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Avicultura Poedeiras

O manual de manejo da linhagem Hy-Line W-36 fornece diretrizes para maximizar o potencial genético das aves comerciais, com base em práticas de manejo bem-sucedidas e dados globais. As informações são educativas e devem ser adaptadas às condições específicas de cada criação, isentando a Hy-Line International de responsabilidades por erros ou omissões. O documento inclui padrões de desempenho e recomendações nutricionais para as fases de recria e postura das aves.
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
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W-36 POEDEIRAS COMERCIAIS

Guia de Manejo
USO DO MANUAL DE MANEJO
O potencial genético das Aves Comerciais da Linhagem Hy-Line W-36 somente será aproveitado em sua plenitude com o
emprego de boas práticas de criação e manejo. O presente manual de manejo apresenta programas bem sucedidos para o
manejo de lotes de Aves Comerciais da Linhagem Hy-Line W-36, baseados em experiências a campo, compiladas pela Hy-
Line International, bem como em extensa base de dados obtidos de lotes de aves poedeiras comerciais Hy-Line em todas
as partes do mundo. Os Manuais de Manejo da Hy-Line International são atualizados periodicamente, conforme obtêm-se
novos dados de desempenho e/ou informações nutricionais.

As informações e sugestões contidas nesse manual de manejo devem ser utilizadas somente para fins educativos e como
referência, levando-se em consideração que as condições ambientais e sanitárias podem variar e um manual apenas
não seria capaz de englobar todas as situações possíveis. Apesar de termos envidado todos os esforços para que as
informações aqui contidas sejam as mais precisas e confiáveis quanto possível no momento de sua publicação, a Hy-
Line International não se responsabiliza por eventuais erros, omissões ou incorreções nas informações ou sugestões
aqui contidas. Ademais, a Hy-Line International não atesta nem oferece garantias relativas ao uso, validade, precisão
ou confiabilidade das informações ou sugestões de manejo aqui contidas, tampouco ao desempenho ou produtividade
de lotes como resultado das mesmas. Em nenhuma hipótese a Hy-Line International poderá ser responsabilizada por
quaisquer danos gerais ou específicos, diretos ou indiretos, resultantes do uso das informações ou sugestões de manejo
aqui contidas ou a elas relacionados.

ÍNDICE
Resumo dos Padrões de Desempenho . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 Tamanho das Partículas de Calcário . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17

Tabelas de Desempenho. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2–3 Tamanho das Partículas da Ração (Grãos) . . . . . . . . . . . . . 18

Recomendações de Criação em Gaiolas. . . . . . . . . . . . . . 4–5 Vitaminas e Oligoelementos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18

Iluminação Durante a Fase Inicial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 Alimentação por Fase para Atender às Necessidades
Nutricionais da Hy-Line W-36. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
Sistemas de Bebedouros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
Recomendações Nutricionais no Período
Tratamento de Bico / Debicagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 de Crescimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
Crescimento e Desenvolvimento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 Período de Transição da Recria para o Pico de
Produção dos Ovos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
Pesos Corporais, Consumo de Ração e
Uniformidade na Recria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 Recomendações Nutricionais no Período de Produção. . . 22
Recomendações de Espaço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 Concentração de Nutrientes da Dieta no Período de
Produção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
Transferência para os Aviários de Produção. . . . . . . . . . . . . 9
Recomendações na Muda Forçada Sem Jejum. . . . . . . . . 24
Gaiolas Enriquecidas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
Recomendações Dietéticas na Muda Forçada. . . . . . . . . . . 25
Sistemas Alternativos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
Recomendações Nutricionais Pós-Muda. . . . . . . . . . . . . . . 26
Atividades de Manejo nas Poedeiras Comerciais. . . . . . 11–12
Controle de Doenças. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
Boas Práticas de Iluminação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
Recomendações de Vacinação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28–30
Programa de Iluminação para Aviários com
Iluminação Controlada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13 Gráfico de Desempenho. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
Programas de Luz Individualizados para Aviários Desempenho Pós-Muda. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
Abertos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
Gráfico de Desempenho Pós-Muda. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
Uso de Sombrites nos Aviários Abertos . . . . . . . . . . . . . . . 15
Qualidade de Ovos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
Lanche da Meia-Noite / Programa de Luz. . . . . . . . . . . . . . 15
Distribuição de Peso dos Ovos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34–36
Estresse por Calor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
Distribuição do Tamanho dos Ovos Pós-Muda Forcada. . . 37
Qualidade da Água . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
Tabelas de Ingredientes da Ração. . . . . . . . . . . . . . . . . 38–39
Qualidade do Ar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36

Resumo dos Padrões de Desempenho


FASE DE RECRIA (ATÉ 17 SEMANAS):
Viabilidade 97%

Ração Consumida 5,07–5,44 kg

Peso Corporal com 17 Semanas 1,23–1,27 kg

FASE DE POSTURA (ATÉ 110 SEMANAS):


Percentual do Pico de Produção 95–96%
Ovos por Ave-Dia até 60 Semanas 255–262
Ovos por Ave-Dia até 90 Semanas 420–432
Ovos por Ave-Dia até 110 Semanas 506–517
Ovos por Ave Alojada até 60 Semanas 251–257
Ovos por Ave Alojada até 90 Semanas 407–418
Ovos por Ave Alojada até 110 Semanas 484–500

Viabilidade até 60 Semanas 96,6%


Viabilidade até 90 Semanas 93,2%

Dias até 50% da Produção (a partir do nascimento) 143 dias


Peso do Ovo com 26 Semanas 57,1 g/ovo
Peso do Ovo com 32 Semanas 59,7 g/ovo
Peso do Ovo com 70 Semanas 63,6 g/ovo
Peso do Ovo com 110 Semanas 63,9 g/ovo
Massa Total de Ovos por Ave Alojada (18-90 semanas) 25,09 kg
Peso Corporal com 26 Semanas 1,48–1,52 kg
Peso Corporal com 32 Semanas 1,50–1,54 kg
Peso Corporal com 70 Semanas 1,54–1,58 kg
Peso Corporal com 110 Semanas 1,56–1,60 kg
Ausência de defeitos de ovo Excelente

Resistência da Casca Excelente


Unidades Haugh com 38 Semanas 91,4
Unidades Haugh com 56 Semanas 87,5
Unidades Haugh com 70 Semanas 86,0
Unidades Haugh com 80 Semanas 85,0
Consumo de Ração Médio Diário (18-90 semanas) 98 g / ave / dia

Taxa de Conversão Alimentar, kg de Ração/kg Ovos (20-60 semanas) 1,81–1,90


Taxa de Conversão Alimentar, kg de Ração/kg Ovos (20-90 semanas) 1,87–1,97

Eficiência Alimentar, Kg de Ovos (20–60 semanas) 0,53–0,55


Eficiência Alimentar, Kg de Ovos (20–90 semanas) 0,51–0,54
Consumo de Ração para cada 10 Ovos (20-60 semanas) 1,15–1,21 kg
Consumo de Ração para Dúzia de Ovos (20–60 semanas) 1,35–1,46 kg

Condição da Matéria Fecal Seca

Os dados contidos no Resumo de Desempenho baseiam-se nos resultados obtidos de clientes


em todas as partes do mundo. Por favor enviar seus resultados para [email protected]. Uma forma
fácil de utilizar o programa de manutenção de registros, Hy-Line International EggCel, pode ser obtida
em www.hylineeggcel.com.

JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL 1


POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36

Tabelas de Desempenho
Fase de Recria
MORTALIDADE PESO INGESTÃO DE RAÇÃO CONSUMO
IDADE UNIFORMIDADE
Acumulado CORPORAL ALIMENTO CONSUMIDA DE ÁGUA
(sem.) (%) (g/ave/dia) (Gaiola)
(kg) ACUMULADA (g) (ml/ave/dia)
1 1,0 0,06 – 0,07 14–15 98 – 105 21 – 30
2 1,5 0,11 – 0,12 15–18 203 – 231 23 – 36 >85%
3 1,6 0,17 – 0,18 18–20 322 – 371 27 – 40
4 1,7 0,25 – 0,26 29–31 525 – 588 44 – 62
5 1,8 0,32 – 0,34 38–40 791 – 868 57 – 80
6 1,9 0,41 – 0,43 41–43 1078 – 1169 62 – 86
7 2,0 0,50 – 0,52 42–44 1372 – 1477 63 – 88
8 2,1 0,59 – 0,61 45–47 1687 – 1806 68 – 94 >80%
9 2,2 0,68 – 0,70 46–50 2009 – 2156 69 – 100
10 2,3 0,78 – 0,80 49–53 2352 – 2527 74 – 106
11 2,4 0,87 – 0,89 51–55 2709 – 2912 77 – 110
12 2,5 0,95 – 0,97 52–56 3073 – 3304 78 – 112
13 2,6 1,02 – 1,04 54–58 3451 – 3710 81 – 116
14 2,7 1,09 – 1,12 55–59 3836 – 4123 83 – 118
>85%
15 2,8 1,15 – 1,19 57–61 4235 – 4550 86 – 122
16 2,9 1,19 – 1,23 59–63 4648 – 4991 89 – 126
17 3,0 1,23 – 1,27 60–64 5068 – 5439 90 – 128 >90%

Fase de Postura
MASSA PESO
MORTAL- DE OVOS MÉDIO
% OVOS POR OVOS POR IDADE PESO CONSUMO CONSUMO POR AVE DOS
IDADE AVE-DIA AVE-DIA AVE ALOJADA Acumulada CORPORAL DE RAÇÃO DE ÁGUA1 ALOJADA OVOS2
(sem.) Atual Acumulado Acumulado (%) (kg) (g / dia por ave) (ml/ave/dia) Acumulado (kg) (g/ovo)
18 2–3 0,1 – 0,2 0,1 – 0,2 0,0 1,26 – 1,30 70 – 76 105 – 152 0,01 44,6
19 15 – 22 1,3 – 1,7 1,3 – 1,7 0,1 1,32 – 1,36 73 – 79 110 – 158 0,06 45,7
20 35 – 50 3,7 – 5,2 3,7 – 5,2 0,1 1,36 – 1,40 76 – 82 114 – 164 0,2 46,9
21 62 – 75 8,1 – 10,4 8,0 – 10,4 0,2 1,41 – 1,45 77 – 83 116 – 166 0,4 49,6
22 82 – 88 13,8 – 16,6 13,8 – 16,6 0,3 1,44 – 1,48 80 – 86 120 – 172 0,7 52,3
23 90 – 92 20,1 – 23,0 20,0 – 23,0 0,4 1,45 – 1,49 84 – 90 126 – 180 1,0 53,7
24 93 – 94 26,6 – 29,6 26,5 – 29,5 0,4 1,46 – 1,50 87 – 93 131 – 186 1,4 55,0
25 94 – 96 33,2 – 36,3 33,1 – 36,2 0,5 1,47 – 1,51 89 – 95 134 – 190 1,7 56,4
26 95 – 96 39,8 – 43,1 39,7 – 42,9 0,6 1,48 – 1,52 91 – 97 137 – 194 2,1 57,1
27 95 – 96 46,5 – 49,8 46,3 – 49,6 0,7 1,49 – 1,53 91 – 97 137 – 194 2,5 57,6
28 95 – 96 53,1 – 56,5 52,9 – 56,2 0,8 1,49 – 1,53 91 – 97 137 – 194 2,9 58,0
29 95 – 96 59,8 – 63,2 59,5 – 62,9 0,9 1,50 – 1,54 91 – 97 137 – 194 3,3 58,6
30 95 – 96 66,4 – 69,9 66,1 – 69,5 1,0 1,50 – 1,54 91 – 97 137 – 194 3,7 59,2
31 95 – 96 73,1 – 76,7 72,6 – 76,2 1,0 1,50 – 1,54 93 – 99 140 – 198 4,1 59,6
32 94 – 96 79,7 – 83,4 79,1 – 82,8 1,1 1,50 – 1,54 93 – 99 140 – 198 4,4 59,7
33 94 – 95 86,2 – 90,0 85,6 – 89,4 1,2 1,50 – 1,54 94 – 100 141 – 200 4,8 60,2
34 93 – 95 92,8 – 96,7 92,1 – 96,0 1,3 1,51 – 1,55 94 – 100 141 – 200 5,2 60,7
35 93 – 95 99,3 – 103,3 98,5 – 102,5 1,3 1,51 – 1,55 94 – 100 141 – 200 5,6 60,8
36 93 – 95 105,8 – 110,0 104,9 – 109,1 1,4 1,51 – 1,55 94 – 100 141 – 200 6,0 61,0
37 92 – 94 112,2 – 116,6 111,3 – 115,6 1,5 1,52 – 1,56 94 – 100 141 – 200 6,4 61,1
38 92 – 94 118,7 – 123,1 117,6 – 122,1 1,5 1,52 – 1,56 94 – 100 141 – 200 6,8 61,2
39 92 – 93 125,1 – 129,6 123,9 – 128,5 1,6 1,52 – 1,56 95 – 101 143 – 202 7,2 61,3
40 92 – 93 131,5 – 136,2 130,3 – 134,9 1,7 1,52 – 1,56 95 – 101 143 – 202 7,6 61,5
41 92 – 93 138,0 – 142,7 136,6 – 141,3 1,7 1,52 – 1,56 94 – 100 141 – 200 8,0 61,7
42 91 – 92 144,3 – 149,1 142,9 – 147,6 1,8 1,52 – 1,56 95 – 101 143 – 202 8,3 62,2
43 91 – 92 150,7 – 155,5 149,1 – 153,9 1,9 1,52 – 1,56 95 – 101 143 – 202 8,7 62,2
1
O quadro mostra um consumo de ração e água esperados em ambientes normais com temperaturas entre 21-27°C. Com o aumento das temperaturas ambientais, o
consumo de água pode até dobrar.
2
Após 40 semanas de idade, deve-se utilizar uma dieta de proteinas para limitar o tamanho do ovo.

2 JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL


POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36

Tabelas de Desempenho (continuação)


MASSA PESO
MORTAL- DE OVOS MÉDIO
% OVOS POR OVOS POR IDADE PESO CONSUMO CONSUMO POR AVE DOS
IDADE AVE-DIA AVE-DIA AVE ALOJADA Acumulada CORPORAL DE RAÇÃO DE ÁGUA1 ALOJADA OVOS2
(sem.) Atual Acumulado Acumulado (%) (kg) (g / dia por ave) (ml/ave/dia) Acumulado (kg) (g/ovo)
44 90 – 92 157,0 – 162,0 155,3 – 160,2 1,9 1,53 – 1,57 95 – 101 143 – 202 9,1 62,3
45 90 – 91 163,3 – 168,4 161,5 – 166,5 2,0 1,53 – 1,57 95 – 101 143 – 202 9,5 62,4
46 90 – 91 169,6 – 174,7 167,6 – 172,7 2,0 1,53 – 1,57 96 – 102 144 – 204 9,9 62,5
47 90 – 91 175,9 – 181,1 173,8 – 178,9 2,1 1,53 – 1,57 96 – 102 144 – 204 10,3 62,6
48 89 – 90 182,1 – 187,4 179,9 – 185,1 2,2 1,53 – 1,57 96 – 102 144 – 204 10,7 62,6
49 89 – 90 188,4 – 193,7 186,0 – 191,3 2,3 1,53 – 1,57 97 – 103 146 – 206 11,0 62,7
50 89 – 90 194,6 – 200,0 192,1 – 197,4 2,4 1,53 – 1,57 97 – 103 146 – 206 11,4 62,7
51 88 – 89 200,8 – 206,2 198,1 – 203,5 2,5 1,53 – 1,57 97 – 103 146 – 206 11,8 62,8
52 88 – 89 206,9 – 212,5 204,1 – 209,6 2,6 1,54 – 1,58 97 – 103 146 – 206 12,2 62,9
53 87 – 89 213,0 – 218,7 210,0 – 215,6 2,7 1,54 – 1,58 97 – 103 146 – 206 12,5 63,0
54 87 – 88 219,1 – 224,8 215,9 – 221,6 2,8 1,54 – 1,58 97 – 103 146 – 206 12,9 63,0
55 87 – 88 225,2 – 231,0 221,8 – 227,6 2,9 1,54 – 1,58 97 – 103 146 – 206 13,3 63,1
56 86 – 88 231,2 – 237,2 227,7 – 233,6 3,0 1,54 – 1,58 97 – 103 146 – 206 13,7 63,1
57 86 – 87 237,2 – 243,3 233,5 – 239,5 3,1 1,54 – 1,58 97 – 103 146 – 206 14,0 63,2
58 86 – 87 243,3 – 249,3 239,3 – 245,4 3,2 1,54 – 1,58 97 – 103 146 – 206 14,4 63,2
59 85 – 87 249,2 – 255,4 245,1 – 251,2 3,3 1,54 – 1,58 97 – 103 146 – 206 14,8 63,3
60 85 – 87 255,2 – 261,5 250,8 – 257,1 3,4 1,54 – 1,58 96 – 102 144 – 204 15,1 63,3
61 85 – 86 261,1 – 267,5 256,6 – 262,9 3,5 1,54 – 1,58 96 – 102 144 – 204 15,5 63,4
62 84 – 86 267,0 – 273,6 262,2 – 268,7 3,6 1,54 – 1,58 96 – 102 144 – 204 15,8 63,4
63 84 – 86 272,9 – 279,6 267,9 – 274,5 3,7 1,54 – 1,58 95 – 101 143 – 202 16,2 63,4
64 83 – 86 278,7 – 285,6 273,5 – 280,3 3,8 1,54 – 1,58 95 – 101 143 – 202 16,6 63,5
65 83 – 85 284,5 – 291,6 279,1 – 286,0 3,9 1,54 – 1,58 95 – 101 143 – 202 16,9 63,5
66 83 – 85 290,3 – 297,5 284,6 – 291,8 4,0 1,54 – 1,58 95 – 101 143 – 202 17,3 63,6
67 82 – 84 296,0 – 303,4 290,1 – 297,4 4,2 1,54 – 1,58 94 – 100 141 – 200 17,6 63,6
68 82 – 84 301,8 – 309,3 295,6 – 303,0 4,3 1,54 – 1,58 94 – 100 141 – 200 18,0 63,6
69 82 – 84 307,5 – 315,1 301,1 – 308,6 4,4 1,54 – 1,58 94 – 100 141 – 200 18,3 63,6
70 81 – 83 313,2 – 321,0 306,5 – 314,2 4,5 1,54 – 1,58 93 – 99 140 – 198 18,7 63,6
71 81 – 83 318,9 – 326,8 311,9 – 319,7 4,7 1,54 – 1,58 93 – 99 140 – 198 19,0 63,6
72 81 – 83 324,5 – 332,6 317,3 – 325,3 4,8 1,54 – 1,58 93 – 99 140 – 198 19,4 63,6
73 81 – 82 330,2 – 338,3 322,7 – 330,7 4,9 1,54 – 1,58 93 – 99 140 – 198 19,7 63,6
74 80 – 82 335,8 – 344,1 328,1 – 336,2 5,0 1,54 – 1,58 92 – 98 138 – 196 20,0 63,7
75 80 – 82 341,4 – 349,8 333,4 – 341,6 5,1 1,54 – 1,58 92 – 98 138 – 196 20,4 63,7
76 79 – 82 346,9 – 355,5 338,6 – 347,0 5,3 1,54 – 1,58 92 – 98 138 – 196 20,7 63,7
77 79 – 81 352,5 – 361,2 343,8 – 352,4 5,4 1,54 – 1,58 91 – 97 137 – 194 21,0 63,7
78 78 – 81 357,9 – 366,9 349,0 – 357,8 5,5 1,54 – 1,58 91 – 97 137 – 194 21,4 63,8
79 78 – 80 363,4 – 372,5 354,2 – 363,1 5,6 1,54 – 1,58 91 – 97 137 – 194 21,7 63,8
80 77 – 80 368,8 – 378,1 359,2 – 368,3 5,7 1,54 – 1,58 91 – 97 137 – 194 22,0 63,8
81 76 – 79 374,1 – 383,6 364,2 – 373,5 5,9 1,55 – 1,59 91 – 97 137 – 194 22,3 63,8
82 76 – 79 379,4 – 389,1 369,2 – 378,7 6,0 1,55 – 1,59 90 – 97 135 – 192 22,7 63,8
83 75 – 78 384,7 – 394,6 374,2 – 383,9 6,1 1,55 – 1,59 90 – 97 135 – 192 23,0 63,8
84 74 – 77 389,8 – 400,0 379,0 – 388,9 6,2 1,55 – 1,59 90 – 97 135 – 192 23,3 63,8
85 74 – 77 395,0 – 405,4 383,9 – 394,0 6,3 1,55 – 1,59 90 – 97 135 – 192 23,6 63,8
86 73 – 76 400,1 – 410,7 388,7 – 399,0 6,4 1,55 – 1,59 90 – 97 135 – 192 23,9 63,8
87 72 – 75 405,2 – 415,9 393,4 – 403,9 6,5 1,55 – 1,59 89 – 97 134 – 190 24,2 63,8
88 72 – 75 410,2 – 421,2 398,1 – 408,8 6,6 1,55 – 1,59 89 – 97 134 – 190 24,5 63,8
89 71 – 74 415,2 – 426,4 402,7 – 413,6 6,7 1,55 – 1,59 89 – 97 134 – 190 24,8 63,8
90 70 – 73 420,1 – 431,5 407,3 – 418,4 6,8 1,55 – 1,59 89 – 97 134 – 190 25,1 63,8

