Assim, o aproveitamento dos benefícios deve
ocorrer de forma cuidadosa, de forma a estudar os aspectos negativos e
evitar maiores complicações futuras. Como exemplo, sugere-se a
profissionalização de técnicos responsáveis pela fiscalização do
desempenho das máquinas inteligentes, como computadores. Esses
técnicos seriam de formação acadêmica, a qual se preocuparia em citar
problemas acarretados nessa área em sua didática. Além disso, os órgãos
globais, como a ONU, seriam úteis nessa fiscalização, ao divulgar as
complicações possíveis com o avanço da inteligência artificial, e no
combate ao desemprego, por meio das medidas citadas, em maior âmbito.
Dessa maneira, o desenvolvimento da inteligência artificial acontecerá de
forma a evitar ao máximo as consequências negativas e assegurar o
avanço científico.

Texto 3….

Introdução:
Com o avanço da tecnologia, tudo está conectado o tempo
todo, o que se denomina “internet das coisas”. Esse contexto proporcionou
uma simbiose entre o ser humano e a máquina [contextualização]. Nessa
perspectiva, os indivíduos assumem características das máquinas [tópico
I], bem como os dispositivos eletrônicos introjetam traços humanos [tópico
II].

Argumento 1:
Em primeira análise [conectivo], o “Homo sapiens” já pode ser
considerado um “ciborgue” [tópico frasal]. De acordo com o empresário da
área tecnológica Elon Musk, o corpo humano já apresenta elementos
eletrônicos, a exemplo do smartphone. Nesse sentido, é impossível pensar
o indivíduo sem a conexão frequente com as ferramentas encontradas no
celular [fundamentação]. Dessa forma, são notórias as características das
máquinas que se incorporam à vida humana [conclusão do parágrafo].

Argumento 2:
Outrossim [conectivo], na contemporaneidade, as máquinas
também incorporaram traços humanos [tópico frasal]. Isso pode ser
observado no cinema, como no filme “O Homem Bicentenário”, em que um
robô assume aspectos típicos da humanidade. Além disso, tal fenômeno é
visto na atualidade, a exemplo do “software” “Chat GPT”, o qual consegue
desenvolver diálogos (linguagem) bem como produções criativas e
artísticas, como poesias, fotografias e pinturas [fundamentação]. Ou seja,
aquilo que era essencialmente humano passa a ser encontrado na
inteligência artificial [conclusão do parágrafo].

Conclusão:
Portanto, ao “Homo sapiens” estão sendo atribuídas cada vez
mais características das máquinas, assim como estas desenvolvem
facetas da humanidade [retomada do tema/ideias centrais]. Então, é
preciso cautela com as tecnologias que surgem na revolução atual para
não prejudicar a individualidade e a subjetividade humanas [conclusão].