Como se
aprende a ler
e escrever?
História da Escrita Desenvolvimento da Criança
Ao desenhar um objeto, a criança inicia sua construção gráfica
Escrita Pictográfica representativa.
Diferença entre desenho e letra, a criança faz sua primeira grande
Escrita Ideográfica descoberta (descobre a convenção)
Escrita Logográfica Descobre que a palavra é o desenho do som e não do objeto
Descobre que o som pode corresponder ao sinal gráfico (hipótese
Escrita Silábica silábica)
Descobre as leis de combinação (codificação e decodificação hipótese
Escrita Alfabética Alfabética)
Habilidades e Conhecimento
- Pré Alfabetização
Habilidades
Metalinguísticas
Conhecimento alfabético
Conhecimento do nome, das formas e dos
sons das letras do alfabeto.
Consciência fonológica
Habilidade abrangente que inclui
identificar e manipular intencionalmente
unidades da linguagem oral, como
palavras, sílabas, rimas e fonemas.
Habilidades
Metalinguísticas
Nomeação automática rápida Habilidade
de nomear rapidamente uma sequência
aleatória de letras ou dígitos.
Nomeação automática rápida de objetos
ou cores
Habilidade de nomear rapidamente
sequências de conjuntos de figuras de
objetos (por exemplo, carro, árvore, casa,
homem) ou cores.
Habilidades
Metalinguísticas
Escrita ou escrita do nome
Habilidade de escrever, a pedido, letras
isoladas ou o próprio nome.
Memória fonológica
Habilidade de se lembrar de uma
informação dada oralmente por um
período curto de tempo
Boas Práticas
CONHECIMENTO ALFABÉTICO : conhecimento do nome, das formas e
dos sons das letras do alfabeto.
Fichas com dupla de palavras. A intenção é estimular a associação da palavra escrita à
palavra lida, evidenciando a leitura da letra em destaque:
.
CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA: Habilidade
abrangente que inclui identificar e
manipular intencionalmente unidades da
linguagem oral, como palavras, sílabas,
rimas e fonemas.
Encontre a imagem que
começa com o som igual à
palavra escrita.
NOMEAÇÃO AUTOMÁTICA RÁPIDA: habilidade de nomear rapidamente
uma sequência aleatória de letras ou dígitos
.
FALE AS LETRAS QUE COMPÕEM O NOME DA SUA MÃE E O NÚMERO DO TELEFONE:
NOMEAÇÃO AUTOMÁTICA RÁPIDA DE OBJETOS OU CORES: habilidade de nomear
rapidamente sequências de conjuntos de figuras de objetos ou cores.
. NOMEIE E FALE A COR DOS OBJETOS AO LADO:
ESCRITA OU ESCRITA DO NOME:
Habilidade de escrever, a pedido, letras
isoladas ou o próprio nome.
MEMÓRIA FONOLÓGICA: habilidade de se
lembrar de uma informação dada oralmente
por um período curto de tempo.
“MINHA MÃE SAIU E COMPROU UM...” OBJETOS
QUE COMEÇAM A LETRA: “B”, “C”, “D”
Além dessas, há outras importantes habilidades de literacia emergente
que se relacionam a práticas de literacia:
.
Conceitos sobre a escrita: conhecimento de
convenções de escrita (por exemplo, esquerda-direita,
cima-baixo) e de conceitos (capa de livro, autor, texto).
Conhecimento de escrita: combinação de elementos
do conhecimento alfabético, conceitos sobre a escrita
e decodificação inicial.
Linguagem oral: habilidade de produzir e
compreender a linguagem oral, incluindo vocabulário
e gramática.
Prontidão para leitura: geralmente uma combinação
de conhecimento alfabético, conceitos sobre a escrita,
vocabulário, memória e consciência fonológica.
.
Processamento visual: habilidade de parear ou discriminar
símbolos apresentados visualmente.
Inibição ou controle inibitório: capacidade de inibir
cognições ou comportamentos inadequados, ou ainda a
capacidade de inibir a atenção a distratores.
Memória de trabalho ou memória operacional: habilidade
de sustentar e operar mentalmente as informações, quer
sejam auditivas/verbais, quer sejam viso espaciais.
Flexibilidade cognitiva: capacidade de se adaptar às
demandas do meio, de considerar diferentes perspectivas e
alternativas de solução de problemas.
Sugestões de habilidades iniciais a serem observadas
. HABILIDADES A SEREM OBSERVADAS
Compreende diferenças entre o sistema de escrita e outras formas gráficas de representação
Conhece o alfabeto e diferentes tipos de letras
Domina convenções gráficas ( orientação, alinhamento, segmentação)
Reconhece as unidades fonológicas ( rimas e sílabas )
Domina a natureza alfabética do sistema
Utiliza princípios ortográficos nas relações ( regulares ) entre grafema /fonemas
Lê e compreende palavras compostas por sílabas canônicas (consoante + vogal )
Lê e compreende frases com estrutura simples
Compreende globalmente um texto lido pelo (a) professor (a) identificando o assunto principal
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=6002-fasciculo-port&category_slug=julho-2010-pdf&Itemid=30192
Como se aprende a ler e escrever?
Emília Ferreiro, psicóloga e pedagoga argentina, que obteve um
de seus títulos de doutorado na Universidade de Genebra, sob
orientação de Jean Piaget, desenvolveu respeitados estudos
sobre a psicogênese da língua escrita.
Em uma de suas obras, “A psicogênese da língua escrita” (1999),
afirma que “a mão que escreve e o olho que lê estão sob
comando de um cérebro que pensa sobre a escrita que existe em
seu meio social e com o qual toma contato através de sua própria
participação em atos que envolvem o ler e o escrever em práticas
sociais mediadas para a escrita”.
