INSTALAÇÕES PARA AVES

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA

DISCIPLINA DE CONSTRUÇÕES RURAIS

Prof. Eng. Felipe Venske

Prof. Eng. Henrique Azevedo Silveira
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Introdução:
• Avicultura: posição privilegiada no ramo de
exploração de animais → grande acervo
tecnológico;
• Aumento do número de aves alojadas, maior
rendimento;
• Brasil: um dos maiores produtores de carne no
mundo;
• Perspectivas: aumento do comércio exterior;
• Proporção de produção consideravelmente
maior do que de gado bovino
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Introdução:
• Fatores ainda limitantes: intensa radiação solar,
altos valores de temperatura e umidade relativa
do ar no verão;

• Planejamento das instalações de aves de corte e

postura: fluxograma adequado não apenas no
funcionamento da exploração, como nas
questões ambientais (ambiência) que possam
interferir na produtividade animal;
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Introdução:
• Instalações: encerram a adaptação do animal,
que antes vivia em estado selvagem, para
criação em cativeiro, sem perder suas
características básicas;
• Papel do homem auxiliou na obtenção de um
rendimento máximo em um tempo mínimo;
• Deve ser simples, de rápida execução,
resistência e uso de outros materiais mais
simples;
• Diferença perante instalações para outros
animais: área relativamente pequena para
abrigar maior número de cabeças;
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Seleção de áreas:
• Implantação de uma exploração avícola:
• Proximidade dos centros de consumo;
• Infraestrutura de comunicação, de insumos, de
energia elétrica, de abastecimento de água,
assistência técnica, etc;
• Clima adequado para condições de temperatura,
umidade e ventilação, preferivelmente temperaturas
médias com boa ventilação (zona de conforto
térmico entre 15ºC e 25ºC, umidade entre 40 e
70%);
• Drenagem do solo, ventilação, insolação, espaço
físico, topografia, vias de acesso: condições de
salubridade;
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Seleção de áreas – Escolha do terreno:
• Secos: não pode haver nenhuma umidade na
“cama” ou no piso dos abrigos; deve-se verificar
a natureza do solo, espessura das camadas,
profundidade, extensão da camada firme;
• Arejados: amplo, sem obstáculos naturais,
permitindo veiculação livre em todas as direções;
• Ensolarados: auxiliam na destruição de germes e
bactérias patológicos; influência na umidade;
• Inclinação suave: auxílio na drenagem e na
distribuição de rações (movimento de tratores),
remanejamento de aves, retirada dos dejetos,
etc;
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Seleção de áreas – Localização das instalações:
• Localização deve estar engajada com fatores
econômicos que pesarão no rendimento bruto e
lucro líquido do aviário;
• Proximidade das fontes de produção de milho: a
granja localizada próxima a produção de milho
permite maior economia na sua obtenção;
• Facilidade na aquisição de rações e
concentrados: deve visar a alimentação
constante das aves;
• Facilidade na aquisição de pintos de um dia, de
qualidade: um incubatório idôneo deve fornecer
pintos de qualidade o ano inteiro;
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Seleção de áreas – Localização das instalações:
• Mão de obra capacitada;

• Proximidade com o mercado consumidor: diminui

custos com frete e melhora o preço de venda;