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Recomendações de Criação em Gaiolas


Transporte até a Granja
• Utilizar um caminhão apropriado para o transporte das pintainhas do incubatório até a granja.
• O caminhão deve ter ambiente controlado, com temperatura entre 26-29°C, com 70% de umidade relativa (medida
dentro da caixa das pintainhas), com um mínimo de corrente de ar de 0,7 m³ por minuto.
• Mantenha espaço suficiente entre as pilhas de caixas de pintainhas para a entrada de ar
Alojamento das Pintainhas
• Descarregar as caixas rapidamente e com cuidado coloque as pintainhas nas áreas de criação.
• Alojar as pintainhas em grupos de idades de matrizes semelhantes.
• Comece a alojar as pintainhas nas gaiolas superiores por serem mais quentes e com melhor iluminação. Assegure-se
que não há sombras sobre os bebedouros.
• Pintainhas provenientes de matrizes novas devem ser alojadas nas áreas mais quentes e iluminadas do aviário.

Preparação do Aviário antes da Chegada das Pintainhas


• O pinteiro deve estar completamente limpo e desinfetado, antes da chegada das pintainhas. Confirme a eficiência da
limpeza e desinfecção através de suabes do ambiente.
• O Vazio Sanitário é de no mínimo 2 semanas entre os lotes.
• Para mais informações sobre a preparação do pinteiro e manejo das pintainhas, acessar o boletim técnico “Manejo na
Fase de Recria” em www.hyline.com.
• Mantenha temperatura entre 33-36°C (temperatura medida no nível das pintainhas) e 60% de umidade 24 horas antes do
alojamento das pintainhas.
• Pré-aqueça o pinteiro antes da chegada das pintainhas: 24 horas em regiões com climas normais, 48 horas em regiões
com clima fresco e 72 horas em regiões com clima frio.
• Preencher a linha de comedouros ao nível máximo e ajustar as grades limitadoras; permitir o acesso das pintainhas aos
comedouros a partir do primeiro dia.
• Iluminação (30-50 lux) durante 0-7 dias ajuda as pintainhas a encontrar rapidamente alimento e água e a se adaptarem ao
novo ambiente.

Manejo na Fase Inicial


• Colocar ração sobre o papel nos 3 primeiros dias para estimular o consumo. Para pintainhas que receberam o
tratamento de bico, coloque ração no papel nos 7 primeiros dias.
• Colocar ração em frente aos comedouros permanentes para treinar as pintainhas a se alimentarem nesses comedouros.
• Retirar o papel entre 7-14 dias de idade para evitar o acúmulo de fezes.
• O piso das gaiolas não deve ser escorregadio ou desnivelado.
• Adicionar vitaminas e eletrólitos à água de bebida (evitar produtos açucarados para prevenir o desenvolvimento de
microorganismos).
• O peso das pintainhas deve dobrar entre a chegada e os 7 dias de idade.
• As pintainhas devem ser alojadas em grupos de acordo com a idade das matrizes.
• Alterar a temperatura de acordo com as necessidades das pintainhas.
• Ajustar a temperatura de acordo com a umidade relativa. Temperaturas mais baixas devem ser usadas com umidade
relativas mais altas.
• Encontrar o equilíbrio ideal de temperatura, umidade e taxa de ventilação para o conforto das pintainhas.
• Para cada 5 pontos percentuais acima de 60% de umidade relativa, reduzir a temperatura em 1ºC.
• Após a primeira semana, reduzir a temperatura semanalmente em 2-3ºC até atingir 21ºC.
• Não forneça água fria as pintainhas. Cuidado com os encanamentos de água para as pintainhas. Deixar que a água
alcance uma temperatura mais alta para facilitar o consumo de água por parte das pintainhas.

No caso de piso aramado, Utilizar bandejas de


forrar 100% com papel fibras até 28 dias para
permitir a replicação da
vacina contra coccidiose

Bebedouros tipo
nipple ou tipo taça

Grades limitadoras

Comedouro automático Comedouro automático


Grades limitadoras ajustadas para permitir o Colocar ração sobre o papel próximo do comedouro
acesso das pintainhas ao comedouro logo no automático para treinar as pintainhas ao consumo de
primeiro dia. ração nesses comedouros.

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Recomendações de Criação em Gaiolas (continuação)

Comedouro automático Comedouro automático Comedouro automático

CORRETO FRIO VENTILAÇÃO IRREGULAR


Pintainhas distribuidas Pintainhas aglomeradas em Pintainhas aglomeradas um um
uniformemente na gaiola, ativas e grupos, demonstrando situação canto da gaiola, evitando correntes
piando normalmente de estresse de ar, ruídos ou iluminação
desuniforme

IDADE 0–3 dias


TEMP. DO AR
(GAIOLA) 32–33°C 4–7 dias
TEMP. DO AR
33–35°C 30–32°C 8–14 dias
(PISO)
INTENSIDADE 30–50 lux 31–33°C 28–30°C 15–21 dias
LUMINOSA
22 horas ou
30–50 lux 29–31°C 26–28°C 22–28 dias
HORAS DE LUZ Programa
Intermitente 21 horas ou
25 lux 27–29°C 23–26°C 29–35 dias
Programa
Intermitente
20 horas 25 lux 24–27°C 21–23°C 36–42 dias

19 horas 25 lux 22–24°C 21°C

Umidade 18 horas 5–15 lux 21°C


Relativa ECLOSÃO
17 horas 5–15 lux
80%

16 horas

TRANSPORTE ATÉ ENCHIMENTO DO PAPO -


A GRANJA
AS PINTAINHAS ESTÃO SE ALIMENTANDO?
70%
FASE INICIAL
Horas após Pintainhas
(0-7 dias) o com alimento
60% alojamento no papo
FASE DE
RECRIA 6 75%
Mínimo
Baixa umidade 40% Umidade excessiva 12 85% Pintainhas Pintainhas
com ração sem ração
• Reduz o conforto das aves FASE DE • Aumenta os níveis 24 100% inicial no papo inicial no papo
• Aumenta a desidratação POSTURA de amônia
• Pode resultar em fezes Mínimo • Reduz a qualidade
40% do ar Pinteiros com temperaturas muito altas ou muito baixas,
grudadas na cloaca diminuem o percentual de pintainhas com papo cheio.
• Pode aumentar a agitação e
a possibilidade de bicagem
• Afeta negativamente o
empenamento
• Aumenta a produção de
poeira

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Iluminação Durante a Fase Inicial


• Dar preferência a um programa de luz intermitente. Se não for possível utilizar um programa de luz intermitente de 0-7
dias, utilize 22 horas de luz de 0-3 dias e 21 horas de luz de 4-7 dias.
• Não forneça 24 horas de luz.
• Intensidade de luz (30-50 lux) durante 0-7 dias ajuda as pintainhas a encontrar ração e água rapidamente e a adaptar-se
ao novo ambiente.
• Após a primeira semanas, reduza a intensidade de luz e comece com um programa de luz de redução gradual (veja
Programa de Luz para Aviários Controlados).

PROGRAMA DE LUZ INTERMITENTE PARA PINTAINHAS


• Técnica de iluminação preferível
2 horas • Utilizar de 0-7 dias (pode ser estendido até 14
dias de idade)
4 horas 4 horas
• Períodos intermitentes de escuro propiciam
descanso as pintainhas
• Sincroniza as atividades e a alimentação das
2 horas 2 horas pintainhas
• Estabelece um comportamento mais natural de
descanso e atividade
4 horas 4 horas • Pode melhorar a viabilidade nos 7 primeiros
dias e o peso corporal das frangas
2 horas
• Pode melhorar a resposta imune resultante das
vacinações
• Alguns períodos de escuro podem ser
reduzidos ou removidos para ajustar os
horários de trabalho

Sistemas de Bebedouros
• Os tipos de bebedouros usados durante o período de recria deve ser o mesmo do período de postura. Use também o
mesmo tipo de nipple na recria e na postura (vertical vs. 360° nipples).
• A água de bebida deve ser submetida periodicamente a testes de qualidade e potabilidade, tanto na fonte quanto no
final da linha de bebedouros.
• Esgotar as linhas de bebedouros antes da chegada das pintainhas.
• Esgotar as linhas de bebedouros semanalmente durante as fases de recria e produção.
• Os bebedouros tipo nipple devem ter uma vazão mínima de 60 ml por minuto / nipple, com fácil ativação dos
bebedouros pelas pintainhas.
• Registrar diariamente o consumo de água do lote. Uma queda no consumo de água normalmente é o primeiro sinal de
um sério problema no lote.

Bebedouros tipo taça Bebedouros tipo nipple

Nivelar o
nipple à altura
da cabeça das 360°
Nivelar o pintainhas
bebedouro tipo
taça com as
costas das
pintainhas

• Os bebedouros tipo taça devem ser enchidos • Ajustar a pressão do sistema de nipples a fim de que uma
manualmente nos dias 0-3 a fim de treinar as gota fique pendurada no bico para ajudar as pintainhas
pintainhas a consumir água. a encontrar água nos dias 0-3 e na transferência para os
• Bebedouros com água exposta (pendulares) aviários de postura.
se contaminam facilmente e devem ser limpos • Taças de anteparo podem ser úteis durante a fase de cria e
diariamente. em climas quentes.
• Nipples de 360° facilitam as pintainhas beber água.
• Nipples de 360° são essenciais para aves submetidas à
debicagem infravermelho no incubatório.

6 JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL


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Tratamento de Bico/Debicagem
(Consultar as legislação local vigente, referente à debicagem)
• A debicagem das aves poedeiras comerciais Hy-Line W-36 é mais bem sucedida se realizada no incubatório, por
tratamento infravermelho, ou se efetuada entre 7-10 dias de idade com debicagem convencional.
• Se necessário, redebique com 6 semanas ou com 12-14 semanas de idade.
• Em aviários com iluminação controlada, uma debicagem apenas é geralmente suficiente.
• O tratamento do bico ou debicagem reduz o desperdício de ração e causa menos danos entre as aves.

DEBICAGEM POR TRATAMENTO INFRAVERMELHO NO INCUBATÓRIO (IRBT)


• Propicia uma debicagem
eficaz e uniforme.
• O bico permanece intacto
até 10-21 dias de idade,
quando a parte tratada se
separa.
• Utilizar somente bebedouros
tipo nipple de 360° para
pintainhas submetidas à O tratamento de bico Imediatamente após o 7 dias após o tratamento de
debicagem infravermelho infravermelho pode ser tratamento de bico com bico com infravermelho
(IRBT) bem como bebedouros modificado de acordo com as infravermelho no incubatório
complementares. condições locais.
• Para a debicagem
infravermelho (IRBT), coloque ração no
papel do piso de 0-7 dias.
• Para mais informações, acesse o boletim
técnico “Tratamento de Bico Infravermelho”
em www.hyline.com.

DEBICAGEM DE PRECISÃO Foto


cortesia
• Cauterizar o bico por 2 segundos com 650°C.
de Lyon
– Se a lâmina de cauterização não estiver Technologies, Inc.
suficientemente quente, ou se o tempo
de cauterização for <2 segundos, o bico Pirômetro indicando correta
continuará temperatura da lâmina de 650°C.
a crescer de forma desigual.
– Se a lâmina de cauterização estiver demasiado quente,
ou se o tempo de cauterização for >2, pode ocorrer a
formação de neuromas (“calos”).
• Utilizar o pirômetro para medir a temperatura da lâmina,
que deve ser de aproximadamente 650°C.
• A cor da lâmina de cauterização pode servir como indicador
da temperatura aproximada.
menor que maior que
650°C 650°C 650°C Bicos debicados corretamente
• A variação da temperatura da lâmina em até 40°C é
comum e se deve a influências externas, não podendo Precauções ao utilizar a IRBT ou debicagem com
ser detectada pelo olho humano. lâminas:
• Utilizar a placa-guia com orifícios para a debicagem • O consumo de água é o fator mais importante no sucesso
precisa de pintainhas de tamanhos diferentes. da IRBT/debicagem com lâminas. As pintainhas precisam de
• Verificar se os bicos foram cortados correta e acesso fácil e imediato a água.
uniformemente. • Não debicar aves doentes ou estressadas.
Lâmina de cauterização Os orifícios • Não realizar a debicagem apressadamente, maneje as
(650°C, cor vermelho-cereja) da placa-guia pintainhas cuidadosamente.
correspondem • Fornecer vitaminas e eletrólitos contendo vitamina K na água
aos diferentes de bebida 2 dias antes e 2 dias depois da debicagem.
tamanhos e idades • Monitore as pintainhas durante a debicagem para avaliar o
das pintainhas estresse. Aumentar a temperatura até as aves se mostrarem
• 3,56 mm confortáveis e ativas.
• 4,00 mm • Manter a ração ao nível máximo por vários dias após a
debicagem.
• 4,37 mm
• Permitir que apenas equipes bem treinadas realizem a
debicagem.
Placa-guia • Usar bebedouros tipo nipple de 360°, complementar com
com orifícios bebedouros infantis e bebedouros tipo copo para estimular o
consumo.

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Crescimento e Desenvolvimento
• Focar em programas de formação das frangas para • Somente alterar as dietas da fase de recria quando o peso
otimizar o crescimento e o desenvolvimento. corporal recomendado for alcançado. As idades sugeridas
• O peso corporal e a formação da franga no momento da são uma referência se as metas de peso forem alcançadas.
postura é o melhor indicativo do desempenho da futura • Atrasar a mudança de dieta se as aves estão abaixo do peso
poedeira. ou se estão com baixa uniformidade.
• Lotes de frangas que iniciam a produção de ovos com o • Antecipe-se aos aumentos bruscos de temperatura e ajuste
peso adequado (1,26-1,30 kg) e uniformidade superior a dieta de acordo com o comportamento das aves. As aves
a 90% apresentarão melhor desempenho no período de consomem menos quando expostas a um aumento brusco
produção. de temperatura. (Veja o boletim técnico “Entendendo o
• É importante atingir as metas de peso com 6, 12, 18, 24 e 30 Estresse por Calor em Poedeiras” em www.hyline.com.)
semanas de idade para garantir o melhor desenvolvimento • Períodos de estresse exigem uma mudança na formulação
corporal das aves. de ração para assegurar a ingestão adequada de ingredientes.
• Se possível, exceder os padrões de peso corporal das • O aumento da fibra dietética para 5-6% a partir da dieta
frangas durante a recria. de desenvolvimento pode aumentar o papo, moela e o
desenvolvimento e capacidade do intestino.