Considerando essa afirmação, o professor deve se atentar às
produções de seus estudantes, deve investigar como eles estão
pensando o percurso da escrita. Trata-se de um caminho árduo,
cheio de desafios, hipóteses, conflitos e conquistas.
Como se aprende a ler e escrever?
Como se aprende a ler e escrever?
Emília Ferreiro e Ana Teberosk trazem essa questão em seus estudos e afirmam que as crianças dedicam
um grande esforço intelectual na construção de formas de diferenciação entre as escritas, e é isso que
caracteriza o período que elas se encontram.
Conhecer todas as etapas que as crianças passam ao longo do percurso da alfabetização e as possíveis
hipóteses que elas levantam, deve ser uma das especialidades dos professores de Educação Infantil e
séries iniciais do Ensino Fundamental.
Níveis de Escrita
Caracteriza-se pela utilização do desenho para representar a escrita. Ainda a
ICÔNICO criança não diferencia o desenho da escrita e o utiliza sempre que deseja escrever.
Escrita
Pré Silábica
Pensam sobre a escrita e fazem registros a seu modo.
No início, quando ainda não percebem a escrita como
uma representação do que é falado, constroem a
chamada hipótese pré-silábica, dividida em dois níveis.
No primeiro, inicial, tentam diferenciar o desenho da
escrita. No segundo nível, perseguem a ideia de que é
necessário usar uma quantidade mínima de letras (no
mínimo três, geralmente) para escrever o que quer que
seja e de que é imprescindível a diversidade de letras.
As produções nessa hipótese de escrita são marcadas
pela não correspondência entre partes do falado e
partes do escrito, ou seja, sem correspondência sonora.
Escrita Pré Silábica
Escrever e desenhar tem o mesmo significado.
Não diferencia letras de números.
Demonstra que ainda não entende a escrita como
representação gráfica da fala.
Acreditam que, para escrever uma palavra, são
necessárias pelo menos três letras (critério da
quantidade mínima de caracteres).
Pensam que não podem repetir letras na mesma
palavra (critério da variedade interna de caracteres).
Usam as letras do nome para escrever tudo.
Escrita Pré Silábica
Em alguns casos, observa-se o que se
entende por realismo nominal: a criança
relaciona o tamanho das palavras a
características visuais ou funcionais dos
objetos que elas nomeiam.
Utilizam uma leitura global - a palavra é
lida como um todo. Muitas não acham
possível ler apenas duas letras juntas,
como pá ou só.
Escrita Pré Silábica
Uso aleatório de letras e preferência por algumas letras independentemente da palavra a ser escrita (a
criança pode insistir no uso de letras do próprio nome, pois é um modelo conhecido que gera confiança e
funciona como um pequeno alfabeto para ela). Ainda podem ser encontrados nessa hipótese de escrita
outros elementos gráficos, como números, e até mesmo garatujas (chamados de rabiscos, minhocas).
Mesmo nesses registros primitivos, existe muita intencionalidade por parte dos pequenos: alguns já
escrevem da esquerda para a direita e na horizontal, revelando que conhecem algumas características do
nosso sistema de escrita.
Escrita Pré Silábica
Conflitos
Conhecer o significado dos
sinais escritos.
O que é letra?
E número?
Que sinais eu uso para
escrever palavras?
Escrita Pré Silábica
Avanços
Diferenciar o desenho da escrita;
Perceber as letras e seus sons;
Identificar e escrever o próprio nome;
Identificar o nome dos colegas;
Perceber que usamos letras em diferentes
posições;
Memorização global de palavras
significativas;
Distinção entre letras e números.
DICAS PARA AS CRIANÇAS
AVANÇAREM
Oferecer variadas oportunidades para os
pequenos se relacionarem com materiais
escritos que circulam na sociedade, como
livros, revistas, panfletos, entre outros.
Oportunizar que as crianças escrevam em
diversas situações: durante o faz-de-conta,
por exemplo. Assim, sem confinar a escrita
a determinados momentos e atividades,
cria-se um ambiente favorável para que a
turma faça descobertas, se interesse mais
por leitura e escrita e confronte
produções.
Criar momentos de leitura pelo professor e de
leitura realizada pelas próprias crianças,
mesmo que ainda não leiam
convencionalmente.
Planejar atividades de “produção” de textos
variados (convites, legendas, anotações
sobre um estudo, etc.)mesmo que os
pequenos ainda não escrevam
convencionalmente.
Explorar o trabalho com nome próprio, peça-chave
no processo de aquisição da escrita. Ele é um
modelo de escrita estável e que funciona como fonte
de informação para os pequenos (sobre quantidade
e variedade de letras) e como um conflito também.
Mais do que pedir para que uma criança escreva o nome dela como
sabe e depois que leia, vale investir que ela aprenda a escrever seu
nome convencionalmente, tal como identificar o nome de amigos e
grafar alguns deles. Diversos questionamentos são colocados em jogo,
tais como: por que meu nome tem tais letras e o do meu amigo,
outras? Por que tenho de colocar as letras nessa ordem? Por que o
nome do Leonardo tem várias letras e o nome do Caio, poucas? Por que
meu amigo que tem o mesmo nome que o meu tem uma plaquinha de
nome igual a minha? Por que outros nomes começam com a “minha”
letra?
Pedir para a criança ler acompanhando com o dedo o que tiver escrito (itens da festa do seu aniversário,
por exemplo), identificando os pedaços da palavra/texto e ir assim, fazendo a ligação entre partes do que
está escrito e partes do que é falado. Quando tem de ler o que escreve, ela é desafiada a pensar nas
letras que usou e assim, é confrontada com a própria hipótese. Nesse momento, pode agregar letras ao
registro ou desprezar alguma.