• Vias de transporte adequadas: em avicultura

desenvolvida, não instalam-se granjas de frango
distantes mais de 50 km do abatedouro de aves,
evitando perdas por mortalidade e ferimentos;
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Seleção de áreas:
• Implantação de uma exploração avícola:
• Espaçamento entre galpões: preocupação com
espaço físico disponível. Para animais de mesma
idade, os galpões são espaçados entre si 10, 20 até
30 metros (um não impedir a ventilação do outro).
Animais de idades diferentes possuem galpões
espaçados de 100 a 200 metros; devendo ser
previstas árvores entre galpões, evitando
transmissão pelo ar de doenças de aves mais
velhas para as mais jovens.
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Construções:
Componentes da Granja:
• Setor de Produção: galpões para aves;
• Setor de preparo de alimentos: armazéns ou
silos, fábricas de ração, etc;
• Setor administrativo: escritório, almoxarifado,
portão de entrada;
• Setor sanitário: fossas, crematório (animais
mortos), pedilúvio, rodolúvio (pneus de veículos);
• Setor residencial: casa sede, casas de
empregados;
• Setor de apoio: galpão – oficina;
• Setor externo: posto de vendas, abatedouros.
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Construções:
Componentes da Granja:
• Galpão para aves:
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Construções:
Componentes da Granja:
• Galpão para aves:
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Construções:
Componentes da Granja:
• Galpão para aves:
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Construções:
Componentes da Granja:
• Galpão para aves:
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Construções:
Componentes da Granja:
• Armazéns de estocagem:
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Construções:
Componentes da Granja:
• Fábricas de ração:
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Construções:
Componentes da Granja:
• Abatedouro de aves
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Avicultura de corte
Informações Gerais:
• Local de criação: normalmente as aves
permanecem em um mesmo local de criação
desde o seu nascimento até o momento do
abate;
• Idade do abate: varia em função da ave e do seu
manejo. Por exemplo: 40 a 50 dias (em média) para
frangos; 65 a 70 dias (em média) para chester, etc;
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Avicultura de corte
Informações Gerais:
• Densidade de aves: função das características
físicas, comportamento da ave, do clima e nível
tecnológico do produtor;
• Frangos: 8 a 12 aves/m² para climas quentes e
baixa tecnologia; 12 a 14 aves/m² para climas frios
e alta tecnologia; até 18 aves/m² para altíssima
tecnologia;
• Chester: 5 a 6 aves/m² no verão; 7 a 8 aves/m² no
inverno;
• Patos: 5 a 6 aves/m²;
• Gansos: 5 a 6 aves/m².
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Avicultura de corte
Informações Gerais:
• Controle dos efeitos do clima: principalmente no
verão, são necessários cuidados com
temperatura mais amena quanto possível;
• Ventilação forçada: para larguras maiores que 8,0
m, recomenda-se ventiladores, no entanto, deve-se
haver cuidado neste caso, pela possibilidade de
ressecamento das vias respiratórias das aves;
• Lanternim: funciona como uma espécie de exaustor,
com o ar quente liberado subindo e sendo liberado,
permitindo a entrada do ar frio (zona de convecção)
amenizando o clima e limpando o ar de gases
possivelmente produzidos;
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Avicultura de corte
Informações Gerais:
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Avicultura de corte
Informações Gerais:
• Controle dos efeitos do clima:
• Telhas: opção pela utilização de telhas de barro
seria ideal, porém são altamente custosas, tendo
sido utilizadas telhas de cimento-amianto. Estas
telhas, no entanto, aumentam a temperatura dentro
do galpão, necessitando de meios de atenuação;
• Pintura: de preferência, de coloração clara, para
melhor reflexão dos raios solares;
• Cortinas: controle da entrada de raios solares,
ventos fortes, do frio, etc.
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Avicultura de corte
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Avicultura de corte
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Avicultura de corte
Detalhes construtivos dos galpões:
• Considerações para a largura, nas seguintes
condições:
• Criação em densidade normal;
• Aproveitamento das condições naturais de
acondicionamento;
• Produções rurais em menor escala;

• Largura a ser considerada:

• 8,00 a 10,00 m para clima úmido;
• 10,00 a 14,00 para clima quente e seco
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Avicultura de corte
Detalhes construtivos dos galpões:
• Pé-direito: estabelecido em função da largura
adotada → ambos os parâmetros trabalham
favorecendo a ventilação no interior do galpão;
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Avicultura de corte
Detalhes construtivos dos galpões:
• Tendência mundial para produções em grande
escala: galpões com 12,0 m de largura por
100,00 a 140,00 m (125,00 m em média) de
comprimento;
• Otimização do uso dos equipamentos e mão de
obra;
• Para a largura de 12,0 m nas regiões mais quentes
do país o pé-direito ideal é 4,20 m e nas mais frias
(sul), de 3,50 m.
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Avicultura de corte
Detalhes construtivos dos galpões:
• Pilares:
• Podem ser de concreto armado traço 1:2,5:4 ou em
madeira talhada;
• Atualmente, a maioria dos galpões são
confeccionados empregam pré-moldados,
estruturas metálicas ou ambos;
• Pilares geralmente afastados em 5,0 m:
sustentação de tesouras ou pórticos com apenas
dois apoios, para manter o vão do galpão livre;
• Os pilares de madeira devem ser enterrados no
mínimo 80 cm.
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Avicultura de corte
Detalhes construtivos dos galpões:
• Fundação:
• Direta e descontínua em concreto no traço 1:4:8;

