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Jesus Descrito Por João

O evangelho de João é descrito como uma obra profunda e espiritual, revelando a divindade de Cristo e sua relação com Deus Pai. Cada um dos 21 capítulos apresenta diferentes aspectos do caráter de Jesus, desde o Filho de Deus até o Restaurador do arrependido. O livro culmina com uma visão gloriosa de Cristo, destacando sua majestade e poder.

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Jesus Descrito Por João

O evangelho de João é descrito como uma obra profunda e espiritual, revelando a divindade de Cristo e sua relação com Deus Pai. Cada um dos 21 capítulos apresenta diferentes aspectos do caráter de Jesus, desde o Filho de Deus até o Restaurador do arrependido. O livro culmina com uma visão gloriosa de Cristo, destacando sua majestade e poder.

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Versículo-chave, 20:31: “Mas estes foram escritos para que vocês

creiam que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus e, crendo, tenham vida


em seu nome” (v. 668).
O evangelho de João descrito como uma galeria de obras de arte.
É considerado o livro mais profundo e espiritual da Bíblia.
Nele, Cristo dá a revelação mais completa de si mesmo e de Deus Pai,
sem paralelo nos
Sinóticos.
“Os eu sou de Cristo”, sua divindade, sua obra no Espírito Santo, de
sua comissão, onde declara no capítulo 5 seis vezes consecutivas ter
sido enviado por Deus.
Da paternidade, onde fala como o Pai mais de cem vezes.
Ele distingue-se pelo fato de mais da metade do livro ser dedicada aos
eventos da vida de Cristo, onde somente neste evangelho vemos a
conversa com Nicodemos, o discurso na festa de tabernáculo ou seis
milagres como a água transformada em vinho, a cura do homem de
Bethesda ou a ressurreição de Lázaro.

Esse evangelho apresenta uma série de imagens, em cada uma delas


Cristo é a figura central.
Autor do livro; João (v. 1985).
Cada um dos 21 capítulos contém um retrato impressionante de
algum aspecto do caráter e obra do Salvador.
Os primeiros dois capítulos contêm cenas que se complementam.

No capítulo 1, ele é o Filho de Deus, e sua divindade é descrita. “No


princípio era aquele que é a Palavra. Ele estava com Deus, e era Deus”
(v. 1 ). “Vimos a sua glória, glória como do Unigênito vindo do Pai,
cheio de graça e de verdade”
No princípio Criou Deus, e no princípio estava o verbo (Haja)

No capítulo 2, ele é o Filho do Homem. Aqui a imagem ilustra sua


humanidade perfeita. Aparece como convidado de um casamento em
Caná da Galileia. Mistura-se com homens comuns em suas atividades
sociais.
V1 (A mãe de Jesus estava ali)

No capítulo 3, ele é o Mestre divino, que ensina a um mestre de Israel.


