0% acharam este documento útil (0 voto)
18 visualizações3 páginas

Refe

Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato TXT, PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
0% acharam este documento útil (0 voto)
18 visualizações3 páginas

Refe

Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato TXT, PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
Você está na página 1/ 3

Meireles (2014)

Meireles, Antonio Jeovah de Andrade Geomorfologia costeira: funções ambientais e


sociais / Antonio Jeovah de Andrade Meireles - Fortaleza: Imprensa Universitária,
2014. 489 p. : il. ; 21 cm. (Estudos da Pós-Graduação)

Otvos (2012)

OTVOS, E. G. Coastal barriers – Nomenclature, processes and classification issues.


Geomorphology, n.139-140, p.39-52. 2012.

Fernandez e Rocha (2015)

BARREIRAS COSTEIRAS HOLOCÊNICAS: GEOMORFOLOGIA E ARQUITETURA DEPOSICIONAL NO


LITORAL DO RIO DE JANEIRO - Revista Brasileira de Geomorfologia, São Paulo, v.16,
n.2, (Abr-Jun) p.301-319, 2015 – Fernadez e Rocha

Dillenburg e Hesp (2009)

DILLENBURG, S. R.; HESP, P. Geology and Geomorphology


of Holocene Coastal Barriers. Heidelberg: Springer Verlag, v.
107, 2009, 380p.

Roys et al (1994)

ROY, P.S.; COWELL, P.J.; FERLAND, M.A.; THOM, B.G. 1008 São Paulo, UNESP,
Geociências, v. 39, n. 4, p. 997 - 1008, 2020 Wave Dominated Coasts. In: CARTER
R.W.G.;WOODROFFE CD (Eds.), Coastal Evolution, Late- Quaternary Shoreline
Morphodynamics, Cambridge: Cambridge University Press, p. 121-186, 1994

Niedoroda (1985)

NIEDORODA, A. W., SWIFT, D. J. P., HOPKINS T. S. The


Shoreface. In: DAVIS, R.A. (ed). Coastal Sedimentary
Environments. Springer-Verlag. 1985, 716 p

Kraft e Jhon (1979)

KRAFT, J. C.; JOHN, C. J. Lateral and vertical facies relations


of transgressive barrier. American Association of Petroleum
Geologists Bulletin, n.63, p.2145-2163, 1979

Lima et al (2020)

LIMA, L. G. et al. Estratigrafia e evolução de um esporão arenoso em ambiente


macromaré: Ponta da areia-são luís-maranhão-brasil. Geosciences= Geociências, v.
39, n. 04, p. 997-1008, 2020.

Klein e Sousa (2012)

Geologia e Recursos Minerais do Estado do Maranhão: Sistema de Informações


Geográficas – SIG : texto explicativo dos mapas Geológico e de Recursos Minerais do
Estado do Maranhão. Organizadores, Evandro Luiz Klein, Cristiane Silva de Sousa.
Escala 1:750.000. Belém: Serviço Geológico do Brasil - CPRM, 2012.

Rossetti (2001)

ROSSETTI, D. F. Arquitetura Deposicional da Bacia de São Luís-Grajaú. In: ROSSETTI,


D. F.; GÓES, A. M.; TRUCKENq p BRODT, W. (Coords.). O Cretáceo na Bacia de São-Luís
Grajaú. Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi, 2001. p. 31-46. (Coleção Friedrich
Katzer).

Rossetti (1997)

OSSETTI, D. F.; TRUCKENBRODT, W. Classificação estra#tigráfica para o Albiano-


Terciário Inferior (?) na Bacia de
São Luís, MA. Boletim do Museu Paraense Emílio
Goeldi: Série Ciências da Terra, v. 9, p. 31-43, 1997.

Suguio (2003)

SUGUIO, K. 2003. Geologia Sedimentar. São Paulo-SP. Editora Edgar Blucher Ltda.
400p.

Suguio (1973)

SUGUIO, K. Introdução à sedimentologia. São Paulo, Edgard Blucher: 1973, 342p.

Silva et al (2014, aprud UFMA/2013)

SILVA, F.; MORAES, D.; PEREIRA, M.; SILVA, I.; CARVALHO, T. CLASSIFICAÇÃO DA
MICROBACIA DO RIO CLARO, UTILIZANDO OS ÍNDICES DE QUALIDADE DA ÁGUA (IQA) E DE
ESTADO TRÓFICO (IET), V Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental
Belo Horizonte/MG – 24 a 27/11/2014

Camargo (2006)

CAMARGO, M. G. SYSGRAN: Um sistema de código aberto para análises


granulométricas do sedimento. Revista Brasileira de Geociências: 2006, 345-352.

Munsell (2009)

MUNSELL COLOR COMPANY I. 2009. Geological Rock-Color Charts. Baltimore,


Maryland.

Mendes et al (1997)

MENDES, A.C. & SILVA, M.S. & FARIA JR., L.E.C. 1997. A Expansão Urbana E Seus
Efeitos Danosos Ao Meio Ambiente Da Ilha Do Atalaia – Salinópolis/PA In: Costa, M.L
&
Angélica R.S. (Ed). Contribuições à Geologia Da Amazônia. Belém, Finep/Sbg-No: 359-
398p.

Folk & Ward (1957)

FOLK, R.L. & WARD. W.C. 1957, Brazos River Bar: Study and Significance of Grain
Size
Parameters. Journal Of Sedimentary Petrology. Pp 27: 03-26.

Martins (1965)

Martins, L.R. Significance of skewness and kurtosis in environmental


interpretation. Journal of
Sedimentary Petrology, 1965, 35 (1): 768-770.

Martins (2003)

Martins, L.R. Recent Sediments and Grain size analysis: Revista Gravel, Porto
Alegre, 2003. (1):
90-105.

Dias (2004)

DIAS, J.M.A. 2004. A Análise Sedimentar E O Conhecimento Dos Sistemas Marinhos


(Uma Introdução À Oceanografia Geológica). E-Book Disponível Em:
<http://w3.ualg.pt/~jdias/jad/eb_sediment.html>

Davis Jr & FitzGerald (2004)

Davis Jr., R.A. & FitzGerald, D.M. Beaches and Coasts. 1ª ed. _Blackwell
Publishing, 2004, 419p.

Bird (2008)

Bird, E. C. Coastal geomorphology: an introduction. 2ª ed. _ New York: John Wiley &
Sons, 2008.
436 p.

Nichols (2009)

Nichols, G. Sedimentology and Stratigraphy. 2ª ed. –UK: Jonh Wiley & Sons Ltd.,
2009. 419p.

Friedman (1961)

Friedman, G. M. Distinction between dune, beach, and river sands from their
textural
characteristics: Journal of Sedimentary Petrology, 1961, 31: 514-529.

Friedman (1967)

Friedman, G. M. Dynamic processes and statistical parameters compared for size


frequency
distribution of beach and river sands. Journal of Sedimentary Petrology, 1967, 37:
327-354.

Folk (1968)

Emery (1978)

Emery, K.O. Grain size in laminae of beach sand. Journal of Sedimentary Petrology,
1978, 48:
1203-1212.

Você também pode gostar