• Profundidade de 0,50 a 1,00 m sobre leito bem

compactado, no caso de galpões menores;

• Para grandes galpões: fundação descontínua com

sapatas armadas.
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Avicultura de corte
Detalhes construtivos dos galpões:
• Piso:
• Concreto simples 1:4:8 revestido de argamassa 1:4;
espessura em torno de 0,05 a 0,06 m;
• Considerada declividade de 2% no sentido de uma
canaleta central ou de duas canaletas internas ao
galpão e paralelas no seu eixo longitudinal, de
forma a facilitar a retirada das águas de limpeza e
drenagem da umidade da cama.
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Avicultura de corte
Detalhes construtivos dos galpões:
• Piso:
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Avicultura de corte
Detalhes construtivos dos galpões:
• Alvenarias:
• Faces leste e oeste: fechadas com tijolos maciços e
com portais grandes;
• Faces norte e sul: mureta até altura 20 – 40 cm, e o
restante fechado com tela metálica 1’’ (2,5 cm) +
cortina plástica ou de sacos de aniagem, usada em
casos de chuva e de incidência de raios solares,
como também para evitar a entrada de pássaros;
• Em um dos lados deve haver um portão de duas
bandeiras com largura e altura suficientes para
entrada de caminhão de carga e descarga;
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Avicultura de corte
Detalhes construtivos dos galpões:
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Avicultura de corte
Detalhes construtivos dos galpões:
• Coberturas:
• Estrutura com tesouras ou pórticos, com telhas
cerâmicas, com lanternim, para largura do galpão
maior que 8,0 m e beiral de 1,0 a 2,5 m de largura
nas faces norte e sul do telhado;

• Cumeeira orientada no sentido leste-oeste.

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Avicultura de corte
Detalhes construtivos dos galpões:
• Pedilúvio: deve ser colocado na entrada dos
barracões, de modo que, na entrada de pessoas,
ocorra uma desinfecção básica dos calçados.
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Avicultura de corte
Detalhes construtivos dos galpões:
• Sistemas de Iluminação Artificial:
• Aumentar o período diário de luz (fotoperíodo);
• Tipos incandescentes ou fluorescentes (este último
maior número de lumens, consome menos energia,
é mais durável);
• 10 a 12 lúmens por m² de galpão;
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Avicultura de corte
Detalhes construtivos dos galpões:
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Avicultura de corte
Detalhes construtivos dos galpões:
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Avicultura de corte
Cálculo do número de galpões (N) necessários:
• Relação:

• Período de uso: 56 dias (42 para criação e 14

para desinfecção e limpeza);
• Normalmente:
• N = 3 (venda mensal);
• N = 5 (venda quinzenal);
• N = 10 (venda semanal).
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Avicultura de corte
Acessórios e complementos:
• Aquecimento:
• São colocados de 500 a 700 pintinhos dentro de
círculos normalmente feitos de chapas de eucatex
ou de outros materiais, como chapas galvanizadas;

• Círculos normalmente tem altura de 0,40 m e

diâmetro 3,00 m, sendo acima deles afixada a
campânula, elétrica ou à gás.
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Avicultura de corte
Acessórios e complementos:
• Aquecimento:
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Avicultura de corte
Acessórios e complementos:
• Aquecimento:
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Avicultura de corte
Acessórios e complementos:
• Aquecimento:
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Avicultura de corte
Acessórios e complementos:
• Comedouros:
• Bandeja de 40 x 60 x 6 cm feita de eucatex e pinho
ou cedro utilizada para 100 pintinhos na primeira
semana de vida e para 50 na segunda semana;

• Da terceira semana até o abate: comedouros

tubulares (1 para 25 aves);

