Universidade Federal da Bahia
Escola de Nutrição
Departamento de Ciência dos Alimentos
Técnica Dietética I
PLANEJAMENTO E ELABORAÇÃO DE CARDÁPIO
PARA COLETIVIDADE SADIA E ENFERMA
Nutricionista Elaine Janaína Linhares da Conceição
Setembro, 2017
Salvador/BA
Introdução
Nutrição e Histórica relação Saúde X Doença
Cardápios Funcionalidade
Planejamento de Cardápios
Introdução
Definições e Conceitos
Planejamento:
“É a forma de relacionar os objetivos com as condições
disponíveis e determinar a melhor forma de execução das
tarefas.”
Planejamento alimentar: Estabelecimento de critérios alimentares baseados
nas condições socioeconômica e cultural de um indivíduo ou coletividade,
objetivando manutenção ou recuperação da saúde ou ainda tratamentos
específicos.
Cardápio: É a relação das preparações ou listagem de pratos que compõem
uma refeição. Também chamado de menu, lista ou carta.
(PROENÇA, 2005)
Introdução
Cardápio:
Inicia e orienta o processo produtivo – instrumento gerencial
Meio de comunicação com função dupla informando:
- Ao cliente o que o restaurante tem a oferecer
- Ao pessoal (funcionários) o que deve ser preparado
Proporcionar saúde ao comensal – necessidades da clientela
Cardápio elaborado pelo
nutricionista:
Pode ser usado como uma
(PROENÇA, 2005; PHILIPPI, 2016)
forma de educação nutricional.
Nutrição e Administração de UAN
Teorias e Movimentos da Administração
Administração Ênfase nas
Taylor
Científica tarefas
Abordagem
Clássica da
Administração Ênfase na
Teoria Clássica Fayol
estrutura
Teoria
Neoclássica
(FONSECA, 2009)
Planejamento de cardápio
Qual objetivo do planejamento?
Planejamento de cardápio
Planejamento tem características próprias e é constituído em três
fases (estabelecimento de objetivos a alcançar, tomada de decisões
para ações futuras e determinação de planos).
Procedimentos Orçamentos Normas Programas
(FONSECA, 2009)
Planejamento de cardápio
Primeiro passo:
Estudo da população a que se destina.
Estabelecer o indivíduo padrão a partir da
média da população estudada.
Planejamento de cardápio
Primeiro passo:
Serviços de Alimentação e Nutrição (SAN)
Estabelecimentos Responsáveis pelo processo
produtivo de refeições para coletividade sadia.
Serviços de Nutrição e Dietética (SND)
Estabelecimentos Responsáveis pelo processo
produtivo de refeições para coletividade enferma.
(TEIXEIRA, 2006)
Planejamento de cardápio
Indivíduo padrão:
Nível
Atividade Sexo, idade
sociocultural
Hábitos Estado Expectativas
alimentares nutricional do comensal
Número de
Região Religião
comensais
Planejamento de cardápio
Cardápios
Características do
Comensal
Estado de saúde Faixa etária
Coletividade Crianças Adultos
Coletividade sadia
enferma
Idosos
(PROENÇA, 2005)
Elaboração do cardápio:
Determinação do indivíduo padrão
Recursos financeiros
Recursos humanos
Número de refeições
“Per Capita”
Análise qualitativa e quantitativa (PAT, DRIS, PNAE)
(PHILIPPI, 2016)
Elaboração do cardápio:
Tipos de preparações
Área física e equipamentos
Política de abastecimento
Hábitos alimentares/regionalidade
Tempo de preparo x mão de obra x equipamentos
Safra
Disponibilidade no estoque
Combinar cores, textura e sabores
(PHILIPPI, 2016)
Número de refeições
Elaborar previsão de compras e saídas de
gêneros
Prever tempo de preparo
Orçamento do cardápio
Racionalizar o uso dos
equipamentos
Classificação de cardápios
Clientela:
Comercial
Institucional
Hospitalar (sadios, enfermos)
Industrial
Escolar
Serviço:
Linear
Buffet
(PHILIPPI, 2016)
Classificação de cardápios
Custo:
Popular
Requintado
Tempo:
Fixo
Cíclico
Especialidade:
Regional
Italiano, japonês, etc.