Trabalhar com letras móveis para escrever
a lista de itens necessários para
determinada atividade, como a lista de
compras do supermercado;
Perguntar para os pequenos que escrevem
mais de uma palavra usando as mesmas
letras: CTAOA para LARANJA e BANANA,
por exemplo, se sempre usamos as
mesmas letras para palavras diferentes,
sugerindo que investigue em materiais
como livros. Isso vai ajudá-los a refletir
sobre o que eles mesmos escrevem,
qualificando a hipótese que têm.
Escrita de textos diversos com letras móveis
Trabalho com duplas ou trios e duplas criam
situações de zonas de desenvolvimento
proximal, conceito que implica o outro
potencializar em mim conhecimentos e
informações.
Questionar os alunos onde está uma palavra
do título de um dos livros preferidos da classe.
Por exemplo, VERMELHO em A VERDADEIRA
HISTÓRIA DE CHAPEUZINHO VERMELHO. E
depois pedir que expliquem como fizeram
para descobrir.
Boas Práticas
BINGO e JOGO DA MEMÓRIA DA LETRA INICIAL:
Material: cartelas com imagens / ilustrações e letra inicial.
Dica: é importante que o professor tenha as mesmas imagens para melhor identificação dos alunos,
no caso do bingo. E se for usar como jogo da memória, basta que faça duas vezes a mesma cartela.
BINGO e JOGO DA MEMÓRIA DA LETRA INICIAL
ESTRADINHA DE LETRAS
Material: papel mais firme, tipo papelão
ou o que tiver em casa: reaproveitamento
de embalagens e caixas para a base da
“estrada”; papel, tinta ou adesivo branco
ou amarelo para imitar a pista; carrinhos
ou outro brinquedo de “passear”; as letras
podem ser feitas com o material que tiver
disponível.
Dica: Estimule os pequenos a formar novos
nomes, e “passear” por eles, com um
carrinho ou outro brinquedo, e até mesmo
caminhando, aproveitando as letras que já
existem e criando letras diferentes.
PORTFÓLIO DO MEU NOME
Materiais: folhas de papel sulfite, considerando capa, e a quantidade de letras do nome da criança; imagens,
rótulos, ilustrações, objetos que possam ser colados, material recortável.
Dica: Estimule os pequenos a pensarem numa capa para o portfólio, que contenha o nome deles em destaque, e
alguns elementos com os quais eles se identifiquem: gostos pessoais, cores favoritas, fotos, etc.
Em cada página estará em destaque uma das letras que formam o nome dele e serão coletados objetos,
palavras, ilustrações, imagens, rótulos, o que tiver disponível e seja do seu contexto para colar, que inicie com a
letra. Incentive-os a escrever, do jeito que conseguem, o “nome” do que foi colado.
Exemplo do “Portfólio
do Davi”:
DESCOBRINDO OS NOMES DE QUEM EU
GOSTO
Material: papel sulfite ou o que tiver
disponível, palitos de picolé ou pedaços de
papelão cortados, canetinha, lápis de cor ou giz
de cera.
Dica:
A ideia é estimulá-los a descobrir como
são os nomes dos colegas, da família e outros.
Iniciando por essas sugestões mas acolhendo a
curiosidade e o interesse de cada um.
Fonte: @biopedagoga
Aprender é Divertido
Material: dois rolos de papel higiênico, pedaço de papel
sulfite ou outro que tiver, tinta ou papel colorido para
enfeitar os rolinhos, cola.
Dica: junto ao binóculo, as crianças podem ter um caderno
de anotações, que podemos chamar de “Livro das
descobertas”, onde ela irá anotar tudo que descobriu em
casa com determinada letra.
A professora pode ir propondo essa “investigação”, em
partes determinadas da casa:
Exemplo: vamos investigar (os pequenos gostam de
palavras novas e acham muito importantes ser um
detetive) – na cozinha o que a gente encontra com a letra
“L”... E após a investigação, fazer o registro no Livro das
descobertas.
Fonte: @ensinando.com.amor
Outras Dicas
Desenhar e escrever o que desenhou;
Usar, reconhecer e ler o nome em situações
significativas: chamada, marcar atividades, objetos,
utilizá-lo em jogos, bilhetes, etc;
Ter contato com diferentes portadores de textos;
Conversar sobre a função da escrita;
Bingo de letras;
Produção oral de histórias;
Introdução a distribuição espacial do texto e
orientação das frases;
Manipulação intensa com alfabeto móvel;
Textos coletivos tendo o professor como escriba;
Escrita espontânea;
Aumentar o repertório de letras;
Outras Dicas
Produzir textos de forma não convencional;
Identificar personagens conhecidos a partir
de seus nomes, ou escrever seus nomes de
acordo com sua possibilidade;
Utilizar letras móveis para pesquisar nomes,
reproduzir o próprio nome ou dos amigos;
Recitar textos memorizados: parlendas,
poemas, músicas, etc;
Atividades em que seja preciso reconhecer
e completar a letra inicial e a letra final;
Escrita de listas em que isto tenha
significado: listar o que usamos na hora do
lanche, o que tem numa festa de
aniversário, etc.
Comparar e relacionar palavras;
Escrita Silábica
Passa a fonetizar a escrita, ou seja, faz
relações entre a quantidade de sílabas de
uma palavra e cada emissão sonora com
apenas uma letra.
Compreendem que a escrita representa a
fala e passam a utilizar uma letra para
representar cada sílaba falada.
