Sistemas Da Qualidade
Sistemas Da Qualidade
Qualidade
Profª ANDRÉ VILHENA DE OLIVEIRA, Dr.
Felicidade
Propósito
Trabalho
Qualidade de Vida
◆ O QUE É QUALIDADE?
Gestão Integrada da
Qualidade Total
Garantia da Qualidade
8
Fases da Qualidade Estruturada
2ª fase: o Controle Estatístico de Processo
(Década de 20 até a II Guerra)
O processo consiste em selecionar uma
quantida-de significativa de itens processados que
represen-tassem estatisticamente a produção e
avaliá-los.
Máquinas Métodos
Processo
Eixo Vertical
eixo-y 10 Limite Superior de Controle
9
8
LSC
7
6
Escala 5
4
3
Linha Central
2
1 Limite Inferior de Controle
0 1 5 10 15 20 LIC
Eixo Horizontal unidades de tempo
eixo-x
11
3ª fase: a Garantia da Qualidade
Custos da Qualidade
16
Fases da Qualidade Extrínseca
2ª fase: Gestão Estratégica da Qualidade Total
Corpo Gerencial
Empregados
Fornecedores
17
Processo Histórico e suas ênfases
Qualidade de Qualidade de
Conformidade Projeto
Produção
em massa
Adequação ao padrão
Anos 50
Revolução das
necessidades
do consumidor Adequação ao uso
Anos 60
Crise do
Anos 70 Adequação ao custo petróleo
Competição de
países recém
Anos 80 industrializados
Adequação ao mercado
Customização
Anos 90 Adequação à globalização em massa
Processo Histórico e suas ênfases
Ênfase na Ênfase no
Empresa Cliente
Padronização
Controle Estatístico de Processo
Adequação ao padrão Inspeção
Anos 50
Pesquisa de Mercado
Envolvimento interfuncional
Adequação ao uso
Anos 60
Equipe de melhoria
Ferramentas da qualidade
Anos 70 Adequação ao custo MASP
QFD
Anos 80 As 7 novas Ferramentas Adequação ao mercado
Benchmarking
Tecnologia de Informação
Anos 90 Adequação à globalização Novos modelos de gestão
Processo Histórico e suas ênfases Integração
Integração Horizontal
Vertical
Linha de produção
Adequação ao padrão
Anos 50
Todas as funções
Adequação ao uso
Anos 60
Toda a hierarquia
Todos os processos
Anos 80 Adequação ao mercado
Todo o negócio
Anos 90 Adequação à globalização
Sistemas da
Qualidade
Os Conceitos da Qualidade
Qualidade e a sua
Conceituação
Segundo Ferreira qualidade é:
Média Gerência
Supervisores
Operacional
Hiatos da
Qualidade
2º Hiato: Comunicação Horizontal
hiato hiato
compras produção vendas
início
início início
1
1 1
2 não 3
2 não
2 3
sim
4
3 sim
4 5 sim 6
fim
não
fim
fim
Hiatos da
Qualidade
3º Hiato: Poder X Processo
Fluxo
de Poder
•Satisfação
Cadeia de Valor do Processo de Negócio dos
Stakeholders
Alinhamento
•Incremento
na participação
Voz do do mercado
A P
Processo •Incremento
C D da competitividade
•Capacidade da organização
de atender os desejos
dos clientes Performance
Hiatos da
Qualidade
7º Hiato: Divisão do Trabalho
Hiatos da
8º Hiato: FaltaQualidade
de Alinhamento entre os Objetivos
da Empresa e dos Indivíduos
Hiatos da
Qualidade
9º Hiato: Falta de Conhecimento da Empresa
1º
Alta
Gerência
Média Gerência
Supervisores
Operacional
Áreas de Atuação da
Qualidade
1ª Área: Relação de Poder numa Organização
O fluxo de informação é o
agente renovador de uma
organização. Ter um fluxo de
informação confiável e racional,
desde a coleta e processamento
de seus dados básicos, pode vir
a ser um dos
pontos diferenciadores no mercado, mas com certeza
será um fator agregador de valor ao processo produtivo
da mesma.