1 semana 3 semanas 6 semanas 12 semanas 18 semanas 24 semanas

IDADE EM SEMANAS
5 10 15 20 25 30 35 40
1ª 2ª 3ª
MUDA MUDA MUDA
DESENVOLVIMENTO
DO SISTEMA

Ovário Trato Reprodutivo


Sistemas Imune
e Digestório Músculos Células de Gordura

Osso Cortical / Crescimento Esquelético Osso Medular


Esqueleto desenvolvido Maturidade sexual - avermelhamento da Maturidade física
crista e barbelas

2400 120

semanal aproximado (g)


2000 100
Peso corporal (g)

Ganho de peso
Peso corporal (g)
1600 80

1200 60

800 40

400 20
Ganho de peso
semanal aproximado (g)
0 0
5 10 15 20 25 30 35 40
IDADE EM SEMANAS
ESCORE
IDEAL DE
MÚSCULO 1–2 2 2–3 3
PEITORAL
ESCORE DE MÚSCULO PEITORAL

0 1 2 3
Poedeiras com bom desenvolvimento do músculo peitoral são mais capazes de manter alta produção.

8 JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL


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Pesos Corporais, Consumo de Ração e


Uniformidade na Recria Pesar 100 aves semanalmente
• Monitorar o peso corporal até 30 semanas de idade.
PESO CONSUMO CONSUMO
IDADE UNIFORMIDADE semanalmente de 0-30
CORPORAL DE RAÇÃO DE ÁGUA
(sem.) (Gaiola) semanas e antes das
(g) (g/ave/dia) (ml/ave/dia)
mudanças das dietas
1 61 – 69 14 – 15 21 – 30 programadas.
2 112 – 118 15 – 18 23 – 36 >85% • O ganho de peso corporal
3 176 – 184 18 – 20 27 – 40 e a uniformidade pode ser
negativamente afetados por
4 245 – 255 29 – 31 44 – 62
mudanças inadequadas das
5 324 – 336 38 – 40 57 – 80 dietas, manuseio das aves,
6 413 – 427 41 – 43 62 – 86 vacinação e transferência.
7 502 – 518 42 – 44 63 – 88 • O uso de lotes com múltiplas
8 591 – 609 45 – 47 68 – 94 >80% idades, causa uma variação
9 680 – 700 46 – 50 69 – 100 na idade das pintainhas, o
qual afetará negativamente a
10 779 – 801 49 – 53 74 – 106
uniformidade.
11 868 – 892 51 – 55 77 – 110
• Os lotes devem estar com
12 947 – 973 52 – 56 78 – 112 90% de uniformidade no
13 1016 – 1044 54 – 58 81 – 116 momento da transferência
14 1085 – 1115 55 – 59 83 – 118 para a produção.
>85%
15 1154 – 1186 57 – 61 86 – 122 • Durante a transferência das
aves da recria para a postura, Pesar aves seperadamente
16 1193 – 1227 59 – 63 89 – 126
haverá alguma perda de peso após 3 semanas de idade
17 1232 – 1268 60 – 64 90 – 128 >90% usando uma balança digital
corporal.
que calcula a uniformidade.

Recomendações de Espaço (consultar leis locais)


IDADE EM SEMANAS
3 17 20 30 40 50 60 70 80

GAIOLAS CONVENCIONAIS E EM COLÔNIA


Espaço no piso
100–200 cm2
(50–100 310 cm2 (32 aves/ m2) 490 cm2 (20 aves/ m2) – 750 cm2 (13 aves/ m2)
aves/ m2)
Nipple/Taça
1 / 12 aves 1 / 8 aves 1/12 aves ou acesso a 2 bebedouros
Comedouros
5 cm / ave 8 cm / ave 7–12 cm / ave

As exigências podem variar conforme o tipo de equipamento usado e as condições ambientais.

Transferência para os Aviários de Produção


• O lote pode ser transferido às instalações de postura com • Acenda as lâmpadas durante 3 dias após a transferência
15-16 semanas de idade ou após a administração das até que as aves se
últimas vacinas vivas. acostumem com o
• É importante que as gaiolas de recria e produção sejam novo ambiente.
dotadas de sistemas de comedouros e bebedouros • Inspecione o lote e
similares, para minimizar o estresse. recolha aves mortas
• Todos os erros de sexagem (machos) devem ser removidos diariamente.
aproximadamente às 7 semanas e no momento da • Se a mortalidade
transferência. exceder a 0,1% por
• Medidas adicionais para reduzir o estresse, como a semana, realizar
administração de vitaminas hidrossolúveis, probióticos, necropsias e
vitamina C e aumento da densidade das dietas, devem ser outros métodos de
tomadas 3 dias antes e 3 dias após a transferência das aves. diagnósticos para
determinar a(s) causa(s) da mortalidade.
• Pesar aves antes da transferência e monitorar a perda de
peso durante a transferência. • Transfira rapidamente as aves para os aviários de postura.
Transfira todas as aves no mesmo dia. Faça a transferência
• Monitorar o consumo de água do lote frequentemente
logo pela manhã para que as aves mantenham a rotina
após a transferência. O consumo de água pré-transferência
diária normal.
deverá ser alcançado dentro de 6 horas após a
transferência para os aviários de postura.

JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL 9


POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36

Gaiolas Enriquecidas
• Gaiolas enriquecidas resolvem algumas das preocupações do bem estar animal no que se refere a criação de poedeiras
em gaiolas por oferecerem mais espaço com equipamentos de ambiente enriquecidos, como poleiros, ninhos, áreas de
raspagem e esponjas abrasivas para o bico e lixa de unhas.
• Geralmente, os tamanhos dos grupos das aves variam de 40-110 aves por gaiola.
• A medida que o tamanho do grupo aumenta, há mais competição por alimento e água e menos grupos sociais estáveis.
Isto pode conduzir a problemas comportamentais como bicagem de penas e amontoamentos. Gaiolas enriquecidas
ajudam a prevenir estes problemas comportamentais.

Sistemas Alternativos
• W-36 é uma excelente escolha para os sistemas alternativos. Para obter mais informações de como manejar as aves
W-36 em galpões convencionais e sistemas abertos/aves soltas, consulte os Guias de Manejo para Sistemas Alternativos
em www.hyline.com.

10 JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL


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Atividades de Manejo nas Poedeiras


Comerciais
IDADE CRIAÇÃO EM GAIOLAS Manipulação das Aves –
0 DEVE SER FEITA
1 dia 24–48 horas antes da chegada das pintainhas DELICADAMENTE
2 dias Pré-aquecer o pinteiro. • A manipulação adequada das
3 dias aves durante as pesagens, coleta
de sangue, seleção, vacinação
4 dias
e transferência ajuda a reduzir
5 dias o estresse das aves e evita
6 dias ferimentos.
1 semana 7-10 dias
• Segurar as aves por ambas as
Realizar a debicagem de precisão caso não tenha sido
8 dias pernas ou ambas as asas.
efetuada no incubatório (consultar legislação local).
9 dias • Colocar gentilmente as aves na
10 dias gaiola.
11 dias • Essas tarefas devem ser realizadas
12 dias por funcionários experientes e
13 dias que devem ter sido treinados
2 semanas com procedimentos corretos de
2 semanas
O papel das gaiolas já deve ter sido retirado. As manuseio de aves.
aves devem ser divididas nos diferentes níveis • Avalie continuamente as equipes
3 semanas
de gaiolas para fornecer mais espaço. para a correta manipulação das aves.

4 semanas

5 semanas

6 semanas

7 semanas 7-13 semanas


Retirar os erros de sexagem (machos) durante a
8 semanas prática de vacinação.

9 semanas

10 semanas

11 semanas

12 semanas

13 semanas
14-16 semanas

{
14 semanas Aumentar a intensidade luminosa no aviário duas
semanas antes da transferência. Adequar a mesma
15 semanas intensidade luminosa no momento da transferência
para os aviários de postura.
16 semanas 16 semanas
Transferir as aves na parte da manhã para permitir que Não prenda mais que três aves em
as aves se familiarizem com o novo ambiente. cada mão.

17 semanas
17 semanas
Começar o estímulo luminoso quando as frangas
alcançarem 1,23-1,27 kg de peso corporal. Em lotes
18 semanas
com múltiplas idades, com variação na idade das aves,
começar o estímulo luminoso em função das aves mais
19 semanas jovens. Em lotes com baixa uniformidade, começar o
estímulo luminoso em função das frangas mais leves.
20 semanas

21 semanas 21 semanas
Monitorar o peso dos ovos a cada 2 semanas. Começar a controlar o peso dos ovos
através de mudanças nas formulações de rações e na temperatura dos aviários
quando a média dos peso dos ovos estiver 2 g acima ou abaixo da meta de peso.

JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL 11


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Atividades de Manejo nas Poedeiras


Comerciais
IDADE EM SEMANAS IDADES PARA PESAGEM
0
• Pesar separadamente os grupos de aves em cada nível das gaiolas devido às diferenças
ambientais e de temperatura.
• Identificar as gaiolas do início e do final das linhas de comedouros.
5 • Demarcar as gaiolas e pesar as mesmas aves, todas as vezes em que for realizada a
pesagem.
• Pesar as aves no mesmo dia da semana e no mesmo horário do dia.
10
0–3 semanas
• Pesar de uma só vez 10 caixas com 10 pintainhas em cada.
15 4–29 semanas
• Pesar 100 aves individualmente a cada semana.
• Pesar as aves oriundas das mesmas gaiolas para maior precisão.
20 • Calcular a uniformidade.

30–90 semanas
25 • Pesar 100 aves individualmente a cada 5 semanas.
• Pesar as aves oriundas das mesmas gaiolas para maior precisão.
• Calcular a uniformidade.
30
Ao manusear aves para pesagem, deve-se avaliar:
• Quilha – retidão e firmeza CÁLCULO DA UNIFORMIDADE
• Escore do músculo peitoral • Utilizar os pesos individuais
35 das aves.
• Gordura corporal
• Parasitas externos • Ferramenta para cálculo de
uniformidade disponível no
• Sintomas clínicos de doenças
40 endereço
www.hylinebodyweight.com.

IDADES PARA COLETA DE SORO


45
Para mais informações, veja o boletim técnico “Procedimentos Adequados de Coleta e
Manipulação de Amostras para Diagnóstico” em www.hyline.com.
50
Coletar 10-20 amostras de soro por lote para determinação dos títulos.

8 semanas
55 • Levar em consideração as técnicas de vacinação precoce e a exposição às doenças.

15 semanas
60 • Coletar soro antes da transferência para o aviário de postura para avaliar uma possível
mudança na exposição às doenças.
• É comum não enviar ao laboratório e congelar para futura análise em caso de surto de
doença na granja de produção.
65
16–24 semanas
• Coletar soro no mínimo 4 semanas após a administração de vacina inativada para medir
70 a resposta de anticorpos após a vacinação.
• É útil para avaliar os desafios às doenças após a transferência para a granja de postura.

30–80 semanas
75 • Coletar soro a cada 10 semanas.
• É útil para avaliar a exposição às doenças durante a fase de postura.

80
IDADES PARA MONITORAR O PESO DOS OVOS
Pesar 100 ovos coletados das correias defronte as gaiolas selecionadas aleatoriamente
85 (podem ser as mesmas gaiolas utilizadas para o monitoramento do peso corporal) para
garantir uma distribuição uniforme das amostras de ovos. Monitorar os pesos dos ovos em
um dia específico da semana dentro do mesmo intervalo de 3 horas
90

12 JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL


POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36

Boas Práticas de Iluminação


• Medir a intensidade luminosa mínima no nível dos comedouros e nas gaiolas mais baixas, na área entre as lâmpadas.
• Manter as lâmpadas limpas para evitar as perdas de intensidade luminosa.
• Evitar as áreas escuras provocadas pela distância excessiva entre as lâmpadas ou pela existência de lâmpadas
queimadas.
• Posicionar as lâmpadas para minimizar áreas muito claras e escuras no aviário.
• Superfícies claras ou brancas refletem a luz e aumentam a intensidade luminosa.
• Levar em conta as condições locais que poderão exigir adaptações nos programas de iluminação.
• O fotoperíodo nos aviários de recria e postura deve ser o mesmo por ocasião da transferência.
• A intensidade luminosa deve ser aumentada gradualmente 2 semanas antes do lote ser transferido para os aviários de
postura (mas nunca antes de 14 semanas de idade). A intensidade luminosa na fase final do período de recria deve ser a
mesma dos aviários de postura.
• Iniciar o estímulo luminoso quando o lote alcançar 17 semanas de idade com peso corporal adequado (1,17-1,25 kg).
Atrasar o estímulo luminoso em lotes com peso corporal abaixo do padrão e desuniformes.
• O período de estímulo luminoso deverá ser prolongado até o pico de postura. Fornecer 16 horas de luz com
aproximadamente 30 semanas de idade.
• Alternar a altura das lâmpadas melhora a distribuição da iluminação em todos os níveis das gaiolas.

Programa de Iluminação para Aviários com


Iluminação Controlada (www.hylineweblighting.com)
A Hy-Line W-36 requer um programa de luz com decréscimo mais lento entre 0-12 semanas de idade para prevenir uma
maturidade sexual precoce e promover um bom peso corporal e boa uniformidade.
24 24
desligar

Aumento gradual da luz até 30 semanas de idade,


23 16 horas até o final de postura 23
22 22
21 21
ligar

20 20
19 19
18 18
desligar

17 17
16 16
HORÁRIO DO DIA

15 15
ligar

14 14
13 13
12 20 19 18 17 16 15 14 13½ 13 12½ 12 12 12 12 12 12 13 13¼ 13½ 13¾ 14 14¼ 14½ 14¾ 15 15¼ 15½ 15¾ 16 16 16 12
desligar

11 HORAS DE LUZ 11
10 10
9 9
ligar

8 8
7 7
6 6
desligar

5 5
4 4
Estímulo luminoso no Peso Corporal
3 3
Transferência do lote Ideal (1,23-1,27 kg)
ligar

2 ao aviário de postura 2
1 1
0 0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32
IDADE EM SEMANAS

INTENSIDADE LUMINOSA
30-50 20-25
lux 25 lux 5-15 lux lux 30 lux

• Galpões com luz controlada são aqueles que usam “armadilhas” de luz em torno dos ventiladores e entradas de ar e
previne completamente a entrada de luz a partir do lado externo dos galpões. Galpões que não tem as luzes controladas
devem usar programa de iluminação para galpões abertos.
• Dar preferência a um programa de luz intermitente para as pintainhas. Se não for possível utilizar um programa de luz
intermitente de 0-7 dias, então utilize 22 horas de luz de 0-3 dias e 21 horas de luz de 4-7 dias.
• O horário de “Acender a luz” pode variar entre os aviários de postura para facilitar a coleta de ovos em granjas de
múltiplos lotes.
• Se os lotes de postura tiver idades muito diferentes e/ou baixa uniformidade, o estímulo luminoso deve ser baseado no
lote mais novo ou aves mais leves.
• Utilize lâmpadas quentes (2700-3500 K) nos lotes em produção para assegurar um suficiente espectro vermelho de luz.
• Para mais informações sobre iluminação na avicultura, veja “Entendendo a Iluminação na Avicultura: Um Guia sobre
Lâmpadas LED e outros tipos de Lâmpadas para os Produtores de Ovos” disponível em www.hyline.com.

JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL 13


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Programas de Luz Individualizados para


Aviários Abertos (www.hylineweblighting.com)
O Programa de Iluminação da Hy-Line Internacional pode criar programas de iluminação específicos considerando a
localização da granja e a data de nascimento do lote. O programa encontra o dia mais longo entre 12-17 semanas de idade
e desenvolve um programa de luz artificial que mantém constante a luz de 12-17 semanas de idade. Isto evita que lotes
sejam estimulados pela luz natural antes de alcançarem o peso corporal adequado.

• Na primeira tela, inserir email e idioma.


• Na segunda tela, use os menus para
selecionar localização do lote, data de
nascimento, padrões de acordo com a
variedade e tipo de galpão.
• Clicar em “Criar Planilha de Iluminação.”
• Os resultados serão enviados por email.

Lighting Program for : IOWA / DALLAS CENTER 93° 56' W 41° 43' N
Variety: W-36 Commercial * Age to stepdown to from week 1 : 12
House Type: Open grow to open lay * Hours of constant light in grow after step-down : 12
Hatch Date: 01-Nov-15 Standard daylight time * Hours of constant light in lay after step-up : 16

Total Hours of
Weeks of Age Date Sunrise Lights on Lights Off Sunset Light Total Sunlight
0 1-Nov-15 6:47 2:00 23:00 17:10 21:00 10:23
1 8-Nov-15 6:56 2:30 22:30 17:02 20:00 10:06
2 15-Nov-15 7:04 3:00 22:00 16:55 19:00 9:51
3 22-Nov-15 7:13 3:30 21:30 16:50 18:00 9:37
4 29-Nov-15 7:20 4:00 21:00 16:46 17:00 9:26
5 6-Dec-15 7:28 4:30 20:30 16:45 16:00 9:17
6 13-Dec-15 7:34 5:00 20:00 16:45 15:00 9:11
7 20-Dec-15 7:38 5:30 19:30 16:47 14:00 9:09
8 27-Dec-15 7:41 5:45 19:15 16:51 13:30 9:10
9 3-Jan-16 7:43 6:00 19:00 16:57 13:00 9:14
10 10-Jan-16 7:42 6:15 18:45 17:04 12:30 9:22
11 17-Jan-16 7:39 6:30 18:30 17:12 12:00 9:33
12 24-Jan-16 7:35 6:30 18:30 17:20 12:00 9:45
13 31-Jan-16 7:29 6:30 18:30 17:29 12:00 10:00
14 7-Feb-16 7:21 6:30 18:30 17:38 12:00 10:17
15 14-Feb-16 7:13 6:30 18:30 17:47 12:00 10:34
16 21-Feb-16 7:03 6:30 18:30 17:55 12:00 10:52
17 28-Feb-16 6:52 6:00 19:00 18:04 13:00 11:12
18 6-Mar-16 6:41 5:45 19:15 18:12 13:30 11:31
19 13-Mar-16 6:29 5:30 19:30 18:20 14:00 11:51
20 20-Mar-16 6:18 5:15 19:30 18:28 14:15 12:10
21 27-Mar-16 6:06 5:15 19:45 18:36 14:30 12:30
22 3-Apr-16 5:54 5:00 19:45 18:43 14:45 12:49
23 10-Apr-16 5:42 5:00 20:00 18:51 15:00 13:09
24 17-Apr-16 5:31 4:45 20:00 18:59 15:15 13:28
25 24-Apr-16 5:21 4:45 20:15 19:06 15:30 13:45
26 1-May-16 5:11 4:30 20:15 19:14 15:45 14:03
27 8-May-16 5:02 4:30 20:15 19:22 15:45 14:20
28 15-May-16 4:55 4:15 20:15 19:29 16:00 14:34
29 22-May-16 4:49 4:15 20:30 19:36 16:15 14:47
30 29-May-16 4:44 4:15 20:30 19:42 16:15 14:58
Mesmo programa de luz com o nascer do sol e por do 31
32
5-Jun-16
12-Jun-16
4:41
4:40
4:15
4:15
20:30
20:30
19:47
19:51
16:15
16:15
15:06
15:11
sol representado por linhas amarelas e vermelhas e 33
34
19-Jun-16
26-Jun-16
4:40
4:42
4:15
4:15
20:30
20:30
19:53
19:54
16:15
16:15
15:13
15:12
comprimento dos dias com iluminação artificial indicados 35
36+
3-Jul-16 4:46 4:15
4:15
20:30
20:30
19:53 16:15
16:15
15:07

pelas colunas azuis. This lighting program is created from a formula based on global location and housing style. This program may need to be further adapted
to better fit local conditions. Please email [email protected] for further questions or technical assistance.