Aos poucos, passam a utilizar letras cujo
som corresponde ao valor convencional da
sílaba representada.
Escrita Silábica
Interpreta a letra a sua maneira, atribuído valor de silaba a cada uma;
É nesta fase que a criança percebe que não precisa de um monte de letras para cada palavra escrita. Mas
às vezes coloca letras entre as sílabas que são chamadas de “almofadas” (no meio da palavra) ou
“sobrantes” (no final da palavra) talvez para ficar “mais bonito”. Exemplo: UAX (uva)
As vezes pode usar uma letra para representar cada palavra na frase, pois para a criança nesta fase a
“sílaba” é a menor unidade da escrita, na frase a menor unidade é a “palavra”.
Escrita Silábica
Divide-se em dois níveis: Silábico Sem Valor Sonoro e Silábico Com Valor Sonoro.
Silábico Com Valor Sonoro, usa uma letra
para cada vez que pronuncia uma sílaba, mas
desta vez faz relação com o fonema (som).
Exemplo: CVL, CVO, AAO ou AVL (cavalo).
Na hipótese silábica com valor sonoro, pode
surgir a falha na alfabetização, a criança
pode ser “vocálica” (iniciou a alfabetização a
partir das vogais, exemplo: escreve AAO –
cavalo) ou “consonantal” (iniciou a
alfabetização a partir das consoantes,
exemplo: escreve CVL – cavalo).
Escrita Silábica
Silábico Sem Valor Sonoro a criança relaciona a escrita e a fala, para cada vez que pronuncia uma sílaba, ela escreve
uma letra, porém essa letra (grafema) não tem relação com o som (fonema). Exemplo: XLH (cavalo);
Boas Práticas
Comparar e relacionar escritas de palavras diversas;
Escrever pequenos textos memorizados (parlendas, poemas,
músicas, trava-línguas...);
Completar palavras com letras para evidenciar seu som
Relacionar personagens a partir do nome escrito;
Relacionar figura às palavras, através do reconhecimento da
letra inicial;
Ter contato com a escrita convencional em atividades
significativas:
reconhecer letras em um pequeno texto conhecido;
Leitura de textos conhecidos;
Relacionar textos memorizados com sua grafia;
Cruzadinha;
Caça-palavras;
Completar lacunas em textos e palavras;
Comparar e relacionar escritas de palavras diversas;
Escrever pequenos textos memorizados (parlendas,
poemas, músicas, trava-línguas...);
Completar palavras com letras para evidenciar seu
som
Relacionar personagens a partir do nome escrito;
Relacionar figura às palavras, através do
reconhecimento da letra inicial;
Ter contato com a escrita convencional em
atividades significativas:
reconhecer letras em um pequeno texto conhecido;
Completar lacunas em textos e palavras;
Construir um dicionário ilustrado, desde que o tema seja
significativo;
Evidenciar rimas entre as palavras;
Usar o alfabeto móvel para escritas significativas;
Jogos variados para associar o desenho e seu nome;
Colocar letras em ordem alfabética;
Contar a quantidade de palavras de uma frase.
Leitura de textos conhecidos;
Relacionar textos memorizados com sua grafia;
Cruzadinha;
Caça-palavras;
Cantigas com Rimas
Fui ao mercado
Fui ao mercado comprar café
Veio a formiguinha
E picou o meu pé
Eu sacudi, sacudi, sacudi
Mas a formiguinha não parava de subir
Fui ao mercado comprar batata-roxa
Veio a formiguinha
E picou a minha coxa
Eu sacudi, sacudi, sacudi
Mas a formiguinha não parava de subir
Roleta Silábica
A roleta silábica foi concebida para apoiar a alfabetização de estudantes. As estratégias para
utilização, assim como as sílabas colocadas sobre a roleta, podem ser alteradas de acordo com os
conteúdos curriculares a serem trabalhados. Pode-se, por exemplo, utilizar figuras ou números. No
processo de alfabetização, o jogo garante a possibilidade da descoberta das palavras em atividade
lúdica, no ambiente de aprendizagem prazeroso e motivador.
Com materiais reciclados e sucatas, os alunos, orientados pela professora, constroem em sala de
aula ou em casa uma Roleta Silábica, a família poderá ajudar neste processo.
Várias sílabas simples são posicionadas na roleta e, ao girarem a
haste, as crianças anotam as sílabas que são sorteadas. A cada giro,
uma nova sílaba é acrescentada ao grupo e, assim, formam o maior
número de palavras possível.
Ao construírem a Roleta Silábica, além de promoverem a
socialização e desenvolverem a criatividade, os alunos trabalharam
também a coordenação motora, a expansão e o aprimoramento do
vocabulário, bem como a utilização correta da grafia das palavras.
Roleta Silábica
Objetivos
Dizer nomes e coisas que iniciam com as sílabas;
Reconhecer as sílabas;
Perceber a diferença na grafia das sílabas.
Metodologia
Composto por uma roleta confeccionada com materiais
variados exemplos: sucatas, papelão, tampinhas,
cartolina, etc). Na roleta deverá ter sílabas com as letras
do alfabeto O aluno impulsiona o ponteiro da roleta,
fazendo-o girar.
São diversas as possibilidades e estratégias:
Dizer o nome da sílaba onde o ponteiro parou;
Dizer o nome de pessoas que inicia com a sílaba
sorteada;
Dizer o nome de objetos, animais e outras coisas que
iniciam com a sílaba sorteada.
Roleta Silábica
A Roleta Silábica foi confeccionada utilizando o conceito de
Desenho universal para a aprendizagem (DUA) e utiliza
diversos recursos para minimizar as barreiras à participação
e autonomia de todos os alunos, com ou sem deficiência.