Áreas de Atuação da
Qualidade
3ª Área: Comportamento Cultural
Corpo Gerencial
Empregados
Fornecedores
Áreas de Atuação da
5ª Área: Criação de Valor
Qualidade
Fornecedores Empresa Clientes
Atividades
de Apoio
Atividades
Primárias
Áreas de Atuação da
6ª Área: Relacionamento do Negócio
Qualidade
Os Princípios da Qualidade
Princípios
A Praxe da Qualidade
Ênfases do Pensamento da
Qualidade
Pró-ativo
Prescritivo
Reativo
Ênfases do Pensamento da
Qualidade
1º Tipo: Qualidade Reativa
Refere-se ao contexto
do pensamento sobre
a teoria da qualidade
que a enxerga como
uma ação voltada
para racionalizar os
processos produtivos e administrativos,
tornando-os eficientes e eficazes em seus
desenvolvimentos operacionais.
A Descoberta de Shewhart
Máquinas Métodos
Processo
Materiais Pessoas
Produto
60
Média 45
30
LIC 15
Limite Inferior de Controle (LIC)
LIE 10
Limite Inferior de Especificação (LIE)
0
Tempo
◆ Gráficos de controle nos permitem estudar o
que está acontecendo no processo
A Função Perda da Qualidade
PERDA SEM PERDA PERDA
(RUIM) (BOM) (RUIM)
Incremento Incremento
do Valor do Valor
Perdido Perdido
Curva da
Função Perda
Não satisfaz as Satisfaz as Não satisfaz as
expectativas expectativas expectativas
do cliente do cliente do cliente
B A
C
CUSTO DE
CONFORMIDADE
CUSTOS +
DE CUSTO DE NÃO
QUALIDADE CONFORMIDADE
+
CUSTO DE PERDA
DE OPORTUNIDADE
Contato com o Cliente
Análise de Resultados
Equipe de Desenvolvimento
de Produtos
C
QUE POR SUA VEZ TREINAM SEUS DIRETOS
GRUPO
FAMILIAR A Aprende Usa Ensina
Inspeciona
GRUPO
FAMILIAR B Aprende Usa Ensina Inspeciona
Tempo
Razões para Programas de Qualidade de Vida
◆ Imagem Corporativa:
● Agilidade, Flexibilidade, Jovialidade;
● Saudável, Ligada em Mudança.
◆ Filosofia:
● Moral, Bem-estar;
● Relações com empregados positiva.
◆ Negócio:
● Reduz Custos no Plano de Saúde;
● Reduz Absenteísmo e Turn Over;
◆ Benefício:
● Captação e Manutenção;
● Aumenta Produtividade, Motivação, Moral;
● Diminui Morte Prematura.
Centro de Atendimento a Clientes (CAC)
CAC
Equipe de Satisfação
Empregados de Clientes
Ênfases do Pensamento da
Qualidade
3º Tipo: Qualidade Pró-ativa
Refere-se ao contexto do
pensamento sobre a teoria
da qualidade que a enxerga
como uma ação
mercadológica voltada para
a satisfação incondicional dos clientes e da busca
frenética por vantagens competitivas sobre suas
concorrentes.
Focalização no Cliente
Análise de Resultados
Equipe de Desenvolvimento
de Produtos e Negócios
Equipe de Satisfação
de Clientes
Equipe de Trabalho
Desdobramento da Função Qualidade
CASA DA QUALIDADE Pesquisa de produtos e
processos alternativos
Otimização
melhores
alternativas
Relação de materiais
C COMO
Matriz do
CARACTERÍSTICAS
CRÍTICAS DO PROC.
E INGREDIENTES
NECESSIDADES
DA PRODUÇÃO
C
Planejamento
NECESSIDADES
CRÍTICAS DO PROC.
L
DO PRODUTO
CARACTERÍSTICAS
E INGREDIENTES
O QUE do Produto Planejamento
L I
de processos
e ingredientes
II/III
Planejamento
da Produção
IV
I
QUANTO
Difíceis
I
Novas
E
Pesquisa de alternativas Pesq. de alternativas de
Importantes Difíceis
N Otimização Otimização N
T
Diagrama de
Relação de materiais
T
fluxo de processo
PARÂMETROS
CARACTERÍSTICAS NECESSIDADES
CRÍTICOS DO
DAS PARTES DA PRODUÇÃO
E
PROCESSO
E CARACTERÍSTICAS
NECESSIDADES
DO PROCESSO
Desdobramento Planejamento Planejamento
DO PRODUTO
PARÂMETROS
DAS PARTES
CRÍTICOS
do Projeto CRÍTICAS do Processo da Produção
Embalagem
S II III IV
S
Difíceis Difíceis
Novas Novas
Importantes Importantes
Benchmarking
Output, Resultados,
Fatores de Sucesso
1- Benchmarking 2- Quem/Qual
de Quê? é o melhor?
