Faculdade de Ciências Agrárias
Qualidade de água
Nome dos elementos:
Abdul Rafael Abudo
Manuela Assane
Ismate Ismate
Nampula, Setembro, 2021
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Faculdade de ciências Agrárias
Qualidade de água
Nome dos elementos;
Abdul Rafael Abudo
Manuela Assane
Trabalho de caráter avaliatico
lecionado pelo Eng° . José
Ismate Ismael Castigo Tiago João Manhengue (MSc.).
3o anos ano Ciências Agrárias,
turma “b”.
Nampula, Setembro 2021
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Índice
Introdução..........................................................................................................................5
Especificos.........................................................................................................................6
Água..................................................................................................................................7
A água no globo.................................................................................................................7
A água na agricultura.........................................................................................................8
Água de irrigação..............................................................................................................9
Conclusão........................................................................................................................13
Bbliografias.....................................................................................................................14
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Introdução
A água é considerada o recurso mais precioso do mundo plante, sem ela sem vida, tudo
que tem vida vida preciosa de água. A maior parte de água existente no globo terrestre é
salgada, a água potável so ocupa 3% de todo globo, enquanto que 97% é salgada neste
caso dos oceanos, os mares, sendo que pare transformar está água em potável seria
necessaria processo quimico denominado hidrólise, que é estimado em consumir
bastente enérgia, tanto enérgia tanto fundos económicos são indispensáveis para tal.
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Objectivos Gerais
Falar sobre água;
Suas utilidade;
Especificos
Sua importância, seu uso na irrigação;
Requisitos de boa água.
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Água
A água é o recurso essencial para a vida, a saúde, os alimentos, o desenvolvimento
economico e o meio ambiente sustentavel. Ocupa uma possição única na historia de
nosso planeta. Nenhuma outra substancia natural pode comparar-se com eka a respeito
da sua influencia sobre o conso de peocesso geologico mais básico. Seguramente sua
existenbcia abundante nas tres fases (sólido, liquido e gasoso) no ambiente, prove uma
das caracteristicas mais distintiva da Terra comparada com outros do sistema solar
(Engman & Gurney, 1991). É uma das substancias mais frequentes no sistema
atmosfera-Terra e é das mais necessárias á existencia da vida. É papel fundamental nos
processos fisico-quimico e biologicos da Terra e intervém de intercámbios.
As transferencia fluxos de água sse contemplam no cicclo hidrologicos. No ciclo
hidrologico, a radiação solar que atua na água doce ou salgada e, como consequencia,
uma parte da mesma sofre uma mudança de estado, passando de água liquida a vapor, a
qual passa á atmosfera constituindo o vapor de água. O vapor de água,, quando chega s
altas camadas da atmosfera, onde a temperatura é mais baixa, se condensa formando
nuvens. Quando estas gotas se fazem maiores, a atração da Terra aumenta, caindo sobre
ela em forma de chuva, granizo ou neve. A chuva é precipitação na forma liquida,
ocorrendo em média de 3,5*105 km3 á Terra ao ano. O granizo precipita em forma de
gelo, o que acontece quando gotas de chuva atravessam regições de temperatura abaixo
de zero e se solidificam, enquanto a neve na forma de cristais, já formados a baixa
temperatura, por sublimação, a partir do vapor de água.
A água no globo
Na atualidade, a situação da água é preocupante, não somente quanto á quantidade de
recursos hibricos disponiveis, senão, também, quanto á sua qualidade (Moreno Corelles
et al. 1996).
No âmbito mundial, cada vez são mais acentuados os desequilibrios regionais que se
produzem com respeito as disponiblidades de água de qualidade em distantas regões do
mudno. As causas, ainda que conhecidas, são dificilmente evitáveis: o aumento da
população e sua concentração em grandes núcleos urbanos; o elevado grau de
desmatamente e deterioração de bosques resultando em um menor aproveitamento das
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precipitações; os efeitos negativos da exploração excessiva dos aquíferos (salinização e
aumento dos custos de exploração); o crescente dano por contaminação da qualidade
das águas superficias, entre outros.