• Existência de comedouros automáticos para aves

em todas as idades das aves.
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Avicultura de corte
Acessórios e complementos:
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Avicultura de corte
Acessórios e complementos:
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Avicultura de corte
Acessórios e complementos:
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Avicultura de corte
Acessórios e complementos:
• Bebedouros:
• Copos de pressão com capacidade de 4 litros de
água (1 para 100 aves na primeira semana de vida
e 1 para 50 na segunda semana);
• Terceira semana até o abate: 1 bebedouro pendular
para cada 50 aves;
• Bebedouro nipple: água canalizada, visa a
otimização de água, sendo colocado um a cada 20
cm de tubulação, atendendo 12,5 aves/nipple.
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Avicultura de corte
Acessórios e complementos:
 INSTALAÇÕES PARA AVES
Avicultura de corte
Acessórios e complementos:
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Avicultura de corte
Acessórios e complementos:
 INSTALAÇÕES PARA AVES
Avicultura de corte
Acessórios e complementos:
• Cortina de Proteção:
• Normalmente plástica acionada por carretilha,
manivela e cordões em roldanas presas à estrutura
do telhado;
• Utilizada quando há incidência de ventos fortes,
chuvas, insolação excessiva e em casos de
mudanças bruscas de temperatura, sendo
recomendada abertura de cima para baixo, visando
controle da movimentação do ar dentro do galpão;
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Avicultura de corte
Acessórios e complementos:
• Complementos
• Reservatórios de água, paióis, crematórios, fossas
de putrefação, cômodo anexo ao galpão para
guardar ração, medicamentos, equipamentos e
estruturas destinadas ao tratamento dos dejetos;
• Recomendado, em alguns casos: divisões internas,
separando lotes uniformes de 1000 a 2000 aves
dentro do galpão, podendo ser feitas com quadros
de madeira com tela 1 ou 1/2’’ e devem ser
removíveis para facilitar limpeza do galpão.
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Avicultura de corte
Acessórios e complementos:
• Fossa de putrefação:
Hermeticamente
fechada, na qual
serão lançadas as
aves mortas

Pelo menos 100 m de

distância dos galpões
e poços de água
potável

3,0 m³/1000 frangos

de corte

Aprox. 6% dos
frangos de corte
morrem até o fim do
ciclo
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Avicultura de corte
Dimensionamento segundo Moretti de Souza
(UFPR, 1997)
• Período total de criação:

• Número de unidades de criação (galpões):

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Dimensionamento segundo Moretti de Souza
(UFPR, 1997)
* O intervalo entre abates é definido pelo mercado
consumidor;
• Área do galpão:
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Dimensionamento segundo Moretti de Souza
(UFPR, 1997)
• Comprimento do galpão:

• Altura do galpão: função da largura, do clima e

do manejo;
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Avicultura de corte
Exemplo de dimensionamento
• Galpão para 10000 aves de corte em MG:
• Clima úmido: largura do galpão = 8 metros;
• Adotando 12 aves/m² (densidade);
• Determinar comprimento do galpão.
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Avicultura de corte
Exemplo de dimensionamento
• Deve ser planejado um depósito de alimentos,
medicamentos e equipamentos;

• Pode estar situado em um dos lados ou no meio

do galpão → facilita a distribuição de ração, caso
seja automática.
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Avicultura de corte
Exemplo de dimensionamento
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Avicultura de corte
Dimensionamento segundo Moretti de Souza
(UFPR, 1997)
• Número de subdivisões do galpão: inviáveis
economicamente, porém experimentos apontam
uma melhor qualidade na produção de aves,
melhorando as condições de preço no mercado:
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Avicultura de postura
Sistemas de criação – 1° sistema:
• 1ª fase – Pinteiro: permanecem até os 42 dias de
vida (6 semanas), em “pinteiros”, com densidade
de até 20 cabeças/m², em sistema cama;
• 2ª fase – Recria: de 6 até 17 semanas de vida,
sendo utilizadas gaiolas metálicas de dimensões
variadas, encontradas no mercado;
• 3ª fase – Postura: de 17 até 72-74 semanas de
vida, sendo utilizadas gaiolas de variadas
dimensões, disponíveis no mercado.
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Avicultura de postura
Sistemas de criação – 2° sistema:
• 1ª fase – Bateria: 1 até 30 dias de vida, criação
em baterias de 800 cabeças ocupando uma área
de 3,0 m² (3,00 x 1,00 m);
• Deverá ser fechado nas laterais e áreas frontais,
porém dispondo de abertura (venezianas ou
similares), com peitoril acima de 1,60 m;
• Sistema de grandes gaiolas acondicionadas em 2 à
3 andares, distanciadas entre si e entre as paredes
em 1,0 m;
• Podem ser dispostas em filas paralelas, com
corredor de serviço de 2,0 m.
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Avicultura de postura
Sistemas de criação – 2° sistema:
• 2ª fase – Recria: da 4ª a 17ª semana de vida,
sendo as aves mantidas em gaiolas similares
àquelas usadas na 1ª fase;

