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Sónia

O relatório aborda a produção de milho (variedade SC-513) no Instituto Agrário de Chimoio, destacando a importância econômica e social da cultura no Brasil. O cultivo envolve práticas como escolha do local, preparo do solo, plantio, irrigação e manejo de pragas e doenças, visando otimizar a produtividade, especialmente em regiões semiáridas. A pesquisa justifica-se pela necessidade de melhorar a segurança alimentar e reduzir a pobreza rural, considerando os desafios climáticos enfrentados pelos agricultores.

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O relatório aborda a produção de milho (variedade SC-513) no Instituto Agrário de Chimoio, destacando a importância econômica e social da cultura no Brasil. O cultivo envolve práticas como escolha do local, preparo do solo, plantio, irrigação e manejo de pragas e doenças, visando otimizar a produtividade, especialmente em regiões semiáridas. A pesquisa justifica-se pela necessidade de melhorar a segurança alimentar e reduzir a pobreza rural, considerando os desafios climáticos enfrentados pelos agricultores.

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2.0.

Introdução

O relatório vai abordar sobre produção da cultura de milho, que foram realizadas no Instituto
agrária de Chimoio, numa área de 16 m³, variedade SC-513, com espaçamento de 80 entre linha
e 20 entre plantas. A produção de milho culminou com as seguintes atividades, escolha do local,
sementeira nas parcelas, lavoura, gradagem, nivelamento, sulcagem, rega, sacha e adubação.

De acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento-CONAB (2019), o milho é um vegetal


pertencente à familia das gramineas, ou Poaceae, constituindo-se como uma cultura marcante no
Brasil, possuindo o segundo lugar como o cereal mais produzido no país. Além da importância
do cultivo de milho em termos de produção, a cultura se destaca pela diversa utilidade que
possui. Além de atuar na alimentação humana e animal de maneira direta, é possível produzir
uma infinidade

Segundo (Banco Mundial, 2007), no Brasil o milho é cultivado, geralmente, em dois periodos no
ano, sendo denominados de safra e safrinha, resultado da entressafra. Tal cultura é de evidente
importância para a economía no Brasil por sua grande contribuição no mercado, sendo resultado
das mais diversas maneiras de utilização de seus produtos, quer sejam de consumo humano ou
animal

O milho, em quesito de produção de grãos, tornou-se o segundo grão de mais importância no


Brasil, onde na safra de 2013 para 2014 cerca de 75 milhões de toneladas foram produzidas,
sendo um volume menor apenas para a cultura de soja, onde foram produzidas por volta de 85,44
milhões de toneladas

O milho é, geralmente, cultivado sob condições pouco favoráveis ao desenvolvimento pleno da


cultura. Neste contexto, através da realização desta revisão foi objetivado evidenciar
características gerais e peculiares acerca do cultivo de milho. Trazendo, de tal maneira, mais
conhecimento para a população rural e urbana sobre as potencialidades da cultura no país,
podendo, desta forma, levar à otimização da cultura (ABREU, 1976).

1
1. Resumo

A produção de milho é uma atividade agrícola amplamente praticada devido à sua importância
econômica, social e alimentar. O milho (Zea mays L.) é uma cultura versátil e adaptável,
cultivada em diversas condições climáticas e tipos de solo. Ele é uma fonte primária de alimentos
para humanos, ração para animais e matéria-prima para diversas indústrias.

A produção inicia-se com a seleção de variedades adequadas ao clima e solo da região, seguida
pela preparação do solo, que envolve aragem, gradagem e correção de acidez, quando necessária.
O plantio pode ser realizado de forma direta ou em sulcos, utilizando um espaçamento ideal para
favorecer o desenvolvimento das plantas e a produtividade. A irrigação é fundamental em
regiões com distribuição irregular de chuvas, garantindo o crescimento saudável das plantas.

