One Shot Demonio o Preço do Poder
11/01/2025
Ravok desapareceu do radar infernal e está sendo acusado de trair o Inferno. Ele roubou um
artefato celestial de imenso poder — supostamente ligado a Lúcifer e à Rebelião Original — e
agora está escondido entre os mortais, utilizando suas habilidades de disfarce para mascarar
sua presença.
Ravok acredita que o Inferno não cumpre mais sua função original de equilibrar os destinos
das almas. Ele vê os Grandes Lordes como tiranos que usam a corrupção apenas para sua
glória pessoal, sem pensar no equilíbrio universal. Ele quer usar o artefato para desafiar o
domínio de Ialdabaoth (o deus negro) e reescrever as regras do jogo cósmico.
O artefato celestial, conhecido como O Fragmento do Primeiro Amanhecer, teria sido um
presente de Lúcifer aos primeiros anjos caídos, imbuído com a capacidade de destruir as
barreiras entre os reinos celestiais e infernais. Ravok acredita que pode usá-lo para restaurar
um propósito maior ao Inferno e redimir parte de sua existência.
Missão principal: Capturar Ravok ou mata-lo ( se renascer no campo o npc o captura ) que
carrega um artefato celestial roubado/achado (Fragmento do Primeiro Amanhecer) que
promete apontar falhas e fissuras nas barreiras do eden e do inferno.
Visão de Lucifer:
O Fragmento do Primeiro Amanhecer teria sido criado por Lúcifer quando ele ainda
liderava a rebelião celestial. Alguns acreditam que ele planejava usá-lo para transformar
o Inferno em um reflexo do Céu, mas a queda o impediu de completar o plano.
Muitos demônios ainda reverenciam Lúcifer como um símbolo de liberdade, mas os
Grandes Lordes o veem como uma ameaça ao status quo. O retorno desse artefato
reacende velhos conflitos.
Primeiros passos:
Varyxia Tenebris, uma Maldita, Tentadores. – Convoca os jogadores para suas
instalações em seu território, sem maiores razões.
"Bem-vindos, minhas... preciosas ferramentas.
Vocês foram escolhidos entre a podridão do inferno para servir a um propósito...
maior. Mas, não se enganem. A liberdade que desfrutam agora é uma ilusão; seu
destino pertence ao Inferno. Pertence a mim... por ora."
Ela dá um passo à frente, suas mãos pálidas se movem graciosamente, apontando
para os personagens como se desenhasse seus rostos no ar.
"Vocês são um reflexo do que o Inferno é: fome por poder, fome por controle, fome por
significado. E, como seus destinos estão entrelaçados com este lugar, terão a chance de
provar seu valor."
"Ravok... o traidor. Ele roubou algo que não lhe pertence: o Fragmento do Primeiro
Amanhecer. Um artefato tão poderoso que pode quebrar as fundações que sustentam
nosso domínio. Ele se esconde no mundo mortal, entre vermes humanos e almas
frágeis. Sua missão é simples: localizem-no. Tragam-me o artefato. E garantam que
Ravok sofra o preço de sua traição."
“ Em uma primeira pista, soubemos de um verme rastejante- digo... um humano
envolvido, só não sabemos se esta diretamente ligado à Ravok, vão até este local, e
descubram mais”
"Em troca, eu ofereço recompensas que até mesmo suas almas egoístas não ousaram
sonhar: poder, ascensão... ou, se preferirem, algo mais mundano.
Ir até um hospital, onde há um humano (Richard Harley) que foi encontrado
desacordado na beira da estrada e está em observação. Episódios de insônia e
sonambulismo. Que nada mais é porque entrou recentemente em um culto, indicado por
um amigo do trabalho. Nesse culto, seu líder é Gota de Sangue, um empresário que
possui um escritório de contabilidade. Às noites de lua cheia é marcado sempre uma
cerimonia para cultuar um demônio onde seu nome não pode ser revelado.
Ao interrogar/torturar ou perguntar, o humano diz que foi convidado recentemente para
o culto e que eles ligam em um celular que deram para ele, mas ele não sabe onde está.
