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Módulo 1 - Conceitos e Fundamentos de Coach

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Módulo 1 - Conceitos e Fundamentos de

Coach

Site: Trilhas do Sucesso

Curso: LIDERANÇA E COACH

Livro: Módulo 1 - Conceitos e Fundamentos de Coach

Impresso por: JOEL JUNIO LINHARES BUENO

Data: quinta, 1 out 2020, 15:16

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Sumário
Apresentação

Apresentação, Conceitos e Fundamentos

1.1 História e evolução do coaching

1.2 Origens do coaching

2. O que é e o que não é coaching (parte I)

2. O que é e o que não é coaching (parte II)

3. Áreas em que o coaching atua (parte I)

3. Áreas em que o coaching atua (parte II)

3. Áreas em que o coaching atua (parte III)

4. Princípios do coaching

Encerramento do módulo 1

Referências Bibliográficas

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Apresentação
Olá, estudante!

Seja bem-vindo (a) ao Curso de liderança e Coaching, na modalidade de Educação a Distância (EaD), com duração de 40
horas.

O objetivo principal do curso é oferecer um prisma total sobre a importância da liderança e como esta pode ser utilizada no
dia a dia das pessoas físicas com reflexos nas empresas, gerando assim gestores capazes de desenvolver técnicas e estruturas
que contribuem para uma eficiência gestão e um controle das situações. A importância do Coaching como uma paradigma de
grandes efeitos na vida de quem utiliza este técnica ao seu favor, para as melhorias individuais e em grupo, distribuindo assim
conceitos e praticas sobre o comportamento pessoal e profissional.

A elaboração deste material é orientada por referenciais de pesquisadores e profissionais de renome, ligados à Universidade e
ao mercado. Ao aliar essas perspectivas, é possível consolidar uma visão plural e ampliada dos temas debatidos, apresentando
um conteúdo acessível e aprofundada para atender as demandas do atual cenário.

O curso está dividido em quatro módulos. São eles:

A seguir, você terá contato com o conteúdo do Módulo 1, que tem como foco conhecer as aplicabilidades, origens e
características do Coaching, como uma grande ferramenta de valia e sustentabilidade do conhecimento comportamental.
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Definiremos agora o processo de coaching segundo diversos autores consagrados nessa área. Analisaremos também as
características dessa prática tendo como foco o coaching que se aplica nas organizações. Veremos que a prática do coaching é
atravessada por outras práticas dentro e fora das organizações, conhecendo também os determinantes para sua aplicabilidade.

Aproveite o início da discussão para estabelecer uma rotina pessoal de estudos. Faça anotações e acompanhe os conteúdos
complementares disponibilizados no decorrer do curso.

Boa leitura e bons estudos!

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Apresentação, Conceitos e Fundamentos

O coaching aplicado nas organizações implica em um processo no qual um profissional


apoia outro na definição de suas metas e estratégias para o alcance de seus objetivos
profissionais. O coaching está em evidência e é cada vez mais utilizado por pessoas e
organizações. Desde meados dos anos 2000, inúmeras associações de profissionais de
coaching surgiram, congressos e seminários discutiram o tema, vários livros e artigos foram
publicados, metodologias foram testadas e implantadas, resultados de sucesso foram
propagados. Neste capítulo, entenderemos o processo de coaching destacando sua
aplicabilidade pelas lideranças.

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1.1 História e evolução do coaching
Iniciaremos nosso estudo revisitando a origem do coaching. Este histórico revela a essência
do processo, bem como seus fatores impactantes. Como processo, o coaching envolve a
participação de vários atores que desempenham papéis e ocupam lugares distintos, aspectos
que também serão abordados.

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1.2 Origens do coaching
Muito se fala sobre o coaching na atualidade, mas poucos conhecem a origem e a trajetória desta ferramenta de
desenvolvimento pessoal e profissional.