I.1. objetivos

1.1.1. objetivo geral

Produzir a cultura de milho numa área de 16m² na variedade de SC513 no campo de produção do
instituto agrario de chimoio

Objetivo específico

Garantir o bom desenvolvimento da cultura

Fazer todos os manahos culturais

2
Faser o Control de pregas e doencas na cultura

2.0. Hipótese

2.1.teve se bom resultado na aplicação do pesticida acephate na cultura de milho

2.1. nao teve se bom resultado na aplicação do pesticida acephate na cultura de milho

4. O. Problema de Estudo

A baixa produtividade do milho em regiões semiáridas é um problema multifacetado,


influenciado por fatores como irregularidade das chuvas, altas temperaturas e solos pobres. Esses
fatores adversos limitam o crescimento das plantas e reduzem os rendimentos das colheitas.
Além disso, muitos agricultores nessas regiões não têm acesso a tecnologias modernas de
irrigação e variedades de milho resistentes à seca, o que agrava ainda mais o problema.

4. 1. Justificativa

3
A importância econômica e social do milho no Brasil não pode ser subestimada. O milho é uma
das culturas mais cultivadas e consumidas no país, servindo tanto para alimentação humana
quanto para ração animal. Melhorar a produtividade do milho em regiões semiáridas é crucial
para aumentar a segurança alimentar, reduzir a pobreza rural e promover o desenvolvimento
econômico. Este estudo justifica-se pela necessidade urgente de desenvolver e implementar
práticas agricolas que possam mitigar os impactos das condições climáticas adversas e melhorar
a produtividade agricola nessas regiões.

3. 6. Revisão bibliográfica

5. 1. Origem da cultura de milho

A cultura do milho tem como centros de origem o México e a Guatemala, sendo encontrada s
mais antiga espiga de milho, do ano de 7.000 a.C., no vale dichucan. Essa região atualmente é
onde se localiza o México (CASTILHO, 2011).

5. 2. Época da sementeira

A definição correta da época de semeadura deve ser feita levando em consideração os aspectos
climáticos que mais interferem na fisiologia da planta, especialmente a variabilidade térmica e a
disponibilidade hídrica. Em assim sendo, o milho de "safra normal ou de verão que pouco sofre
efeitos da variabilidade térmica, deve ser semeado de forma que as suas fases críticas em relação
a déficits hídricos não coincidam com os veranicos que têm ocorrido geralmente no periodo
dezembro janeiro (ALVARENGA, 2002).

5. 3. Classificação botânica

Reino: Plantae

Divisão: Magnoliophyta (Angiospermas)

Classe: Liliopsida

Família: Poaceae (ou Gramineae)

Gênero: Zea

4
Espécie: Zea mays, (Almeida, 2005).

5. 4. PREPARO DO SOLO

Preparo do solo é uma atividade que visa propiciar condições para a germinação das sementes e
um correto estabelecimento do sistema radicular do milho. Plantas com sistema radicular bem
desenvolvido e aprofundado têm mais volume de solo e água à sua disposição e por isso, são
mais tolerantes a vernicos quando comparadas aquelas com visterna radicular superficial enou
pouco desenvolvido (ANDRADE, 2006).

O preparo convencional do solo deve ser feito com 1 aração a 25 cm de profundidade e 2


gradagens para facilitar a semeadura. Quando possivel, os restos de culturas anteriores devem ser
incorporados nessas operações. Se o solo apresentar uma camada compactada, deve-se realizat s
sua descompactação através da subsolagem com sulcadores de cumprimentos tais que consigam
romper a mesma (FERREIRA DA SILVA, 2010).

5. 5. Irrigação

De acordo com MINAG (2010), a cultura de milho requer 450-600 mm de agua durante toδο
ciclo. Após a sementeira, no início da floração e na fase do enchimento do grão são as fases mais
críticas de água.

Segundo FIGUEIREDO, (2002) afirma que para uma cultura de sequeiro são necessárias regas
suplementares e para uma cultura de regadio cerca de 7 regas podem ser necessárias, sendo a
primeira logo depois da sementeira, a segunda 7 dias depois da germinação e as restantes em
intervalos de 15 dias.