Está com as enfermeiras. Se torturarem ou quiserem saber mais, ele entra o nome do
líder do culto: Gota de Sangue mas não sabe quem é pois sempre está mascarado. Seu
amigo do trabalho que o convidou pode ssaber mais.
Amigo do trabalho: Robin Hughes – Trabalha na mesma empresa de Richard – A
empresa é de jornalismo.
Ao interrogar descobre-se que Gota de Sangue trabalha numa contabilidade.
Gota de Sangue possui alguns poderes pois vendeu sua alma à Ravok.
Ele possui um apito que invoca cães demoníacos.
Ao mesmo tempo tem uma falange na cidade. Talvez caçando. Investigando.
Gota de Sangue diz que seu mestre está morando em uma mansão na cidade de new
York.
Essa mansão está com alguns capangas para o manter seguro.
incluindo vampiros.
Na derrota, Ravok entrega
"Então... finalmente vieram."
Sua voz é grave, carregada de uma melancolia inesperada, mas ainda assim poderosa,
ecoando pelas paredes do santuário.
"Eu sabia que o Inferno não ficaria de braços cruzados. Não poderia. Um traidor,
dizem eles. Um ladrão. Um criminoso. Mas eu me pergunto... vocês realmente
entendem por que estão aqui? O que estão defendendo?"
Ravok desce lentamente do altar, segurando o Fragmento como se fosse algo precioso,
mas terrivelmente perigoso. Ele caminha ao redor dos personagens, estudando-os com
olhos brilhantes, cada passo ecoando como o batimento de um coração monstruoso.
"Vocês acham que servem ao poder. Que são ferramentas de uma ordem maior, de uma
causa eterna. Mas saibam disso: o Inferno é um lugar de mentiras. Desde o início,
fomos criados não como governantes das trevas, mas como instrumentos de um tirano:
Ialdabaoth. Ele nos forjou para perpetuar o ciclo de dor, para manter o equilíbrio,
dizem eles. Mas me digam, que equilíbrio é este, onde apenas os fortes prosperam e os
fracos são esmagados sem propósito?!"
Ele para diante do altar, erguendo o Fragmento acima de sua cabeça. A luz que emana
do artefato faz as runas nas paredes pulsarem violentamente, e por um momento,
parece que o ar ao redor se rasga, revelando vislumbres do Inferno e do Céu,
separados por uma barreira frágil.
"O Fragmento do Primeiro Amanhecer... uma relíquia de um tempo esquecido, um
tempo em que Lúcifer acreditava que o Inferno poderia ser mais do que um reflexo do
Céu. Ele acreditava que podíamos ser livres. Que podíamos desafiar o Criador e
moldar nosso próprio destino. Mas essa visão morreu quando ele caiu. E desde então,
fomos escravizados, como gado, lutando pelo favor de Lordes que só conhecem
ambição e destruição."
Ele se volta diretamente para os personagens, seus olhos brilhando com uma
intensidade quase hipnótica:
"Eu não roubei este artefato por glória. Não o tomei para enriquecer minha posição na
hierarquia infernal. Eu o tomei porque acredito que o ciclo precisa acabar. O Inferno e
o Céu... suas guerras, suas disputas mesquinhas pelas almas dos mortais... tudo isso
precisa ruir. Apenas assim, algo novo pode nascer."
"Vocês vieram para me deter. Para levar minha cabeça aos pés de algum Lorde
Infernal, esperando que isso lhes traga poder. Mas eu lhes pergunto: que tipo de poder
é esse, que exige obediência cega? Que exige que se rastejem por migalhas enquanto
outros se banqueteiam?"
"Pensem, jovens demônios. Pensem em quem vocês realmente servem. Não é o poder. É
o medo. Medo de desaparecer. Medo de falhar. Eu, porém, não temo. Eu aceito que
talvez meu plano falhe. Que eu seja obliterado. Mas, ao menos, tentarei criar algo
novo. Algo verdadeiro."