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Emoções e Cognição: Teoria de Lazarus

O documento discute a relação entre cognição e emoção, apresentando a teoria cognitiva de emoção de Richard Lazarus. O texto define emoção, descreve a perspectiva de Lazarus sobre a relação entre cognição e emoção, e explica os tipos de perspectivas sobre emoção de acordo com Lazarus.

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Vânia Chaúque
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Emoções e Cognição: Teoria de Lazarus

O documento discute a relação entre cognição e emoção, apresentando a teoria cognitiva de emoção de Richard Lazarus. O texto define emoção, descreve a perspectiva de Lazarus sobre a relação entre cognição e emoção, e explica os tipos de perspectivas sobre emoção de acordo com Lazarus.

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1. Introdução

No presente trabalho, faremos uma apresentação sobre a emoção,


abordando sobre a sua relação com a cognição, sua definição, seus tipos e a
terapia de emoção. Para Lazarus, a emoção é estudada de forma interdisciplinar
conectando diversas áreas da ciência como: biologia, psicologia, sociologia e
antropologia, tendo também raízes na filosofia, fazendo com que sua literatura, tanto
histórica quanto contemporânea seja extensa o que o obrigou a ser seletivo na
busca de material de referência em sua obra. Vale ressaltar que neste trabalho
focou a sua pesquisa e o desenvolvimento de sua teoria da emoção privilegiando a
ciência cognitiva e a psicologia da personalidade, social, do desenvolvimento e a
fisiologia da psicologia, não priorizando investigações de áreas como a
neuropsicologia, bioquímica, e a genética das emoções. O trabalho de pesquisa
comporta elementos pré-textuais, quatro capítulos: o primeiro é introdução (neste
fez-se uma breve resenha do tema em alusão, suas abordagens em termos de
pressupostos teóricos de como esta organizado) ainda comporta os objetivos que
dão a indicação das finalidades que se deseja. O segundo debruça a revisão
literatura, o terceiro é conclusão e por film a bibliografia. O nosso trabalho tem como
objectivos gerais e específicos os seguintes:

1.1 Objectivos

1.1.1 Objectivo geral:

 Compreender as emoções na perspectiva cognitiva;

1.1.2 Objectivos específicos:

 Definir as emoções na perspectiva cognitiva;


 Descrever a teoria cognitiva de emoção e os tipos de emoções segundo
Richard Lazarus;
 Explicar a terapia cognitiva de emoções;

Metodologia

Para a elaboração do trabalho, comsultamos alguns artigos na biblioteca


electrónica (internet) porém, só utilizamos uma ùnica dissertação visto que as
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informações que lá contém são as que chamaram nossa atenção diferente dos
outros artigos que consultamos e utilizamos a pesquisa bibliográfica.

2. Relação cognição-emoções

Citado em GONÇALVES (2014), Alguns investigadores defendem que a


emoção e a cognição são entidades fundamentalmente separadas ou o resultado de
diferentes mecanismos, podendo, por isso, ser estudadas isoladamente (Izard,
1991; Zajonc, 1980, 1998), surgiram na literatura das emoções argumentos em
favor de uma perspectiva cognitiva, sustentando que o processamento cognitivo de
um estímulo precede invariavelmente a resposta emocional, não podendo ocorrer
emoção sem cognição (Branscombe, 1988; Lazarus, 1991a, 1991b, 2000; Lazarus
& Folkman, 1984; Smith & Kirby, 2000). Estavam então lançados os alicerces para o
surgimento de um grande e controverso debate, que se tem prolongado até aos dias
de hoje. Os seus protagonistas foram Zajonc (1980, 2000) e Lazarus (1991a,
1991b), que sistematizaram os tópicos centrais da problemática da relação entre
emoção e cognição numa série de revisões e refutações que ilustram as suas
visões opostas.