O coaching visa, assim, empoderar um indivíduo para que ele descubra potencialidades que possui e não conhece, aplicando-
as de forma condizente com seus objetivos. É um processo que propicia desenvolvimento e crescimento em que as pessoas,
por meio da ampliação da percepção sobre si e sobre o mundo, fazem escolhas mais assertivas e eficazes para as diversas
situações vivenciadas em seu dia a dia (WHITMORE, 2016).

Papéis na prática do coaching

O coaching indica um processo com início, meio e fim. Coach é o nome dado ao profissional que conduz o processo de
coaching, e coachee é o nome dado ao cliente que se beneficia do processo.

Profissionais de diferentes formações podem atuar como coach. A formação se dá em cursos livres, já que essa profissão
ainda não é regulamentada pelo governo. É importante frisar que, diferentemente do mentoring, o coaching pode ser exercido
por profissionais que atuam em áreas diferentes do coachee e não por especialistas seniores em sua área de atuação.

A habilidade do coach para o exercício dessa função é fundamental. Seu


papel é facilitar o aprendizado. O coach deve ser capaz de ouvir e de dar
feedbacks honestos ao coachee, influenciando-o de forma a afetar seus
pensamentos e ações e contribuir para o alcance dos resultados almejados.
Sua atuação pode desafiar o coachee a rever suas crenças e ações ou
reforçá-las, mantendo-o motivado e confiante durante todo o processo.

A motivação sincera do coachee para o acesso de suas potencialidades e


para a realização das mudanças necessárias também é essencial. Sem isso,
não são realizados os esforços necessários e o processo de coaching não
terá resultado.

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2. O que é e o que não é coaching (parte I)
O coaching pode ser definido de várias formas. Selecionamos algumas definições que apresentam elementos importantes para
nossa discussão.

De acordo com Araújo (2014, p. 29), “Coaching é um processo de alto impacto para o aumento da produtividade, pois
significa compromisso com os resultados e com a realização das pessoas, e pressupõe disposição para cooperar”.

O coaching é um processo que une o melhor do pensamento e ação a resultados desejados.


O coaching moderno é uma ciência, uma vez que lança mão de pesquisas sobre mudança
sistêmica e comportamento humano em sua formulação. Também é uma arte, pois requer
visão, senso de propósito, criatividade e sensibilidade para conseguir agregar novos
elementos que fazem toda a diferença. Como resultado, o coaching gera impacto,
aumentando qualidade de vida e propiciando crescimento profissional.

Nas definições apresentadas, encontramos termos como conversa, relacionamento, cooperação, realização, resultados, que são
os conceitos norteadores do coaching. Na sequência, veremos como se dá o processo na prática.

A prática do coaching

O diálogo é a essência do processo de coaching. Baseado em conversas francas e abertas, o coaching exige o estabelecimento
de um clima de confiança em um ambiente propício em que o coachee será estimulado, por meio de perguntas, a refletir sobre
seus projetos de vida.

É importante ressaltar que não basta apenas perguntar: é preciso fazer as perguntas certas, estratégicas, que ajudem o
coachee a direcionar ou a redirecionar seu curso de ação, que ampliem sua percepção sobre si e sobre o contexto em
que está inserido.

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2. O que é e o que não é coaching (parte II)
A master coach Arline Davis (2016) defende que saber formular as perguntas é uma arte e também um aprendizado, que se
tornam uma expertise pela experiência. Essa parceria não diretiva estimula o coachee a entrar em contato com suas barreiras e
padrões limitantes, estimulando-o e desafiando-o a dar o melhor de si para transformar seu potencial em realização.

As perguntas funcionam como uma provocação para o autoconhecimento e o desenvolvimento, por meio da tomada da
consciência e da assunção da responsabilidade. O objetivo é que o coachee encontre suas respostas e se empodere, assumindo
as rédeas de seu destino.