Apresentação: a Roleta apresenta conteúdos de forma
textuais, táteis e visuais. Essa multissensorialidade do
material possibilita estimular diferentes vias de
aprendizagem para contemplar os estudantes da turma.
Interação e expressão: a interação com o material acontece
principalmente de forma tátil (girando a seta) e textual
(reproduzindo oralmente os som das sílabas).
Motivação e engajamento: por conta da estratégia
pedagógica em forma de jogo em duplas, os estudantes
participam ativamente da atividade. Outro atrativo, além da
manipulação da roleta, é a brincadeira em formato de bingo
para completar as cartelas com as palavras.
Escrita Silábico Alfabética
Na etapa silábico-alfabética, as crianças, os alunos
que na fase anterior representavam cada emissão
sonora com apenas uma letra, não se contentam
mais com isso, e começam a agregar mais letras
para representar uma determinada emissão
sonora.
Há momentos em que ela escreve atribuindo a
cada sílaba uma letra, e outros em que ele
representa as unidades sonoras menores, os
fonemas.
Escrita Silábico Alfabética
Nesse período há a alternância grafofônica, ou seja,
a criança alterna o uso de duas letras para
representar a mesma emissão sonora.
Dessa forma ela escreve a mesma sílaba em uma
palavra usando uma letra e em outra palavra a
mesma sílaba é escrita de forma diferente, com as
letras adequadas. Pensamos, então, que a criança
pulou letra, que está escrevendo sem atenção, mas
não é nada disso. Ela, na verdade, consegue em suas
hipóteses criar mais de uma versão para a escrita da
mesma emissão sonora.
Escrita Silábico Alfabética
Escreve palavras ainda faltando letras
Tem dificuldades com sílabas simples e com silabas
complexas
Quando escreve frases, escreve faltando letras ou escreve a
sentença toda junta
Ora escreve corretamente, ora esquece alguma letra, ou
ainda acrescenta na tentativa de identificar pois já
compreende que uma letra somente não forma a sílaba
Consegue ler e escrever palavras e até frases
Por esta fase as crianças passam muito rapidamente, pois
quando ela chega no silábico com valor sonoro,
rapidamente chega no silábico alfabético e rapidamente
chega no alfabético.
Boas Práticas
Estimular a consciência fonológica (desde todas as fases)
utilizando letras que tenham o mesmo ponto de articulação (
FVPB – consoantes oclusivas ) evitando atividades curtas, pois o
aluno necessita refletir sobre suas observações.
Escrever as palavras primeiro com a letra faltante e depois as
sílabas
É importante atividades que façam o aluno perceber que a sílaba
é formada por mais de uma letra
Atividades que o façam identificar as letras que estão faltando
Práticas de leitura e Escrita com intervenções da professora com o
objetivo de ajudar a criança representando os sons que ele
percebe mais claramente discriminando os fonemas nas silabas
FICHAS PARA AUTO DITADO : As imagens e o nome escrito associado, estimulam a auto aprendizagem,
assim como a análise de cada fonema. Acompanhado da escrita no caderno, consolida os conhecimentos
sobre o sistema alfabético e a ortografia.
FICHAS PARA AUTO DITADO : É fundamental ampliar cada vez mais os níveis de dificuldade, e ensinar no
processo da auto gestão, a consulta e verificação do próprio erro.
ATIVIDADE – DITADO RECORTADO
Trata-se de um estímulo anterior ao
Auto Ditado. Nele, as crianças, ao
identificarem as palavras, na ação de
recorte, desenvolvem a análise do
fonema e do grafema.
Nesta ação é fundamental que o
professor (a) estimule a análise dos sons
iniciais , finais e intermediários.
Também é fundamental ampliar o
numero de palavras na cartela
aumentando os níveis de dificuldade.
DITADO FONOLÓGICO
A consciência fonológica é o primeiro nível de
organização da linguagem, sendo assim o estimulo à
percepção dos fonemas na estrutura da palavra terá
um impacto significativo no aprendizado da leitura e
nas habilidades de fala.
Nesta atividade é fundamental que o aluno (a)
relacionem as letras entre no inicio de cada palavra
com fins de perceber e consolidar o som do fonema.
Este jogo também poderá ser feito para sons finais e
intermediários.
DITADO FONOLÓGICO
Para que a consciência fonológica se
constitua, e sirva como suporte nas
análises realizadas pelas crianças, é
importante enfatizar que devemos
trabalhar com os níveis de dificuldade,
indicando possibilidades de acerto,
pois são as tentativas, durante a
análise, que ampliam conhecimentos
da criança, e portanto a fazem avançar
para os níveis seguintes.
ALFABETÁRIO
Organizado em caixinhas de modo que a criança
não perca tempo procurando as letras, mas pense
a escrita, ou seja, interprete a formação das
palavras e possa investir nos distintos níveis e
possibilidades de análise desta.
Neste material, quanto maior a quantidade de
letras em cada caixinha, maior será a
possibilidade das crianças formarem palavras,
realizando a análise de composição de cada uma.
Aliada ao caderno, potencializa a escrita, bem
como a percepção de cada fonema na formação
da palavra.
DADO SILÁBICO
Formam-se grupos de crianças, que ao jogarem os dados constituem palavras, que devem ser consultadas
através das fichas. A depender do nível, ou da atividade ( fonêmica ), pode ser confeccionado com letras ou
sílabas. Associada aos cadernos ampliam as possibilidades de escrita. Também existe a possibilidade de
trabalhar com os dados de letras e de sílabas.