Esta situação é mais problemática nas regi~eos áridas e semi-[aridas onde as condições
climatolócas estabelecem uma escassez de recuros hidricos. Como em ordem de
prioridade, as águas para usos demésticos ocupam o primeiro lugar em importancia,
seguidas das aplicações industrias e agrícolas, em muito poucos lugares das zonas áridas
e semi-áridas, a água para a agricultura, associada á necessidade de aumentar a
produção de alimento, aumenta a necessidade de utilização de águas de inferior
qualidade, que vão limitando a produtividade agricola e produzem a degradação dos
solos.
A água na agricultura
Sendo a água um elemento constitutivo dos seres vivos, é, portanto, das plantas. Ás
vezes se apresente só, ás vezes combinada com outros elementos que a planta encontra
no solo e no ar, servindo de veiculos para sua nutrição. Com o continuo crescimento
demográfico, superando em muito o aumento da produtividade e/ou á incorporação de
Terra de zonas úmidas e sub-úmidas á produção agrícola, a humanidade se vê
compelida a utilizar a irrrigação para completamentar as chuvas nestas zonas, como
também para fazer produtivas aas zonas áridas e semi-áridas do globo. A produção de
cultivos nestas regióes é dependenete de um abastencimento adequado de água, é dizer,
água em quantidade suficiente e de qualidade aproprieda e facilmente disponivel para a
irrigação ao longo da temporada aprorprida e facilemte disponivel para a irrigação ao
longo da temporada para suprir as necessidades dos cultivos.
Prediz-se que pelo menos a metade do aumento requerido na produção de alimento nas
próximas décadas deve proceder das terras irrigadas do mundo.
Á vista do papel da agricultura irrigada como a “máquina alimenrícia do mundo”, a
competição pela água não pode converter-se em um crescimento menor da produção de
aliemnto ou em uma redução absoluta da área irrigada no mundo. O desafio do setor da
agricultura irrigada é, portanto, produzir mais aliemnto mediante uma melhor
transformação da água utilizadaa.
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Uma as maneiras obvia para se enfrentar o desafio para o melhor aproveitamento das
águas aptas para irrigação, está em reduzir a quantidade de água aplicada em cada
irrigação. Outra forma é usar a fração não consumida de água de irrigação já desviada,
visto que, ao nivel de campo (Hill, 1994; Frederikson, 1992), uma grande parte da água
de irrigação aplicada (aproximadamente a metade), não é realmente consumida pelo
cultivo e, portanto acaba como água de drenagem.
A utilização das águas de drenagem é factível quando é devidamente misturada com
quantidades disponiveis de água de irrigação tais como as perdas operacionais e as do
tramo final dos canais de irrigação, escorrimento superficial de irrigação, com efluentes
de estações de tratamento de águas depuradas e águas de despejos doméstico e
industrial. O acesso capilar da água ubterrnea pode chegar a ser também parte do fluxo
de água de drenagem. Certamente que a água de drenagem proveniente de áreas úmidas
alimentadas pela chuva é geralmente de alta qualidade.
Os estudos da água vidando determinar sua qualidade para utilização na agricultura
irrigada são muito antigos. Entretanto, a definição favorável ou contrária a utilização
sçao muito antigos. Entretanto, a definição favorável ou contrária ´´a utilização de uma
água para fins de irrigação depende, não omente das condições químicas que apresenta
no momento que é analisada, como também, das caracteristicas fisico-quimicas dos
solos em que vão ser aplicadas, assim como susceptiblidade e resistencia dos cultivos
que vão ser irrigados.