E
N COLETA L
Ó
Análise E
S
S
de DADOS
4- Como nós 3- Como eles
fazemos? fazem?
Processos, Práticas,
Métodos
Entendendo as Pessoas
◆ Abraham Maslow ◆ David McClellend
● Fisiológicas ● Realização
● Segurança ● Afiliação
● Social ● Poder
● Estima
● Auto-Realização
◆ Clayton Alderfer
◆ Frederick Herzberg
● Existenciais
● Motivadores (satisfação)
● Relacionamento
● Fatores Higiênicos
(ausência de insatisfação) ● Crescimento
Comportamento Estratégico
Mudança de Produto
Taxa de Crescimento
Estável Dinâmico
Estrela Criança
Alta
Customização
maciça
Invenção Problema
?
Vaca Leiteira Cachorro
Baixa
Produção em Melhoria
massa Contínua
Fornecedor
Estável Dinâmico
Alta Baixa
Entrantes
Substituto
Mudança de Processo
Rivalidade Participação Relativa
Consumidor
Escopo Competitivo
Fraquezas Forças
Estreito Amplo
Potencialidade
Ambiente Interno
Liderança Diferenciação Capacidade
no Custo de ação Defensiva
ofensiva
Debilidades
Enfoque no Enfoque na para a ação Vulnerabilidade
Custo Diferenciação ofensiva
Desenvolvimento Objetivos
da Estratégia
Metas
Estratégias Estratégias
de Ação de Ação
Desdo-
Medidas Medidas
bramento
da Estratégia
Resultados do Negócio
Sistemas da
Qualidade
Os Gurus da Qualidade
Gurus da Qualidade
◆ W. Edwards Deming;
◆ Joseph M. Juran;
◆ Philip B. Crosby;
◆ Armand V. Feigenbaum;
◆ Kaoru Ishikawa;
◆ Genichi Taguchi.
Armand V. Feigenbaum
◆ Presidente e fundador da
International Academy for
Quality
◆ Desenvolveu os
conceitos sobre Controle
da Qualidade Total (TQC) e
Controle da Qualidade na
Fonte
Os Quatro Fundamentos da Qualidade
Total
◆ Não existe um nível de qualidade permanente. Os
clientes exigirão mais e a competição definirá novos
padrões, isto porque qualidade é um alvo móvel nos
mercados de hoje;
◆ Uma boa conduta gerencial é uma liderança pró-ativa
sobre as pessoas, mobilizando-as para o
conhecimento da qualidade, para que tenham
habilidades e atitudes positivas. E incentivar o
pensamento de que, o esforço que cada um faz para
melhorar a qualidade, ajuda o outro de forma positiva
e, com isso, ganha toda a organização;
◆ Qualidade é essencial para a inovação ter sucesso;
◆ Qualidade e custo são complementares e não
objetivos empresariais contraditórios.
Os Dez Benchmarks do Controle da Qualidade
Total
◆ Qualidade é um processo que passa por toda a empresa;
◆ Qualidade é o que o cliente diz que é;
◆ Qualidade e custo são uma soma e não uma diferença;
◆ Qualidade requer ambos indivíduos e equipes motivados;
◆ Qualidade é um modo de gerenciar;
◆ Qualidade e inovação são mutuamente dependentes;
◆ Qualidade necessita de moral, valores e ética;
◆ Qualidade requer melhoria contínua;
◆ Qualidade é mais eficiência nos custos do que o uso
intensivo de capital para alcançar a produtividade;
◆ A implementação da qualidade está intimamente
relacionada com a cadeia de valor da empresa.
Os 19 passos de Feigenbaum
◆ Definir Controle da Qualidade Total;
◆ Definir o significado da palavra
Qualidade;
◆ Definir o significado da palavra
Controle;
◆ O Controle da Qualidade Total
necessita do conceito de Integração;
◆ A Qualidade aumenta o lucro;
◆ A Qualidade é esperada, e não
desejada;
Os 19 passos de Feigenbaum
continuação
◆ As Pessoas produzem impacto na qualidade
através de suas habilidades;
◆ O Controle da Qualidade Total se aplica a
todos os produtos (bens e serviços);
◆ A Qualidade dá uma atenção total ao ciclo de
vida dos produtos da empresa;
◆ Um dos fundamentos do Controle da
Qualidade Total é controlar todos os
processos;
◆ Definir um sistema de controle da qualidade
total;
◆ Controle de qualidade na fonte.