5. 6. Sacha e amontoa

A sacha consiste em manter o campo de produção livre dos infestantes. Deste modo, são
necessárias duas sachas, sendo a primeira 15 dias depois da sementeira e a segunda 20 dias
depois da primeira sacha (FILHO, 2002).

Segundo (Conselho de Ministro, 2001), esta prática bem importante deve começar cedo: quando
as ervas daninhas maiores são do tamanho da unha do seu polegar dependendo da infestação das

5
ervas, geralmente 2 ou 3 sachas são necessárias. Todas as entrelinhas também têm de ser
suficientemente capinadas e o milho deve ser mantido completamente livre de ervas más.

5. 7. ADUBAÇÃO DE BASE

De acordo com a meta de produtividade a ser obtida e a análise do solo, aplicar um formulado
NPK, com 10 a 30 kg/ha de nitrogênio (N), 20 a 100 kg/ha de fósforo (P205) e 30 a 160 kg/ha de
potássio (K2O). Em solos deficientes, aplicar juntamente, 2 a 4 kg/ha de zinco (Zn). Se a dose de
potássio (K2O) recomendada exceder 60 kg/ha, aplicar o excedente em cobertura, aos 30 dias
apos germinação, junto com o nitrogênio (N) da adubação de cobertura. Pura doses de potássia
(K20) superiores a 100 kg/ha, em solos argilosos, aplicar uma parte do adubo a lanço, em pre
plantio, deixando apenas 30 a 40 kg/ha para colocar no sulco de plantio (CNA, 1999)

5. 8. ADUBAÇÃO DE COBERTURA

Em conformidade com a meta de produtividade e a análise de solo, aplicar 10 a 140 kg/ha de


nitrogênio (N), em cobertura, no solo. 30 dias após a germinação, época em que as plantas
apresentam de 8 a 10 folhas totalmente expandidas. Doses superiores a 80 kg/ha devem ser
parceladas, aplicando-se o excedente, 20 a 30 dias após a primeira aplicação. Embora a adubação
de cobertura seja uma referência à aplicação de nitrogênio, ela também contempla aplicações de
potássio (K20) quando a dose de potássio (K2O) exceder 60 kg/ha (CASTRO, 2014),

5. 9. PRAGAS

As pragas ocorrentes em uma lavoura aqui conceituadas como insetos prejudiciais à cultura -
podem afetar significativamente o seu potencial produtivo. Quando atacam a planta em sua fase
inicial, reduzem a população de uma área, danificando e/ou matando a semente logo após a
semeadura ou a plántula antes ou após a emergência. Esses insetos são de hábitos subterráneos
ou superficiais e na maioria das vezes passam despercebidos. Os danos causados pelas pragas da
fase vegetativa e/ou reprodutiva do milho variam de acordo com o estádio fenológico da planta,
condições edafoclimáticas, sistemas de cultivo e fatores bióticos localizados (GIL, 2006).

A planta também pode ser prejudicada ou até morta pelo efeito sinérgico do ataque dos insetos e
pela competição com outros fatores, como plantas daninhas, doenças ou estresses abióticos como
escassez de água, por exemplo. No entanto, como pode haver ataques por mais de uma espécie, o

6
somatório das perdas pode atingir valores significativos, a ponto de comprometer a viabilidade
da lavoura (FERREIRA, 2001).

5. 10. DOENÇAS

Diversas são as doenças ocorrentes na cultura do milho. Dentre elas, destacam-se ferrugens e
manchas foliares; podridões do colmo e das raízes e doenças de espigas e grãos. Os agentes
causadores são fungos, bactérias e vírus. A incidència e a severidade de cada doença variam de
acordo com o genótipo utilizado, o sistema de produção utilizado e as condições ambientais,
principalmente temperatura e umidade (CARVALHO, 2003),

5. 11. COLHEITA

De uma maneira geral, a colheita da lavoura de milho é realizada entre 125 e 160 dias após a
emergência, dependendo do ciclo da cultivar utilizada e da época de semeadura. Teoricamente, o
milho pode ser colhido a partir da maturação fisiológica dos grãos (momento em que o grão se
apresenta com uma camada escura na inserção com o sabugo), entretanto, recomenda-se colher a
lavoura quando os grãos estiverem com percentuais de umidade entre 15 e 25, observando-se
que, para umidades acima de 18%, tornar-se-á necessário, a posterior secagem dos grãos
(CALLADO, 1982).