Mais especificamente, a controvérsia entre os dois autores teve início em


1980, quando Zajonc publicou o provocador e influente artigo “Feeling and Thinking:
Preferences need no inferences”, no qual descreve a sua visão da relação entre
afecto e cognição (ou ausência da mesma...). Neste artigo, Zajonc sustenta que o
afecto é erroneamente visto na teoria psicológica contemporânea como pós-
cognitivo, pois as emoções e as cognições são controladas por sistemas separados
e parcialmente independentes. Logo, o afecto pode ocorrer sem uma extensa
codificação perceptual e cognitiva e, frequentemente, as nossas reacções afectivas
aos estímulos ocorrem muito rapidamente, antes de um estímulo ter sido
categorizado e praticamente sem qualquer contribuição de mecanismos de
processamento cognitivo do seu conteúdo. Zajonc (2000) refere ainda que as
emoções são muitas vezes inconscientes, as primeiras reacções do organismo a um
estímulo instigador, e, se conseguirmos conceber um paradigma experimental que
permita que os efeitos comportamentais provocados por essa ‘instigações afectivas’
precoces e não conscientes possam ser observados, as questões da independência
do afecto e da cognição podem ser respondidas (pelo menos em parte).
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Defendendo um ponto de vista antagónico, Lazarus (1991a, 1991b, 2000;


Lazarus & Folkman, 1984) refuta a posição de Zajonc, afirmando que, na medida
em que as emoções têm causas e componentes cognitivas, a cognição é
necessariamente uma pré-condição da emoção. As pessoas possuem determinados
valores, crenças, compromissos e objectivos individuais – ‘conhecimento’ –, os
quais, ao tornarem o indivíduo responsivo a certas facetas da situação, ‘preparam o
cenário’ para uma emoção. Porém, apesar de o conhecimento ser necessário para
ocorrer uma emoção, por si só não é suficiente: é também necessária uma
avaliação pessoal da importância para o bem-estar pessoal de uma situação ou
evento em que há um investimento individual. Essa avaliação da significância do
evento ou situação para o bem-estar da pessoa baseia-se, por sua vez, nesse
conhecimento e, quando “…é efectuada, é inevitável uma emoção de algum tipo”
(Lazarus, 1991a, p. 177)7.

2.1. Definição de emoção

É um desafio definir a emoção, pois se trata de uma experiência subjetiva


que o sujeito vivencia de forma particular, contando somente com seu relato verbal,
ou comportamento manifesto, para que se faça compreender pelo observador.
Apesar da complexidade, podemos concluir que, ao longo de um dia,
experimentamos mudanças emocionais dentre diferentes emoções.

Citado em GONÇALVES (2014) , Para Davidoff (2001), as emoções são


estados interiores que não podem ser observados ou medidos diretamente, e
conforme as pessoas respondem as experiências, as emoções surgem de forma
súbita, e que as emoções seriam constituídas de diversos componentes, pois, por
exemplo, quando diante de uma emoção intensa como um medo extremo,
experimentaríamos mudanças fisiológicas, produziríamos emoções e pensamentos
constituindo um aspecto cognitivo, e expressaríamos a emoção com
comportamentos em decorrência da nossa relação com o fato gerador do medo.
Trazemos então uma primeira definição de emoção como contribuição de Davidoff
(2001):

...emoções (também chamadas de afetos) são estados interiores


caracterizados por pensamentos, sensações, reações fisiológicas e comportamento
expressivo específico. Aparecem subitamente e são difíceis de controlar. (p. 369)
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2.1.1. Teoria cognitiva de emoções de Lazarus