Os 19 passos de Feigenbaum
continuação
◆ Estabelecer um sistema de benefícios percebidos por
todos;
◆ Os custos da qualidade devem monitorar e otimizar a
ação da Qualidade;
◆ O sucesso de Controle da Qualidade Total está na
capacidade de organização da empresa;
◆ Deve-se criar a mentalidade de facilitadores da
qualidade e não de policiais da qualidade;
◆ Incentivar o comprometimento contínuo;
◆ Utilizar ferramentas estatísticas para facilitar o
controle;
◆ Entender que automação não é uma panacéia.
Princípios Absolutos de
Crosby
◆ A definição da qualidade é o
cumprimento dos requisitos;
◆ O sistema que gera qualidade é a
prevenção;
◆ O padrão de desempenho é o Zero
Defeito;
◆ A medida da qualidade é o preço do
não-cumprimento.
Philip B. Crosby
Máximas da Administração da
Qualidade:
Tolerância
A Filosofia de Taguchi
◆ Uma importante dimensão da qualidade de um produto
manufaturado é a perda total gerada por esse produto
para a sociedade;
◆ Em uma economia competitiva, a melhoria contínua da
qualidade e a redução dos custos são necessários para
que se continue nos negócios;
◆ Um programa de melhoria contínua da qualidade e a
redução na variação das características de desempenho
do produto em relação a seus valores alvos;
◆ A perda do cliente devido à variação do desempenho do
produto é aproximadamente proporcional ao quadrado
do desvio das características de desempenho de seu
valor alvo. Portanto, uma medida da qualidade se
degrada rapidamente com um grande desvio do seu
valor alvo;
A Filosofia de Taguchi
continuação
Participaçã
Preço Tempo de ciclo Garantias Perdas
o
Resultados Custos
Lucro
Custos da Má Qualidade
Custos da Falha Interna
$
Custos da Falha Externa
$
Custos de Avaliação
$
Custos da Prevenção
$
Trilogia de Juran
custo da má qualidade
ação preventiva e
preditiva
Melhoria
da
Planejamento
Qualidade
da 30 nova zona de controle
Qualidade
Controle da
Qualidade
0
tempo
Lições aprendidas
Gerência para a Qualidade
Mapa Rodoviário do Planejamento da Qualidade
Atividades Resultados
Aplicar medição em tudo
Aspectos Comuns do Mapa Rodoviário
◆ A cadeia interligada de entrada e resultado, na
qual o resultado de cada passo transforma-se em
entrada para o passo seguinte;
◆ Uma série de planilhas, que tornam os detalhes
dos inter-relacionamentos facilmente
compreensíveis e acessíveis;
◆ Um sistema comum e coerente de medição -
unidade de medida e sensores - aplicável a cada
passo, bem como a toda a seqüência;
◆ Um conceito de papel triplo, sob o qual cada
atividade envolve o triplo papel de cliente,
processador e fornecedor.
A Reação de Cadeia de Deming
Prover mais Trabalhos
Permanência no Negócio
Aumento de Produtividade
Diminuição de Custo
MELHORAR QUALIDADE
O Ciclo de Deming
ACT PLAN
CHECK DO
O Processo de Melhoria Contínuo
Registre os fatos Selecione um
processo
Avalie
Estude / documente
Projete um processo
melhorado
Princípios da Filosofia de
Deming
◆ Trabalhar com o conceito de sistema
estendido
◆ Entender o conceito de variação
◆ Teoria de conhecimento
◆ Psicologia
A Filosofia de Deming
Ps
as ic
em o
st lo
Si g ia
t o
e n
V m
c i
ar
he
ia
on
ç
C
ã
◆ Objetivos da Normalização
Manual da qualidade;
Controle de documentos;
Controle de registros ;
Auditoria;
Ação corretiva;
Ação preventiva.
As 7 Ferramentas da Qualidade
Diagrama de Pareto
- Diagrama de Causa-Efeito
- Extratificação
- Planilha de Verificação
(CHECK-LIST)
- Histograma
- Diagrama de Dispersão
- Gráficos e Cartas de Controle