6. 0. Metodologia

6. 1. Descrição da área

O presente relatório de produção da cultura de milho (Zea mays), variedade SC513, foi realizada
numa área de 16 m².

6. 2. Localização geográfica

A produção da cultura de milho, foi realizada na Provincia de Manica, no Distrito de Vanduzi e


Posto administrativo de Matsinho e na Localidade de Chiremera, na unidade de produção do
Instituto Agrário de Chimojo.

6. 3. Limites

A norte: Posto administrativo de Matsinho;

7
A sul: Estrada nacional nº6;

A oeste: Centro de formação de professores-Chibata;

O este: Estrada do ISPM:

6. 4. Materiais e métodos

➤ Corda:

➤ Pulverizador:

➤ Catana:

Bloco de nota;

Baldes;

➤ Bitolas;

➤ Enxada;

➤Fita métrica;

Saco;

➤ Caneta.

6. 5. Insumos

➤ Sementes (SC513);

Pesticida (acephate);

Adubos (NPK).

6. 6. Métodos do processo de produção

6.6.1. Preparação do solo

6.6.2. Lavoura

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Fez-se a lavoura, para revirar o solo e incorporar matéria orgânica no solo, com objetivo de
garantir o bom desenvolvimento da cultura e facilitar a penetração do sistema radicular da planta
no solo. A lavoura foi feita com um agregado de trator e arado e está atividade foi realizada no
dia 15 de Março de 2024.

6.6.3. Gradagem

Fez-se a gradagem, para partir torrões e afofar o solo, que permite a circulação de água e ar no
solo, com objetivo de garantir o bom desenvolvimento da cultura. A gradagem foi feita no dia 10
de de Março de 2024, com um agregado de trator e grande.

6.6.4. Nivelamento

Fez-se o nivelamento, para manter o solo plano, com objetivo de eliminar a declividade do
terreno e envitar arrastamento de nutrientes. Está atividade de nivelamento foi realizada no dia
10 de Março de 2024, com ajuda de um aninho.

6.6.5. Sulcagem

Fez-se a sulcagem, para facilitar no processo de rega e também para facilitar processo da
sementeira. Está atividade de sulcar foi realizada no dia 10 de Março de 2024, com recurso de
uma enxada de cabo curto.

6.6.6. Sementeira

Fez-se a sementeira para dar origem a uma nova planta, com objetivo de semiar, desenvolver,
colher o produto e depois servir para segurança alimentar. A semente usado foi da variedade

SC513, com o compasso de 80x20 cm, também fez-se adubação do fundo. Está atividade Fai
realizada no dia 19 de Março de 2024.

6.6.2. Amanhos culturais

6.6.2.1. Rega

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Fez-se a rega para satisfazer as necessidades da cultura, com objetivo de garantir o bom
desenvolvimento da cultura e um bom rendimento na colheita. Está atividade realizou-se desde
da sementeira até a colheita, com recursos de Regadores.

6.6.2.2. Sacha

Fez-se a sacha para envitar o processo de competição de nutrientes, com objetivo de garantir o
bom desenvolvimento da cultura. Está atividade foi realizada manualmente com recursos de uma
enxada de cabo curto.

6.6.2.3. Adubação

Fez-se adubação para aumentar os nutrientes contida no solo, com objetivo de garantir o rápido
crescimento da cultura. A primeira adubação, foi adubação do fundo, onde se usou o composto
NPK e a segunda adubação foi 15 dia depois, onde se aplicou uréia.