QUADRO DE PREGAS OU CARTAZ DE PREGAS
Trata-se de um recurso pedagógico bastante
acessível, cujas possibilidades de estimulação
ampliam-se à proporção do objetivo e da
intervenção pedagógica que se pretende.
Normalmente usa-se para as chamadinhas em
sala de aula, todavia é fundamental registrar, que
esta atividade ( chamadinha ) é uma das
primeiras, e talvez uma das mais importantes nas
fases iniciais do processo de alfabetização.
O desejo das crianças em aprender os nomes dos
amigos é o seu próprio, cria um ambiente um
interesse e disposição para enfrentas desafios
cognitivos.
QUADRO DE PREGAS OU CARTAZ DE PREGAS
Neste recurso é possível trabalhar as mais
distintas atividades de associação, classificação e
seriação, para diversos temas. Seguem abaixo
sugestões de ampliação :
Associação de gravuras e letras
Associação de palavras e letras
Associação de palavras e gravuras
Composição de palavras a partir da identificação de
gravuras utilizando sílabas e/ou letras
Classificação temática para alimentos, profissões, meios
de transportes, utensílios de cozinha etc..criando um
ambiente de aprendizagem riquíssimo que deve ser
trabalho coletivamente.
QUADRO DE PREGAS OU CARTAZ DE PREGAS
Este recurso também possibilita o trabalho
pedagógico com formação de frases e histórias.
É importante enfatizar que trata-se de um recurso de
interação na qual as análises e a participação do grupo
faz-se importante, sempre num ambiente de
cooperação e solidariedade na qual todas as análises e
pesquisas são realizadas com a participação de todos
Neste ambiente de constante trocas e interações, o erro
torna-se uma ferreamente para o desenvolvimento de
uma Aprendizagem Colaborativa.
Escrita Silábico Alfabética
A hipótese alfabética é uma conquista importante quando
observamos o percurso da criança na construção da escrita.
Os pequeninos já sabem como produzir registros que podem
ser lidos por outras pessoas e, na maioria dos casos, logo
começam a se questionar sobre a forma de grafar
corretamente as palavras.
Sabem que é possível escrever XOCOLATE, mas passam a
.perguntar se devem fazê-lo com X ou CH. Escrevem PASARO
mas recuam e questionam se é com SS. Nessa hipótese,
mostramos que a alfabetização não é uma transcrição do
oral, e sim uma representação do oral.
Escrita Silábico Alfabética
Várias letras podem ser usadas para sinalizar um mesmo som,
mas há regras e convenções que ditam as adequadas, caso a
caso. E, isso, que começamos a trabalhar nessa hipótese,
contribuindo para o processo de alfabetização.
Na hipótese alfabética, a criança começa a compreender a
organização e o funcionamento da escrita e perceber que cada
emissão sonora (sílaba) pode ser representada, na escrita, por
uma ou mais letras. A base alfabética da escrita se constrói a partir
do conflito criado pela impossibilidade de ler silabicamente a
escrita padrão (sobram letras) e de ler a escrita silábica (faltam
letras). Neste nível, a criança, embora já alfabetizada, escreve
ainda foneticamente (como se pronuncia), registrando os sons da
fala, sem considerar as normas ortográficas da escrita padrão e da
segmentação das palavras na frase.
Boas Práticas
Escrita Silábico Alfabética
Desenvolver o gosto e o interesse pela leitura e a habilidade de inferir,
interpretar e extrapolar as ideias do autor, formando-se no futuro, o
leitor crítico.
Reconhecer o sistema de escrita alfabética como representação dos
sons da fala. (EF01LP05)
Compreender o sistema de escrita alfabético, entendendo que cada
um dos caracteres da palavra corresponde a um valor sonoro menor
do que a sílaba.
Chamar atenção da criança para a ortografia além da leitura.
Produzir as próprias escritas, refletir sobre elas e lê-las.
Reconhecer, em textos versificados, rimas, sonoridades, jogos de palavras,
palavras, expressões, comparações, relacionando-as com sensações e
associações. (EF12LP19).
Planejar e produzir, em colaboração com os colegas e com a ajuda do
professor, listas, agendas, calendários, avisos, convites, receitas, instruções
de montagem e legendas para álbuns, fotos ou ilustrações (digitais ou
impressos), dentre outros gêneros do campo da vida cotidiana, considerando
a situação comunicativa e o tema/assunto/ finalidade do texto. (EF01LP17)
Permita que a criança confronte sua hipótese de escrita
com a forma padrão (nos diversos materiais de leitura já
conhecidos), isso pode ser um importante recurso para a
estabilização da escrita ortográfica, posteriormente.
Solicite às crianças que escrevam palavras que tenham
letras com o mesmo som, mas escritas diferentes. É
comum que as crianças nessa hipótese se sintam
incomodadas ao confrontar uma palavra com a outra e
começar a perceber que tem letras com o mesmo som,
mas que a escrita é diferente.
Por meio da leitura, o aluno assimila, aos poucos, as
convenções ortográficas e gramaticais, adquirindo
competência escritora compatível com as exigências da
escrita socialmente aceita.
Use as ferramentas de comunicação disponíveis, se
possível de livre acesso. Crie materiais escritos, em
vídeos e ou áudios, para orientação aos
responsáveis pelos estudantes.
Procure propor atividades que levam a autonomia
das crianças e, nessa hipótese alfabética, que
levem a reflexão sobre o sistema de escrita
alfabética.
A proposta será melhor compreendida pelo responsável
da criança, a partir da linguagem que o professor escolha
para se comunicar (escreva de uma forma que os pais
possam entender, dê características ou exemplos que
levem ao entendimento).
