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Ampliando A TCC Com A TCP

O documento apresenta um plano de tratamento para a Terapia Cognitiva Processual (TCP), incluindo listas de problemas e metas, além de passos a serem seguidos na formulação do caso. A TCP é estruturada em níveis de cognição, abordando crenças nucleares e estratégias de modulação durante e após o tratamento. O objetivo é promover mudanças funcionais nas crenças e comportamentos do paciente.

Enviado por

Geovana Rocha
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Ampliando A TCC Com A TCP

O documento apresenta um plano de tratamento para a Terapia Cognitiva Processual (TCP), incluindo listas de problemas e metas, além de passos a serem seguidos na formulação do caso. A TCP é estruturada em níveis de cognição, abordando crenças nucleares e estratégias de modulação durante e após o tratamento. O objetivo é promover mudanças funcionais nas crenças e comportamentos do paciente.

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Ampliando o Alcance da TCC

Terapia Cognitiva Processual

Irismar Reis de Oliveira


Professor Titular de Psiquiatria
Universidade Federal da Bahia
Plano de Tratamento

• Lista de problemas
– Problemas atuais

• Lista de metas/aspirações
– Mudanças esperadas como resultado da terapia

• Passos a ser dados


– Formulação (conceituação) do caso
– Plano de terapia

2
Copyright © 2012 Irismar Reis de Oliveira. All rights reserved
Plano de Tratamento

• Lista de problemas
– Problemas atuais
• Hierarquia dos Problemas Codificados por Cores (HPCC)

• Lista de metas/aspirações
– Mudanças esperadas como resultado da terapia
• Hierarquia das Metas/Aspirações Codificadas por Cores (HMCC)

• Passos a ser dados


– Formulação (conceituação) do caso
– Plano de terapia 3
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Terapia Cognitiva Processual

• Modelo da TCP & conceituação


̶ 1o nível de cognição
▪ Hierarquia dos Problemas Codificados por Cores (HPCC)
▪ Hierarquia de Metas/Aspirações Codificadas por Cores (HPCC)
▪ Questionário de distorções cognitivas (CD-Quest)
▪ Registro de pensamentos intrapessoal (RP-Intra)
▪ Registro de pensamentos interpessoal (RP-Inter)
▪ Grade de participação (GP)
̶ 2o nível de cognição
▪ Hierarquia dos sintomas codificada por cores (HSCC)
▪ Role-play consensual (RPC)

̶ 3o nível de cognição
▪ Inventário de crenças nucleares negativas
▪ Registro de pensamentos baseado no processo (RPBP – Processo I)
▪ Consciência metacognitiva baseada no processo (CMBP – Processo II)
▪ Relaxamento com metáfora do barco a vela
4
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Modelo e Conceituação da TCP
1o Nível Cognitivo

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Fase 1

Antes do Tratamento

Crenças nucleares negativas disfuncionais


predominantemente ativas

6
Diagrama de Conceituação da TCP (Fase 1)

Situação
1.
Pensamento automático (PA)
2. 1.

3. 2. Emoção
1.
3.
Comportamento e/ou
2.
resposta fisiológica
3. 1.

1° nível 2.

3.

Pressupostos subjacentes/Regras:

Comportamentos de segurança:
2° nível
Modulação pelos pressupostos
subjacentes

Dados relevantes da infância para:


1) crença negativa:
3° nível

2) crença positiva:
Crença nuclear Crença nuclear
negativa ativada positiva inativa

Copyright Irismar Reis de Oliveira


Fase 2

Durante Tratamento

Ativação das crenças nucleares positivas


funcionais com a TCP

8
Diagrama de Conceituação da TCP (Fase 2)

Situação
1.
Pensamento automático (PA)
2. 1.

3. 2. Emoção
1.
3.
Comportamento e/ou
2.
resposta fisiológica
3. 1.

1° nível 2.

3.