O questionamento correto deve ser seguido de análise, planejamento, ação e acompanhamento. A conversa deve resultar em
um plano de ação que viabilize a mudança comportamental. A efetividade de um processo de coaching é medida pela
aplicação de um novo comportamento no mundo real.

A demanda pelo coaching pode ser pessoal ou profissional. Quando a demanda é profissional, é denominada coaching
empresarial ou executivo e muitas vezes é patrocinada pela organização em que o executivo atua.

Neste contexto, o coach pode ser um profissional que ocupa um cargo dentro da organização (como um líder, um profissional
da área de RH com formação em coaching), com formação específica
para o exercício dessa atividade, ou um profissional oriundo de uma
consultoria externa que não possui vínculos empregatícios com a
organização (KRAUSZ, 2007).

Preparar as lideranças para o desenvolvimento de processos de coaching


junto às suas equipes é uma tendência atual que potencializa resultados,
promove melhoria do clima interno, atua como fator de retenção de
talentos, otimiza custos, tempo, além de facilitar o acompanhamento e a
avaliação dos resultados (KRAUSZ, 2007).

Quando coach e coachee atuam na mesma organização, alguns fatores


relacionados à ética precisam ser observados. É muito importante que o coach tenha clareza de seu papel, de sua função e de
questões como a confidencialidade entre coach e coachee. Quando o coach é oriundo de uma consultoria externa, a relação
contratual é limitada, definida no ato da contratação, bem como as condições e os resultados esperados.

O coaching pode ocorrer de forma pontual, com intervenções que resultam em mudança no
pensamento e atitude. Da mesma forma, o coaching pode ser estruturado em encontros
periódicos acordados previamente, com duração específica, em que temas são discutidos e
trabalhados com os recursos mobilizados dentro da sessão.

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3. Áreas em que o coaching atua (parte I)
As pessoas optam por participar de um processo de coaching por vários motivos, pessoais e profissionais, em busca de
transformação, crescimento, aprendizagem, qualidade de vida, sucesso etc.

Alguns determinantes que sustentam a prática do coaching são destacados:

Adpatado pelo Autor

Assim, o coaching busca as respostas no indivíduo, um ser capaz de resolver seus problemas e de alcançar a realização,
estimulando-o por meio de um método que tem por base o questionamento.

A transversalidade da prática do coaching

A oferta de ferramentas de intervenção disponíveis para a gestão e o desenvolvimento no ambiente organizacional tem
crescido exponencialmente e, muitas vezes, as distinções entre as diferentes abordagens não são claras. Dessa forma, é
fundamental clarificar o conceito de coaching, identificando o que não é coaching, bem como sua relação com outras
ferramentas de gestão.

Clique em cada um dos itens para visualizar a informação correspondente.

Coaching não é terapia

Coaching não é consultoria

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Como todo processo de desenvolvimento, o coaching possui suas especificidades e, por isso, não se aplica a todas as
situações em que há necessidade de desenvolvimento e crescimento. Apenas uma análise aprofundada que envolva todos os
interessados (o coach, o coachee e os demais interessados) pode apontar se o coaching é o melhor caminho para a situação
específica.

Percebeu como o coaching pode ser um alavancador de crescimento e desenvolvimento das pessoas e, por
consequência, das organizações?

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3. Áreas em que o coaching atua (parte II)
Etapas iniciais do coaching

Vamos apresentar aqui a metodologia denominada Evolutionary Coaching Cycle (ECC) criada pela norte-americana Arline
Davis.

Nascida nos Estados Unidos, Arline Davis estuda o desenvolvimento humano há mais de 25 anos. Atualmente, é master
coach e preside a International Association of Coaching Institutes (ICI) no Brasil.

Existem inúmeras metodologias de coaching que se diferem pelas técnicas aplicadas durante o processo. A ECC é atualmente
a mais reconhecida e utilizada pelas organizações.

