Manual Dekalb White
Manual Dekalb White
05 - DATA 01/02/2009
INTRODUÇÃO
As poedeiras DEKALB WHITE apresentam maturidade sexual precoce,
altos picos de postura e extraordinária persistência pós-pico até o período final
do ciclo produtivo. Estas características contribuem para o elevado número de
ovos por ave alojada que, combinado com um bom peso dos ovos e baixo
consumo de ração, permite uma ótima performance produtiva e econômica.
A DEKALB WHITE é altamente adaptável às diversas condições
climáticas, é dócil e de fácil manejo.
Este guia tem o intuito de orientar o produtor de ovos sobre os objetivos
de desempenho e as especificações da poedeira DEKALB WHITE, bem como as
práticas de manejo e nutrição que lhe permitirão obter o desempenho e o
potencial econômico máximos da DEKALB WHITE.
Os dados e recomendações apresentados nesta publicação baseiam-se
em observações de campo detalhadas e em resultados de testes internos. Os
objetivos de desempenho e especificações são apresentados na forma de um
guia de referência para o manejo do lote e não consistem em qualquer tipo de
garantia de obtenção de desempenho equivalente ou semelhante.
O Período de um dia até a produção do primeiro ovo é crítico na vida de
uma poedeira. É durante esse tempo que a capacidade fisiológica da ave é
desenvolvida. Um bom manejo no período de cria e recria conduz ao sucesso na
fase de produção.
M A N U A L D E M A N E J O D A S P O E D E I R A S D E K A L B W H I T E 01
ÍNDICE
Características da linhagem 05
Período de Crescimento
Manejo inicial 07
Recebimento do lote 08
Cuidado com as instalações antes de
receber as pintainhas e biosseguridade 09
Debicagem 11
Distribuição de equipamentos 12
Densidade das aves durante as fases de Cria e Recria 13
Programa de vacinação 13
Água 13
Programa de iluminação 14
Nutrição das frangas 17
Monitoramento do desempenho das frangas 19
Uniformidade das frangas 21
Seleção das aves 21
Período de Postura
Transferência para o galpão de postura 22
Densidade 22
M A N U A L D E M A N E J O D A S P O E D E I R A S D E K A L B W H I T E 03
Água 23
Saneamento 23
Nutrição das poedeiras 24
Exigências energéticas na dieta e sua relação
com o consumo de ração 24
Necessidades de aminoácidos e nutrientes
não energéticos essenciais 25
Necessidades de cálcio e fósforo 25
04 M A N U A L D E M A N E J O D A S P O E D E I R A S D E K A L B W H I T E
Características da Linhagem
Tabela 1
Cria/Recria = 97%.
Viabilidade
Produção = 90%.
Obs: As informções acima devem ser consideradas como referência, podendo variar de acordo com as
características regionais e devido às diversas condições de manejo, arraçoamento e ambiência.
M A N U A L D E M A N E J O D A S P O E D E I R A S D E K A L B W H I T E 05
Período de Crescimento
Manejo Inicial
M A N U A L D E M A N E J O D A S P O E D E I R A S D E K A L B W H I T E 07
as menores nas laterais, onde há maior incidência de luz.
11. Controle semanalmente o crescimento. Isso é fundamental para checar
a real evolução do lote. Quanto antes se obtiver esse conhecimento, mais cedo
se pode corrigir eventuais problemas.
Recebimento do Lote
08 M A N U A L D E M A N E J O D A S P O E D E I R A S D E K A L B W H I T E
10. Observar as pintainhas com freqüência, mesmo durante a noite, para
verificar a ocorrência de qualquer problema. Exemplo: amontoamento.
11. As temperaturas da fase inicial de aquecimento recomendadas
encontram-se na tabela a seguir:
1º e 2º 32º
3º ao 5º 30º
M A N U A L D E M A N E J O D A S P O E D E I R A S D E K A L B W H I T E 09
Na verificação da limpeza dos galpões e manejo
dos lotes devem constar as seguintes atividades:
10 M A N U A L D E M A N E J O D A S P O E D E I R A S D E K A L B W H I T E
Debicagem
o o
A debicagem de todas as pintainhas deve ocorrer entre o 7 e 10 dia de
vida. O bico deve ser aparado com precisão e cauterizado com lâmina aquecida
até atingir a tonalidade vermelho-cereja escuro (600ºC a 650oC). O orifício
deve ser ajustado de modo a possibilitar a debicagem a uma distância de 2,0mm
da narina. Para evitar queimaduras na língua, deve-se pressionar delicadamente
a garganta da ave durante o processo de debicagem.