(PHILIPPI, 2016)
Política de abastecimento
Interfere diretamente na elaboração do cardápio:
Preço
Sistema de pagamento
Safra
Área de estocagem
Marcos Legais
Composição do cardápio institucional
Entrada (caldos, saladas, frios);
Prato principal (carne – principal fonte de proteína do cardápio);
Opção (opção da carne do prato principal);
Acompanhamento (arroz e feijão);
Guarnição (massas, legumes cozidos ou gratinados, farofa);
Sobremesa (fruta ou doces);
Bebida (sucos, refrescos, refrigerantes).
Guia alimentar para a população
brasileira
Porções para cálculo da % do VET para a alimentação diária
GRUPOS DE ALIMENTOS Recomendação Número de Valor energético
calórica média do porções diárias médio por
grupo (kcal) do grupo porção (kcal)
Cereais, raízes, tubérculos e 900 6 150
derivados
Feijões 55 1 55
Frutas e sucos de frutas naturais 3 70
300
Legumes e Verduras 3 30
Leite e derivados 2 125
500
Carnes e ovos 2 125
Óleos, gorduras 2 100
300
Açúcares e doces 1 100
PAT – Programa de Alimentação do
Trabalhador
Almoço, Jantar e ceia: Deverão conter de 600 a 800 calorias, admitindo-
se um acréscimo de 20% (400 calorias) em relação ao Valor Energético
Total – VET de 2000 calorias/dia e deverão corresponder a faixa de 30-40%
VET diário;
Desjejum e lanches: Deverão conter de 300 a 400 calorias, admitindo-se
um acréscimo de 20% (400 calorias) em relação ao Valor Energético Total –
VET de 2000 calorias/dia e deverão corresponder a faixa de 15-20% VET
diário;
Refeições principais e menores deverão seguir a seguinte distribuição de
macronutrientes:
Refeições Carboidratos Proteínas Gorduras Gorduras Fibras Sódio
(%) (%) totais (%) saturadas (g) (mg)
(%)
desjejum/lanche 60 15 25 <10 4-5 360-480
Almoço/jantar/ 60 15 25 <10 7-10 720-960
ceia
Composição do Cardápio
OMS - DRIS
Desjejum 15% Lanches e Almoço 45% Jantar 25%
ceia 5%
Dieta com Dieta com Dieta com Dieta com
2000kcal 2000kcal 2000kcal 2000kcal
(300kcal) (100kcal) (900kcal) (500kcal)
PNAE –
Programa Nacional de Alimentação Escolar
Oferecer 15% das
necessidades nutricionais
diárias de alunos
matriculados em creches,
pré-escolas e escolas do
ensino fundamental.
30% das necessidades
nutricionais diárias de
alunos de escolas em áreas
indígenas e quilombolas.
Índices Culinários
Ficha técnica de preparo (FTP)
Um dos mais importantes documentos do restaurante/unidade.
Impresso contendo a quantidade dos ingredientes, rendimento,
fator de correção e custo de uma determinada preparação, etc.
Segundo Vasconcelos et al. (2002) citado por Akutsu et al. (2005) a FTP pode ser
definida como:
“um instrumento gerencial de apoio operacional, pelo qual se
fazem o levantamento de custos, a ordenação, o preparo e o
cálculo nutricional da preparação.”
Ficha técnica – Funções básicas
Registrar quantidade da matéria-prima utilizada nas
preparações;
Padronizar a quantidade de matérias-primas nas
preparações;
Padronizar a montagem e apresentação das preparações;
Identificar os custos da produção;
Registrar os processos da produção;
Manter um histórico das preparações da UAN ou
restaurante;
Facilitar a previsão de compras e especificações de
gêneros.
Ficha Técnica
A partir das informações da FTP pode-se ter acesso a dados como:
Per capita
Fator de correção
Fator de cocção
Composição centesimal (macro e micronutrientes)
Rendimento e número de porções
Tempo de preparo
Descrição dos equipamentos necessários para a confecção
Ficha Técnica
Per capita
Quantidade diária recomendada de alimentos suficiente para suprir as
necessidades nutricionais de um indivíduo (Camargo, 2003).