6.6.2.4. Pulverização

Fez-se a pulverização para eliminar as pragas que estava a criar danos nas culturas, com objetivo
de garantir o bom desenvolvimento da cultura. A primeira pulverização foi realizada no dia 15 de
Abril de 2024 e a segunda pulverização foi realizada no 2 de maio de 2024, usou-se Pesticida
acephate para controle dessas pragas, com recurso de um Pulverizador.

6.6.3. Colheita

Fez-se a colheita na parcela de milho, com objetivo de retirar todos as massaroca, consigui retirar
68 espigas, na parcela com dimensões de 16 m². Usou-se sacos para transportar o produto para o
carro.

7. O. Resultados e discussões

7. 1. Rendimento

Resultados: Durante a produção da cultura de milho, obte rendimento de 68 espigas de


massaroca, numa área de 16 m².

7. 2. Discussões

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O uso de sementes geneticamente modificadas (OGMs) tem aumentado a resistência das plantas
a pragas e doenças, além de melhorar o rendimento.

A agricultura de precisão, que envolve o uso de tecnologias como drones e sensores, está
melhorando a eficiência e a produtividade das lavouras.

8. 0. Conclusões e recomendações

8. 1. Conclusões

Ate o fim desta condução da cultura de milho, conclui-se que para obter bons resultados é
necessário que se faça o controlo fitossanitário, amanhos culturais entre outros mancios
adequados.

Conclui-se que a produção de milho contribuiu para aquisição de conhecimentos práticos e


cientificos da produção, deste modo na nossa área verificou-se que a lagarta de funil atacou as
plantas de milho somente na primeira fase do seu crescimento. Dizer que é possível a produção
desta cultura em qualquer estacão de ano, usando sistema de produção a regadio.

8. 2. Recomendações

➤ Construção da casa da bomba

Melhorar sistema de rega

Continuar a usar semente certificado

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O. Referência bibliográfica

1. ABREU, P F. S P. & STEPHAN, C. Análise de Investimentos. Rio de Janeiro, Editora


Agricultura em São Paulo, São Paulo, v:23, n.1, p. 123-139, 1976.

2. ALVARENGA, R C. et al (2002). Cultivo do milho. Sistema de plantio direito.

3. BANCO MUNDIAL. (2007) Relatório sobre o desenvolvimento mundial de agricultura para o


desenvolvimento do Banco Mundial

4. CALLADO, A. A. C. Agronegócio. São Paulo: Atlas, 2005.142 p.Campus, 1982.

5. CARVALHO, F. M. de. Análise económica de sistemas de plantio e colheita da mandioca,


2003.

6. CASTILHO, A. Pereira et al. Metodologia de investigação científica. 2011.

7. CASTRO, E. R. de. Teoria dos Custos. In: SANTOS, Recuperado em 10 de Maio, 2014,

8. COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO. Informativo de custos agricolas. soja


Comunicado técnico, 119). Safra 1998/99, Brasilia: Conab, ano 1, n. 1, 1999.

9. CONSELHO DE MINISTROS (2001). Documento de Estratégia e Plano de Acção Para a


Redução da Pobreza e Promoção do Crescimento Económico de 2001.

10. FERREIRA DA SILVA, Alexandre. (2010). Sistema de produção de cultura de milho.

11. FIGUEIREDO, E. M. (2002). Avaliação de variedades precoces e intermédias de milho na


estação agrária do Umbelúzi. Tese de licenciatura. Moçambique.

12. FILHO, I. A. & CRUZ, J. C. (2002). O Cultivo do Milho Verde: Colheita, Transporte e
Comercialização do Milho Verde. Sete Lagoas, MG: Embrapa Milho e Sorgo.

14. GIL, António Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social 5. Ed. São Paulo, 2006.

15. GOMES, A., Análise económica da produção de milho para obtenção do titulo de mestre em
agronomia, BOTUCATU SP, 2008.

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