Em frangas, a redebicagem deverá ocorrer entre a 9ª e 11ª semana de
idade. O corte deve ser reto e feito à distância máxima de 4 a 5 mm da narina.
Cauterize a área, contornando bem os cantos do bico, a temperatura da lâmina
deve ser de 650ºC a 750ºC.
Foto 1 Foto 2
M A N U A L D E M A N E J O D A S P O E D E I R A S D E K A L B W H I T E 11
Aumentar os níveis de ração nos comedouros e água nos bebedouros até
que os bicos estejam bem cicatrizados.
Utilizar uma dieta pré-inicial, ou uma ração de formulação especial, ou
ainda de alta densidade para situações de estresse no período de sete dias após
a debicagem. Essas medidas podem ajudar a reduzir a perda de peso. Não faça
a debicagem se as aves estiverem estressadas ou doentes. Para evitar o retardo
do início da maturidade sexual, não se deve debicar as aves após a 11ª semana
de idade.
A debicagem é uma operação muito delicada e importante que deve ser
feita corretamente. Falhas no manejo da debicagem podem prejudicar a
viabilidade, uniformidade e, consequentemente, o desempenho produtivo do
lote.
É aconselhável a utilização de Vitamina K na água, 48 horas antes e após a
debicagem para prevenir hemorragias em períodos quentes.
Distribuição de equipamentos
Tabela 3 - DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTO / AVES
Bebedouro
Até 16 1/80 à 100 aves
automático (35cm)
3 a 10 4,5m/100 aves
Comedouro Linear
11 a 16 7,0m/100 aves
Comedouro
Até 16 1/30 aves
Tubolar (45cm)
12 M A N U A L D E M A N E J O D A S P O E D E I R A S D E K A L B W H I T E
Densidade das aves durante as Fases de Cria e Recria
1a4 15 a 20 140
5 a 17 8 a 10 375
Obs.: O dimensionamento do número de aves/gaiola é de extrema importância. A disputa por espaço
leva ao retardamento do desenvolvimento corporal, queda de uniformidade e canibalismo.
Programa de vacinação
Água
Programa de iluminação
14 M A N U A L D E M A N E J O D A S P O E D E I R A S D E K A L B W H I T E
luminoso deverá ser de 1 hora, em seguida aumentar até atingir o máximo de 16
horas (natural + artificial). Lembramos que para iniciar o programa de luz, as
aves deverão estar com peso corporal conforme o padrão e com ótima
uniformidade de maturidade sexual.
21 22
Sensível à
Produção
16 17 18 19 20
luz
12 13 14 15
Altamente
sensível à
Recria
luz
Semanas
10 11
9
Refratário à
luz até 10
semanas
Cria
8
Gráfico 1 - PROGRAMA DE LUZ CRIA E RECRIA
7
6
5
4
3
2
1
21
24
23
22
11
20
19
18
17
16
15
14
13
12
10
M A N U A L D E M A N E J O D A S P O E D E I R A S D E K A L B W H I T E 15
Tabela 5 - TABELA DE ILUMINAÇÃO NATURAL
DIA NASC OCASO DUR. NASC OCASO DUR. NASC OCASO DUR.
