Java
Java
BÁSICO
CONTEÚDO
Organizado por ordem de assunto.
1. Pacotes
2. classes
3. main
4. scanner
5. Métodos da classe Scanner
6. Tipos primitivos
7. Variáveis e suas categorias
8. Estruturas condicionais
9. Loops
10. Vetores e matrizes
11. Métodos
12. Modificadores de acesso
13. try-catch
PACOTES
Meus parabéns por terem chegado até aqui. A partir de agora iremos
utilizar essa linguagem tão amada (as vezes não) pelos DEV's.
br.com.vainaweb.blogbackend.model
O exemplo acima nos diz que a equipe do vai na web está construindo um
back-end de um blog e que nesse pacote estarão todas as nossas classes
model
CLASSES
MAIN
O método main é a porta de entrada dos nossos programas. Sem a
main não roda!
SCANNER
Antes de tudo, vamos conhecer um pouco sobre a classe Scanner.
Ela nos oferece métodos de saída no console e é utilizada como
padrão.
%s para strings
%c para caracteres
INTEIROS
Tamanho
Tipo Faixa Valor Padrão
(bits)
-32.768 a
short 16 0
32.767
REAIS
Tamanho
Tipo Faixa Valor Padrão
(bits)
Seu valor mínimo é ‘\u0000’ (ou 0), e seu valor máximo é ‘\uffff’ (ou
65535).
LÓGICO
O tipo boolean permite armazenar um valor lógico nos estados True ou False
(verdadeiro ou falso), ocupando apenas 1 bit de espaço.
VARIÁVEIS
Uma variável é uma estrutura que permite armazenar dados na memória durante a
execução do programa, para processamento de informações.
Todas as variáveis devem ser declaradas antes que possam ser usadas. Declarar uma
variável significa criá-la em algum ponto do programa
Além disso, o Java é case sensitive, o que significa que os nomes de variáveis
diferenciam maiúsculas de minúsculas., ou seja
Válidos:
nomeCliente
telefone_1
preco$
produtoAdquirido
Inválidos:
1Telefone
Nome Cliente
#Preço
onde tipo é o tipo de dado que a varável irá armazenar, identificador é seu nome, e
valor é o valor inicial atribuído à variável, o qual é opcional (denotado pelos
colchetes, que não devem ser digitados na declaração).
Exemplo de declaração com inicialização:
CATEGORIAS DE VARIÁVEIS
Existem três categorias de variáveis que podem ser declaradas em Java, sendo elas.
Locais, de instância e de classe
Falaremos sobre esses três tipos de variáveis mais adiante no curso, quando já
tivermos apresentado os conceitos de orientação a objetos. Porém, vamos conceituá-las
de forma muito concisa a seguir, como uma introdução ao assunto:
Variáveis Locais
Podem ser utilizadas dentro do método onde foram declaradas, não sendo acessíveis
de outros pontos do programa.
Variáveis de Instância
Uma classe pode conter variáveis que são declaradas fora dos métodos, chamadas de
Variáveis de Instância. São usadas pelos objetos para armazenar seus estados.
Seus valores são específicos de cada instância e não são compartilhados entre as
instâncias.
Variáveis de Classe
IF-ELSE
A leitura da estrutura condicional if em programação é a seguinte: 'Se isso for
verdadeiro, execute esta instrução; caso contrário, execute aquela instrução'. Isso nos
leva a entender que o bloco if executa as operações quando a condição é verdadeira,
enquanto o bloco else executa as operações quando a condição é falsa, tudo de acordo
com a condição especificada.
Abaixo, apresento um exemplo do uso dessa estrutura, simulando um sistema de
segurança que verifica se uma pessoa é maior de idade para autorizar sua entrada na
balada.
Exemplo:
ESTRUTURAS DE REPETIÇÃO
Para facilitar nosso trabalho, contamos com as estruturas de repetição. Seu nome é
autoexplicativo, pois as repetições, ou loops, são uma maneira eficiente de automatizar
tarefas repetitivas, tornando o código mais legível. Existem três tipos principais: for, while
e do-while.
FOR
O loop for é ideal quando o número de iterações é conhecido antecipadamente. Sua
sintaxe é estruturada, composta por uma inicialização, uma condição de continuação e
uma expressão de incremento ou decremento. Aqui está um exemplo básico:
WHILE
O loop while é usado quando a condição de repetição é conhecida, mas o número exato
de iterações não. Ele continua executando enquanto a condição especificada for
verdadeira. Exemplo:
DO-WHILE
O loop do-while é semelhante ao while, mas garante que o bloco de código seja
executado pelo menos uma vez, mesmo se a condição for inicialmente falsa. Aqui está
um exemplo:
Todos os exemplos presentes são de contagens utilizando essa estrutura de repetição.
Lembrando que as estruturas serão utilizadas de acordo com os requisitos do seu
programa e da sua lógica.
ARRAY
Um array é como um arranjo de dados do mesmo tipo. Conseguimos colocar um
determinado numero de dados dentro dele, desde que sejam do mesmo tipo. Iremos
começar com vetores e matrizes.
Exemplo: int[] numeros = new int[5] -> Com essa sintaxe consigo dizer para o usuário
que ele pode inserir 5 numeros inteiros dentro de um vetor, ou seja, em apenas uma
variavel (numero) temos 5 dados.
Eles funcionam com todos os outros tipos de dados, sejam eles primitivos ou objetos.
Temos a opção de utilizar o for especial, também conhecido como for-each. Sua
sintaxe é.
for(tipo variavelAuxiliar : array){} -> Vamos utilizar essa estrutura para percorrer
esse vetor.
Lê-se: para cada elemento do vetor, imprima. Nesse caso, cada elemento do vetor
será armazenado dentro da nossa variavel auxiliar.
sintaxe -> int[][] matriz = new int [3][3] -> Informando que é possível guardar três
linhas e 3 colunas com dados do tipo inteiro.
MÉTODOS
Um método é um bloco de código com instruções para realizar determinada tarefa.
Muito utilizado para a delegações de tarefas especificas.
Sua sintaxe é -> [Modificador de acesso] [tipo de retorno] nome(){}. Também
chamado de assinatura do método
Acima temos um exemplo de um método publico, estático, sem tipo de retorno com
o nome dividir e que recebe 2 argumentos pra ser utilizado.
palavra static : Quer dizer que o método ou a variável pertencem a classe e não
precisam de instancia de objeto para ser acessada. Quando abordar sobre as classes
as coisas ficarão mais fáceis de compreender
Modificadores de acesso
Em Java, utilizamos alguns modificadores que nos permitem “proteger” o acesso a
um atributo, método ou até mesmo uma classe, de outras classes. Basicamente
Java possui quatro modificadores básicos de acesso: private, protected, default e
public.
TRY-CATCH
São blocos de código usados em muitas linguagens de programação para lidar com
exceções, erros ou condições imprevistas durante a execução de um programa. A ideia
básica é tentar executar um bloco de código dentro do try, e se ocorrer uma exceção (um
erro), esse erro é capturado pelo bloco catch associado.
A estrutura é a seguinte:
Importante ressaltar que nessa estrutura ainda temos o finally, que ser
executado independentemente do programa lançar a exception ou não
MATERIAL EXCLUSIVO
Turma de Back-End Módulo 1