O conjunto de parâmetro a serem considerados na avaliação da qualidade da água para a
irrigação deve contemplar o conjunto de característica físicas, quimicas e biologicas que
definem sua adequação ou não para o uso. Habitualmente (pH), condutividade Elétrica
(CE), Total de Sais Dissolvidos (TSD), íons: sódio (Na +), potássio (K+), cálcio (Ca++),
magnésio (Mg++), cloretos (Cl-), sulfatos (SO4++), carbonatos (CO3--) e bicarbonatos
(HCO3-). Por sua toxicidade manifesta, é conveniente analisar o íon boro (B+).
Água de irrigação
Quando se fala de qualidade da água de irrigação se tem a certeza que se trata de
qualidade em relação com a salinidade no sentido amplo do termo. Neste caso, a
qualidade da água se define em função de três critérios básicos: salinidade em sentido
restrito, sodicidade e toxicidade.
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Tabela 1. Análise de laboratório necessárias para avaliar a água para irrigação
Parâmetros Símbolos Unidade1 Intervalo usual
na água de Fatores de
irrigação conversão
Salinidade CEai dS m-1 0 -3 Po = o,36 CE
Conteúdo de (atm) (dS m-1)
sais TSD mg L-1 0 – 2.000
Condutividade
Elétrica ou Total
de Sais Meq L-1
Dissolvidos Meq L-1
Catióes e Âniões Meq L-1 Pe2
Cálcio Meq L-1
Magnésio Ca2+ Meq L-1 0 - 20 20.04
Sódio Mg2+ Meq L-1 0 -5 12.16
Carbonatos Na+ Meq L-1 0 - 40 22.99
Bicarbonatos CO32- 0 – 0.1 30.00
Cloretos HCO3- 0 – 10 61.02
Sulfatos Cl- Mg L-1 0 – 30 35.45
Nutrientes3 SO42- 0 – 20 48.03
Nitrato – Mg L-1
—
NO N 3 62.00
Nitrogênio
Amoníaco – Mg L-1 0 -10
+
NH -N 4 18.04
Nitrogênio Mg L-1
Fosfato – 0–5
+
NH - N4 31.66
Fósforo Mg L-1
K+ 39.10
Potássio 0–2
Vários B3+ 0–2
3.60
Boro
Acidez ou pH (mmolCl-1)1/2 0–2
Alcalinidade
Razão de RAS 6 – 8.5
absorção de
Sódio 0 - 15
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Adaptado de Ayers & Westcot (1976 e 1991) e Aragués et al. (1979)
Po = Pressão Osmótica
1 – dS m = deciSiemes por metro em umidade do sistema internacional (SI) (1 mmho cm -1 = 1 dS m-1)
Mg L-1 = miligrama por livro = partes por milhão (ppm)
Meq L-1 = mili equivalente por litro (meq L-1 * Pe = mg L-1)
Em Unidade do Sistema Internacional (SI), 1 meq L-1 = mmol L-1 corrigido segundo a carga elétrica.
2 – Pe = peso equivalente = Peso atômico + valência
3 – NO3- - N significa que o laboratório deverá determinar NO 3- e expressá-lo em termos de equivalente químico de N. da mesma
forma, para NH4+ - N, o laboratório determinará o NH 4+ - N, porém expressará em termos de equivalentes químicos de N
elementar. O nitrogênio total disponivel para as plantas será a soma de equivalentes de nitrogênio. O mesmo método deverá ser
utilizado para o fósforo.
O critério da salinidade avalia o risco de que o uso da água ocasione altas concentrações
de ssis, com o corresponde edeito osmótico e diminuição de rendimentos dos cultivos.
O critério de solicidade analisa o risco de que se induza uma elevada percentagem de
Sódio Trocável (PST), com deterioração da estrutura do solo.
O critério de toxicidade estuda os problemas que podem criar determinados iões
acumulados nos tecidos das plantas.
Existem outros critérios de qualidade. Por exemplo: no caso de irrigação por
gotejamento é muito importante considerar o risco de entupimento dos emissores e das
tubulações; em outros casos, pode ser de interesse estudar os desequilíbrios nutricionais
que se podem produzir por excesso de nitrogênio ou ainda o desbalanço de elementos
no solo.