A metodologia abrange seis etapas complementares: avaliação, fundamentação, formulação, implementação, transformação e
consolidação (DAVIS,2016) que serão desenvolvidas no decorrer deste capítulo. Veremos ainda o que é um líder coach.

Por que utilizar esta ferramenta do líder como coaching?

Peter Drucker (1994), em sua obra O Gerente Eficaz, argumenta que o coaching tem por objetivo tornar produtivas as forças
do indivíduo. Se o papel da liderança na contemporaneidade consiste em manter os padrões de desempenho, superando as
metas individuais e de equipe por meio de seus liderados, podemos afirmar que o processo de coaching se confunde com o
exercício da liderança.

O líder coach como um programa de desenvolvimento de lideranças que visa a torná-los líderes mais orientativos e
participativos em detrimento da atuação tradicional de prescrição, direção e controle. O quadro a seguir exemplifica essa
mudança de foco para a assunção do modelo da aprendizagem:

Modelo de comando e controle x Modelo da aprendizagem

Modelo de comando e controle Modelo da aprendizagem

O líder tem as perguntas e mobiliza e envolve a


equipe na busca das respostas.
O chefe diz o que fazer e tem as respostas.

O líder utiliza o capital intelectual da equipe para


conseguir os resultados.
O chefe tem o comando e o controle.

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O chefe tem o foco nas tarefas. O líder gerencia as pessoas.

O chefe realiza a avaliação de desempenho anual. O líder fornece feedbacks constantes.

Liderança por investigação colaborativa, atua como


facilitador para o alcance do objetivo.
Chefia com base no plano de ação.

Fonte: DI STÉFANO, 2015, p. 32-35. (Adaptado pelo Autor).

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3. Áreas em que o coaching atua (parte III)
O coaching exercido pela liderança se refere à forma como nos relacionamos com os outros, à capacidade de estabelecer
relações de empatia e confiança e à decisão de alocar seu tempo na tarefa de potencializar e desenvolver pessoas.

Quando aplicado pela liderança, o coaching tem o objetivo de promover a educação continuada no trabalho, propiciando o
desenvolvimento de habilidades e competências que aumentam a performance das pessoas, da equipe e da organização.

Como exemplo prático, imagine que um liderado encontra seu líder e expressa sua dificuldade em resolver um
problema. Logo, recebe a resposta: “Você está fazendo tudo errado. Faça assim!”. Ele acataria as ordens de seu líder
e resolveria de forma automática sem entender as causas que geraram o problema, nem suas implicações. Não
haveria aprendizado, e as chances deste problema ocorrer novamente seriam grandes.

Outra possibilidade de intervenção da liderança seria: “Analise mais uma vez o problema. Desta vez, tente entendê-lo
mapeando suas causas, quando e como ele acontece. Após a reunião, voltarei para resolvermos juntos, ok?”. Ao retornar, a
partir das observações do liderado, o líder vai formulando novas questões que clarificam os aspectos do problema para ele e,
por consequência, as possibilidades de ação até o momento em que o liderado encontra a resolução do problema. Ao optar por
executar a ação, ele se responsabiliza pelo encontro da solução. Ao solucionar o problema, o liderado amplia sua capacidade
de leitura do contexto e aumenta sua autoconfiança.

Ao contrário do coaching tradicional, o coaching exercido pela liderança não acontece em sessões formais, devidamente
acordadas com o coachee. Ocorre por meio da utilização de conceitos e ferramentas do coaching aplicados no dia a dia da
gestão, na interação diária com sua equipe.

Tornar-se um líder coach é possível, mas não é fácil, pois exige que este líder amplie suas habilidades para observar, ouvir,
relacionar, comunicar, oferecer feedback etc. É um desafio que pressupõe estar aberto ao aprendizado constante.

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4. Princípios do coaching
O coaching é um processo não diretivo em que o coach apoia o coachee na realização de mudanças por meio da mobilização e
do desenvolvimento de seus recursos pessoais. Segundo a metodologia elaborada pelo coach, o coaching pode ocorrer em um
encontro ou em um período com duração de três a seis meses (Davis,2016).