Citado em GONÇALVES, (2014), Para Lazarus (1991b), “as emoções


desempenham um papel central nos eventos importantes de nossas vidas. Embora
tenham muitas características, algumas comportamentais e outras fisiológicas, as
emoções são, acima de tudo, psicológicas” (p. 3). As pessoas manifestam emoções
nos eventos de suas vidas como felicidade no nascimento de filhos, orgulho quando
pessoas próximas fazem conquistas, ficamos com raiva ou vergonha quando
humilhados, com ansiedade ou tristeza na morte de entes queridos, e assim afirma
Lazarus, que as emoções têm um papel central nos eventos significantes de nossas
vidas. Muito do que fazemos e a maneira como fazemos é influenciado pelas
emoções e as condições que a geraram. O orgulho e a alegria que sentimos pelas
nossas crianças revitaliza o nosso comprometimento pelo esforço em proteger e
proporcionar o bem estar para nossa família; perdas podem prejudicar nosso apreço
pela vida e nos conduzir a um distanciamento ou a uma depressão; a raiva por ter
sido injustiçado pode nos mobilizar para ação em retribuição ou reparação.
Entretanto, Lazarus comenta que sob o domínio da raiva o nosso pensamento é
prejudicado podendo nos colocar em situação de risco.

2.1.2. Perspectivas da emoção

Para uma maior compreensão sobre a emoção, Lazarus (1991b) apresenta


uma série de perspectivas sob as quais propõe que o estudo da emoção seja
realizado. As emoções parecem diferentes de acordo com cada perspectiva, seriam
elas: a individual, o do observador, a da sociedade e a da espécie biológica.

2.1.3 Perspectiva individual: Segundo o autor, é provavelmente mais fácil ser um


observador ou fazer uma análise de nossa emoção depois que a experiência
terminou, do que aconteceu durante a vivência da experiência. Tal reflexão é
explicada por Lazarus pelo fato de que uma atitude analítica poderia
enfraquecer a emoção; onde o desprendimento intelectualizado se mostra
como um método poderoso de regulação ou enfrentamento da emoção.
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Geralmente nos lembramos do que aconteceu no momento em que


vivenciamos a emoção, não necessariamente de tudo, o que indica que nos
observamos ao longo da experiência. Para Lazarus é uma conjunção confusa
entre o que observamos e a experiência em si, porque experimentar e
lembrar-se envolve a percepção e julgamento, e quando nos lembramos da
experiência nossa a perspectiva se assemelha mais a de um observador
excepto pelo fato de termos acesso a uma gama maior de informação do que
o observador: temos a oportunidade de perceber alguns de nossos
pensamentos, atos impulsivos e sensações corporais, melhor do que
qualquer observador externo.

Diante de um debate sobre se a emoção interrompe ou interfere num


fenômeno, se organiza ou desorganiza um comportamento, Lazarus prefere
entender que a emoção muda o foco da atenção da pessoa com relação ao que
estava fazendo antes da emoção para uma outra preocupação.

Emoções direcionam o foco da atenção em certas preocupações, e dentro


desta lógica distraem a atenção de outras preocupações que não estão
pressionando no momento. Quando uma pessoa está em uma situação traumática,
percepção e pensamentos podem estar debilitados, bloqueados, distraídos ou até
mesmo paralisados. Um exemplo de como não prestamos atenção, ou levamos em
consideração informações fornecidas logo após um evento catastrófico é mostrado
na situação a seguir: um paciente recebe a notícia de seu médico sobre o
diagnóstico de um câncer inoperável e logo em seguida este mesmo médico lhe
fornece informações acerca do caso. É presumível que, diante da emoção
ocasionada, este paciente não preste atenção nas informações subsequentes, e
nem sequer as escute. Neste caso, seria recomendável que um tempo
transcorresse entre uma informação e a outra. Outro exemplo citado por Lazarus
acerca da repercussão emocional no indivíduo seria como funcionamos diante da
avaliação de uma ameaça ou de um desafio. Diante de uma ameaça nos sentimos
incomodados, ansiosos, o que não seria unicamente desconfortante mas também
teria a capacidade de restringir a habilidade de pensamento e o desempenho. Esta
restrição estaria conectada a um grande esforço de autoproteção diante da
antecipação de um perigo. Já diante de um desafio, nos sentiríamos bem e aptos a
uma considerável expansão de nossa funcionalidade, com a capacidade de
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produção de pensamentos relevantes. A emoção, para Lazarus, seria também


informativa ao indivíduo que a experimenta. Quando estamos ansiosos, é porque
estamos vulneráveis a uma situação que nos parece ameaçadora. O ponto
relevante do exposto, segundo Lazarus, é o fato de que se prestarmos atenção, as
emoções podem nos informar sobre processos psicológicos que podem não ter sido
percebidos.