Hy-Line Lighting Program W-36 Commercial Open grow to open lay Hatch Date: 01-Nov-15
24:00
O Sunrise Sunset Total Hours of Light
23:00 f
f
21:00

22:00
20:00

21:00
O
19:00

20:00 n
18:00

19:00
17:00

18:00
O
16:15

16:15

16:15

16:15

16:15

16:15

16:15

16:15
16:00

16:00

17:00 f
15:45

15:45
15:30

f
15:15
15:00

15:00

16:00
14:45
14:30
14:15
14:00

14:00

15:00
13:30

13:30

O
13:00

13:00

14:00 n
12:30
Time of day (hours)

12:00

12:00

12:00

12:00

12:00

12:00

13:00
12:00
O
11:00 f
f
10:00
9:00
O
8:00 n
7:00
6:00
O
5:00 f
f
4:00
3:00
O
2:00 n
1:00
Age (weeks)
0:00
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36+

1-Nov-15 29-Nov-15 27-Dec-15 24-Jan-16 21-Feb-16 20-Mar-16 17-Apr-16 15-May-16 12-Jun-16

14 JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL


POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36

Uso de Sombrites nos Aviários Abertos

• O uso de sombrites é uma forma eficaz de reduzir a intensidade luminosa nos aviários abertos.
• Manter os sombrites limpos e livres de poeira para permitir o fluxo de ar.
• Utilizar ventiladores em aviários com sombrites.
• Evitar luz direta do sol nas aves por meio de sombrites ou beirais de telhado.
• Sombrites de cor preta são os preferidos.

Lanche da Meia-Noite / Programa de Luz


• Técnica de iluminação opcional que melhora o consumo de ração
• Utilizado sempre que se deseja aumentar o consumo de ração na recria ou postura
• Aumenta a absorção de cálcio a noite quando a maior parte da casca
do ovo é formada
• Útil para aumentar o consumo de ração durante o 16 horas
pico de produção de ovos
• Ajuda na manutenção do consumo de ração em
climas quentes
• O lanche da meia-noite pode aumentar o consumo
de ração em 2-5 g/ave/dia
3 horas 3 horas
Boas Práticas
• Iniciar o programa acendendo as lâmpadas por 1-2 horas
no meio do período escuro. INÍCIO DO DIA FIM DO DIA
• Encher os comedouros antes de acender as lâmpadas.
Lanche da Lanche da
• Deve haver no mínimo 3 horas de escuro antes e depois Meia-Noite Meia-Noite
do lanche da meia-noite. ou Período 1 hora
• A iluminação fornecida durante o lanche da meia-noite é adicional de Escuro
à duração regular do dia (ou seja, 16 horas + lanche da meia-noite).
• Para retirar o lanche da meia-noite, reduzir a iluminação gradualmente, em
cerca de 15 minutos por semana.

Estresse por Calor


Para mais informações sobre o manejo de poedeiras em condições de estresse por calor, (Veja o boletim técnico
“Entendendo o Estresse por Calor em Poedeiras” em www.hyline.com.)

JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL 15


POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36

Qualidade da Água
• Água de boa qualidade deve estar disponível às aves o • A presença de bactérias coliformes é um indicador de que
tempo todo. fonte de água foi contaminada com dejetos animais ou
• Água e consumo de ração estão diretamente relacionados humanos.
- quando as aves ingerem menos água, elas consomem • Ao coletar amostras de água, deixar a água correr por 2
menos ração e a produção cai rapidamente. minutos antes de coletar as amostras. As amostras de água
• Como regra geral, aves saudáveis consomem 1,5-2,0 vezes deverão ser mantidas em temperatura inferior a 10°C e
mais água do que ração. Essa taxa aumenta em ambientes enviadas ao laboratório em menos de 24 horas.
com altas temperaturas. • Algumas fontes de água contém altos níveis de minerais
• A análise de qualidade da água deve ser realizada no dissolvidos como cálcio, sódio e magnésio. Quando isso
mínimo 1 vez por ano. A fonte hídrica determinará a ocorrer, a quantidade desses minerais na água deve ser
frequência de análise da água. considerada ao formular a ração.
– Águas superficiais exigem análises mais frequentes por • O pH ideal da água deve estar entre 5-7 para garantir a boa
serem mais afetadas pelas estações de chuva. sanidade da água, aumentar o consumo de ração e melhorar
a saúde do trato gastrointestinal.
– Poços fechados que captam água de aquíferos ou bacias
artesianas profundas são mais consistentes em termos • O fornecimento de água de qualidade inferior pode provocar
de qualidade de água, porém geralmente possuem um impacto significativo sobre a saúde intestinal, levando a
maior conteúdo mineral dissolvido. subutilização dos nutrientes da ração.
• Queda no consumo de água é o primeiro sinal de doenças,
acompanhado de queda na produção.
CONCENTRAÇÃO
MÁXIMA
ITEM (ppm ou mg/L)*
Aves mais idosas toleram níveis mais elevados, de até 20 ppm. Aves estressadas ou
Nitrato NO3ˉ 1 25
doentes podem ser mais sensíveis aos efeitos do Nitrato.
Nitrogênio Nitrato (NO3-N) 1 6
O Nitrito é consideravelmente mais tóxico que o Nitrato, principalmente para aves
Nitrito NO2 - 1
4
mais novas, para as quais o Nitrito a 1 ppm pode ser considerado tóxico.
Nitrogênio Nitrito (NO2-N ) 1 1
Níveis de até 3000 ppm podem não interferir no desempenho, mas podem levar ao
Sólidos totais dissolvidos 2 1000
aumento da umidade do esterco.
Níveis baixos, tais como 14 mg, podem ser problemáticos se o sódio estiver acima de 50
Cloreto (Cl -) 1
250
ppm.
Sulfato (SO4-) 1 250 Níveis mais altos podem ter efeito laxativo.
Ferro (Fe) 1
<0,3 Níveis mais altos causam odor e sabor desagradáveis.
Níveis mais altos podem ter efeito laxativo Níveis superiores a 50 ppm poderão ser
Magnésio (Mg) 1
125
problemáticos se os níveis de sulfato forem elevados.
Níveis mais altos podem ser aceitáveis dependendo dos níveis de sódio e da
Potássio (K) 2 20
alcalinidade e pH.
Concentrações mais altas são aceitáveis, porém devem-se evitar concentrações
Sódio (Na) 1,2 50
acima de 50 ppm se os níveis de cloreto, sulfato ou potássio forem elevados.
Manganês (Mn) 3 0,05 Níveis mais altos podem ter efeito laxativo.
Arsênio (As) 2 0,5
Fluoreto (F - ) 2 2
Alumínio (Al) 2 5
Boro (B) 2 5
Cádmio (Cd) 2
0,02
Cobalto (Co) 2 1
Cobre (Cu) 1
0,6 Níveis mais altos provocam sabor amargo.
Chumbo (Pb) 1 0,02 Níveis mais altos são tóxicos.
Mercúrio (Hg) 2 0,003 Níveis mais altos são tóxicos.
Zinco (Zn) 1
1,5 Níveis mais altos são tóxicos.
As aves podem adaptar-se a pH mais baixo. O pH inferior a 5 poderá levar à redução
pH 1 6,3–7,5 do consumo de água e corroer dispositivos metálicos. O pH superior a 8 poderá levar à
redução do consumo e a eficácia do saneamento da água.
Contagem total de bactérias 3 1000 CFU/ml Provável indicador de que a água esteja suja.
Coliformes totais 3 50 CFU/ml
Coliformes fecais 3 0 CFU/ml
Potencial de Oxirredução A faixa de Potencial de Oxirredução entre 2-4 ppm de cloro livre higienizará a água de
650–750 mEq
(POR) 3 maneira efetiva na faixa de pH favorável, entre 5-7.
* Os limites podem ser mais baixos já que existem interações entre magnésio e sulfato; e entre sódio, potássio, cloreto e sulfato.
1
Carter & Sneed, 1996. Qualidade de Água de Bebida na Avicultura, Guia de Ciência e Tecnologia na Avicultura, Serviço de Extensão da Universidade de Avicultura do
Estado da Carolina do Norte. Guia no. 42
2
Marx e Jaikaran, 2007. Interpretação das Análises de Água. Agri-Facts, Alberta Ag-Info Centre. Consultar http://www.agric.gov.ab.ca/app84/rwqit
3
Watkins, 2008. Água: Identificando e corrigindo os desafios. Orientação avícola 10(3): 10-15 Serviços de Extensão da Cooperativa da Universidade de Arkansas, Fayetteville

16 JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL


POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36

Qualidade do Ar
Movimentação do Ar (m3 / hora por 1000 aves)
• A temperatura no galpão de produção deverá ser de
TEMP. IDADE EM SEMANAS 18-25°C e a umidade relativa de 40-60%.
AMBIENTE • Regra geral para determinar a capacidade de
1 3 6 12 18 19+
(°C) ventilação necessária - 4 m³ de circulação de ar /
quilograma de peso corporal por hora.
32 340 510 1020 2550 5950 4650–9350
• A ventilação é essencial para:
21 170 255 510 1275 2550 4250–5100 – Remover a umidade do galpão
10 120 170 340 680 1870 2550–3400 – Retirar o calor excessivo
0 70 130 230 465 1260 850–1300 – Fornecer a cada ave a quantidade adequada de
oxigênio
-12 70 100 170 340 500 600–850
– Remover o dióxido de carbono produzido pelas
-23 70 100 170 340 500 600–680 aves
Reconhecimento: Dr.Hongwei Xin, Professor do Departamento de Agricultura e – Remover as partículas de poeira
Engenharia de Biossistemas e do Departamento de Ciência Animal, Universidade do
Estado de Iowa, Ames, Iowa, USA – Diluir a quantidade de agentes patogênicos
presentes no ar
• Níveis aceitáveis de gases no nível do piso na área
do aviário: amônia (NH3) < 25 ppm; dióxido de
carbono (CO2) < 5000 ppm; monóxido de carbono
(CO) < 50 ppm.

Tamanho das Partículas de Calcário


TAMANHO INICIAL,
CRESCIMENTO, PRÉ- 17–37 38–48 49–62 SEMANA
DAS DESENVOLVI- POSTURA SEMANAS SEMANAS SEMANAS 63+
PARTÍCULAS MENTO
Finas (0–2 mm) 100% 50% 50% 45% 40% 35%

Grossas (2–4 mm) – 50% 50% 55% 60% 65%

• O tamanho apropriado das partículas de calcário depende da solubilidade do calcário.


• Os níveis de cálcio na dieta podem ser ajustados de acordo com a solubilidade do calcário.
• Calcário de cor escura é geologicamente mais velho, contém mais impurezas (normalmente magnésio) e é geralmente
mais baixo em solubilidade e disponibilidade de cálcio.
• Conchas de ostras e outras conchas marinhas são boas fontes de cálcio solúvel.

Calcário fino (0–2 mm) Calcário grosso (2–4 mm)

Fotos cortesia de Longcliff Quarries Ltd.

JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL 17


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Tamanho das Partículas da Ração (Grãos)


Uma caixa de granulometria separa as amostras de ração em categorias, com base no tamanho das partículas.
• Usada na granja para avaliar o tamanho das partículas de ração proveniente da fábrica de ração - amostras podem ser
coletadas no silo de espera e do silo que abastece os comedouros.
• Usada para assegurar a uniformidade de tamanho das partículas ao logo do sistema de alimentação - colher amostras em
vários pontos.

Excesso de partículas muito finas:


• Reduz o consumo de ração e a absorção de nutrientes
• Aumenta a poeira no aviário

Excesso de partículas muito grossas:


• As aves seletivamente ingerem as partículas maiores
• Aumenta o risco de separação

Caixa de Granulometria Hy-Line


PERFIL IDEAL DE TAMANHO DE PARTÍCULAS
TAMANHO DAS
INICIAL CRESCIMENTO DESENVOLVIMENTO PRODUÇÃO
PARTÍCULAS
< 1 mm < 15% < 15% < 15%

1–2 mm 45–60% 45–60% 45–60%


Micropeletizada
2–3 mm 10–25% 10–25% 10–25%

> 3 mm – – –

Melhores Práticas
• Um intervalo de 3-4 horas na distribuição de ração no meio do dia, permite que as aves consumam as partículas mais finas. É
importante que diariamente as aves consumam as partículas mais finas, para uma ingestão balanceada de nutrientes.
• Adicionar pelo menos 0,5% de óleo/gorduras líquidas nas dietas, para incorporar e reter as partículas menores.
• Utilizar rações fareladas com partículas maiores ou peletizadas, para aumentar a ingestão de alimento em regiões de clima
quente.

Vitaminas e Oligoelementos
• Como o premix de vitaminas/minerais está nas partículas mais finas, pelo menos 0,5% de óleo/gorduras na dieta ajuda a
incorporar essas partículas à ração.
1
Recomendações mínimas para as fases de
EM 1000 KG DE RAÇÃO COMPLETA recria e postura. As leis locais podem limitar a
ITEM 1,2, 3, 4
Fase de Recria Fase de Postura quantidade de certas vitaminas e minerais na
Vitamina A, IU 10,000,000 8,000,000 dieta.
2
Armazenar o premix de acordo com as
Vitamina D35, IU 3,300,000 3,300,000 recomendações do fabricante e observar as
Vitamina E, g 25 20 datas de validade para garantir que a atividade
das vitaminas seja preservada. A adição de
Vitamina K (menadiona), g 3,5 2,5 antioxidantes pode aumentar a estabilidade do
premix.
Tiamina (B1), g 2,2 2,5 3
As recomendações a respeito da quantidade de
Riboflavina (B2), g 6,6 5,5 vitaminas e minerais variam de acordo com a
atividade das aves.
Niacina (B3) , g 6
40 30 4
No caso de rações submetidas a tratamento
Ácido Pantotênico (B5), g 10 8 térmico, pode ser preciso aumentar os níveis de
vitaminas. Consultar o fabricante das vitaminas
Piridoxina (B6), g 4,5 4 quanto à estabilidade das mesmas em relação a
processos específicos de produção.
Biotina (B7), mg 100 75 5
Uma determinada proporção de Vitamina D3 pode
Ácido Fólico (B9), g 1 0,9 ser fornecida como suplemento na forma de
25-hidroxi D3 de acordo com as recomendações
Cobalamina (B12), mg 23 23 do fornecedor e dentro dos limites cabíveis.
Colina , g
7
110 110
6
Em sistemas de criação sem gaiolas,
recomenda-se fornecer níveis mais elevados de
Manganês , g 8
90 90 Niacina.
Zinco8, g 85 80
7
A inclusão pode exigir ajustes quando outras
fontes alimentares forem consideradas.
Ferro , g
8
30 40 8
Pode-se obter maior biodisponibilidade e
Cobre , g8
15 8 produtividade utilizando fontes de minerais
quelatados.
Iodo, g 1,5 1,2
Selênio8, g 0,25 0,22

18 JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL


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Alimentação por Fase para Atender às


Necessidades Nutricionais da Hy-Line W-36
corporal de) ou (o nível de produção de)
ALIMENTAÇÃO POR FASE
Alterar a dieta ao alcançar (o peso

DESENVOLV. (1154–1186 g)
PRÉ-POSTURA (1232–1268 g)
CRESCIMENTO (947–973 g)

(2% abaixo do pico até 89%)


PRÉ-INICIAL (176–184 g)

(Do primeiro ovo até


INICIAL (413–427 g)

2% abaixo do pico)

(Menor que 80%)


POSTURA 1

POSTURA 2

POSTURA 3

POSTURA 4
(88–85%)

(84–80%)
PICO

Mudar a ração baseado


no peso corporal Mudar a dieta baseado na porcentagem de produção e peso de ovo
100 4000

90 3600

80 PRODUÇÃO DE OVOS AVE-DIA (%) 3200


PRODUÇÃO DE OVOS AVE-DIA (%)
MÉDIA DE PESO DE OVO (g)

70 2800
MÉDIA DE PESO DE OVO (g)

PESO CORPORAL (g)


60 2400

50 2000
PESO CORPORAL (g)
40 1600

30 1200

20 800

10 400

0 0
3 6 12 15 17 37 48 62 76 90
SEMANAS DE IDADE

TEMPERATURA DO AVIÁRIO DE PRODUÇÃO: Utilize a temperatura para controlar o consumo de alimento e o tamanho dos ovos

Brooding
Recria AlterarOnly 18–21°C
64–70°F 68–77°F
20–25°C
apenas
change
1° C1°
a cada
per week
2 semanas Alterar
Only
apenas
change
1° C1°aper
cada
week
2 semanas

FORMA FÍSICA DA RAÇÃO:


Micropeletizada Farelada
ou farelada *
* A micropeletizada pode ser oferecida por mais tempo para estimular o ganho de peso

Controle da Temperatura Ambiente do Aviário Controlando o Peso dos Ovos


• No início de produção, uma temperatura de 18 - 20°C é • Monitore o peso dos ovos de cada lote e faça ajustes
desejada. Aumente a temperatura do galpão em cerca de nutricionais quando necessário para garantir o peso de
1°C a cada 2 semanas até atingir 25°C, presumindo-se que ovo ideal.
os sistemas de ventilação são capazes de manter uma • Se ovos mais leves são desejados, o peso deve ser
adequada qualidade de ar às referidas temperaturas. controlado precocemente.
• Depois do período de pico, baixas temperaturas do galpão • O controle do peso dos ovos é possível por meio da
acarretarão em maior consumo de alimento e podem ser limitação dos níveis de aminoácidos e da ingestão de
contraproducentes no controle de peso dos ovos, assim alimento.
como na conversão alimentar e peso corporal das aves
adultas. • Monitorar peso dos ovos a cada 2 semanas até
35 semanas de idade, e então a cada 5 semanas.
• Coloque os sensores de temperatura dentro das gaiolas.
Controle o peso dos ovos quando a média estiver a 2
A temperatura nos corredores é significantemente menor
que dentro das gaiolas, especialmente em galpões verticais g do peso desejado.
com esteiras de esterco.
• A alta temperatura ambiental tende a diminuir o consumo
de alimento.

JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL 19


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Recomendações Nutricionais no Período de


Crescimento
ALTERAL A DIETA AO ATINGIR PRÉ-INICIAL INICIAL CRESCIMENTO DESENV. PRÉ-
O PESO CORPORAL DE POSTURA1
176–184 g 413–427 g 947–973 g 1154–1186 g 1232–1268 g
1600 120

1400 105

CONSUMO DE RAÇÃO (g/dia por ave)


1200 90
PESO CORPORAL (g)

1000 75
PESO CORPORAL (g)
800 60

600 CONSUMO DE RAÇÃO 45


(g/dia por ave)

400 30

200 15

0 0
SEMANAS DE IDADE 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17

Alterar a dieta baseado no peso corporal


NUTRIÇÃO CONCENTRAÇÃO DE NUTRIENTES RECOMENDADOS
Energia metabolizável , kcal/kg
2
2977–3087 2977–3087 2977–3087 2977–3131 2911–2955
Energia metabolizável2, MJ/kg 12,46–12,92 12,46–12,92 12,46–12,92 12,46–13,11 12,18–12,37

Padrão de Aminoácidos Digestíveis / Aminoácidos Totais3


Lisina, % 1,05 / 1,15 0,98 / 1,07 0,88 / 0,96 0,76 / 0,83 0,78 / 0,85
Metionina, % 0,47 / 0,51 0,44 / 0,47 0,40 / 0,44 0,36 / 0,38 0,38 / 0,41
Metionina+Cistina, % 0,74 / 0,83 0,74 / 0,83 0,67 / 0,75 0,59 / 0,67 0,66 / 0,74
Treonina, % 0,69 / 0,82 0,66 / 0,77 0,60 / 0,70 0,52 / 0,62 0,55 / 0,64
Triptofano, % 0,18 / 0,21 0,18 / 0,21 0,17 / 0,20 0,15 / 0,18 0,16 / 0,20
Arginina, % 1,12 / 1,21 1,05 / 1,13 0,94 / 1,01 0,81 / 0,87 0,83 / 0,90
Isoleucina, % 0,74 / 0,79 0,71 / 0,76 0,65 / 0,70 0,57 / 0,61 0,62 / 0,67
Valina, % 0,76 / 0,83 0,73 / 0,80 0,69 / 0,76 0,61 / 0,67 0,66 / 0,73

Proteína Bruta4, % 20,00 18,25 17,50 16,00 16,50


Cálcio5, % 1,00 1,00 1,00 1,00 2,50
Fósforo (disponível)6, % 0,50 0,49 0,47 0,45 0,48
Sódio, % 0,18 0,17 0,17 0,18 0,18
Cloro, % 0,18 0,17 0,17 0,18 0,18
Ácido Linoleico (C18:2 n-6)7, % 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00

1
Não ofereça a ração de Pré-Postura antes de 15 semanas de idade. Não mantenha a ração de Pré-Postura após o primeiro ovo, pois essa dieta contém
nível insuficiente de cálcio para suportar a produção de ovos. Use a ração de Pré-Postura para introduzir calcário grosso.
2
A recomendação de energia é baseada nos valores de energia de matérias-primas como mostra a tabela de ingredientes no verso deste manual. É
importante ajustar as metas de concentração de energia, de acordo com o sistema energético aplicado à matriz da matéria-prima.
3
Recomendação para Aminoácidos Totais é apropriada apenas para dieta a base de milho e farelo de soja. Para rações que se utilizam outros
ingredientes, recomendações para Aminoácidos Digestíveis devem ser seguidas.
4
As dietas devem sempre ser formuladas para garantir a correta ingestão de aminoácido. A concentração de Proteína Bruta na dieta vai variar de
acordo com as matérias-primas utilizadas. Os valores de Proteína Bruta fornecerão apenas uma estimativa dos valores frequentemente utilizados.
5
O cálcio deve ser suplementado com calcário fino (menor que 2 mm). Calcário grosso (2-4 mm) pode ser introduzido na dieta Pré-Postura até 50% do
total de calcário.
6
Quando outros sistemas de fornecimento de fósforo são utilizados, as dietas devem ser formuladas com o mínimo de fósforo disponível.
7
Níveis de óleo podem ser aumentados até 2% nas dietas iniciais, quando for necessário controlar o pó da ração e/ou melhorar a palatabilidade.

20 JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL


POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36

Período de Transição da Recria para o Pico


de Produção dos Ovos
Formular frequentemente a ração adequando-a ao consumo de alimento do lote
durante o período de transição até que o consumo de alimento se estabilize.
105 / 2000 100

PRODUÇÃO AVE-DIA (%)


100 / 1900 90

95 / 1800 80
CONSUMO DE ALIMENTO
CONSUMO DE ALIMENTO (g/dia por ave)

(g/dia por ave)


90 / 1700 70

PRODUÇÃO AVE-DIA (%)


PESO DE OVO (g)
PESO CORPORAL (g)

85 / 1600 60

PESO DE OVO (g)


PESO CORPORAL (g)
80 / 1500 50

75 / 1400 40

70 / 1300 30

65 / 1200 20

60 / 1100 10

55 / 1000 0
SEMANAS DE IDADE 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36

Ração Ração para o Pico de Produção


Pré-Postura

Ração de Pré-Postura Período de Transição Ração de Pico


• Plano de alimentação • Ocorre durante o período de transição: • Formulações para baixo consumo (88-95
para no máximo 10-14 – Aumenta rapidamente a produção de g/ave/dia) devem ser dadas quando o lote
dias antes do início de ovos inicia a produção de ovos para melhor
produção. atender às necessidades nutricionais.
– Aumento do peso/tamanho dos ovos
• Alimente quando a • Inicie com a ração de pico no início de
– Aumento do peso corporal
maioria das frangas postura (1% de produção).
apresentar cristas • O consumo de alimento pode aumentar
lentamente durante a transição: • Garanta que a Dieta Pico esteja nos
avermelhadas. comedouros quando os primeiros ovos
• É importante para – Em aves abaixo do peso aparecerem.
aumentar a reserva do – Em lotes com baixa uniformidade • As aves devem ganhar peso durante o
osso medular. – Em períodos de temperatura ambiental período de pico. Dietas pobres durante
• Comece a introduzir elevada essa fase podem acarretar em baixo
partículas de calcário • A baixa uniformidade prolonga o período ganho de peso e má calcificação.
grosso na dieta pré- de transição e pode resultar em baixa • O consumo de alimento pode diminuir se
postura. persistência e baixo pico de produção. as aves não estiverem acostumadas com
• Interrompa a dieta pré- • Monitorar a ingestão de alimento o calcário grosso (por isso é importante
postura quando o lote cuidadosamente durante a transição colocá-lo na Ração de Pré-Postura).
iniciar a produção. e ajustar a concentração de nutrientes • Monitore o desenvolvimento da quilha do
da dieta de acordo com o consumo de peito durante a fase de pico. Para mais
alimento. informações sobre avaliação da quilha
do peito, veja no informativo técnico
“Entendendo o Papel do Esqueleto na
Produção de Ovos” em www.hyline.com.

JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL 21


POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36

Recomendações Nutricionais no Período de


Produção
FASE NUTRICIONAL PICO POSTURA 2 POSTURA 3 POSTURA 4 POSTURA 5
PRODUÇÃO Primeiro ovo até 2% abaixo do 89-85% 84-80% Menor que 80%
2% abaixo do pico pico até 90%
100
MASSA DE OVO ACUMULADA (kg)

90
PRODUÇÃO OVO-AVE DIA (%)
MÉDIA DE PESO DE OVO (g)

80 PRODUÇÃO OVO-AVE DIA (%)

70
MÉDIA DE PESO DE OVO (g)
60
50
40
30
20 MASSA DE OVO ACUMULADA (kg)
10
0
SEMANAS DE IDADE 18 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90
Mudar a dieta baseado no percentual de produção e peso de ovo
NUTRIÇÃO INGESTÃO DIÁRIA RECOMENDADA1
Energia metabolizável , kcal/kg
2
2844–2955 2844–2944 2822–2922 2800–2844 2778–2822
Energia metabolizável2, MJ/kg 11,91–12,37 11,91–12,33 11,82–12,23 11,72–11,91 11,63–11,82
Padrão de Aminoácidos Digestíveis / Aminoácidos Totais3
Lisina, mg/dia 805 / 881 750 / 821 710 / 777 695 / 761 680 / 745
Metionina, mg/dia 394 / 424 368 / 395 348 / 374 334 / 359 326 / 351
Metionina+Cistina, mg/dia 676 / 763 630 / 711 596 / 673 570 / 643 558 / 629
Treonina, mg/dia 564 / 663 525 / 618 497 / 585 487 / 572 476 / 560
Triptofano, mg/dia 169 / 202 158 / 188 149 / 178 146 / 174 143 / 171
Arginina, mg/dia 837 / 900 780 / 839 738 / 794 723 / 777 707 / 760
Isoleucina, mg/dia 628 / 675 585 / 629 554 / 595 542 / 583 530 / 570
Valina, mg/dia 708 / 781 660 / 728 625 / 689 612 / 675 598 / 660

Proteína Bruta4, g/dia 16,00 15,50 15,25 15,00 14,75


Sódio, mg/dia 180 180 180 180 180
Cloro, mg/dia 180 180 180 180 180
Ácido Linoléico (C18:2 n-6), g/dia 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00
Colina, mg/dia 100 100 100 100 100

CÁLCIO, FÓSFORO E PARTÍCULAS DE CALCÁRIO ALTERADAS BASEANDO-SE NA IDADE


Semanas 17-37 Semanas 38-48 Semanas 49-62 Semanas 63-76 Semanas mais de 76
Cálcio5,6, g/dia 4,15 4,30 4,40 4,60 4,65
Fósforo (disponível)5,7, mg/dia 485 470 450 400 380
Tamanho de Partícula de Calcário 50% : 50% 45% : 55% 40% : 60% 35% : 65% 35% : 65%
(fino:grosso) (vide página 17)
1
Proteína bruta, metionina+cistina, gordura, ácido linoléico e/ou energia podem ser alterados para otimizar o tamanho de ovos.
2
Níveis de energia recomendados são baseados nos valores mostrados anteriormente na tabela de ingredientes atrás desse guia. É importante que a
energia da dieta seja ajustada de acordo com o sistema de matrizes de matéria-prima caso os valores diferirem dos referidos nesse guia de manejo.
3
Recomendação de Aminoácidos Totais pode ser utilizada em dietas a base de milho e farelo de soja. Quando se utilizam outros ingredientes, as
dietas devem ser formuladas baseadas em Aminoácidos Digestíveis.
4
Dietas devem ser formuladas para garantir a ingestão necessária de aminoácidos. A concentração de Proteína Bruta na dieta varia de acordo com a
matéria-prima utilizada. Os valores de Proteína Bruta são apenas uma referência.
5
Requerimentos de cálcio e fósforo disponível são determinados pela idade do lote. Quando a produção se matem mais elevada e as aves são
alimentadas por um período mais longo que a idade indicada, recomenda-se aumentar as concentrações de cálcio e fósforo na próxima dieta.
6
Recomendações de tamanho de partícula de calcário variam de acordo com a fase de produção (vide Tabela de Tamanho de Partículas de Calcário) .
Níveis de cálcio podem ser ajustados de acordo com a solubilidade do calcário.
7
Quando outras fontes de fósforo são utilizadas, as dietas devem conter níveis mínimos de fósforo disponíveis.

22 JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL


POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36

Concentração de Nutrientes da Dieta no


Período de Produção (De acordo com a fase e ingestão de alimento)
FASE PICO POSTURA 2 POSTURA 3 POSTURA 4 POSTURA 5
Primeiro ovo até 2% 2% abaixo do pico 89–85% 84–80% Menor que 80%
NUTRICIONAL abaixo do pico
PRODUÇÃO
até 90%

NUTRIÇÃO CONCENTRAÇÕES RECOMENDADAS1


Energia metabolizável 2,
2844–2955 2844–2944 2822–2922 2800–2844 2778–2822
kcal/kg
Energia metabolizável2,
11,91–12,37 11,91–12,33 11,82–12,23 11,72–11,91 11,63–11,82
MJ/kg
CONSUMO DE ALIMENTO (*Consumo de alimento padrão)
g/day per bird 74 79 84* 89 94 86 91 96* 101 106 90 95 100* 105 110 84 89 94* 99 104 83 88 93* 98 103
Padrão de Aminoácidos Digestíveis
Lisina, % 1,09 1,02 0,96 0,90 0,86 0,87 0,82 0,78 0,74 0,71 0,79 0,75 0,71 0,68 0,65 0,83 0,78 0,74 0,70 0,67 0,82 0,77 0,73 0,69 0,66
Metionina, % 0,53 0,50 0,47 0,44 0,42 0,43 0,40 0,38 0,36 0,35 0,39 0,37 0,35 0,33 0,32 0,41 0,38 0,36 0,34 0,33 0,39 0,37 0,35 0,33 0,32
Metionina+Cistina,% 0,91 0,86 0,81 0,76 0,72 0,73 0,69 0,66 0,62 0,59 0,66 0,63 0,60 0,57 0,54 0,70 0,66 0,62 0,59 0,56 0,67 0,63 0,60 0,57 0,54
Treonina, % 0,76 0,71 0,67 0,63 0,60 0,61 0,58 0,55 0,52 0,50 0,55 0,52 0,50 0,47 0,45 0,58 0,55 0,52 0,49 0,47 0,57 0,54 0,51 0,49 0,46
Triptofano, % 0,23 0,21 0,20 0,19 0,18 0,18 0,17 0,16 0,16 0,15 0,17 0,16 0,15 0,14 0,14 0,17 0,16 0,16 0,15 0,14 0,17 0,16 0,15 0,15 0,14
Arginina, % 1,13 1,06 1,00 0,94 0,89 0,91 0,86 0,81 0,77 0,74 0,82 0,78 0,74 0,70 0,67 0,86 0,81 0,77 0,73 0,70 0,85 0,80 0,76 0,72 0,69
Isoleucina, % 0,85 0,79 0,75 0,71 0,67 0,68 0,64 0,61 0,58 0,55 0,62 0,58 0,55 0,53 0,50 0,65 0,61 0,58 0,55 0,52 0,64 0,60 0,57 0,54 0,51
Valina, % 0,96 0,90 0,84 0,80 0,75 0,77 0,73 0,69 0,65 0,62 0,69 0,66 0,62 0,60 0,57 0,73 0,69 0,65 0,62 0,59 0,72 0,68 0,64 0,61 0,58
Aminoácidos Totais3
Lisina, % 1,19 1,12 1,05 0,99 0,94 0,95 0,90 0,86 0,81 0,77 0,86 0,82 0,78 0,74 0,71 0,91 0,85 0,81 0,77 0,73 0,90 0,85 0,80 0,76 0,72
Metionina, % 0,57 0,54 0,50 0,48 0,45 0,46 0,43 0,41 0,39 0,37 0,42 0,39 0,37 0,36 0,34 0,43 0,40 0,38 0,36 0,34 0,42 0,40 0,38 0,36 0,34
Metionina+Cistina,% 1,03 0,97 0,91 0,86 0,81 0,83 0,78 0,74 0,70 0,67 0,75 0,71 0,67 0,64 0,61 0,77 0,72 0,68 0,65 0,62 0,76 0,71 0,68 0,64 0,61
Treonina, % 0,90 0,84 0,79 0,74 0,71 0,72 0,68 0,64 0,61 0,58 0,65 0,62 0,58 0,56 0,53 0,68 0,64 0,61 0,58 0,55 0,67 0,64 0,60 0,57 0,54
Triptofano, % 0,27 0,26 0,24 0,23 0,21 0,22 0,21 0,20 0,19 0,18 0,20 0,19 0,18 0,17 0,16 0,21 0,20 0,19 0,18 0,17 0,21 0,19 0,18 0,17 0,17
Arginina, % 1,22 1,14 1,07 1,01 0,96 0,98 0,92 0,87 0,83 0,79 0,88 0,84 0,79 0,76 0,72 0,93 0,87 0,83 0,79 0,75 0,92 0,86 0,82 0,78 0,74
Isoleucina, % 0,91 0,85 0,80 0,76 0,72 0,73 0,69 0,66 0,62 0,59 0,66 0,63 0,60 0,57 0,54 0,69 0,65 0,62 0,59 0,56 0,69 0,65 0,61 0,58 0,55

Valina, % 1,06 0,99 0,93 0,88 0,83 0,85 0,80 0,76 0,72 0,69 0,77 0,73 0,69 0,66 0,63 0,80 0,76 0,72 0,68 0,65 0,80 0,75 0,71 0,67 0,64

Proteína Bruta4, % 21,62 20,25 19,05 17,98 17,02 18,02 17,03 16,15 15,35 14,62 16,94 16,05 15,25 14,52 13,86 17,86 16,85 15,96 15,15 14,42 17,77 16,76 15,86 15,05 14,32