01 de janeiro 5:13 17:48 12:35 5:11 18:42 13:31 5:28 19:29 14:01
11 de janeiro 5:18 17:51 12:33 5:18 18:44 13:26 5:36 19:30 13:54
21 de janeiro 5:23 17:54 12:31 5:26 18:44 13:18 5:44 19:28 13:44
01 de fevereiro 5:27 17:54 12:27 5:33 18:40 13:07 5:54 19:23 13:29
11 de fevereiro 5:29 17:54 12:25 5:39 18:36 12:57 6:03 19:16 13:13
21 de fevereiro 5:31 17:51 12:20 5:45 18:29 12:44 6:11 19:07 12:56
01 de março 5:32 17:48 12:16 5:49 18:22 12:33 6:16 18:50 12:34
11 de março 5:32 17:43 12:11 5:53 18:14 12:21 6:23 18:47 12:24
21 de março 5:31 17:38 12:07 5:57 18:04 12:07 6:30 18:35 12:05
01 de abril 5:30 17:32 12:02 6:01 17:53 11:52 6:36 18:22 11:46
11 de abril 5:30 17:27 11:57 6:04 17:44 11:40 6:43 18:10 11:27
21 de abril 5:29 17:23 11:54 6:08 17:35 11:27 6:48 18:00 11:12
01 de maio 5:29 17:19 11:50 6:12 17:28 11:16 6:55 17:49 10:54
11 de maio 5:30 17:16 11:46 6:16 17:22 11:06 7:00 17:41 10:41
21 de maio 5:32 17:15 11:43 6:21 17:18 10:57 7:08 17:34 10:26
01 de junho 5:34 17:14 11:40 6:26 17:15 10:49 7:13 17:30 10:17
11 de junho 5:37 17:15 11:38 6:30 17:14 10:44 7:19 17:26 10:07
21 de junho 5:39 17:17 11:38 6:32 17:15 10:43 7:25 17:31 10:06
01 de julho 5:41 17:19 11:38 6:34 17:18 10:44 7:23 17:34 10:11
11 de julho 5:42 17:22 11:40 6:34 17:22 10:48 7:21 17:40 10:19
21 de julho 5:42 17:24 11:42 6:32 17:26 10:54 7:17 17:45 10:28
01 de agosto 5:40 17:26 11:46 6:27 17:31 11:04 7:11 17:51 10:40
11 de agosto 5:38 17:26 11:48 6:21 17:35 11:14 7:03 17:57 10:54
01 de setembro 5:29 17:25 11:56 6:04 17:43 11:39 6:41 18:09 11:28
11 de setembro 5:23 17:24 12:01 5:54 17:46 11:52 6:30 18:14 11:44
21 de setembro 5:18 17:23 12:05 5:44 17:49 12:05 6:17 18:20 12:03
01 de outubro 5:12 17:22 12:10 5:34 17:52 12:18 6:04 18:25 12:21
11 de outubro 5:06 17:21 12:15 5:25 17:56 12:31 5:52 18:32 12:40
21 de outubro 5:02 17:21 12:19 5:16 18:00 12:44 5:41 18:38 12:57
01 de novembro 4:49 17:22 12:23 5:08 18:05 12:57 5:31 18:46 13:15
11 de novembro 4:57 17:25 12:28 5:03 18:09 13:06 5:24 18:55 13:31
21 de novembro 4:58 17:28 12:30 5:00 18:18 13:18 5:20 19:03 13:43
01 de dezembro 4:59 17:33 12:34 4:49 18:25 13:26 5:17 19:11 13:54
11 de dezembro 5:03 17:38 12:35 5:01 18:31 13:30 5:18 19:18 14:00
21 de dezembro 5:07 17:43 12:36 5:05 18:37 13:32 5:21 19:24 14:03
31 de dezembro 5:13 17:48 12:35 5:11 18:40 13:29 5:28 19:29 14:01
16 M A N U A L D E M A N E J O D A S P O E D E I R A S D E K A L B W H I T E
Nutrição das frangas
M A N U A L D E M A N E J O D A S P O E D E I R A S D E K A L B W H I T E 17
Tabela 6 - NÍVEIS NUTRICIONAIS PARA AS FASES INICIAL, CRIA E RECRIA
RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS
Inicial Recria I Recria II
Nutrientes (1-5 semanas) (6-10 semanas) (11-15 semanas)
Energia (kcal / kg) 2950 2900 2850
Proteína Bruta (%) 21,0 19,00 16,0
Cálcio (%) 1,10 1,10 1,10
Fibra Bruta (%) < 5,0 < 5,0 <5,0
Fósforo Disponível (%) 0,48 0,45 0,42
Metionina Disponível (%) 0,52 0,52 0,32
Metionina + Cistina Disponível (%) 0,75 0,65 0,64
Lisina Disponível (%) 1,00 0,82 0,82
Ácido Linoléico (%) >1,50 >1,50 >1,50
Sódio 0,20 0,17 0,16
Obs: Deve-se trocar as rações ( Inicial, Recria I e Recria II ) quando as aves atingirem o peso da tabela e não
pela idade. Portanto, a idade serve apenas como referência.