2.1.4 Perspectiva do observador: O observador (Lazarus, 1991b) é todo aquele


que infere a presença de uma emoção em outro, pelo que pode observar e
ouvir. Pode ser um amigo, inimigo, um pesquisador em função de estudar o
fenômeno da emoção, um clínico em tratamento terapêutico junto a um
cliente com queixa de desconforto emocional, e até mesmo pessoas que
estão experimentando a emoção mas que estão em observação a si
mesmos. Nosso comportamento social é constantemente guiado por dicas
que interpretamos das emoções dos outros, dicas estas que nos revelam as
ações, impulsos e intenções dos outros.

2.1.5 Perspectiva da sociedade: De acordo com Lazarus, o que é revelado sobre


as pessoas em suas reações emocionais, serve como informação das comunidades
sociais e seus padrões emocionais compartilhados, Revoltas sociais, distúrbios
coletivos, podem ser pensados como variantes sociais de raivas individuais
envolvendo atitudes de agressão, e pânico generalizado como variantes sociais de
medos individuais envolvendo atitudes com o fim de escapar ou evitar. A relevância
desta perspectiva estaria na possibilidade de cientistas sociais avaliarem as
instituições sociais e seu resultado na saúde física e mental coletiva. Lazarus
complementa apontando não ser difícil conceber os estados emocionais positivos ou
benignos como a felicidade, o amor, o orgulho, a gratidão como contribuintes para a
preservação da estrutura social.

2.1.6 Perspectiva da espécie biológica: Do ponto de vista biológico, Lazarus vai


dizer que dois temas são observados: o primeiro diz respeito à neurofisiologia,
através das diversas porções do cérebro, o sistema nervoso periférico e hormônios
que servem como neurotransmissores e reguladores das atividades metabólicas e
motoras; e o segundo se refere a um processo biológico hereditário, ou programa
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emocional. De um ponto de vista filogenético, as emoções devem ter contribuído


para promover a sobrevivência da espécie humana, e Lazarus (1991b) cita duas
funções, que no seu ponto de vista estão relacionados à sobrevivência, ambos
sociais e fisiológicos, são eles a comunicação social, e o outro é sustentar a
mobilização psicológica e fisiológica diante de ameaças.

2.1.7As emoções básicas segundo Lazarus

Citado em GONÇALVES (2014), É apresentado neste tópico a visão de


Lazarus sobre as emoções com seus relativos temas centrais relacionados, que
permeiam o processo de avaliação do sujeito ao se relacionar com um fenômeno, e
uma breve revisão da teoria de Lazarus sobre as emoções consideradas básicas:
raiva, ansiedade e tristeza. Listamos quinze emoções, positivas e negativas
relacionadas por Lazarus e suas respectivas causas (Lazarus, 2006):

Raiva: uma ameaça/ofensa contra si.

Ansiedade: enfrentando uma incerta ameaça existencial.

Tristeza: ter experimentado uma perda irrevogável.

Medo: confrontando um imediato, concreto e extremo perigo físico.

Culpa: tendo transgredido um imperativo moral.

Vergonha: ter falhado em viver de acordo com um ideal íntimo.

Inveja: querer o que o outro tem e sentindo-se privado na ausência do objeto.

Ciúmes: ressentir-se com terceira pessoa pela ameaça ou perda do amor de


alguém.

Felicidade: progredir razoavelmente na direção da conquista de um objetivo.

Orgulho: engrandecimento do próprio ego creditando-se de uma realização de valor


para si próprio ou para o grupo a qual se identifica.