Nicodemos diz. “Mestre, sabemos que ensinas da parte de Deus” (v.
2).
Pois o Senhor é quem dá sabedoria;
de sua boca procedem
o conhecimento e o discernimento.
Provérbios 2:6
No capítulo 4, ele é o Ganhador de almas. Aqui vemos Jesus
conduzindo a alma enegrecida da mulher samaritana para a luz.
No capítulo 5, ele é o Médico dos médicos, cheio de compaixão pelos
paralíticos que sofrem. Mostra seu poder divino curando, de maneira
instantânea, um caso sem esperança (v. 8,9; v. 3558).
No capítulo 6, ele é o Pão da vida (v. 48). Sem ele, a alma do homem
morre faminta. (v35) E Jesus lhes disse: Eu sou o pão da vida; aquele
que vem a mim não terá fome, e quem crê em mim nunca terá sede.
No capítulo 7, ele é a Água da vida que satisfaz o coração sedento (v.
133).
(v. 37) E no último dia, o grande dia da festa, Jesus pôs-se em pé, e
clamou, dizendo: Se alguém tem sede, venha a mim, e beba.
(v38) Quem crê em mim, como diz a Escritura, rios de água viva
correrão do seu ventre.
No capítulo 8, ele é o Defensor do fraco. Uma cena mostra como
defende a mulher decaída (v. 3-11).
(v11) E ela disse: Ninguém, Senhor. E disse-lhe Jesus: Nem eu também
te condeno; vai-te, e não peques mais.
No capítulo 9, ele é a Luz do mundo (v. 5). Reivindica esse direito e o
comprova, dando luz a um cego de nascença (v. 11).
Enquanto estou no mundo, sou a luz do mundo.
No capítulo 10, ele é o Bom Pastor (v. 11). Cuida “do rebanho” com
extremo cuidado e dá a vida pelas ovelhas.
Eu sou o bom Pastor; o bom Pastor dá a sua vida pelas ovelhas.
No capítulo 11, ele é o Príncipe da vida (v. 25). Prova seu direito ao
título quando chama Lázaro da morte (v. 43,44).
No capítulo 12, ele é o Rei. Entra em Jerusalém montado em um
jumentinho e é aclamado rei de Israel pela multidão (v. 12-15).
Quando Suleiman conquista Jerusalém, ele sabe da profecia que fala
sobre a Porta Dourada que o Messias iria entrar por ela, ele fechou as
portas e colocou um cemitério mulçumano porque um judeu não pisa
em cemitério, mas ele achando que ia parar o rei, ele estava enganado
porque Ezequiel declara
2
E disse-me o Senhor: Esta porta permanecerá fechada, não se abrirá;
ninguém entrará por ela, porque o Senhor, o Deus de Israel entrou por
ela; por isso permanecerá fechada.
No capítulo 13, ele assume o lugar de Servo. Aqui temos a cena
maravilhosa de sua condescendência, ao lavar os pés dos discípulos
(v. 4,5).
No capítulo 14, ele é o Consolador. Mesmo sua crucificação estando
tão próxima, esqueceu-se de si mesmo por completo e consolou seus
conturbados discípulos (v. 1).
No capítulo 15, ele é a Videira verdadeira (v. 1). É a fonte de todo fruto
espiritual.
No capítulo 16, ele é o Doador do Espírito. Ao partir, promete enviar o
Consolador ao mundo (v. 7-15).
No capítulo 17, ele é o Grande Intercessor. Faz a maravilhosa oração
intercessora pela igreja.
No capítulo 18, aparece como o Sofredor (v. 11). Submisso, toma o
cálice de sofrimento do Pai.
No capítulo 19, ele é o Salvador crucificado (v. 18; 3:14). Chega a ser
“obediente até a morte, e morte de cruz!” (Fp 2:8).
No capítulo 20, ele é o Conquistador da morte. Quatro vezes encontra
e derrota o “rei dos terrores”.
Primeiro, ao lado da cama de uma menininha, Mt 9:24,25;
segundo, no enterro do filho da viúva, Lc 7:11-15;
terceiro, na tumba de Lázaro, Jo 11:43,44.
Finalmente, entra na própria fortaleza do “destruidor sinistro” e
transforma-se no Conquistador (20:11-17; Ap 1:18).
No capítulo 21, ele é o Restaurador do arrependido. Comissiona
Pedro como pastor do rebanho e manda-o alimentar as ovelhas e os
cordeiros (v. 15-17).
Por fim João antes de seus momentos finais na terra
Ele tem a última visão do Cristo, não mais homem, não mais sofredor
e sim em toda sua glória

E virei-me para ver quem falava comigo. E, virando-me, vi sete


castiçais de ouro;
13
E no meio dos sete castiçais um semelhante ao Filho do homem,
vestido até aos pés de uma roupa comprida, e cingido pelos peitos
com um cinto de ouro.
14
E a sua cabeça e cabelos eram brancos como lã branca, como a
neve, e os seus olhos como chama de fogo;
15
E os seus pés, semelhantes a latão reluzente, como se tivessem sido
refinados numa fornalha, e a sua voz como a voz de muitas águas.
16
E ele tinha na sua destra sete estrelas; e da sua boca saía uma
aguda espada de dois fios; e o seu rosto era como o sol, quando na
sua força resplandece.
17
E eu, quando o vi, caí a seus pés como morto; e ele pôs sobre mim a
sua destra, dizendo-me: Não temas; Eu sou o primeiro e o último;

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