18 M A N U A L D E M A N E J O D A S P O E D E I R A S D E K A L B W H I T E
Tabela 8 - NÍVEIS MINERAIS PARA AS FASES INICIAL, CRIA E RECRIA
Ferro g 40,00
Manganês g 70,00
Iodo g 1,00
Selênio g 0,25
Zinco g 60,00
Obs: o alimento das aves deve ser elaborado com matérias-primas de ótima qualidade,
seguindo os níveis nutricionais recomendados para a linhagem de poedeiras DEKALB
WHITE, a fim de garantir a expressão máxima do potencial genético, produtivo e
econômico.
Manutenção de registros
M A N U A L D E M A N E J O D A S P O E D E I R A S D E K A L B W H I T E 19
Como calcular o peso corporal
O peso corporal das frangas deve ser calculado a partir de, no mínimo, 100
aves pegas ao acaso, espalhadas por todo o galpão. Portanto, deve-se pesar
todas as aves de cada gaiola sempre que se calcular o peso das aves.
Fórmula: PM = Somatório dos pesos individuais
Nº total de aves da amostra
1 99,3 73 38 8 0,1
2 98,8 130 57 13 0,1
3 98,5 190 60 20 0,3
4 98,3 250 60 26 0,5
5 98,2 320 70 31 0,7
6 98,1 395 75 36 0,9
7 98,0 475 80 39 1,2
8 97,9 560 85 42 1,5
9 97,8 650 90 45 1,8
10 97,7 735 85 48 2,2
11 97,6 820 85 51 2,5
12 97,5 905 85 54 2,9
13 97,4 980 75 57 3,3
14 97,3 1060 80 60 3,7
15 97,2 1130 70 63 4,2
16 97,1 1190 60 66 4,6
17 97,0 1250 60 70 5,1
Obs.: As primeiras seis semanas da ave são extremamente importantes para o seu futuro produtivo,
portanto deve-se ter como meta alcançar ou superar (+/- 5%) o peso padrão.
20 M A N U A L D E M A N E J O D A S P O E D E I R A S D E K A L B W H I T E
Uniformidade das frangas
-10% PM +10%
80%
M A N U A L D E M A N E J O D A S P O E D E I R A S D E K A L B W H I T E 21
Período de Postura
Transferência para o galpão de postura
Densidade
22 M A N U A L D E M A N E J O D A S P O E D E I R A S D E K A L B W H I T E
Água
Saneamento
M A N U A L D E M A N E J O D A S P O E D E I R A S D E K A L B W H I T E 23
Nutrição das poedeiras
24 M A N U A L D E M A N E J O D A S P O E D E I R A S D E K A L B W H I T E
Necessidades de aminoácidos e nutrientes não-energéticos essenciais
26 M A N U A L D E M A N E J O D A S P O E D E I R A S D E K A L B W H I T E
Tabela 13 - NÍVEIS VITAMÍNICOS INDICADOS PARA O PERÍODO DE PRODUÇÃO
Observações gerais:
Em períodos de estresse é necessário estimular o aumento do consumo de ração. Práticas de manejo, que
incentivem o consumo de ração, incluem: aumentar o número de refeições e misturar a ração com mais
frequência; utilizar ventilação adequada; usar ingredientes de ração altamente palatáveis, umidificar os
galpões, entre outras.