Alívio: vivência angustiante de metas incongruentes que evoluiu para melhor ou


que desapareceram.

Esperança: temer o pior mas ansiando o melhor acreditando ser possível.


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Amor: desejando ou radicand o afoot, mas não necessariamente Esperanto


reciprocated.

Gratidão: apreciação, reconhecimento de um presente altruísta.

Compaixão: ser movido a oferecer ajuda a pessoas que sofrem.

2.1.8 Terapia cognitiva de emoção

Citado em GONÇALVES (2014), A Terapia Cognitiva inclui em sua teoria


uma formulação detalhada sobre as emoções e os processos cognitivos, além de
basear-se em técnicas emocionais como repertório terapêutico. Além disso, Beck
aponta a percepção sensorial e submersão, por parte do paciente, como
ferramentas e habilidades a serem desenvolvidas no trabalho terapêutico, desde
que sejam entrelaçadas em sua construção com um programa de modificação
cognitiva.

Citado em GONÇALVES, (2014), Alford e Clark (1999a) afirmam que alguns


pacientes podem não ter a habilidade de identificar suas emoções, negando
estarem tristes quando questionados. Porém, após um processo de psicoeducação,
característica técnica da Terapia Cognitiva, o paciente geralmente reconhece seus
sentimentos e emoções diante de seus sintomas ficando mais a par de seu estado
patológico, e, dessa forma, realça um aspecto importante da emoção no processo
terapêutico. A partir desse ponto, pode também auxiliar na identificação de
pensamentos esclarecendo situações outrora obscuras na sua vida que tenham
relação com seu estado emocional. No que diz respeito à relação terapêutica,
podemos afirmar que todos os componentes dessa relação têm, praticamente,
aspectos emocionais. Quando a relação terapêutica está indo bem, podemos
observar sentimentos de cordialidade em relação ao terapeuta, otimismo por parte
do paciente, assim como um sentimento confortante e de segurança, sendo esse
um termômetro a ser observado sobre o andamento do tratamento. Entretanto,
grande parte da eficácia da relação terapêutica depende do paciente reconhecer e
expressar suas emoções durante a sessão de terapia. Podemos observar pacientes
tímidos, inábeis para se expressarem tanto em sessão como em sua vida privada, o
que se torna mesmo um objetivo terapêutico. Com relação ao processo catártico,
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podemos observar tanto alívio imediato após um momento de liberação de


emoções, assim como podemos observar pacientes que se sentem pior a longo
prazo. Para a Terapia Cognitiva, identificar, manifestar e aliviar as emoções constitui
aspecto integrante da relação terapêutica e do tratamento, entretanto se faz
necessário o trabalho de identificação dos pensamentos a qual estão associadas, e
a reestruturação cognitiva (Beck et al.,1997a).

3. Conlusão

O grupo concluiu que na perspectiva cognitiva, a emoção não pode ser


estudar de forma isolada com a cognição, ou seja, esse dois conceitos são
dependentes uma da outra porque na medida em que as emoções tem causas e
componentes cognitivas , a cognição é uma pré-condição para que ocorra a
emoção. Emoções tem como caracteristicas: comportamentais, fisiológicas mas
acima de tudo elas são psicológicas. Segundo Lazarus os tipos de emoções são:
raiva, ansiedade, amor, esperança, alívio, medo, culpa, vergonha, felicidade,
gratidão, compaixão, ciúmes e tristeza. E que na Terapia Cognitiva, identificar,
manifestar e aliviar as emoções tem um aspecto de jnclusão da relação terapêutica
e do tratamento, no entanto se faz necessário o trabalho de identificação dos
pensamentos oa quais estão associadas, e a reestruturação cognitiva.
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4. Referências bibliográficas

GONÇALVES,C.(2014). A terapia cognitiva e a teoria cognitiva de emoção de


Lazarus( dissertação, instituto de ciências humanas). Extraído de http://
repertório.Ufjf.br

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