Na UAN é utilizado para definir a oferta das preparações.
Base para um bom planejamento de cardápio e de compras.
Componentes do Planejamento
Per capita líquido: Quantidade de alimento por pessoa, após o preparo e
pronto para servir ou pronto para o processo de cocção.
Per capita bruto: Quantidade de alimento a ser comprada para uma pessoa
(per capita líquido x fator de correção).
Fator de correção (FC)
“A perda em relação ao peso inicial, representada
pela remoção das partes não comestíveis do alimento”
(Abreu et al, 2003).
Variação de acordo com a UAN.
Fator de correção (FC): peso bruto (PB)/peso
líquido (PL)
Fator de correção (FC)
Fatores que interferem no valor do FC:
Qualidade dos gêneros adquiridos;
Condições de armazenamento dos gêneros;
Qualidade da mão de obra;
Método de processamento utilizado (manual ou com uso de
equipamentos);
Manutenção e estado de conservação de equipamentos e
utensílios utilizados no processo de produção;
Utilização de técnicas adequadas de processamento do
alimento.
Parâmetro de Controle de Qualidade
Fator de correção (FC)
O FC pode ser utilizado para definir o Peso Líquido (PL) a partir de um dado
Peso Bruto (PB):
Peso Líquido (PL) = PB/FC
Como também para a definição do peso bruto (PB) a partir de um dado Peso
Líquido (PL):
Peso Bruto (PB) = PL x FC
Fator ou Índice de Cocção
A relação entre o peso do alimento cozido e o peso líquido cru desse
mesmo alimento.
Reflete a perda de água ou retração das fibras de um alimento (carnes e
vegetais) e/ou a hidratação do amido pela absorção da água (cereais e
leguminosas).
Índice de Cocção (IC) = Peso do alimento
cozido/Peso do alimento cru e limpo*.
Índice de cocção
Alimento Índice de Cocção
Carnes com muita gordura (2º ou 3º, 0,4 a 0,5
suína)
Carnes com pouca gordura (nobre e 0,6 a 0,7
de 1º)
Cereais (arroz, aveia, milho, trigo, 2,0 a 3,0 (dependendo da qualidade
canjica) do produto)
Hortaliças e folhosos
• Calor misto (com pouco 0,5 a 0,6
tempo)
• Calor misto (refogar com 0,4 a 0,5
água)
Legumes (frutos) 0,6 a 0,7
Leguminosas (feijões, grão de bico, 2,0 a 2,5
soja, lentilha)
Tubérculos 0,9 a 1,0
Índices Culinários
Porção: é a quantidade média do alimento que seria usualmente consumida
por pessoas sadias, maiores de 5 anos, em bom estado nutricional, em cada
ocasião de consumo, para compor uma dieta saudável (RDC 39/2001).
Institucional: base para 1 pessoa
Comercial: restaurantes que definem
Resto-ingestão: devolução do prato
Avaliação de cardápios
Avaliação pelos comensais – Pesquisa de satisfação
Aplicação de questionário
Painel eletrônico
Livro de sugestões
Avaliação do resto-ingestão
É a relação entre as quantidades de alimentos servidas aos
comensais e os restos per capita deixados nas bandejas ou nos
pratos.
Valor ideal ou adequado: 2%
Cálculo do resto-ingestão
RI = Peso total – Peso das sobras das bandejas devolvido x 100/peso
total
Coletividades Sadias e
Enfermas
Espaços
Tipos de Cardápio
Conduta Nutricional
Comer Consciente
SENTIR
PENSAR
AGIR
INTEGRAR CONHECIMENTO E SENTIMENTO
Operacionalização do
Cardápio
Aspectos Importantes
Tipos de Avaliação de Cardápios
Avaliação da sobra limpa
É a relação entre a sobra dos alimentos sem serem servidos e a quantidade
total de alimentos produzidos para determinada refeição.
O ideal é que se tenha o menor número possível de sobra, a depender do tipo
de preparação e da filosofia da empresa podem ser reaproveitadas, doados ou
descartadas.