• 3ª fase – Postura: de 17 até 72 à 74 semanas de

vida, as galinhas poedeiras permanecem em
gaiolas similares às das duas fases anteriores;

*Para ambos os sistemas, pode ser considerado o

alojamento de uma poedeira em 450 cm² e 10 cm
de espaço nos comedouros por ave alojada.
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Avicultura de postura
Sistemas de criação – 2° sistema:
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Avicultura de postura
Sistemas de criação – 2° sistema:
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Avicultura de postura
Sistemas de criação – 2° sistema:
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Avicultura de postura
Locais e sistemas de criação:
• Sistemas de cria e recria, na intenção de
minimizar os custos, tem sido desenvolvidos;

• Uso da gaiolas: sistema mais difundido;

• Existência de sistemas de postura em piso e

ripado nas menores criações, geram-se várias
combinações de sistemas de criação;
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Avicultura de postura
Locais e sistemas de criação:
• Sistema Piso – Piso – Piso: todas as fases
ocorrem em galpões com piso de concreto,
forrada com “cama” de material absorvente. Fase
de cria e recria é realizada de maneira geral em
um só tipo de galpão, enquanto que a fase de
postura é realizada em galpões com ninho;
• Sistema Piso – Piso – Gaiola: fase de cria e
recria realizada com piso concretado, forrado
com “cama” de material absorvente. Entre a 15ª
e a 18ª semana as frangas são alojadas nas
gaiolas de posturas, de arame galvanizado;
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Avicultura de postura
Locais e sistemas de criação:
• Sistema Piso – Gaiola – Gaiola: fase de cria em
galpões com piso concretado, com “cama” de
material absorvente; entre 6ª e 8ª semanas, as
frangas são direcionadas para as gaiolas de
recria e na 17ª ou 18ª semanas são transferidas
para gaiolas de postura;
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Avicultura de postura
Locais e sistemas de criação:
• Sistema Bateria – Gaiola – Gaiola: fase de cria
em bateria da 4ª à 6ª semana (5 módulos de 2,0
m de comprimento por 1,0 m de largura, com
capacidade para abrigar de 200 a 300 aves);
entre 6ª e 8ª semanas, as frangas vão para as
gaiolas de recria e na 17ª e 18ª semanas são
transferidas para gaiolas de postura;
• Outros sistemas: Bateria – Piso – Piso; Piso –
Piso – Ripado; Ripado – Ripado – Gaiola;
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Avicultura de postura
Detalhes Construtivos:
• Pilares: concreto armado ou madeira roliça,
concreto pré-fabricado ou metálicos, com
espaçamento a ser determinado em função das
tesouras ou pórticos do telhado;
• São neles afixadas as estruturas de apoio das
gaiolas à altura de 0,70 m do piso.
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Avicultura de postura
Detalhes Construtivos:
• Galpões com vãos maiores ou iguais a 8,00 m,
onde optou-se por lanternim, deverão possuir
corredores centrais de 1,00 m de largura entre as
fileiras de gaiola, feitos em concreto 1:8; 1:10;
1:12 (cimento : cascalho) ou 1:4:8 (cimento :
areia : brita), com capeamento no traço 1:4
(cimento : areia), espessura de 6 cm;
• Sob as fileiras de gaiola, o piso é de terra;
• À volta do galpão deve ser construído uma
calçada de concreto, com 0,80 m a 1,20 m de
largura;
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Avicultura de postura
Detalhes Construtivos:
• O beiral, dependendo do número de fileiras de
gaiolas, pode atingir até 2,00 m, podendo ser
determinado pelo prolongamento do tirante da
tesoura ou pela utilização de mão-francesa;