A primeira etapa é a avaliação. É a etapa do coaching para contextualização e mapeamento da situação de vida pessoal ou
profissional do coachee na qual as mudanças devem ocorrer, momento em que se determina o escopo do ciclo de coaching e
se estabelece o contrato de trabalho entre as partes envolvidas.

O contrato de trabalho pode envolver as regras como local, periodicidade, responsabilidades do coach e do coachee, regras de
convivência relacionadas a faltas, interrupções etc. É um momento importante para o estabelecimento de vínculo entre o
coach e o coachee.

A etapa de avaliação é também conhecida como etapa de diagnóstico. Nesse momento, ocorre a definição do lugar ao qual se
quer chegar e também do lugar onde se encontra. Levantam-se ainda as dificuldades e as expectativas para chegar aonde se
pretende, definindo assim os objetivos do processo.

Utiliza-se a técnica de entrevistas, questionários e outras ferramentas específicas para facilitar esse diagnóstico, como a
construção da linha da vida.

Após a etapa de avaliação preliminar, você vai estudar a seguir a etapa de fundamentação que envolve alcançar os objetivos
propostos.

Clique em cada um dos itens para visualizar a informação correspondente.

Etapa da fundamentação

Etapa da formulação

Etapas finais do coaching

Etapa de implementação

Etapa de transformação

Etapa de consolidação

Implicações para a prática da liderança


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Encerramento do módulo 1
Chegamos ao final do Módulo 1, que teve como objetivo apresentar os conceitos de Coaching e suas aplicabilidades como
técnicas utilizadas para transformação de todos os indivíduos que se
conhecem e a partir deste momento são capazes de modificar os
ambientes que estão inseridos.

Dando continuidade, o Módulo 2 será dedicado as Técnicas aplicadas


para melhorias do comportamento humano, seja no pessoal e profissional.

Não se esqueça de responder ao questionário que revisa os assuntos


abordados neste módulo. Faça anotações com os principais pontos que
chamam sua atenção, eles podem servir para acessar o conteúdo de
maneira rápida, além de ajudar no aprendizado.

Siga em frente e bons estudos!

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Referências Bibliográ cas
ARAÚJO, A. Coach: um parceiro para seu sucesso. São Paulo: Gente, 2014.

COVEY, S. Os Sete Hábitos de Pessoas Altamente Eficazes. São Paulo: Best Seller, 2003.

DAVIS, A. O que é Coaching? O Coaching Pensamento & Ação. CIN Capital Intelectual, Salvador, 2016. Disponível em:
<cincapitalintelectual.com.br/noticia/o-que-e-cpaching-o- coaching-pensamento-acao/>. Acesso em: 01/11/2018.

DI STÉFANO, R. O Líder-coach: líderes criando líderes. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2015.

INSTITUTO ARLINE DAVIS. Arline Davis: coach master trainer. Nossa equipe 2016. Disponível em:
<www.institutoarlinedavis.com.br/>. Acesso em: 01/11/2018.

INSTITUTO BRASILEIRO DE COACHING. Qual a origem do coaching? IBC, Goiânia, 01 abr. 2015. Disponível em:
<www.ibccoaching.com.br/portal/coaching/qual-origem-coaching/>. Acesso em: 01/11/2018.

KRAUSZ, R. R. Coaching Executivo: a conquista da liderança. São Paulo: Nobel, 2015.


NÚCLEO DE PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA. Disponível em: <www.pnlnucleo.
com.br/docs/CoachingMomentsSet07.htm>. Acesso em: 01/11/2018.

SENGE, P. A Quinta Disciplina: caderno de campo. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2015.

WHITMORE, J. Coaching para Aprimorar o Desempenho: os princípios da prática do coaching e da liderança. São Paulo:
Clio, 2016.

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