Pressupostos subjacentes/Regras:

Estratégias compensatórias /Comportamentos de segurança:


2° nível
Modulação pelos pressupostos
subjacentes

Dados relevantes da infância para:


1) crença negativa:
3° nível

2) crença positiva:
Crença nuclear Crença nuclear
negativa inativada positiva ativada
Fase 3

Após Tratamento

Equilíbrio entre a ativação das crenças


nucleares positivas e negativas funcionais

10
Diagrama de Conceituação da TCP (Fase 3)

Situação

Pensamento automático (PA)

Emoção

Comportamento e/ou
resposta fisiológica

1° nível

Pressupostos subjacentes/Regras:

Estratégias compensatórias /Comportamentos de segurança:


2° nível
Modulação pelos pressupostos
subjacentes

Dados relevantes da infância para:


1) crença negativa:
3° nível

2) crença positiva:
Crença nuclear Crença nuclear
negativa positiva ativada
parciallmente
ativada
Diagrama de Conceituação da TCP (Fase 3)

Situação

Pensamento automático (PA)

Emoção

Comportamento e/ou
resposta fisiológica

1° nível

Pressupostos subjacentes/Regras:

Estratégias compensatórias /Comportamentos de segurança:


2° nível
Modulação pelos pressupostos
subjacentes

Dados relevantes da infância para:


1) crença negativa:
3° nível
2) crença positiva:

Crença nuclear Crença nuclear


negative funcional positiva functional
mais ativada ativada
Diagrama de Conceituação da TCP (Fase 1)

Situação

Pensamento automático (PA)


Circuito 1
Emoção

Comportamento e/ou
resposta fisiológica

1° nível

CD-Quest
RP-Intra
Circuito 1
RP-Inter
GP Pensamento automático → Emoção
→ Comportamento e/ou resposta
fisiológica → Pensamento
automático

Copyright Irismar Reis de Oliveira


Diagrama de Conceituação da TCP (Fase 1)

Situação

Pensamento automático (PA)

Emoção

Comportamento e/ou
Experimentos resposta fisiológica

comportamentais
1° nível
otimizados com
HSCC e RPC
Pressupostos subjacentes/Regras:

Comportamentos de segurança:
2° nível
Modulação pelos pressupostos Circuito 2
subjacentes

Circuito 2
Pressuposto subjacente → Comportamento de
segurança → [Pensamento automático]* →
Emoção→ Comportamento e/ou resposta
fisiológica → Pressuposto subjacente
*Pode não existir ou estar implícito
Copyright Irismar Reis de Oliveira
Diagrama de Conceituação da TCP (Fase 1)

Circuito 3
Pressuposto subjacente →
Comportamento de segurança →
Crença nuclear → Pressuposto
1° nível subjacente

Processo I
Pressupostos subjacentes/Regras:
Processo II
Metáfora do Comportamentos de segurança:
2° nível
barco a vela Modulação pelos pressupostos
subjacentes

Circuito 3 Dados relevantes da infância para:


1) crença negativa:
3° nível

2) crença positiva:
Crença nuclear Crença nuclear
negativa ativada positiva inativa

Copyright Irismar Reis de Oliveira


Cérebro Pensante e as Engrenagens Cognitivas

Situação:
mecanismo
do tipo
http://netanimations.net/gears.htm
alavanca

Copyright © 2012 Irismar Reis de Oliveira. All rights reserved


Cérebro Pensante e as Engrenagens Cognitivas

Pensamento
automático
Situação:
mecanismo
do tipo
http://netanimations.net/gears.htm
alavanca

Copyright © 2012 Irismar Reis de Oliveira. All rights reserved


Cérebro Pensante e as Engrenagens Cognitivas

Pressuposto
subjacente

Pensamento
automático
Situação:
mecanismo
do tipo
http://netanimations.net/gears.htm
alavanca

Copyright © 2012 Irismar Reis de Oliveira. All rights reserved


Cérebro Pensante e as Engrenagens Cognitivas

Pressuposto
subjacente

Pensamento
automático
Situação:
mecanismo
do tipo
http://netanimations.net/gears.htm
alavanca

Copyright © 2012 Irismar Reis de Oliveira. All rights reserved


Cérebro Pensante e as Engrenagens Cognitivas

Crença
nuclear

Pressuposto
subjacente

Pensamento
automático
Situação:
mecanismo
do tipo
http://netanimations.net/gears.htm
alavanca

Copyright © 2012 Irismar Reis de Oliveira. All rights reserved


Cérebro Pensante e as Engrenagens Cognitivas

Emoção
Crença
nuclear

Pressuposto
subjacente

Pensamento
automático
Situação:
mecanismo
do tipo
http://netanimations.net/gears.htm
alavanca

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1° Nível
Pensamentos Automáticos
Registros de Pensamentos
Diagrama de Conceituação da TCP (Fase 1)

Situação

Pensamento automático (PA)

Emoção

Comportamento e/ou
resposta fisiológica

1° nível

Copyright Irismar Reis de Oliveira


Diagrama de Conceituação da TCP (Fase 1)

Situação ou contexto
1. Que está acontecendo?
Pensamento automático (PA)
2a. Que acaba de passar por minha
cabeça?
Emoção
3a. Que emoção sinto?
2b. Quanto acredito nisto (____%)? Comportamento ou
reação física
3b. Qual a intensidade ( %)? 4a. Que faço?