O diálogo e a escuta sensível nesse
momento é importante, mostre a eles a
importância dos estudos, do papel de
cada um nesse momento, que
principalmente tenham paciência e
calma com os pequenos.
Precisamos compreender que no ensino remoto, no contexto familiar,
não é propriamente alfabetizar, afinal isso é papel do professor, mas
sim de dar uma continuidade ao estudo da criança em alfabetização.
Criar situações de imersão na leitura e escrita em suas casas, que o
mantenham nessa curiosidade e investigação na construção do
conhecimento, preparando-a para a volta dos estudos na escola.
LISTAS DE NOMES
Oriente a criança a escrever listas de nomes. Não
se preocupe se ela escrever “faltando alguma
letra” ou mesmo que ainda não saibam quais as
letras, pois é pensando sobre como escrever que
elas vão aprendendo.
Ajude-as fazendo perguntas do tipo: “qual letra
começa esse nome?”, “qual o som?” e “termina
com qual letra?”.
Faça o mesmo caminho para a escrita de parlendas
para criança. Vá com ela fazendo ajustes para que a
escrita chegue na forma correta, que chamamos de
alfabética, mas sem corrigir riscando a palavra ou
reprendendo a criança.
LISTAS DE NOMES
Oriente que os alunos escrevam uma lista com nomes de
roupas que usamos, nesse momento de pandemia, a
criança pode observar a vestimenta de todos da sua casa.
Cada um escreve as suas palavras, mas eles podem trocar
ideias e pensamentos sobre a sua forma de escrever com a
professora, família, coleguinhas...
Faça boas perguntas aos alunos em relação às suas
escritas. Para os alfabéticos, os questionamentos devem
ser em relação às convenções ortográficas. Por exemplo,
"que outras palavras você conhece que são parecidas com
essa?" (têm som parecido, usam as mesmas sílabas), que
outras palavras se iniciam como a palavra escrita etc.
SUGESTÕES DE LISTAS
Nomes das pessoas da família
Nomes de jogos e brincadeiras
Nomes de sobremesas para comer em família
Nomes de cidades
Nomes de flores
Nomes de presentes para crianças
Roupas de uma viagem no verão
Nomes de colegas da turma
Compras da família
Nomes de lugares que você gostaria de conhecer.
PRODUÇÃO DE TEXTO
As atividades de produção de texto nessa etapa são muito
importantes. A preocupação em incentivar o aluno a
conhecer mais as palavrinhas, sua formação e treinar sua
escrita através de atividades que o estimule a isso. Com essas
atividades, a criança em fase de alfabetização aprenderá
essas habilidades a fim de nos anos posteriores de sua
formação produzir textos mais bem elaborados.
O aluno é convidado a completar as palavras que faltam nos
textos, dá um título a ele e depois contar essa história. O
professor nessa hipótese alfabética deve sempre na pós escrita
estimular a criança a conferência dessa palavra para ele ir
percebendo as diferenças entre sons e escrita.
CRUZADINHA
Os alunos precisam completar uma cruzadinha que deve
explorar um determinado campo temático. Por exemplo:
uma cruzadinha sobre alimentos saudáveis, com as frases
que determinem qual é a palavra que deve ser escrita.
("Alimento rico em cálcio com cinco letra: Leite"). Mas a
cruzadinha também pode ser com imagens que representam
as palavras, como animais ou objetos.
Para os alunos alfabéticos, essa atividade proporciona muita reflexão
sobre a escrita alfabética, principalmente pelo espaço que a criança
tem para escrever a palavra e se ela escreve como escuta, alguma
pode não encaixar no espaço delimitado o que fará a criança
confrontar até encaixar a palavra na escrita correta. Para desafiar
ainda mais essa criança, você pode oferecer um banco com as
palavras para completar a cruzadinha. O desafio é ler e encontrar as
palavras que se encaixam na cruzadinha.
Na internet, você encontra aplicativos para criar de maneira bem fácil
suas próprias cruzadinhas.
FORMAR PALAVRAS
Forneça um conjunto de letras adequadas para a escrita de
determinada palavra e peça que a criança a escreva. Por
exemplo: escrever PÁSSARO e fornecer dois A, dois S, um P, um
R e um O.
Depois, solicitar que a criança leia com o dedinho o que
escreveu. Se ela produzir PASAROS, por exemplo, e ler PÁSAROS,
você pode lembrar que o pedido foi a escrita de PÁSSARO e que
o produzido é o plural da palavra, dando nova oportunidade.
No caso de um aluno deixar de usar uma letra (escrever PASARO
e desconsiderar um S), explique a ele que é preciso usar todas e
sugira que ele reflita sobre o que produziu e busque o lugar
adequado para o S que não foi usado.
FORMAR PALAVRAS
Caso queira ampliar essa atividade e inserir a cultura
digital, que estamos vivenciando tão intensamente,
nesse processo de ensino remoto, proponha que as
crianças produzam essas palavras no computador,
com a ajuda de um adulto, e reflitam sobre as
palavras que aparecem sublinhadas com um traço
vermelho (indicativo de erro ortográfico).
O que sugerem fazer para melhorá-las? Depois de
pensarem, elas podem conferir o que o computador
propõe e acatar ou não a grafia sugerida.
http://www.escolagames.com.br/jogos/formaPalavras/
?deviceType=computer
Inovação e Educação
5 jogos para auxiliar na alfabetização de crianças com dislexia
Domlexia – Dom e as Letras
De forma lúdica e interativa, o jogo propõe que a criança ajude o dragão
Dom por meio de jogos no mundo das letras. A ideia é melhorar a
consciência fonológica do jogador, estimulando que ele aprenda a ler a
escrever brincando. O aplicativo possui versão para Android e iOS.