M A N U A L D E M A N E J O D A S P O E D E I R A S D E K A L B W H I T E 27
Monitoramento do desempenho das poedeiras
Manutenção de registros
28 M A N U A L D E M A N E J O D A S P O E D E I R A S D E K A L B W H I T E
Medição do peso corporal
M A N U A L D E M A N E J O D A S P O E D E I R A S D E K A L B W H I T E 29
Tabela 15 - TABELA DE DESEMPENHO DURANTE O PERÍODO DE PRODUÇÃO
30
OVO / PESO PESO CONSUMO
IDADE VIABILIDADE % DE POSTURA DE ALIMENTO
AVE ALOJADA CORPORAL DO OVO
M A N U A L
26 99,10 92,0 3 5 ,4 1530 5 6 ,5 107
D E
27 99,00 9 2,5 41 , 8 1540 5 7,4 107
28 98,90 9 2,8 4 8 ,2 1550 5 8,2 107
29 98,80 9 3,0 5 4,7 1560 58 ,7 107
30 98,60 9 4,0 6 1 ,2 1570 5 9,2 107
M A N E J O
31 98,50 9 4,5 6 7,7 1580 59 ,7 107
32 98,30 94,8 7 4 ,2 1590 6 0,2 107
33 98,20 95,0 8 0,7 1600 60,7 107
D A S
34 98,00 95,0 8 7 ,2 1600 61,1 107
35 97,90 94,5 9 3,7 1610 61,4 107
36 97,70 94,3 1 00 , 2 1610 61,8 107
37 97,60 94,2 106,6 1620 62,1 107
38 97,50 9 4, 1 1 1 3, 0 1620 62 ,3 107
P O E D E I R A S
39 97,30 9 4,0 119,4 1620 6 2,4 107
40 97,20 93,9 1 2 5, 8 1630 62,6 107
41 97,00 9 3,7 132,2 1630 62,8 107
42 96,90 9 3,5 1 3 8, 5 1630 63 ,0
D E K A L B
107
43 96,80 93,0 1 4 4, 8 1630 6 3,1 107
44 96,60 92,7 1 51 , 1 1640 63,3 107
45 96,50 92,5 157,3 1640 6 3,4 107
W H I T E
46 96,30 9 2,0 1 6 3, 5 1640 63,5 107
47 96,20 9 1,7 16 9, 7 1640 63,6 107
48 96, 00 91,5 1 7 5, 9 1 6 40 63 ,7 10 7
49 95,90 91 ,0 182,0 1 6 50 63,8 107
50 9 5 ,7 0 90,0 188,0 1 6 50 6 4 ,0 107
51 9 5,60 89,5 1 94,0 1650 64,1 107
M A N U A L
52 9 5 , 50 89,2 200,0 1 65 0 6 4, 2 107
53 9 5,30 8 9, 0 2 05,9 1 650 64,3 107
D E
54 95,20 88, 5 211,8 1 66 0 64 ,5 107
55 95,10 88,0 217,6 166 0 6 4, 6 107
56 94,90 87,5 22 3, 5 16 60 64 , 7 107
57 94,80 87,0 2 29,2 1660 64 ,8 107
M A N E J O
58 94,60 8 6, 5 235, 0 1 66 0 64 ,9 107
59 9 4 ,5 0 86,0 240,6 1 670 65,0 107
D A S
60 94,20 85,7 2 46 ,3 1 67 0 65,1 107
61 94 ,1 0 85,4 251,9 167 0 65 ,3 107
62 93,80 85,2 25 7,5 1670 6 5, 4 107
63 9 3,7 0 8 5, 0 2 6 3, 1 1670 65,5 107
64 93, 40 84,6 268 ,6 1 67 0 65,6 107
65 93,30 84,2 27 4, 1 1 67 0 65,7 107
P O E D E I R A S
66 93 ,0 0 83,6 279,6 1 67 0 65 , 7 107
67 92,90 8 3, 1 28 5 ,0 168 0 65,7 107
68 92 ,6 0 82 ,6 290,3 1680 65 ,8 107
D E K A L B
69 9 2,50 8 2, 0 295,6 1680 65,8 107
70 92, 20 81,8 3 00 , 9 1 68 0 65,8 1 06
71 9 2,10 81,5 30 6,2 1 68 0 65 ,8 1 06
72 91,80 80, 0 311,3 65 , 8
W H I T E
1 68 0 106
73 91,70 79 ,5 316,4 169 0 65,9 1 06
74 91,40 7 9,0 32 1,5 1690 65,9 106
75 91,30 77,5 326,4 1690 65,9 1 06
76 90,90 76,5 331,3 1 700 66,0 1 06
77 90,70 75,0 336, 0 1 70 0 66,0 1 06
78 90,40 74 ,8 34 0 , 8 1 70 0 66,0 1 06
79 90,30 7 3,0 34 5 ,4 17 00 66, 1 1 06
80 90,00 72,5 350,0 1700 66 ,1 1 06
6 2, 2 1 05
31
Anotações
M A N U A L D E M A N E J O D A S P O E D E I R A S D E K A L B W H I T E 33
Anotações
34 M A N U A L D E M A N E J O D A S P O E D E I R A S D E K A L B W H I T E
Anotações
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FONTES BIBLIOGRÁFICAS
- Manual de Manejo e Nutrição Hendrix/2006
- Departamento Técnico Postura – Granja Planalto
ELABORAÇÃO
Departamento Técnico Postura – Granja Planalto
Departamento Propaganda & Marketing - Granja Planalto
REVISÃO DE TEXTO
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