4b. Que noto em meu corpo?

Copyright Irismar Reis de Oliveira


Diagrama de Conceituação da TCP (Fase 1)

Situação

Pensamento automático (PA)


Circuito 1
Emoção

Comportamento e/ou
resposta fisiológica

1° nível

Copyright Irismar Reis de Oliveira


Diagrama de Conceituação da TCP (Fase 1)

Situação

Pensamento automático (PA)


Circuito 1
Emoção

Comportamento e/ou
resposta fisiológica

1° nível

Circuito 1

Pensamento automático → Emoção


→ Comportamento e/ou resposta
fisiológica → Pensamento
automático

Copyright Irismar Reis de Oliveira


Diagrama de Conceituação da TCP (Fase 1)

Situação

Pensamento automático (PA)


Circuito 1
Emoção

Comportamento e/ou
resposta fisiológica

1° nível

Circuito 1

Pensamento automático → Emoção


→ Comportamento e/ou resposta
fisiológica → Pensamento
automático

Copyright Irismar Reis de Oliveira


Diagrama de Conceituação de João (Fase 1)
Situação
Sou convidado para Pensamento automático
uma festa Vou ser criticado
Emoção

Ansioso
Comportamento e/ou
resposta fisiolótica
Não vou para a
1o nível festa

Copyright © 2012 Irismar Reis de Oliveira. All rights reserved


Diagrama de Conceituação de João (Fase 1)
Situação
Sou convidado para Automatic thought
uma festa Vou ser criticado
As pessoas me Emotion
acham estranho Ansioso
Behavior and/or
Mais ansioso physiological response
Não vou para a
1o nível festa
Evito as pessoas

Copyright © 2012 Irismar Reis de Oliveira. All rights reserved


Diagrama de Conceituação de João (Fase 1)
Situação
Não sou convidado Pensamento automático
para uma nova festa As pessoas
realmente me Emoção
acham estranho Ansioso
Comportamento e/ou
resposta fisiológica
Continuo a evitar
1o nível as pessoas

Copyright © 2012 Irismar Reis de Oliveira. All rights reserved


Diagrama de Conceituação da TCP (Fase 1)

Situação

Pensamento automático (PA)


Circuito 1
Emoção

Comportamento e/ou
resposta fisiológica

1° nível

Circuito 1

Pensamento automático → Emoção


→ Comportamento e/ou resposta
fisiológica → Pensamento
automático

Copyright Irismar Reis de Oliveira


Diagrama de Conceituação da TCP
Situação

Pensamento automático (PA)


Circuito 1
Emoção

Comportamento e/ou
resposta fisiológica

1° nível

CD-Quest
RP-Intra
RP-Inter
GP

Copyright Irismar Reis de Oliveira


Demonstração
Diagrama de Conceituação
Nível 1

Copyright © 2012 Irismar Reis de Oliveira. All rights reserved


Exercício 1:
Introdução do Nível 1 do DC para o Patiente

• Dar exemplos de 3 pessoas imaginárias, usando a


cadeira vazia ao lado do paciente
– Preferir o exemplo de uma entrevista de emprego
– O terapeuta diz à pessoa imaginária:
▪ “Tenho aqui o seu currículo e acho que você é uma pessoa
competente.” Que emoção você acha que ela sente?
▪ Dependendo do que o paciente responde, dar exemplos de duas
outras pessoas reagindo à mesma situação

– Pedir ao paciente para trazer um exemplo pessoal


– Usando o 1o nível do DC, explicar o modelo cognitivo de acordo
com os exemplos

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Diagrama de Conceituação da TCP (Fase 1)

Situação

Pensamento automático (PA)

Emoção

Comportamento e/ou
resposta fisiológica

1° nível

Copyright Irismar Reis de Oliveira


Diagrama de Conceituação da TCP (Fase 1)

Situação ou contexto
1. Que está acontecendo?
Pensamento automático (PA)
2a. Que acaba de passar por minha
cabeça?
Emoção
2b. Quanto acredito nisto (____%)? 3a. Que emoção sinto?
Comportamento ou
reação física
3b. Qual a intensidade (100/90%)? 4a. Que faço?

4b. Que noto em meu corpo?