Sódio, % 0,24 0,23 0,21 0,20 0,19 0,21 0,20 0,19 0,18 0,17 0,20 0,19 0,18 0,17 0,16 0,21 0,20 0,19 0,18 0,17 0,22 0,20 0,19 0,18 0,17
Cloro, % 0,24 0,23 0,21 0,20 0,19 0,21 0,20 0,19 0,18 0,17 0,20 0,19 0,18 0,17 0,16 0,21 0,20 0,19 0,18 0,17 0,22 0,20 0,19 0,18 0,17
Ácido Linoléico 1,35 1,27 1,19 1,12 1,06 1,16 1,10 1,04 0,99 0,94 1,11 1,05 1,00 0,95 0,91 1,19 1,12 1,06 1,01 0,96 1,20 1,14 1,08 1,02 0,97
(C18:2 n-6), %

CÁLCIO, FÓSFORO E PARTÍCULAS DE CALCÁRIO ALTERADAS BASEANDO-SE NA IDADE


Semanas 17–37 Semanas 38–48 Semanas 49–62 Semanas 63–76 Semanas 76+
Consumo de Alimento, 74 79 84 89 94 86 91 96 101 106 90 95 100 105 110 84 89 94 99 104 83 88 93 98 103
g/dia por ave
Cálcio5,6, % 5,61 5,25 4,94 4,66 4,41 5,00 4,73 4,48 4,26 4,06 4,89 4,63 4,40 4,19 4,00 5,48 5,17 4,89 4,65 4,42 5,60 5,28 5,00 4,74 4,51
Fósforo (disponível) 5,7, % 0,66 0,61 0,58 0,54 0,52 0,55 0,52 0,49 0,47 0,44 0,50 0,47 0,45 0,43 0,41 0,48 0,45 0,43 0,40 0,38 0,46 0,43 0,41 0,39 0,37
Tamanho de Partícula de
Calcário (fino:grosso) 50% : 50% 45% : 55% 40% : 60% 35% : 65% 35% : 65%
(veja página 17)

1
Proteína bruta, metionina+cistina, gordura, ácido linoléico e/ou energia podem ser alterados para otimizar o tamanho de ovos.
2
Níveis de energia recomendados são baseados nos valores mostrados anteriormente na tabela de ingredientes atrás desse guia. É importante que a
energia da dieta seja ajustada de acordo com o sistema de matrizes de matéria-prima caso os valores diferirem dos referidos nesse guia de manejo.3
Recomendação de Aminoácidos Totais pode ser utilizada em dietas a base de milho e farelo de soja. Quando se utilizam outros ingredientes, as
dietas devem ser formuladas baseadas em Aminoácidos Digestíveis.
4
Dietas devem ser formuladas para garantir a ingestão necessária de aminoácidos. A concentração de Proteína Bruta na dieta varia de acordo com a
matéria-prima utilizada. Os valores de Proteína Bruta são apenas uma referência.
5
Requerimentos de cálcio e fósforo disponível são determinados pela idade do lote. Quando a produção se matem mais elevada e as aves são
alimentadas por um período mais longo que a idade indicada, recomenda-se aumentar as concentrações de cálcio e fósforo na próxima dieta.
6
Recomendações de tamanho de partícula de calcário variam de acordo com a fase de produção (vide Tabela de Tamanho de Partículas de Calcário) .
Níveis de cálcio podem ser ajustados de acordo com a solubilidade do calcário.
7
Quando outras fontes de fósforo são utilizadas, as dietas devem conter níveis mínimos de fósforo disponíveis.

JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL 23


POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36

Recomendações na Muda Forçada Sem Jejum


(Verificar as normas locais relativas à muda forçada)
A decisão de realizar a muda forçada tem como base: • Permitir o livre acesso à água em todos os momentos.
• Projeção dos custos de ração • Níveis elevados de sódio na água de bebida (por
exemplo, 100 ppm ou acima) podem ter efeito negativo
• Preços dos ovos
sobre a muda forçada sem jejum.
• Diferenças nos preços por tamanho dos ovos
• O melhor desempenho pós-muda é atingido após cessar
• Custo de substituição das frangas a produção de ovos por pelo menos 2 semanas.
• Valor das aves ao final da postura • O objetivo é manter o peso de 18 semanas (1,26–1,30 kg)
• Desempenho do lote durante o período de descanso.
• A redução do peso para o peso de 18 semanas (redução
Muda Forçada Sem Jejum de aproximadamente 23%) resultará em um melhor
• As poedeiras da Hy-Line demonstram ótimo desempenho pós-muda.
desempenho após o descanso. • Após a perda inicial de peso, o peso pode ser mantido
• A idade ideal para realizar a muda forçada é estável por meio do ajuste do número de refeições
normalmente entre 65 a 75 semanas. diárias e/ou mudança para uma dieta mais energética
• A muda forçada ou induzida pode estender a vida (ração para poedeiras).
produtiva de um lote, melhorando a taxa de postura, a • Monitorar cuidadosamente o peso corporal do lote
qualidade da casca e a altura do albúmen. durante o processo de muda forçada.
• O desempenho pós-muda será mais baixo que os • O peso das aves deve ser mensurado duas vezes por
melhores valores obtidos na pré-muda. semana, sempre de aves oriundas das mesmas gaiolas.
• O tamanho do ovo permanecerá basicamente inalterado • Devem-se escolher gaiolas nos andares de baixo, médio
e continuará a aumentar após a retomada da produção e superior; todas as fileiras; e do início, meio e final do
de ovos. galpão.
Programa de Muda Forçada sem Jejum
DIA DA FOTO- TIPO DE ALTERAÇÃO INGESTÃO DE TEMP. DO COMENTÁRIOS
MUDA PERÍODO RAÇÃO DA RAÇÃO1 RAÇÃO2 GALPÃO3
(horas por dia) (g/dia por ave) (°C)
Dieta Partículas finas de Ração
-7 a -5 16 24–25
Postura CaCO3 completa Retirar o CaCO3 em partículas grandes
e substituir por CaCO3 em partículas
CaCO3 em finas (com menos de 2 mm de diâmetro
Dieta partículas finas, Ração médio). NÃO alterar o percentual de
-4 a -1 24 24–25
Postura sem adição de sal completa cálcio na dieta das galinhas poedeiras
(NaCl)

Temperaturas elevadas no galpão


levam à diminuição no consumo de
Dieta ração e permitem que o peso se reduza
Partículas finas de
0–6 6–84 Muda 54–64 27–28 até a meta de peso correspondente ao
CaCO3
Forçada5 peso às 18 semanas (Obs.: as poedeiras
da linhagem W-36 não devem perder
mais de 25% do peso durante a muda)
Dieta
7–17 6–8 Muda — 54–64 27–28 Manter o peso corporal
Forçada
Mistura de CaCO3
em partículas finas
Dieta Limitar o consumo de ração para
18–19 12 ou 166 e grossas como em 64–73 27–28
Postura7 evitar o excesso de peso nas aves
uma dieta normal
para poedeiras
Diminuir a temperatura do galpão
Dieta Ração
20–21 166 — 26–27 conforme necessário para aumentar o
Postura7 completa
consumo de ração
Dieta Ração Diminuir a temperatura ambiente para
22–24 16 — 24–25
Postura7 completa7 o nível “normal”
1
Incluir produtos probióticos ou prebióticos em todas as fases do programa de muda.
2
O consumo de ração depende da temperatura do galpão. Temperaturas mais baixas podem demandar mais ração.
3
Monitorar a qualidade do ar no galpão. As temperaturas sugeridas no interior do galpão podem não ser atingidas em climas frios.
4
Configurar fotoperíodo de 8 horas ou duração natural do dia em galpões abertos. Normalmente, não é necessário alterar a intensidade luminosa.
5
A dieta durante a muda forçada é rica em fibras (baixo nível de energia) sem adição de sódio (Na) (ou seja, sem adição de NaCl ou NaHCO3).
6
A luz estimula as aves a produzirem ovos, quando se aumenta o fotoperíodo para igualá-lo àquele ao qual as aves estavam expostas antes da muda
(ou seja, 15 a 16 horas). O aumento pode ser realizado em um único dia (por exemplo, de 8 para 16 horas em um único dia) ou um aumento semanal
durante 2 semanas (por ex., de 8 para 12 horas e, a seguir, de 12 para 16 horas). Monitorar e controlar o consumo de ração nos primeiros dias após a
estimulação luminosa para evitar o excesso de ganho de peso das aves ao retomarem a postura (o que levaria ao aumento significativo o peso do ovo
no segundo ciclo).
7
De acordo com as recomendações de nutrição pós-muda.

24 JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL


POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36

Recomendações Dietéticas na Muda Forçada


NUTRIÇÃO CONCENTRAÇÃO DE NUTRIENTES RECOMENDADOS
Energia metabolizável1, kcal/kg 2205–2800

Energia metabolizável , MJ/kg


1
9,32–11,72
Padrão de Aminoácidos Digestíveis / Aminoácidos Totais2
Lisina, % 0,30 / 0,33

Metionina, % 0,15 / 0,16

Metionina+Cistina,% 0,32 / 0,36

Treonina, % 0,18 / 0,21

Triptofano, % 0,10 / 0,12

Arginina, % 0,38 / 0,41

Isoleucina, % 0,18 / 0,20

Valina, % 0,23 / 0,26

Proteína Bruta3, % 8,50


Cálcio4, % 1,3–2,0

Fósforo (disponível), % 0,35

Sódio5, % 0,03

Cloro, % 0,03

1
Níveis de energia recomendados são baseados nos valores mostrados anteriormente na tabela de ingredientes. É
importante que os valores de energia sejam ajustados de acordo com os níveis aplicados nas matrizes de matéria-
prima, caso difiram da referência mostrada nesse guia.
2
Recomendação de Aminoácidos Totais é baseada nas dietas a base de milho e farelo soja. Em dietas com outros
ingredientes, recomenda-se a utilização dos Padrões de Aminoácidos Digestíveis.
3
Dietas devem ser formuladas para fornecer ingestão adequada de aminoácidos. Concentrações de Proteína Bruta
em dieta variam de acordo com a matéria-prima utilizada. Valores de Proteína Bruta são fornecidos apenas como
referência.
4
Carbonato de cálcio deve ter partículas menores que 2 mm.
5
O teor de sódio na dieta na Muda Forçada não deve exceder 0,035%.

JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL 25


60

MASSA DE OVO ACU


MÉDIA DE PESO D
PRODUÇÃO DE
50
POEDEIRAS COMERCIAIS
40 HY-LINE W-36
MASSA DE OVO ACUMULADA (kg)
30

Recomendações
20 NutricionaisPRECOCE
Pós-Muda
(aproximadamente 65 semanas)
10
TARDIA (aproximadamente 75 semanas)
100 0
+1 PRODUÇÃO
+5 +10DE OVOS (%)
+15 +20 +25 +30 +35 +40 +45
MASSA DE OVO ACUMULADA (kg) 90
MÉDIA DE PESO DOS OVOS (g)
SEMANAS PÓS-MUDA
80
PRODUÇÃO DE OVOS (%)

70 MÉDIA DE PESO DOS OVOS (g)


60
50
40
MASSA DE OVO ACUMULADA (kg)
30
20
PRECOCE (aproximadamente 65 semanas)
10
TARDIA (aproximadamente 75 semanas)
0
+1 +5 +10 +15 +20 +25 +30 +35 +40 +45
SEMANAS PÓS-MUDA

Depois da dieta de muda, quando a produção de ovos iniciar, formular dietas de acordo com a porcentagem de produção
e peso de ovos. As dietas pós-muda são formuladas semelhante à última dieta de postura, embora seguindo as
modificações:
• 20 kcal/kg (0.08 MJ/kg) menos energia
• 5% de redução dos níveis de aminoácidos (correspondendo a aproximadamente 0.25% menos proteína bruta
• Aumento do nível de cálcio (veja a tabela abaixo)
• Diminuição do nível de fósforo (veja a tabela abaixo)

RECOMENDAÇÕES DIETÉTICAS DE CÁCIO E FÓSFORO


(MUDANÇAS BASEADAS NA PRODUÇÃO)
Pico até 83% 83–78% 77–75% Menor que 75%
Consumo de alimento, g/ave/dia 90 95 100 105 110 93 98 103 108 113 93 98 103 108 113 93 98 103 108 113
Cálcio, % 4,83 4,58 4,35 4,14 3,95 4,89 4,64 4,42 4,21 4,03 5,11 4,85 4,61 4,40 4,20 5,32 5,05 4,81 4,58 4,38
Fósforo (disponível)1, % 0,56 0,53 0,50 0,48 0,45 0,48 0,46 0,44 0,42 0,40 0,43 0,41 0,39 0,37 0,35 0,38 0,36 0,34 0,32 0,31
Tamanho de Partícula de Calcário 35% : 65% 35% : 65% 35% : 65% 35% : 65%
(fino:grosso) (veja página 17)

*65% do calcário deve ter tamanho entre 2-4mm.


1
Quando outros sistemas são utilizados, as dietas devem conter níveis mínimos de fósforo disponível.

RECOMENDAÇÕES DIETÉTICAS DE CÁCIO E FÓSFORO


(MUDANÇAS BASEADAS NA PRODUÇÃO)
Pico até 83% 83–78% 77–75% Menor que 75%
Consumo de alimento, g/ave/dia 90 95 100 105 110 93 98 103 108 113 93 98 103 108 113 93 98 103 108 113
Cálcio, % 4,83 4,58 4,35 4,14 3,95 4,89 4,64 4,42 4,21 4,03 5,11 4,85 4,61 4,40 4,20 5,32 5,05 4,81 4,58 4,38
Fósforo (disponível)1, % 0,56 0,53 0,50 0,48 0,45 0,48 0,46 0,44 0,42 0,40 0,43 0,41 0,39 0,37 0,35 0,38 0,36 0,34 0,32 0,31
Tamanho de Partícula de Calcário 35% : 65% 35% : 65% 35% : 65% 35% : 65%
(fino:grosso) (veja página 17)

26 JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL


POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36

Controle de Doenças
Um lote de frangas ou poedeiras só será capaz de atingir
seu pleno potencial genético se a influência de doenças for • Utilize espuma/detergente para manter equipamentos de
minimizada. As doenças de importância econômica variam molho.
muito entre regiões, mas em todos os casos, o desafio é
• Lave a parte mais alta do aviário antes da mais baixa.
identificar e controlar essas enfermidades.
• Use água quente sob alta pressão para o enxágue.
Biossegurança • Deixe secar.
Biossegurança é o melhor método de evitar doenças. Um bom • Depois de totalmente seco, aplique solução desinfetante
programa de biossegurança identifica e controla as formas seguido de fumigação.
mais prováveis das doenças entrarem na granja.
• Esvazie e sanitize as linhas de água.
• O fluxo de pessoas e equipamentos dentro da granja deve • Monitore nos aviários a presença de Salmonella spp.,
ser estritamente controlado. principalmente Salmonella Enteritidis, por meio de exames
• Visitantes na granja devem ser limitados a atividades rotineiros no ambiente.
essenciais. • Permita que o aviário seque antes do novo alojamento.
• As visitas devem ser documentadas em um livro de
registros. Doenças de Transmissão Vertical
• Todos os visitantes e trabalhadores devem tomar banho • Algumas doenças são conhecidas por serem transmitidas
antes de entrar na granja. das reprodutoras para a progênie.
• Botas e vestuários limpos devem ser fornecidos aos • Reprodutoras livres são o primeiro passo para o controle de
trabalhadores e visitantes. doenças nas poedeiras comerciais.
• Pedilúvios contendo desinfetantes devem ser colocados do • Todas as reprodutoras da Hy-Line Internacional são livres
lado de fora, próximo da entrada dos aviários. de leucose aviária, Mycoplasma gallisepticum, Mycoplasma
synoviae, Salmonella Pullorum, Salmonella Enteritidis,
• Se possível, evite usar serviços (vacinação, transferência e Salmonella Gallinarum, Salmonella Typhimurium e outras
debicagem) e equipamentos de terceiros. espécies de
• Preconize que os trabalhadores se limitem à um único Salmonella spp.
núcleo ou unidade de produção. • Devido à
• Para aqueles que visitam vários lotes, o número de lotes possibilidade
visitados em um dia, deve ser limitado. Sempre inicie do de transmissão
lote mais novo para o mais velho e do saudável para o horizontal dessas
doente. Depois de visitar um lote doente, não se deve entrar doenças, as
em nenhum outro aviário. gerações seguintes
• Retirar lotes da granja é uma oportunidade para entrada de podem não se
doenças, pois caminhões e pessoas frequentemente passam manter livres.
por várias propriedades. • É responsabilidade
• A criação em granjas com aves de mesma idade, baseada no do proprietário das
princípio tudo dentro - tudo fora, é a melhor forma de evitar reprodutoras e das
a transmissão de doenças de lotes mais velhos para mais poedeiras comerciais evitar a transmissão horizontal dessas
novos, lotes mais susceptíveis. doenças e continuar testando os lotes para garantir o status
• Aviários devem ser projetos para evitar entrada de aves negativo.
silvestres, insetos e roedores.
• Descarte rápida e devidamente as aves mortas.
Roedores
Roedores são conhecidos como reservatórios de muitas
doenças e são uma forma comum de recontaminação da COCCIDIOSE
granja após a limpeza e desinfecção de instalações avícolas.
Eles também são responsáveis por espalhar doenças galpão Essa infecção parasitária intestinal pode causar lesões no
por galpão dentro da granja. intestino e, em casos graves, levar a morte. Normalmente,
a falta de monitoria acarreta em infecções subclínicas, que
• A granja deve estar livre de sujidades e com a grama reduzem a conversão alimentar ou leva a lesões crônicas e
aparada, pois estes podem servir de abrigo para roedores. irreversíveis no intestino das aves. Lotes de franga podem
• O perímetro de cada aviário deve ser dotado de uma área estar desigual e abaixo do peso e, portanto, não atingir seu
de 1 m de concreto afim de evitar a entrada de roedores no potencial de produção. O controle da coccidiose inclui as
galpão. seguintes medidas (consulte também a legislação local):
• Ração e ovos dever ser armazenados em locais protegidos • Uso de anticoccidianos ionóforos ou químicos em
de roedores. programas decrescentes para garantir a imunidade das
• Pontos de iscagem devem ser colocados ao longo dos frangas.
aviários, renovando sempre as iscas raticidas. • Uso de vacina viva é uma alternativa aos medicamentos
Limpeza e Desinfecção anticoccidianos.
A limpeza e desinfecção dos aviários entre os lotes deve • As vacinas vivas que estão disponíveis podem ser
reduzir a pressão de infecção do próximo lote. administradas por spray no incubatório ou via ração ou
água de bebida nos primeiros dias de vida.
• Mantenha pelo menos duas semanas de vazio sanitário • Controle moscas e cascudinhos, que são vetores de
entre os lotes. coccidia.
• Toda a ração e esterco devem ser retirados do aviário antes • A limpeza e desinfecção de galpões reduz o desafio
da limpeza. dessa doença.
• Limpe completamente as entradas de ar, ventiladores, pás, • Limite o acesso das aves à esteira de esterco.
exaustores e grades.
• Vacinas de coccidiose precisam ciclar. Veja as
• O aquecimento do galpão durante a lavagem auxilia a informações do fabricante, antes do uso.
remoção de matéria-orgânica.
• O aviário deve ser limpo com água quente em alta pressão.

JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL 27


POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36

Recomendações de Vacinação
Algumas doenças estão amplamente disseminadas ou de difícil erradicação e requerem um programa rotineiro de
vacinação. Em geral, todas os lotes devem ser vacinados contra Doença de Marek, Doença de Newcastle (NDV), Bronquite
Infecciosa (IBD), Doença de Gumboro (IBD), Encefalomielite Aviária (AE) e Bouba Aviária. Outras vacinações podem ser
incluídas no programa vacinal de acordo com o desafio sanitário local.
Um único programa não pode ser recomendado para todas as regiões. Siga as instruções fornecidas pelo fabricante das
vacinas. Use apenas vacina certificadas. Consulte um médico veterinário para determinar o melhor programa vacinal para
sua região.

PROGRAMA BÁSICO PARA VACINAÇÃO DE POEDEIRAS COMERCIAIS


SEMANAS DE IDADE
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Doença de Marek • Todas as poedeiras devem ser vacinadas contra
Doença de Marek no incubatório
• HVT/Rispens são as cepas utilizadas
• HVT/SB1 usadas em áreas de baixo desafio

Gumboro, IBD • Normalmente aplicada entre os dias 15-18, 21-25, 28-32,


as vacinações contra IBD vivas são baseadas na queda
de anticorpos maternais e no desafio de campo
• Água de bebida é a via preferencial para essa vacinação
• A vacina HVT+IBD vetorizada está disponível para
administração no incubatório

Doença de Newcastle, áreas de desafio moderado, ausência de Newcastle velogênica


• 2-3 vacinações vivas, com 4-6 semanas de intervalo entre a
aplicação da última vacina viva e a vacina inativada
• Pelo menos uma vacina viva deve ser aplicada na recria via spray
• A administração de reforços de vacinações vivas a cada 30-60
dias durante o período de produção pode ser necessária para
manter a imunidade alta
Doença de Newcastle, áreas de desafio elevado, presença de Newcastle velogênica
• A aplicação simultânea de vacina viva (via ocular) e vacina
inativada promove uma boa proteção em áreas de desafio elevado
E E
• A administração de vacinações a cada 30-60 dias durante o
período de produção pode ser necessária para manter alta a
imunidade de mucosa
• Pode ser utilizada a combinação de vacinas Newcastle-
Bronquite Infecciosa Bronquite (bivalente)
• 2-3 vacinações utilizando diferentes variantes, proporcionam uma
proteção cruzada (se diferentes variantes estão presentes na região)
• A última dose de vacina viva deve ser administrada via spray
• A administração de reforços de vacinações vivas a cada 30-60
dias durante o período de produção pode ser necessária para
manter alta a imunidade de mucosa
Encefalomielite Aviária • Administrada uma vez entre 6 e 15 semanas de idade, para
prevenir queda de produção de ovos.
OU
• Administrada via água de bebida ou combinada com a
vacina de bouba aplicada na membrana da asa

Bouba Aviária • 1 ou 2 vacinações


• Para vacinação de aves antes de 6 semanas de idade
deve-se utilizar vacina de bouba ou bouba dos pombos
altamente atenuada
• Use a cepa de bouba dos pombos para fornecer melhor
proteção cruzada
• A maior parte dos surtos ocorre por má administração da
vacina
0 2 4 6 8 10 12 14 16
SEMANAS DE IDADE

Vacinas vivas aplicadas no incubatório, via subcutânea Vacinas vivas, administradas por inoculação na
membrana da asa
Vacina vivas administradas via água de bebida, spray ou Vacinas inativadas, aplicadas via intramuscular ou
gota ocular subcutânea

28 JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL


POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36

Recomendações de Vacinação (continuação)


OPÇÕES DE APLICAÇÕES DE VACINAS PARA POEDEIRAS COMERCIAIS
Utilize caso essas doenças sejam prevalentes na região. Siga as instruções fornecidas pelo fabricante. Use apenas vacinas
certificadas. Consulte o Médico Veterinário para estabelecer o melhor programa vacinal para sua granja.

SEMANAS DE IDADE
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Coriza Infecciosa • 2 vacinações com intervalo de 4 semanas entre elas
• Bacterinas autógenas são usadas em alguns casos
utilizando isolados locais

Cólera Aviária (Pasteurelose) • 2 vacinações com intervalo de 4 semanas entre elas


• Bacterinas autógenas são usadas em alguns casos
utilizando isolados locais
OU OU
• Vacinas vivas como M-9 ou PM-1 também são utilizadas

Laringotraqueíte Infecciosa • Gota ocular é o método preferido de vacinação


• Não aplicar outra vacina respiratória no intervalo de 7
dias
• Muitos surtos de LTI são devidos ao uso indiscriminado
de vacina
• Vacina vetorizada ILT-HVT disponível para administarção
no incubatório
• A vacina ILT-Bouba vetorizada está disponível

Síndrome da Queda de Postura • 1 vacinação é altamente eficaz

Pneumovírus Aviário • Programas vacinais com vacinas vivas e inativadas são


mais eficientes

Mycoplasma gallisepticum, vacinas vivas • Vacinas vivas podem controlar o impacto econômico da infecção
por MG
• Estão disponíveis as cepas TS-11, 6/85 e F
• Administre a cepa-F para uma maior proteção
• Para mais informações, veja em “Controle de MG em Poedeiras
Comerciais” em atualização técnica em www.hyline.com
Mycoplasma gallisepticum, • Frequentemente bacterinas de MG vem combinadas com as de
vacinas inativadas (bacterinas) Newcastle e Bronquite
• Para mais informações, veja em “Controle de MG em Poedeiras
Comerciais” em atualização técnica em www.hyline.com
Salmonella • A vacinação com cepas de Salmonella reduz a
colonização dos órgãos internos e do trato intestinal,
diminuindo assim a excreção da bactéria no ambiente
• 2 ou 3 vacinações com cepas de Salmonella
Typhimurium ou Salmonella Enteritidis, seguida por uma
vacina inativada oferece melhor proteção
OU
• Vacinas vivas fornecem boa proteção contra cepas do
mesmo sorovar e proteção cruzada variável contra outros
• Bacterinas inativadas podem fornecer proteção
direcionada contra uma cepa específica

• Quando necessário vacinar, utilizar vacina viva atenuada via


E. coli spray no incubatório ou no pinteiro nas primeiras semanas
de vida
• A segunda dose deve ser administrada entre 12-14 semanas
• Pode ser associada com outras vacinas spray
• Para mais informações, consulte o informativo técnico
“Colibaciloses em Poedeiras” em www.hyline.com

0 2 4 6 8 10 12 14 16
SEMANAS DE IDADE

JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL 29


POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36

Recomendações de Vacinação (continuação)


VACINAS HVT RECOMBINANTES
As vacinas vetorizadas recombinantes oferecem a conveniência de serem aplicadas no incubatório sem os efeitos
adversos de uma vacinação a campo. Para uma melhor proteção para a Doença de Marek use a Vacina Rispens com a
vacina recombinante HVT.
ATENÇÃO: Não use outra cepa de HVT, junto com vacinas HVT recombinante.

IDADE EM SEMANAS
0 2 4 6 8 10 12 14 16

IBD, Gumboro, HVT recombinante Gene (VP2) IBD protetor inserido em região não essecial do
(vHVT—IBD) vírus HVT
• Pode eliminar a necessidade de vacinações de campo
com vacinas vivas IBD
• Não interfere nos anticorpos maternos

Genes protetores NDV (proteína de fusão e neuraminidase)


Newcastle, HVT recombinante
inserido em região não essencial do vírus HVT
(vHVT—NDV)
• Reduz o número de vacinações vivas no campo
• Vacinas inativadas ainda é necessária para melhorar a
proteção a longo prazo

Laringotraqueíte, HVT recombinante Genes LTI protetores inseridos no vírus HVT


(vHVT-LTI) • Dependendo do desafio de campo, pode reduzir a
necessidade do uso de vacinas vivas

Influenza Aviária, HVT recombinante Genes protetores da Influenza Aviária H5 inseridos em


região não essencial do vírus HVT
(vHVT—H5)
• Fornece proteção contra qualquer vírus Influenza H5 sem
necessitar de vacinações adicionais
• O uso de vacina contra Influenza normalmente é restrito
à países ou regiões onde a doença é endêmica
• A duração da imunidade protetora não está determinada

0 2 4 6 8 10 12 14 16
IDADE EM SEMANAS

Vacinas vivas aplicadas no incubatório, via subcutânea Vacinas vivas, administradas por inoculação na
membrana da asa
Vacina vivas administradas via água de bebida, spray ou Vacinas inativadas, aplicadas via intramuscular ou
gota ocular subcutânea

30 JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL


100 2000

90 1900
PRODUÇÃO DE OVOS (%)

80 1800

70 1700

PESO MÉDIO DOS OVOS (g)

60 1600

PESO CORPORAL (g)


50 1500
Gráfico de Desempenho

MORTALIDADE (%)
PESO CORPORAL (g)

40 1400

PRODUÇÃO DE OVOS (%)

PESO MÉDIO DOS OVOS (g)


30 1300

20 1200

10 1100

MORTALIDADE (%)

JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL


0 1000
18 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90
SEMANAS DE IDADE

31
POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36
POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36

Desempenho Pós-Muda
MASSA DE
OVOS POR MORTAL- PESO CONSUMO OVOS POR AVE PESO MÉDIO
% AVE-DIA OVOS POR IDADE CORPORAL DE RAÇÃO ALOJADA DOS OVOS*
SEMANAS
AVE-DIA Acumulado AVE ALOJADA (%) (kg) (g/ave-dia) Acumulado (kg) (g / ovo)
PÓS-
MUDA Precoce Tardia Precoce Tardia Precoce Tardia Precoce Tardia Precoce Tardia Precoce Tardia Precoce Tardia Precoce Tardia
+1 – – 279,3 336,1 280,6 328,4 4,0 5,2 1,51 1,53 47 50 16,7 20,1 – –
+2 – – 279,3 336,1 280,6 328,4 4,1 5,3 1,48 1,50 47 50 16,7 20,1 – –
+3 – – 279,3 336,1 280,6 328,4 4,2 5,4 1,48 1,50 64 67 16,7 20,1 – –
+4 – – 279,3 336,1 280,6 328,4 4,3 5,4 1,48 1,50 78 81 16,7 20,1 – –
+5 10 9 280,0 336,7 281,3 329,0 4,4 5,5 1,49 1,51 85 88 16,7 20,1 62,5 62,7
+6 48 40 283,4 339,5 284,5 331,6 4,5 5,6 1,52 1,54 90 93 16,9 20,3 63,0 63,2
+7 73 61 288,5 343,8 289,4 335,7 4,6 5,6 1,54 1,56 95 98 17,3 20,6 63,5 63,7
+8 84 72 294,4 348,8 295,0 340,4 4,6 5,7 1,55 1,57 97 100 17,6 20,9 63,5 63,7
+9 87 79 300,4 354,4 300,8 345,6 4,7 5,8 1,56 1,58 99 102 18,0 21,2 63,5 63,7
+10 88 82 306,6 360,1 306,6 351,0 4,8 5,9 1,56 1,58 100 103 18,4 21,5 63,6 63,7
+11 88 83 312,8 365,9 312,5 356,5 4,9 6,0 1,57 1,59 100 103 18,7 21,9 63,6 63,8
+12 89 84 319,0 371,8 318,4 362,0 4,9 6,1 1,57 1,59 101 104 19,1 22,2 63,6 63,8
+13 89 85 325,2 377,8 324,3 367,6 5,0 6,1 1,57 1,59 101 104 19,5 22,6 63,6 63,8
+14 88 85 331,4 383,7 330,2 373,2 5,1 6,2 1,58 1,60 101 104 19,8 23,0 63,6 63,8
+15 87 84 337,5 389,6 336,0 378,7 5,2 6,3 1,58 1,60 101 104 20,2 23,3 63,6 63,8
+16 87 84 343,6 395,5 341,7 384,2 5,2 6,4 1,58 1,60 101 104 20,6 23,7 63,7 63,9
+17 87 83 349,7 401,3 347,5 389,6 5,3 6,5 1,58 1,60 101 104 21,0 24,0 63,7 63,9
+18 87 83 355,7 407,1 353,3 395,1 5,4 6,6 1,58 1,60 102 105 21,3 24,4 63,7 63,9
+19 87 83 361,8 412,9 359,0 400,5 5,5 6,7 1,58 1,60 102 105 21,7 24,7 63,7 63,9
+20 86 82 367,9 418,6 364,7 405,8 5,6 6,8 1,58 1,60 102 105 22,0 25,0 63,7 63,9
+21 86 82 373,9 424,4 370,4 411,2 5,7 6,9 1,58 1,60 102 105 22,4 25,4 63,7 63,9
+22 86 82 379,9 430,1 376,0 416,5 5,8 7,0 1,58 1,60 102 105 22,8 25,7 63,7 63,9
+23 86 82 385,9 435,9 381,7 421,8 5,9 7,1 1,58 1,60 102 105 23,1 26,1 63,7 63,9
+24 86 82 391,9 441,6 387,4 427,2 5,9 7,2 1,58 1,60 102 105 23,5 26,4 63,7 63,9
+25 86 82 398,0 447,3 393,0 432,5 6,0 7,3 1,58 1,60 102 105 23,9 26,7 63,7 63,9
+26 86 82 404,0 453,1 398,7 437,8 6,1 7,4 1,58 1,60 102 105 24,2 27,1 63,7 63,9
+27 86 82 410,0 458,8 404,3 443,1 6,2 7,5 1,58 1,60 102 105 24,6 27,4 63,7 63,9
+28 85 81 415,9 464,5 409,9 448,4 6,3 7,6 1,58 1,60 102 105 24,9 27,8 63,7 63,9
+29 85 81 421,9 470,2 415,5 453,6 6,4 7,7 1,58 1,60 102 105 25,3 28,1 63,7 63,9
+30 85 81 427,8 475,8 421,0 458,8 6,5 7,8 1,58 1,60 102 105 25,6 28,4 63,7 63,9
+31 85 81 433,8 481,5 426,6 464,0 6,6 7,9 1,58 1,60 102 105 26,0 28,8 63,7 63,9
+32 84 80 439,7 487,1 432,1 469,2 6,7 8,0 1,58 1,60 102 105 26,3 29,1 63,7 63,9
+33 84 80 445,6 492,7 437,5 474,3 6,8 8,1 1,58 1,60 102 105 26,7 29,4 63,7 63,9
+34 83 79 451,4 498,2 443,0 479,4 6,9 8,2 1,58 1,60 103 106 27,0 29,7 63,7 63,9
+35 82 78 457,1 503,7 448,3 484,4 7,0 8,3 1,58 1,60 103 106 27,4 30,1 63,8 63,9
+36 82 78 462,8 509,1 453,6 489,4 7,1 8,4 1,58 1,60 103 106 27,7 30,4 63,8 63,9
+37 81 77 468,5 514,5 458,9 494,4 7,2 8,5 1,58 1,60 103 106 28,0 30,7 63,8 63,9
+38 80 76 474,1 519,9 464,1 499,2 7,3 8,6 1,58 1,60 103 106 28,4 31,0 63,8 63,9
+39 80 76 479,7 525,2 469,3 504,1 7,4 8,8 1,58 1,60 103 106 28,7 31,3 63,8 63,9
+40 80 76 485,3 530,5 474,4 508,9 7,5 8,9 1,58 1,60 103 106 29,0 31,6 63,8 63,9
+41 79 – 490,8 – 479,5 – 7,7 – 1,58 – 103 – 29,4 – 63,8 –
+42 79 – 496,4 – 484,6 – 7,8 – 1,58 – 103 – 29,7 – 63,8 –
+43 79 – 501,9 – 489,7 – 7,9 – 1,58 – 103 – 30,0 – 63,8 –
+44 78 – 507,4 – 494,8 – 8,0 – 1,58 – 103 – 30,3 – 63,8 –
+45 78 – 512,8 – 499,8 – 8,1 – 1,58 – 103 – 30,7 – 63,8 –

Precoce: um programa de muda começando aproximadamente às 65 semanas de idade.


Tardia: um programa de muda começando aproximadamente às 75 semanas de idade.

