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Civilizações Pré-colombianas e Brasil Colonial

As civilizações maia, asteca e inca se destacaram por suas inovações políticas, econômicas e culturais, mas colapsaram com a chegada dos europeus. A colonização portuguesa no Brasil envolveu a implementação de capitanias hereditárias e um governo-geral, com a economia centrada na produção de açúcar. A catequização dos indígenas e os conflitos, como as invasões holandesas, evidenciam a importância do Brasil na economia mercantilista e na dominação cultural europeia.

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Civilizações Pré-colombianas e Brasil Colonial

As civilizações maia, asteca e inca se destacaram por suas inovações políticas, econômicas e culturais, mas colapsaram com a chegada dos europeus. A colonização portuguesa no Brasil envolveu a implementação de capitanias hereditárias e um governo-geral, com a economia centrada na produção de açúcar. A catequização dos indígenas e os conflitos, como as invasões holandesas, evidenciam a importância do Brasil na economia mercantilista e na dominação cultural europeia.

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Povos Pré-colombianos

As civilizações maia, asteca e inca destacaram-se por realizações políticas, econômicas e


culturais marcantes. Os maias desenvolveram um sistema avançado de escrita hieroglífica
e conhecimento astronômico, além de organizarem-se em cidades-estado independentes,
como Chichén Itzá e Tikal. Já os astecas, com sede em Tenochtitlán, expandiram seu
império por meio de alianças e guerras, consolidando uma rede tributária essencial para sua
economia e militarização.

Os incas, habitantes da região andina, foram pioneiros no uso de terraços agrícolas, que
garantiam produção em terrenos montanhosos e sustentavam grandes populações. As
práticas religiosas dessas civilizações frequentemente conectavam-se à agricultura,
exemplificadas pelos sacrifícios humanos realizados para assegurar boas colheitas. Apesar
de sua grandiosidade, a chegada dos europeus resultou no colapso dessas sociedades,
devido a doenças, guerras e alianças de povos subjugados com os colonizadores.

Colonização do Brasil
A colonização portuguesa foi marcada pela tentativa inicial de implementar as capitanias
hereditárias, que fracassaram devido à dificuldade em atrair recursos e mão de obra. Para
centralizar a administração, criou-se o governo-geral, que estabeleceu iniciativas como a
catequização de indígenas pelos jesuítas, os quais buscaram impor valores cristãos e
integrar os nativos à lógica colonial.

A economia colonial foi dominada pela produção de açúcar nos engenhos, um sistema que
combinava técnicas europeias com mão de obra escravizada. O sucesso desse modelo
deveu-se à alta demanda europeia, à integração entre produção e comércio e à posição
estratégica do Brasil. Conflitos, como as invasões holandesas no Nordeste, refletiram as
disputas pelo controle do comércio açucareiro, destacando a importância do Brasil na
economia mercantilista.

Aspectos para Aprendizagem


1. Maias, Astecas e Incas: Compreender as diferenças organizacionais e culturais
entre essas civilizações ajuda a analisar como responderam às adversidades
geográficas e às invasões europeias.
2. Capitanias Hereditárias e Governo-Geral: Estudar suas funções e limites explica a
formação administrativa do Brasil colonial.
3. Produção de Açúcar: A análise do modelo econômico plantation permite
compreender o impacto da colonização na formação social e econômica do Brasil.
4. Catequização: Reflete o papel da Igreja na consolidação da dominação cultural
europeia.
5. Conflitos coloniais: Mostram a relevância do Brasil no contexto global do século
XVII.

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