Copyright Irismar Reis de Oliveira


Diagrama de Conceituação da TCP (Fase 1)

Situação ou contexto
1. Que está acontecendo?
Pensamento automático (PA)
2a. Que acaba de passar por minha
cabeça?
Emoção
2b. Quanto acredito nisto (____%)? 3a. Que emoção sinto?
Comportamento ou
reação física
3b. Qual a intensidade (100/90%)? 4a. Que faço?

4b. Que noto em meu corpo?

7. Que distorção cognitiva este PA parece ser? _______________________________________

Copyright Irismar Reis de Oliveira


Plano de Tratamento

• Lista de problemas
– Problemas atuais
• Hierarquia dos Problemas Codificados por Cores (HPCC)

• Lista de metas/aspirações
– Mudanças esperadas como resultado da terapia
• Hierarquia das Metas/Aspirações Codificadas por Cores (HMCC)

• Passos a ser dados


– Formulação (conceituação) do caso
– Plano de terapia 41
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Lista de Problemas
HIERARQUIA DOS PROBLEMAS CODIFICADOS POR CORES

0= Problema pequeno e fácil de solucionar (ou não é mais um


problema)
1= Problema traz desconforto, porém sua solução é relativamente fácil

2= Problema traz claro desconforto e sua solução é difícil

3= Problema traz muito desconforto e sua solução é muito difícil

4= Problema traz sofrimento e sua solução é muito difícil

5= Problema provoca muito sofrimento e sua solução é tão difícil que


não vejo saída para ele

Copyright Irismar Reis de Oliveira


Hierarquia das metas codificadas por cores
(HMCC)
Estratégia X, Y, Z

Onde estão e para onde vão meus


segredos?
Estratégia X, Y, Z
Terapia Cognitiva Processual

• Modelo da TCP & conceituação


̶ 1o nível de cognição
▪ Hierarquia dos Problemas Codificados por Cores (HPCC)
▪ Hierarquia de Metas/Aspirações Codificadas por Cores (HPCC)
▪ Questionário de distorções cognitivas (CD-Quest)
▪ Registro de pensamentos intrapessoal (RP-Intra)
▪ Registro de pensamentos interpessoal (RP-Inter)
▪ Grade de participação (GP)
̶ 2o nível de cognição
▪ Hierarquia dos sintomas codificada por cores (HSCC)
▪ Role-play consensual (RPC)

̶ 3o nível de cognição
▪ Inventário de crenças nucleares negativas
▪ Registro de pensamentos baseado no processo (RPBP – Processo I)
▪ Consciência metacognitiva baseada no processo (CMBP – Processo II)
▪ Relaxamento com metáfora do barco a vela
55
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1° Nível
Pensamentos Automáticos
Registros de Pensamentos
Diagrama de Conceituação da TCP (Fase 1)

Situação

Pensamento automático (PA)

Emoção

Comportamento e/ou
resposta fisiológica

1° nível

Copyright Irismar Reis de Oliveira


Registro de Pensamentos Disfuncionais
(Beck 1979)
Situação Emoção P.A. (%) Hipótese Resultado
(%) Alternativa
PA=
Emoção=
RPD de Padesky e Greenberger (7colunas)

1. Situação 2. 3. Pensamentos 4. Evidências 5. Evidências 6. Respostas 7. Resultados


Emoções (%) que apóiam o que não apóiam balanceadas
(%) pensamento o pensamento
automático automático
quente (PAQ) quente (PAQ)
Lente do Detetive da Mente
Acontecimento
1. Que está acontecendo?
Pensamento
2a. Que passa por minha
cabeça?
Sentimento
3a. Qual é a emoção?
2b. Quanto acredito nisto? ___%
Comportamento

3b. Tamanho da emoção: ____% 4a. Que faço?

4b. Que percebo em meu corpo?

5. O pensamento pode ser uma distorção? _____________ Qual? _______________________________________

Copyright Irismar Reis de Oliveira


Registro de Pensamentos Intrapessoal (RPIntra)

Situação
1. Que está acontecendo?
Pensamento automático (PA)
2a. Que acaba de passar por
minha cabeça?
Emoção
3a. Que emoção sinto?
Análise do 2b. Quanto acredito nisto ( %)? Comportamento ou
reação física
comportamento 3b. Qual a intensidade ( %)? 4a. Que faço?
5. Vantagens do comportamento: ________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________
6. Desvantagens do comportamento: _____________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________ 4b. Que noto em meu corpo?
7. Que distorção cognitiva este PA parece ser? _____________________________________________
8. Há evidências (provas) que sustentam o PA?_______________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________________________________
9. Há evidências (provas) que NÃO sustentam o PA?_____________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________________________________