Avaliação Qualitativa de Cardápios
Aspectos qualitativos
Cor
Textura e formas
Valor calórico e nutricional
Harmonia
Sabores e temperos
Ingredientes
Tipos de preparo
Temperaturas
AVALIAÇÃO QUALITATIVA
DAS PREPARAÇÕES
DOS CARDÁPIOS – AQPC
(PROENÇA et al, 2005)
AQPC
Método para avaliação qualitativa dos cardápios oferecidos por UANs, proposta
em Vieiros (2002) e Vieiros e Proença (2003).
O cardápio é importante ferramenta de trabalho para nutricionista em UAN,
pois promove hábitos alimentares saudáveis, prevenindo doenças.
Importante considerar a combinação, tipo de alimentos usados, técnicas de
preparo, cores, sabores e textura.
Permite analisar qualitativamente a composição do cardápio, considerando as
preparações que o compõem a partir da frequência.
AQPC Com carne
gordurosa
Categorias: Isolada
Técnicas de cocção Fritura
Com doces
Cor: importante para aspecto visual (evitar monotonia)
Fontes de enxofre: causa mal estar gastrointestinal (limitar oferta diária)
Frutas: fontes de vitaminas e minerais
Conservas: teor de sódio (evitar uso frequente)
AQPC
Aplicação:
Diária: técnicas de preparo, cores, nº de preparações com enxofre, doces, fritura e
gordura;
Semanal: agrupar dados diários em semanais;
Mensal: agrupar dados semanais em mensal.
Facilita a visualização da estrutura do
cardápio planejado e as mudanças
necessárias.
AQPC
TABELA DE ANÁLISE SEMANAL DE CARDÁPIOS ELABORADOS
Dias Frutas Folhosos Cores Fontes Doces Frituras Carnes Doce
Iguais Enxofre Gordurosas + Fritura
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab
Dom
Total
(dias)
(%)
Freqüência
Grupos de alimentos e porções estabelecidos
pelo Guia Alimentar (Brasil, 2008)
Grupos de alimentos Média N. Porções Média
Kcal/grupo diárias/grupo Kcal/porção
Cereais, raízes e 900 6 150
tubérculos
Feijões 55 1 55
Frutas e sucos 3 70
300
Legumes e verduras 3 30
Leite e derivados 2 125
500
Carnes e ovos 2 125
Óleos e gorduras 2 100
300
Açúcares e doces 1 100
AQPC
Exemplo: Adaptação
NÚMERO DE PORÇÕES POR GRUPO DE ALIMENTOS
Dias Cereais, raízes e Leguminosas Frutas e Legumes e Leite e Carnes e Óleos e Açúcar
tubérculos (6) (1) Sucos Verduras Derivados Ovos Gorduras e
(3) (3) (3) (1) (1) Doce
(1)
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab
Dom
Total
(dias)
(%)
Freqüência
Avaliação do Cardápio
Mudanças necessárias:
Açúcar
o Temperatura dos alimentos servidos
Gordura
o Serviço
o Melhorar a apresentação das refeições; Sal
o Utilizar técnicas de preparo
modificadas;
o Utilizar de maneira mais frequente e Ervas
variada ervas e especiarias;
Especiarias
Controles e Feedbacks
Planilhas;
Programas;
Aceitabilidade (Quanti ou
Quali)
Qualidade Total
Finalização do Cardápio
Revisão
Rotatividade
Efetividade
Montagem e Apresentação
Finalização do Cardápio
Cor
Combinação de sabores
Sabor ácidos, salgados, doces,
amargos, apimentados
Texturas e consistências
Temperaturas
Modelo de Ficha
e Cálculos
Cálculo do cardápio – Aula Prática
1. Planejamento cardápio (Desjejum; Colação; Almoço;
Lanche; Jantar e Ceia).