EduPaint
Disponível em 12 idiomas, o jogo estimula o aprendizado das cores, formas,
números e letras. Ao pintar, as crianças têm contato com diferentes
atividades que trabalham padrões, sequências, contagem e letras do
alfabeto. O aplicativo está disponível para iOS.
Caça Palavras – Word Search
O clássico caça palavras também pode ser um aliado na alfabetização, pois
estimula o reconhecimento das letras. Nesta versão, o usuário pode
escolher entre oito temas e três níveis diferentes. O aplicativo está
disponível para Android.
Inovação e Educação
5 jogos para auxiliar na alfabetização de crianças com dislexia
Mestre da Palavra
No formato de um sopa de letras, o jogo de
palavras traz mais de 2 mil níveis. A proposta é
exercitar o cérebro e melhorar a gramática,
enquanto o jogador tenta descobrir e formar as
palavras. O aplicativo está disponível para Android
e iOS.
Lumosity
Como uma espécie de treinamento para mente, o
Lumosity ajuda a melhorar a memória e a
concentração. Por meio de exercícios, ele também
dá dicas de como relaxar e se concentrar. O
aplicativo está disponível para Android, iOS e
desktop.
Referências Bibliográficas – Livros
Referências Bibliográficas – Links e Vídeos
Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Alfabetização. PNA Política Nacional de Alfabetização/Secretaria de
Alfabetização. – Brasília : MEC, SEALF, 2019.
Barbosa, Laura Monte Serrat. Psicopedagogia: um diálogo entre a psicopedagogia e a educação / Laura Mone
Serrat Barbosa. 3º Ed. rev. e ampl. Curitiba: Bolsa Nacional do Livro, 2009.
Pró-Letramento : Programa de Formação Continuada de Professores dos Anos/Séries Iniciais do Ensino
Fundamental : alfabetização e linguagem . – ed. rev. e ampl. incluindo SAEB/Prova Brasil matriz de referência/
Secretaria de Educação Básica – Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2008.
GOMBERT, J.-E. Atividades metalinguísticas e aprendizagem da leitura. In: MALUF, M. R. (Org.). Metalinguagem e
aquisição da escrita: contribuições da pesquisa para a prática da alfabetização. São Paulo: Casa do Psicólogo,
2003
Seabra, Alessandra Gotuzo. Problemas de litra e escrita: como identificar, prevenir e remediar numa abordagem
fônica / Alessandra Gotuzo Seabra, Fernando Cesar Capovilla. 6º Ed. – São Paulo: Memnon, 2011.
Referências Bibliográficas – Links e Vídeos
Nivel Pré Silábico - https://pt.slideshare.net/terccre/alfabetizao-no-tem-receita-mas-tem-princpios-patrcia-corsino
Nivel Pré Silábico - https://novaescola.org.br/tag/1164/hipoteses-de-escrita
Nivel Pré Silábico - https://www.youtube.com/watch?v=iY6DaLo1seo
Nivel Pré Silábico - https://www.youtube.com/watch?v=Mhx03yEsEvk
Nivel Pré Silábico - https://www.instagram.com/ensinando.com.amor/?hl=pt-br
Nivel Pré Silábico - https://www.instagram.com/biopedagoga/?hl=pt-br
Roleta silábica: https://diversa.org.br/materiais-pedagogicos/roleta-silabica/
Reportagem - jogos digitais: https://porvir.org/jogo-digital-melhora-aprendizagem-de-leitura-e-escrita-na-infancia-diz-estudo/
BNCC: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/
Atividades: https://atividadespedagogicas.net/2015/03/atividades-silabica-sem-valor-sonoro.html
Artigo: https://assessoriaacademicasorocaba.blogspot.com/2016/05/artigo-formacao-de-professores-em.html
Atividade: https://novaescola.org.br/plano-de-aula/2954/separando-silabas#atividade
Vídeo nível silábico: https://www.youtube.com/watch?v=gA58AAj6Ths
Vídeos alfabetizar e letrar: http://www.alfaletrar.org.br/aprendizagem-inicial-da-escrita
Vídeo Desenvolvimento Psicogenético - Silábica sem e com Valor Sonoro com Magda Soares:
https://www.youtube.com/watch?time_continue=14&v=R2eLC8GHD-4&feature=emb_logo
Referências Bibliográficas – Links e Vídeos
Vídeos alfabetizar e letrar: http://www.alfaletrar.org.br/aprendizagem-inicial-da-escrita
Vídeo Desenvolvimento Psicogenético - Silábica sem e com Valor Sonoro com Magda Soares:
https://www.youtube.com/watch?time_continue=14&v=R2eLC8GHD-4&feature=emb_logo
Magna Soares e o Processo de Letramento : https://youtu.be/UnkEuHpxJPs
Ebook Ferramentas digitais inclusivas
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inclusivas%20(002).pdf
https://www.youtube.com/watch?v=3I37X9PhqSo
https://www.youtube.com/watch?v=8f02C7Ja4tU
https://www.youtube.com/watch?v=V2myaSubdbo
novaescola.org.br
http://atividadesparaalfabetizar.blogspot.com/
https://onlinecursosgratuitos.com/
https://coisasdenana.wordpress.com/
https://pedagogiaaopedaletra.com/
Hipótese Alfabética – Janaína Spolidorio
Referências Bibliográficas – Links e Vídeos
SITES DE JOGOS, APP’S
http://pedevento1.educopedia.com.br/
http://www.escolagames.com.br/jogos/
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App WordBubbles
App Fomar palavras – Alfabetização