Conclusão
Análise do
10a. As evidências acima me levam a concluir que:
pensamento
Portanto (isto significa que): Emoção
11a. Que emoção positiva sinto Comportamento ou
10b. Quanto acredito nisto ( %)? agora? reação física
10c. Quanto acredito no PA agora? ______%
12a. Que pretendo a fazer?
11b. Qual a intensidade? ______%
13. Como estou me sentido?
• A mesma coisa: __________ 11c. Qual a intensidade da
emoção negativa agora?_______% 12b. Que noto em meu corpo
• Um pouco melhor: _______ agora?
• Muito melhor: __________

Copyright Irismar Reis de Oliveira


Registro de Pensamentos Intrapessoal (RP-Intra)

Situação
1. Que está acontecendo?
Pensamento automático (PA)
2a. Que acaba de passar por
minha cabeça?
Emoção
3a. Que emoção sinto?
2b. Quanto acredito nisto ( %)? Comportamento ou
reação física
3b. Qual a intensidade ( %)? 4a. Que faço?

5. Vantagens do comportamento: __________________________________________________


_____________________________________________________________________________________________
6. Desvantagens do comportamento: ______________________________________________________________ 4b. Que noto em meu corpo?
_____________________________________________________________________________________________
7. Que distorção cognitiva este PA parece ser? _______________________________________________________
8. Há evidências (provas) que sustentam o PA?________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________________________________
9. Há evidências (provas) que NÃO sustentam o PA?_____________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________________________________

Conclusão (novo pensamento)


10a. As evidências acima me levam a concluir que:
Emoção
Portanto (isto significa que): 11a. Que emoção positiva sinto Comportamento ou
agora? reação física
10b. Quanto acredito nesta conclusão (novo pensamento)?_____%
10c. Quanto acredito no pensamento automático agora? ______% 12a. Que pretendo fazer?
11b. Qual a intensidade? ______%

13. Como me sinto agora? 11c. Qual a intensidade da emoção


• A mesma coisa: __________ negativa agora? _______% 12b. Que noto em meu corpo
agora?
• Um pouco melhor: _______
• Muito melhor: __________

Copyright Irismar Reis de Oliveira


Registro de Pensamentos Intrapessoal (RP-Intra)

Situação
1. Que está acontecendo?
Conversando com Irismar Pensamento automático (PA)
sobre meu trabalho 2a. Que acaba de passar por
minha cabeça?
Meus colegas vão debochar de Emoção
mim 3a. Que emoção sinto?
2b. Quanto acredito nisto (85%)? Ansiedade Comportamento ou
reação física
3b. Qual a intensidade (90%)? 4a. Que faço?
Fico travado, não consigo
organizar o que fazer
5. Vantagens do comportamento: Alívio imediato; não passo vergonha; posso ganhar tempo
6. Desvantagens do comportamento: Dar razão às críticas; fico mais preocupado, mais ansioso; mais estressado; 4b. Que noto em meu corpo?
fico sobrecarregado; aumenta os problemas Taquicardia e tensão muscular
7. Que distorção cognitiva este PA parece ser? Comparação injusta, catastrofização, leitura mental
8. Há evidências (provas) que sustentam o PA? As pessoas demonstraram surpresa durante minha apresentação;
eu gaguejei; colega fez um gesto na reunião e disse que as pessoas ficaram preocupadas
9. Há evidências (provas) que NÃO sustentam o PA? A maioria das apresentações que fiz foram bem sucedidas;
vários colegas se preocupam comigo (eles dizem); meu chefe já disse que meu trabalho é confiável
Conclusão (novo pensamento)
10a. As evidências acima me levam a concluir que: não tenho
elementos consistentes que provem que eles vão debochar de mim
Portanto (isto significa que): os pensamentos automáticos não são Emoção
confiáveis 11a. Que emoção positiva sinto Comportamento ou
agora? Tranquilidade reação física
10b. Quanto acredito nesta conclusão (novo pensamento)? 85%?
10c. Quanto acredito no pensamento automático agora? 0% 12a. Que pretendo fazer?
11b. Qual a intensidade? 90%
Fazer a apresentação
11c. Qual a intensidade da
13. Como estou me sentido? emoção negativa agora? 25
• A mesma coisa: 12b. Que noto em meu corpo
• Um pouco melhor: agora?
• Muito melhor: X Mais relaxado