FICHA TÉCNICA DE PREPARO
Nome da Preparação: Arroz cozido
Ingredientes Medida Peso FC Fcç Peso Peso Carb. Lip. Prot.
caseira Bruto Líquido Cozido (g) (g) (g)
Cálculo do cardápio – Aula
prática FICHA DE ANÁLISE DE PREPARAÇÃO
Nome da Preparação: Porção: 92g VCT da porção: 92,82Kcal
Arroz colorido
Alimentos Peso FC Peso Proteínas Carboidratos Lipídios
Líquido Bruto (g) (g) (g)
(g) (g)
Arroz cozido* 60,00 - 20,00 1,50 16,86 0,12
Cenoura cozida 25,00 1,16 29,00 0,20 1,68 0,05
Pimentão cru 5,00 1,57 7,85 0,06 0,25 0,01
Óleo de soja 1,00 - 1,00 ---------- ---------- 1,00
Sal 0,5 - 0,5 ---------- ----------- ----------
TOTAL 92g ------- ------- 1,76g 18,79g 1,18g
PL/Fator de Cocção (3,0)=Peso
Bruto
Cálculo do cardápio – Aula prática
Valor calórico total (VCT ou
VET)
Proteínas: 1g fornece 4 Kcal Gramas de proteínas x 4 Kcal
Lipídios: 1g fornece 9 Kcal Gramas de lipídios x 9 Kcal
Carboidratos: 1g fornece 4 Gramas de carboidratos x 4
Kcal Kcal
Total = Kcal
DC=VCT/Porção (g)
Densidade Calórica: 0,99g/Kcal - normocalórica
Peso total da preparação pronta (g): 92g VCT da preparação:
1,76 x 4=7,04Kcal
Ex.
18,79 x 4=75,16Kcal 92,82Kcal/92g=0,99g/Kcal ≈
1,18 x 9=10,62Kcal
1 = NORMOCALÓRICA
VCT=92,82Kcal
Classificar como:
DC > 1= HIPERCALÓRICA
DC < 1= HIPOCALÓRICA
DC=1 NORMOCALÓRICA
Referências
ABREU, E. S. Gestão de unidade de alimentação e nutrição: um modo de
fazer. São Paulo: Metha, 2003.
AKUTSU, R. C; BOTELHO, R. A; CAMARGO, E. B; SÁVIO, K.E.O; ARAÚJO,
W.C. A ficha técnica de preparação como instrumento de qualidade na
produção de refeições. Revista Nutrição PUCCAMP, v.18, n.02, p.277-79,
2005.
BEZERRA, A.C. Gastronomia na prescrição de dietas hospitalares e as
influências geradas pela indústria hoteleira. Monografia (especialização) –
Universidade de Brasília. Centro de excelência em turismo. Brasília, 2003.
CARVALHO, A. M.;ROSSINI, S. Evolução dos conceitos de hotelaria em
Saúde. Revista Brasileira de Ciências da Saúde, ano III, n.7, jan/mar, 2006.
DIEZ-GARCIA, R.W. et al. Alimentação hospitalar: proposições para a
qualificação do Serviço de Alimentação e Nutrição, avaliadas pela
comunidade científica. Ciência & Saúde Coletiva, n. 17, v. 2, 2012.
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Referências
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Livraria Varela, 1996.
OLIVEIRA, C. et al. A hotelaria hospitalar como uma
nova perspectiva de atuação em organizações de
saúde. Turismo: Estudos e Práticas - UERN,
Mossoró/RN, vol. 1, n. 2, jul./dez. 2012.
PROENÇA, R.P.C; SOUZA, A.A; VIEIROS, M.B;
HERING, B. Qualidade nutricional e sensorial na
produção de refeições. Florianópolis: Ed. Da UFSC,
2005.
PROENÇA, R. P. C. & VIEIROS, M. B. Avaliação das
preparações do cardápio em uma unidade de
alimentação e nutrição – método AQPC. Revista de
Nutrição em Pauta, set-out, 2003.
Referências
REGGIOLLI, M. R. Planejamento de cardápios e receitas
para unidades de alimentação e nutrição. São Paulo:
Editora Atheneu, 2000.
TEIXEIRA, S. M. F. G. e cols. Administração aplicada às
unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Atheneu,
2004.
VASCONCELOS, F. Menu: como montar um cardápio
eficiente. São Paulo: Roca, 2002.
VAZ, C. S. Alimentação de coletividade: uma abordagem
gerencial. Brasília: Célia Silvério Vaz, 2002.
SILVA, S. M. C. S; BERNARDES, S. M. Cardápio: Guia prático
para elaboração. São Paulo: Atheneu/ Centro Universitário
São Camilo, 2004.