• Comedouro: feito em chapa galvanizada tipo

calha fixado nas gaiolas;
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Avicultura de postura
Detalhes Construtivos:
• Bebedouro: automático ou feito de alumínio; a
água na calha deve ser corrente e apresentar
uma declividade de 0,5%; o galpão e as gaiolas
devem apresentar também esta declividade;
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Avicultura de postura
Detalhes Construtivos:
• Diferença entre recria e postura: na última, as
gaiolas possuem aparador de ovos; no entanto,
os galpões são construídos igualmente;
• As dimensões das gaiolas, fornecidas pelos
fabricantes, e as larguras dos corredores de
circulação permitirão dimensionar a largura e o
comprimento dos galpões;
• Anexo ao galpão deve ser projetada uma
sala/depósito para ração, medicamentos,
equipamentos, etc;
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Avicultura de postura
Detalhes Construtivos:
• Para casos de utilização de mais de um galpão,
deve-se preservar uma distância de 20 a 30
metros para criações de mesma idade e 200 m
ou mais para criações de idade diferentes;
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Avicultura de postura
Exemplo de dimensionamento:
• Dimensionar um galpão para 7500 aves de
postura, conforme dimensões das gaiolas
fornecidas à seguir, obtidas por um fabricante
especializado:
• Comprimento de 0,45 m x largura de 0,45 m x 1,0
m de comprimento para 8 aves de postura;
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Avicultura de postura
Exemplo de dimensionamento:
• Pode-se adotar 4 fileiras de gaiola, ficando o
galpão com comprimento 235 m ou em outras
disposições possíveis:
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Avicultura de postura
Exemplo de dimensionamento:
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Avicultura de postura
Exemplo de dimensionamento:
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Avicultura de postura
Exemplo de dimensionamento:
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Avicultura de postura
Dimensionamento por Moretti de Souza (UFPR,
1997):
• Sistema de criação: considerado sistema em
que a entrada e a saída das aves no galpão são
feitas ao mesmo tempo (sistema “all in – all
out”); possui a vantagem de evitar doenças,
facilitando o manejo das aves:
• Isolamento das aves por idades: idades diferentes
espaçadas em 100 m;
• Limpeza e descanso dos galpões: 30 dias;
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Avicultura de postura
Dimensionamento por Moretti de Souza (UFPR,
1997):
• Sistema de criação:
• Núcleos de Produção: a granja deve dispor de
aprox. 5 núcleos de produção, sendo em cada um
disposto 1/5 do plantel de poedeiras adultas,
distribuídas em 1 ou mais galinheiros conforme
necessidade (racionalização da instalação)
- Número de galpões no sistema “all in – all out”
igual a 5.
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Avicultura de postura
Dimensionamento por Moretti de Souza (UFPR,
1997):
• Dados de cálculo do pinteiro para fase inicial ou
de cria:
• Bateria como local de criação: aves são colocadas
numa estrutura de madeira ou metálica com 5
andares; cada andar possui as dimensões 1,0 x 2,0
x 0,3 m e capacidade para 40 pintos (200 no total
/bateria). Geralmente ficam dispostas debaixo de
um galpão ou cobertura para proteção contra sol,
vento, chuvas, etc.
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Avicultura de postura
Dimensionamento por Moretti de Souza (UFPR,
1997):
• Dados de cálculo do pinteiro para fase inicial ou
de cria:
• Piso como local de criação: dimensionamento e
construção semelhante aos galinheiros para
frangos de corte, adotando-se as seguintes
características:
- Utilização do galpão por um lote de aves: 6 a 7
semanas;
- Densidade de aves: 20 a 22 aves/m²;
- Intervalo de compra dos pintos: 90 dias.
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Avicultura de postura
Dimensionamento por Moretti de Souza (UFPR,
1997):
• Dados de cálculo do pinteiro para fase de recria
ou crescimento: necessária até que as aves
comecem a brotar
• Piso como local de criação: procedimentos
semelhantes aos frangos de corte, podendo-se
adotar também as seguintes características:
- Utilização do galpão por um lote de aves: 7 a 17
semanas;
- Densidade de aves: 10 a 14 aves/m².
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Avicultura de postura