Copyright Irismar Reis de Oliveira


Plano de Ação:_______________________
Ações propostas
a. ___________________________________________________________________________
b. ___________________________________________________________________________
c. ___________________________________________________________________________
d. ___________________________________________________________________________
Possíveis obstáculos às ações
a. ___________________________________________________________________________
b. ___________________________________________________________________________
c. ___________________________________________________________________________
d. ___________________________________________________________________________
Soluções para os obstáculos
a. ___________________________________________________________________________
b. ___________________________________________________________________________
c. ___________________________________________________________________________
d. ___________________________________________________________________________
Quando implmentar as ações propostas
a. ___________________________________________________________________________
b. ___________________________________________________________________________
c. ___________________________________________________________________________
d. ___________________________________________________________________________
Acompanhamento
a. ___________________________________________________________________________
b. ___________________________________________________________________________
c. ___________________________________________________________________________
d. ___________________________________________________________________________

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TBCT versus other psychotherapies in reducing depressive symptoms

• Our meta-analysis found no significant differences between TBCT and other psychotherapies in reducing
depressive symptoms (4 RCTs, n = 204, SMD = –0.07, 95% CI = –0.35 to 0.20, p = 0.61). Heterogeneity was
considered low or null among studies (I² = 0%) [51, 52]. The psychotherapies used as controls in the included
RCTs were conventional CBT, Behavioral Activation (BA), Prolonged Exposure (PE), and Exposure and
Response Prevention (ERP). Notably, the study by De Oliveira [19] was not included in this analysis because it
did not report standardized measures for depression. Figure 3 displays the forest plot comparing TBCT with
other psychotherapies.
TBCT versus to other psychotherapies in reducing anxiety symptoms

• Our meta-analysis found no significant difference between TBCT and other psychotherapies in reducing anxiety
symptoms (5 RCTs, n = 237, SMD = –0.14, 95% CI = –0.40 to 0.12, p = 0.28). Heterogeneity among studies
was low or null (I² = 0%). The psychotherapies used as controls in the included RCTs were conventional CBT
[19, 46], BA [25], PE [22], and ERP [26]. Figure 4 displays the forest plot comparing TBCT with other
psychotherapies in reducing anxiety symptoms.
Follow-up: TBCT versus other psychotherapies in maintaining anxiety symptoms reduction

• Two of the included studies [19, 26] reported data on the maintenance of anxiety reduction during long-term
follow-up (12 months). The results of these studies suggested that TBCT was not significantly different from
other psychotherapies (Exposure and Response Prevention [ERP] [26] and Cognitive Behavioral Therapy
[CBT] [19]) in maintaining the reduction of anxiety symptoms after 12 months of follow-up (2 RCTs, n = 62,
SMD = –1.44, 95% CI = –3.06 to 0.19, p = 0.08). However, the heterogeneity between studies was high (I² =
86%). Figure 4 displays the forest plot comparing TBCT with other psychotherapies in maintaining anxiety
symptom reduction during long-term follow-up. Unfortunately, due to a lack of data, it was not possible to
conduct further analyses on depressive symptoms or short- to medium-term follow-ups based on the remaining
three RCTs.
Dropout rates: TBCT versus other psychotherapies in dropout rates

• The combined dropout rate for TBCT was 30.8%, which was not significantly different from the dropout rate
for other psychotherapies (32.6%). The comparison included CBT [19, 23], ERP [26], BA [25], and PE [24] and
was based on analysis of five RCTs with a total of 271 participants. The relative risk (RR) was 0.96, with a 95%
CI = 0.65 to 1.53 (p = 0.87). The degree of heterogeneity among the studies was considered low-to-moderate (I²
= 36%, p = 0.29). Figure 5 displays the forest plot comparing TBCT with other psychotherapies in terms of
dropout rates.
CONCLUSÕES

• A TCP

– é uma abordagem psicoterápica transdiagnóstica beckiana que combina elementos de diferentes


modelos, tornando-a um tratamento eficaz para várias condições e transtornos.

– sua natureza transdiagnóstica permite que seja utilizada em múltiplos transtornos, tornando-a
uma alternativa promissora à várias psicoterapias estabelecidas.

– é pelo menos tão eficaz quanto as psicoterapias de primeira linha na redução dos sintomas de
ansiedade e depressão, com taxas de abandono semelhantes.

– se apresenta como uma opção viável para pacientes com sintomas de ansiedade e depressão.
Para onde vai a TCP?

Internacionalização possível?

TCP para adolescentes

M-TCP
Obrigado

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