Todas as águas de irrigação têm um conteúdo maior ou menor de sais solúveis, ainda
que ás águas naturias rara vezes contenham sais suficientes para ocasionar danos
imediatos aos cultivos (Rhoades, 1972). As águas de irrigação podem conter de 0,1 a
4,0 toneladas de sais por mil metros cúbicos por hectare, são aportados ao solo de 1.0 a
60,0 tonelas de sal por hectare, que podem incorporar-si aos solos irrigados anualmente.
Em condições adequandos de drenagem esses sais serão lavados e elimindos da zona
radicular. Quando o aporte de água não é suficiente, o conteúdo em sais do solo
aumenta progressivamente até níveis que fazem antieconômica sua exploração.
A partir dos dados de Livingstone (1961), citado por Pizarro (1996), se elaborou. A qual
mostra a salinidade média dos rios do planeta. Nela verifica-se que a salinidade,
representada pela condutividade elétrica, varia de 58 a 200 umhos cm -1 (uS cm-1), sendo
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a média mundial de 117 uS cm -1. Entretanto, nas regiões que necessitam irrigação, essa
salinidade é, com frequencia, muito maior. Nas irrigações da Espanha onde se utiliza
água superficial, na maioria dos casos, a salinidade das águas oscila em torno de 0,4 a
1,0 Ds m-1. No caso de água subterrânea, a salinidade pode ser mais elevada (Pizarro,
1996).
Em cada caso o que se avalia é o risco potencial do uso da água; é dizer, a maioria das
águas consideradas perigosas perigosas tem um conteúdo atual de sais que por si só não
é demasiado prejudicial, apresentando-se o problema quando essas águas evoluem no
solo. Com efeito, a evapotranspiração diminui a umidade do solo porém, praticamente
não elimina sais, de forma que a solução do solo torna-se mais salina uma concentração
salina aceitável, pode alcançar valores elevados. Além disso, outros fenômenos se
apresentam como na concentração dos sais, em que algum deles pode alcançar seu
limite de solubilidade e precipitar, retirado da solução do solo alcançar seu limite de
solubilidade e precipitar, retirando da solução do solo determinados cátions, alterando
as proporções iniciais. Isto costuma ocorrer com alguns sais de cálcio de baixa
solubilidade (CO3Ca e SO4Ca), podendo promover um aumento da proporção de sódio
na água do solo e da Percentagem de Sódio Troavel (PST) do mesmo.
Existem numerosos exemplos, antigos e modernos, de ricas refgiões agrícolas que,
como consequencia de uma irrgação inadequada, manejada incorretamente, foram
salinizadas, tornando-se totalemnte improdutivas.
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Conclusão
Tanto para beber como para outras actividades humanas a água é preciso ser de
qualidade, na agricultura, deve evitar utilizar água nçao de qualidade pelo facto de que
poderá contaminar próprias culturas, neste caso poderá transferir microrgânismos
prejudiciais para o Homem, porque onde estes microrgâsmos encontrem nas plantas e si
adaptarem lá, já poderão surgir novos problemas relacionados tanto para saúde das
plantas, tanto para á saúde do Homem. Por este motivo que di dve tomar cuidados com
á água pelo qual utilizamos para rega.
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Bbliografias
CETESB. Relatório de qualidade das águas interiores do estado de Sçao Paulo 2015.
São Paulo, 2016. 401 0. (Série Relatório). Disponivel em: <
http:/aguasinteriores.cetesb.sp.gov.br/publicacoes-e-relatorios/>. Acesso em: dez. 2016.
CHAPMAN. D. Water Quality Assessments. 2ndEd., London. E&FN Spon. 1996. 626
pp.
SILVA, M.A.P. da. Hidrociclones de Brandley: dimensionamneto e análise de
desempenho. 1989. 81f. Dissertação (Mestrado em Irrigação) – Coordenação de Pós-
Graduação e Pesquisa de Engenheria, Universidade Federal de Rio de Janeiro, Rio de
Janeiro, 1989.
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