Dimensionamento por Moretti de Souza (UFPR,
1997):
• Dados de cálculo do pinteiro para fase de recria
ou crescimento: necessária até que as aves
comecem a brotar
• Gaiola como local de criação: gaiolas especiais são
dispostas no galpão em paralelo ou no sistema de
escada formado de 4 a 12 fileiras;
- Utilização do galpão por um lote de aves: 7 a 17
semanas;
- Dimensão da gaiola: 50 x 50 x 38 cm;
- Densidade de aves: 6 a 8 frangas por gaiola;
 INSTALAÇÕES PARA AVES
Avicultura de postura
Dimensionamento por Moretti de Souza (UFPR,
1997):
• Dados de cálculo do pinteiro para fase de recria
ou crescimento:
• Gaiola como local de criação:
- Número de gaiolas por galpão:
 INSTALAÇÕES PARA AVES
Avicultura de postura
Dimensionamento por Moretti de Souza (UFPR,
1997):
• Dados de cálculo do pinteiro para fase de recria
ou crescimento:
• Gaiola como local de criação:
- O número de poedeiras vai depender da
capacidade de postura e do mercado consumidor;
- A densidade de aves por gaiola depende do
tamanho da gaiola;
- Vantagens: evita acidentes, doenças, facilita
manejo individual e o controle da ração.
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Avicultura de postura
Dimensionamento por Moretti de Souza (UFPR,
1997):
• Dados de cálculo da fase de produção
• Piso como local de produção: semelhante aos
frangos de corte, podendo-se adotar também:
- Utilização do galpão por um lote de aves: 18
semanas até 18 meses;
- Densidade de aves: 4 a 5 aves/m²;
- Número de ninhos: 1 ninho para cada 4 poedeiras;
- Comedouro: 7,5 cm linear por ave;
- Bebedouro: 2,5 cm linear por ave;
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Avicultura de postura
Dimensionamento por Moretti de Souza (UFPR,
1997):
• Dados de cálculo da fase de produção
• Gaiola como local de produção: tamanho da gaiola
de acordo com o fabricante, sendo recomendados
espaço de 400 cm² por galinha e 7 a 8 cm lineares
de comedouros e bebedouros para evitar
umedecimento da ração;
- Utilização do galpão por um lote de aves: 18
semanas a 18 meses;
- Dimensões da gaiola: 30x40x38; 24x37x38;
50x45x38; 60x50x38; 30x40x38 cm;
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Avicultura de postura
Dimensionamento por Moretti de Souza (UFPR,
1997):
• Dados de cálculo da fase de produção
• Gaiola como local de produção:
- Densidade de aves: 3; 2; 6; 9; 4 aves/m²;
- Espaço ave: 400, 444, 375, 333, 300;
- Número de gaiolas por galpão:
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Avicultura de postura
Dimensionamento por Moretti de Souza (UFPR,
1997):
• Dados de cálculo da fase de produção
• Gaiola como local de produção:
- O número de poedeiras vai depender da
capacidade de postura e do mercado consumidor;
- A densidade de aves por gaiola depende do
tamanho da gaiola;
 INSTALAÇÕES PARA AVES
Avicultura de postura
Dimensionamento por Moretti de Souza (UFPR,
1997):
• O uso de gaiolas tornou-se coerente com o
grande volume de aves em produção pelas
seguintes facilidades:
• Maior densidade e uso racional das instalações;
• Manejo prático e rapidez, facilitando vacinações,
debicagens, pesagem, seleção e transporte;
• Controle da quantidade de ração e o próprio peso
corporal em cada semana;
• Melhor controle das doenças e interrupção do ciclo
de doenças;
• Evita mortes por amontoamento;
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Avicultura de postura
Dimensionamento por Moretti de Souza (UFPR,
1997):
• O uso de gaiolas tornou-se coerente com o
grande volume de aves em produção pelas
seguintes facilidades:
• Maior produção na fase de postura;
• Facilidade na coleta de ovos;
• Ovos mais limpos.
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Avicultura de postura
• Sistema de suspensão das gaiolas: podem ser
utilizados vários materiais como canos e
ferragens aproveitados ou madeira:
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Avicultura de postura
• Ninhos: confeccionados com chapas finas ou
chapa galvanizada, formando conjunto de 2
fiadas de costas um para o outro, ou fiada única,
com três andares no máximo:
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Avicultura de postura
• Ninhos:
 INSTALAÇÕES PARA AVES
Avicultura de postura
• Exercício: um produtor deseja construir um
aviário com capacidade de produção de 10000
frangos a cada 9 dias. Sabendo que o produtor
irá utilizar alta tecnologia de produção, pergunta-
se:
• O número de galpões necessários a produção;
• A dimensão do galpão.