32 JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL


100 2000

PRODUÇÃO DE OVOS (%)


90 1900

80 1800

70 1700

MÉDIA DE PESO DE OVOS (g)

60 1600

PESO CORPORAL (g)

50 1500
PESO CORPORAL (g)

MORTALIDADE (%)
40 1400

PRODUÇÃO DE OVOS (%)

MÉDIA DE PESO DE OVOS (g)


PRECOCE (aproximadamente 65 semanas)
TARDIA (aproximadamente 75 semanas)
30 1300

20 1200
Gráfico de Desempenho Pós-Muda

10 1100
MORTALIDADE (%)

JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL


0 1000
+1 +5 +10 +15 +20 +25 +30 +35 +40 +45
SEMANAS PÓS-MUDA

33
POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36
POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36

Distribuição e Padrão de Peso de Ovos


QUALIDADE DE OVOS DISTRIBUIÇÃO DE PESO DOS OVOS - PADRÃO EUROPEU

PESO MÉDIO % DE MUITO % DE % DE % DE


IDADE UNIDADES % DE RESISTÊNCIA IDADE DOS OVOS GRANDES GRANDES MÉDIOS PEQUENOS
(semanas) HAUGH SÓLIDOS A QUEBRA (semanas) (g) Acima de 73 g 63–73 g 53–63 g 43–53 g
18 98,0 22,4 4280 20 46,9 0,0 0,0 7,8 92,2
20 97,6 22,9 4260 22 52,3 0,0 0,8 42,9 56,3
22 96,8 23,2 4250 24 55,0 0,0 4,1 62,7 33,2
24 96,0 23,5 4240 26 57,1 0,0 10,4 70,4 19,2
26 95,3 23,7 4220 28 58,0 0,1 14,3 71,3 14,4
28 94,6 23,9 4200 30 59,2 0,1 20,3 70,7 8,9
30 93,9 24,1 4180 32 59,7 0,2 24,0 69,0 6,8
32 93,2 24,3 4160 34 60,7 0,3 29,8 65,9 4,0
34 92,6 24,4 4140 36 61,0 0,3 31,8 64,8 3,1
36 92,0 24,5 4120 38 61,2 0,3 33,2 64,0 2,5
38 91,4 24,6 4110 40 61,5 0,4 36,0 61,2 2,4
40 90,8 24,6 4100 42 62,2 0,6 41,8 55,8 1,8
42 90,3 24,7 4090 44 62,3 0,8 42,9 54,6 1,7
44 89,7 24,7 4085 46 62,5 0,9 44,6 53,0 1,6
46 89,2 24,7 4080 48 62,6 1,0 45,4 51,9 1,6
48 88,9 24,7 4075 50 62,7 1,3 46,3 50,9 1,6
50 88,5 24,7 4070 52 62,9 1,4 47,7 49,3 1,6
52 88,1 24,7 4065 54 63,0 1,7 48,5 48,3 1,5
54 87,7 24,7 4060 56 63,1 1,8 49,2 47,6 1,5
56 87,5 24,7 4050 58 63,2 2,1 49,8 46,7 1,5
58 87,2 24,7 4045 60 63,3 2,4 50,4 45,8 1,5
60 87,0 24,7 4040 62 63,4 2,5 50,9 45,1 1,5
62 86,8 24,7 4030 64 63,5 2,6 51,5 44,3 1,5
64 86,6 24,7 4010 66 63,6 2,8 52,1 43,6 1,5
66 86,4 24,7 3990 68 63,6 2,8 52,1 43,6 1,5
68 86,2 24,7 3970 70 63,6 2,8 52,1 43,6 1,5
70 86,0 24,7 3955 72 63,6 2,8 52,1 43,6 1,5
72 85,8 24,7 3945 74 63,7 2,9 52,8 42,9 1,5
74 85,6 24,7 3940 76 63,7 2,9 52,8 42,9 1,5
76 85,4 24,7 3930 78 63,8 3,0 53,5 42,1 1,4
78 85,2 24,7 3920 80 63,8 3,0 53,5 42,1 1,4
80 85,0 24,7 3910 82 63,8 3,0 53,5 42,1 1,4
84 63,8 3,0 53,5 42,1 1,4
86 63,8 3,0 53,5 42,1 1,4
88 63,8 3,0 53,5 42,1 1,4
90 63,8 3,0 53,5 42,1 1,4
ESCORES DE COR DE CASCA
• A W-36 normalmente produz ovos uniformemente
brancos (05-10).
• Ovos de início de produção são tipicamente mais
escuros (10-20).
• Para mais informações sobre qualidade de ovos,
consulte o informativo técnico “A Ciência da Qualidade
dos Ovos”, em www.hyline.com.

05 10 20

34 JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL


POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36

Distribuição do Peso dos Ovos (continuação)

DISTRIBUIÇÃO DO PESO DOS OVOS - PADRÃO EUA


% DE MUITO
PESO MÉDIO % DE JUMBO % DE EXTRA % DE % DE % DE PEQUENOS
IDADE DOS OVOS Mais que GRANDES GRANDES MÉDIOS PEQUENOS Abaixo de 510
(semanas) (libra/caixa) 850 g/dúzia 765-850 g/dúzia 680-765 g/dúzia 595-680 g/dúzia 510-595 g/dúzia g/dúzia
20 37,2 0,0 0,0 1,1 25,4 58,0 15,5
22 41,5 0,0 0,5 15,4 57,2 25,7 1,3
24 43,7 0,0 2,8 32,8 52,4 11,7 0,3
26 45,3 0,2 7,6 45,7 41,1 5,4 0,1
28 46,0 0,3 10,6 50,0 35,4 3,7 0,1
30 47,0 0,6 15,4 54,7 27,5 1,8 0,0
32 47,4 0,7 17,5 56,6 24,0 1,2 0,0
34 48,2 1,0 23,1 57,7 17,6 0,6 0,0
36 48,4 1,1 24,7 58,3 15,5 0,4 0,0
38 48,6 1,1 25,8 58,9 13,9 0,3 0,0
40 48,8 1,5 28,3 57,1 12,9 0,3 0,0
42 49,4 2,2 32,7 54,4 10,6 0,2 0,0
44 49,4 2,6 34,2 53,1 10,0 0,2 0,0
46 49,5 2,8 35,6 51,8 9,6 0,2 0,0
48 49,7 3,3 36,3 50,9 9,3 0,2 0,0
50 49,8 3,8 37,0 49,8 9,2 0,2 0,0
52 49,9 4,1 38,2 48,7 8,8 0,2 0,0
54 50,0 4,7 38,9 47,4 8,8 0,2 0,0
56 50,1 4,9 39,3 47,2 8,5 0,2 0,0
58 50,2 5,5 39,6 46,2 8,5 0,2 0,0
60 50,2 6,1 40,3 45,0 8,4 0,2 0,0
62 50,3 6,3 40,5 44,6 8,3 0,2 0,0
64 50,4 6,6 41,0 44,1 8,0 0,2 0,0
66 50,5 6,9 41,6 43,6 7,7 0,2 0,0
68 50,5 6,9 41,6 43,6 7,7 0,2 0,0
70 50,5 6,9 41,6 43,6 7,7 0,2 0,0
72 50,5 6,9 41,6 43,6 7,7 0,2 0,0
74 50,6 7,1 42,1 43,1 7,5 0,2 0,0
76 50,6 7,1 42,1 43,1 7,5 0,2 0,0
78 50,6 7,4 42,7 42,6 7,2 0,2 0,0
80 50,6 7,4 42,7 42,6 7,2 0,2 0,0
82 50,6 7,4 42,7 42,6 7,2 0,2 0,0
84 50,6 7,4 42,7 42,6 7,2 0,2 0,0
86 50,6 7,4 42,7 42,6 7,2 0,2 0,0
88 50,6 7,4 42,7 42,6 7,2 0,2 0,0
90 50,6 7,4 42,7 42,6 7,2 0,2 0,0

JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL 35


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Distribuição do Peso dos Ovos (continuação)


DISTRIBUIÇÃO DE PESO DOS OVOS - PADRÃO EUROPEU
100

90

80

70
% DE PRODUÇÃO

60

50

40

30

20

10

0 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40 42 44 46 48 50 52 54 56 58 60 62 64 66 68 70 72 74 76 78 80 82 84 86 88 90
IDADE EM SEMANAS
MUITO GRANDES GRANDES MÉDIOS PEQUENOS
Acima de 73 g 63–73 g 53–63 g 43–53 g

DISTRIBUIÇÃO DO PESO DOS OVOS - PADRÃO EUA


100

90

80

70
% DE PRODUÇÃO

60

50

40

30

20

10

0 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40 42 44 46 48 50 52 54 56 58 60 62 64 66 68 70 72 74 76 78 80 82 84 86 88 90
IDADE EM SEMANAS
JUMBO EXTRA GRANDES GRANDES MÉDIOS PEQUENOS MUITO PEQUENOS
Acima de 850 gr/dúzia 765-850 gr/dúzia 680-765 gr/dúzia 595-680 gr/dúzia 510-595 gr/dúzia Abaixo de 510 gr/dúzia

36 JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL


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Distribuição do Tamanho dos Ovos


Pós-Muda Forçada
DISTRIBUIÇÃO DO TAMANHO DOS OVOS PÓS MUDA FORÇADA -
PADRÃO EUROPEU
SEMANAS PESO MÉDIO % DE MUITO
PÓS- DOS OVOS GRANDES % DE GRANDES % DE MÉDIOS % DE PEQUENOS
MUDA (g) Acima de 73 g 63–73 g 53–63 g 43–53 g
Precoce Tardia Precoce Tardia Precoce Tardia Precoce Tardia Precoce Tardia
+6 63,0 63,2 2,9 3,1 51,1 52,4 44,0 42,6 2,0 1,9
+8 63,5 63,7 2,9 3,1 51,1 52,4 44,0 42,6 2,0 1,9
+10 63,6 63,7 3,3 3,6 51,4 52,7 43,3 42,0 2,0 1,8
+12 63,6 63,8 3,3 3,6 51,4 52,7 43,3 42,0 2,0 1,8
+14 63,6 63,8 3,5 3,8 51,4 52,7 43,1 41,7 2,0 1,8
+16 63,7 63,9 3,7 4,0 51,7 52,9 42,7 41,3 2,0 1,8
+18 63,7 63,9 3,7 4,0 51,7 52,9 42,7 41,3 2,0 1,8
+20 63,7 63,9 3,7 4,0 51,7 52,9 42,7 41,3 2,0 1,8
+22 63,7 63,9 3,7 4,0 51,7 52,9 42,7 41,3 2,0 1,8
+24 63,7 63,9 3,7 4,0 51,7 52,9 42,7 41,3 2,0 1,8
+26 63,7 63,9 3,7 4,0 51,7 52,9 42,7 41,3 2,0 1,8
+28 63,7 63,9 3,7 4,0 51,7 52,9 42,7 41,3 2,0 1,8
+30 63,7 63,9 3,7 4,0 51,7 52,9 42,7 41,3 2,0 1,8
+32 63,7 63,9 3,7 4,0 51,7 52,9 42,7 41,3 2,0 1,8
+34 63,7 63,9 3,8 4,0 52,3 52,9 42,0 41,3 1,9 1,8
+36 63,8 63,9 3,8 4,0 52,3 52,9 42,0 41,3 1,9 1,8
+38 63,8 63,9 3,8 4,0 52,3 52,9 42,0 41,3 1,9 1,8
+40 63,8 63,9 3,8 4,0 52,3 52,9 42,0 41,3 1,9 1,8

DISTRIBUIÇÃO DO TAMANHO DOS OVOS PÓS MUDA FORÇADA -


PADRÃO EUA
%
SEMANAS PESO MÉDIO JUMBO % DE EXTRA % DE
PÓS- DOS OVOS Acima de 850 GRANDES % DE GRANDES % DE MÉDIOS PEQUENOS
MUDA (libr/caixa) gr/dúzia 765-850 gr/dúzia 680-765 gr/dúzia 595-680 gr/dúzia 510-595 gr/dúzia
Precoce Tardia Precoce Tardia Precoce Tardia Precoce Tardia Precoce Tardia Precoce Tardia
+6 50,0 50,2 7,0 7,0 40,7 41,7 43,2 42,6 8,9 8,4 0,3 0,3
+8 50,4 50,6 7,0 7,0 40,7 41,7 43,2 42,6 8,9 8,4 0,3 0,3
+10 50,5 50,6 7,7 7,9 40,8 41,8 42,5 41,7 8,7 8,3 0,3 0,3
+12 50,5 50,6 7,7 7,9 40,8 41,8 42,5 41,7 8,7 8,3 0,3 0,3
+14 50,5 50,6 8,1 8,2 40,9 41,9 42,1 41,3 8,7 8,3 0,3 0,3
+16 50,6 50,7 8,4 9,0 40,9 41,9 41,8 40,9 8,6 8,0 0,3 0,3
+18 50,6 50,7 8,4 9,0 40,9 41,9 41,8 40,9 8,6 8,0 0,3 0,3
+20 50,6 50,7 8,4 9,0 40,9 41,9 41,8 40,9 8,6 8,0 0,3 0,3
+22 50,6 50,7 8,4 9,0 40,9 41,9 41,8 40,9 8,6 8,0 0,3 0,3
+24 50,6 50,7 8,4 9,0 40,9 41,9 41,8 40,9 8,6 8,0 0,3 0,3
+26 50,6 50,7 8,4 9,0 40,9 41,9 41,8 40,9 8,6 8,0 0,3 0,3
+28 50,6 50,7 8,4 9,0 40,9 41,9 41,8 40,9 8,6 8,0 0,3 0,3
+30 50,6 50,7 8,4 9,0 40,9 41,9 41,8 40,9 8,6 8,0 0,3 0,3
+32 50,6 50,7 8,4 9,0 40,9 41,9 41,8 40,9 8,6 8,0 0,3 0,3
+34 50,6 50,7 8,7 9,0 41,4 41,9 41,3 40,9 8,3 8,0 0,3 0,3
+36 50,6 50,7 8,7 9,0 41,4 41,9 41,3 40,9 8,3 8,0 0,3 0,3
+38 50,6 50,7 8,7 9,0 41,4 41,9 41,3 40,9 8,3 8,0 0,3 0,3
+40 50,6 50,7 8,7 9,0 41,4 41,9 41,3 40,9 8,3 8,0 0,3 0,3

Precoce: um programa de muda começando aproximadamente às 65 semanas de idade.


Tardia: um programa de muda começando aproximadamente às 75 semanas de idade.

JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL 37


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Ingredientes da Ração - Tabela 1

ENERGIA METABO-

ENERGIA METABO-

ENERGIA METABO-
MATÉRIA SECA (%)

ÁCIDO LINOLEICO
PROTEÍNA BRUTA

GORDURA–extrato

FIBRA BRUTA (%)

LIZÁVEL (kcal/kg)
LIZÁVEL (kcal/lb)

LIZÁVEL (MJ/kg)

COLINA (mg/kg)
POTÁSSIO (%)

ENXOFRE (%)
disponível (%)
CÁLCIO (%)

CLORO (%)
SÓDIO (%)
FÓSFORO

FÓSFORO
etéreo (%)

total (%)
INGREDIENTE

(%)

(%)
(conforme fornecido)
Cevada, grão 89,0 11,5 1,9 5,0 0,08 0,42 0,15 0,03 0,14 0,56 0,15 1250 2750 11,51 1,1 1027
Feijão, largo (vicia faba) 89,0 25,7 1,4 8,2 0,14 0,54 0,20 0,08 0,04 1,20 – 1100 2420 10,13 0,9 1670
Carbonato de Cálcio (38% Ca) 99,5 – – – 38,00 – – 0,06 – 0,06 – – – – – –
Farelo de Canola (38%) 91,0 38,0 3,8 11,1 0,68 1,20 0,40 – – 1,29 1,00 960 2110 8,83 0,6 6700
Oléo de Canola 99,0 – 99,0 – – – – – – – – 4000 8820 36,92 20,50 –
Milho, amarelo, grão 86,0 7,5 3,5 1,9 0,01 0,28 0,12 0,02 0,04 0,33 0,08 1530 3373 14,12 1,9 1100
Gluten de milho 88,0 21,0 2,0 10,0 0,20 0,90 0,22 0,15 0,22 1,30 0,16 795 1750 7,32 1,6 2420
Farelo de gluten de milho (60%) 90,0 60,0 2,0 2,5 0,02 0,50 0,18 0,03 0,05 0,45 0,50 1700 3740 15,65 1,8 2200
Grãos secos provenientes de destilaria, 92,0 27,0 9,0 13,0 0,09 0,41 0,17 0,25 0,07 0,16 0,43 910 2000 8,37 5,05 1850
milho
Farelo de algodão (41%), Extração 91,0 41,0 3,9 12,6 0,17 0,97 0,32 0,04 0,04 1,22 0,40 955 2100 8,79 0,8 2807
mecânica
Farelo de algodão (41%), uso de solvente 90,0 41,0 2,1 11,3 0,16 1,00 0,32 0,04 0,04 1,20 0,42 915 2010 8,41 0,4 2706
Fosfato Bicálcico (18,5% de P) 99,5 – – – 22,00 18,50 18,50 0,08 – 0,07 – – – – – –
DL-Metionina 99,5 58,1 – – – – – – – – – 2277 5020 21,01 – –
Gordura, animal 99,0 – 98,0 – – – – – – – – 3600 7920 33,15 – –
Gordura, animal e vegetal 98,0 – 92,0 – – – – – – – – 3800 8379 35,07 30,00 –
Gordura, vegetal 99,0 – 99,0 – – – – – – – – 4000 8800 36,83 40,00 –
Farinha de peixe, anchova, Peru 91,0 65,0 10,0 1,0 4,00 2,85 2,85 0,88 0,60 0,90 0,54 1280 2820 11,80 0,1 5100
Farinha de peixe, branca 91,0 61,0 4,0 1,0 7,00 3,50 3,50 0,97 0,50 1,10 0,22 1180 2600 10,88 0,1 4050
Linhaça 92,0 22,0 34,0 6,5 0,25 0,50 – 0,08 – 1,50 – 1795 3957 16,56 54,00 3150
Farelo de semente de linhaça (extrusada) 90,0 32,0 3,5 9,5 0,40 0,80 – 0,11 – 1,24 0,39 700 1540 6,45 0,5 1672
Farelo de semente de linhaça (solvente) 88,0 33,0 0,5 9,5 0,35 0,75 – 0,14 – 1,38 0,39 635 1400 5,86 0,1 1760
L-Lisina-HCL 99,5 93,4 – – – – – – – – – 1868 4120 17,24 – –
L-Trenonina 99,5 72,4 – – – – – – – – – 1619 3570 14,94 – –
L-Triptofano 95,0 84,0 – – – – – – – – – 2653 5850 24,49 – –
Farinha de carne e ossos, 50% 93,0 50,0 8,5 2,8 9,20 4,70 4,70 0,80 0,75 1,40 0,40 1150 2530 10,59 0,5 2000
Fosfato Monocálcico (21% de P) 99,5 – – – 16,00 21,00 – 0,05 – 0,06 – – – – – –
Aveia, grão 90,0 11,0 4,0 10,5 0,10 0,35 0,14 0,07 0,12 0,37 0,21 1160 2550 10,67 2,4 1070
Farelo de amendoim, solvente 90,0 47,0 2,5 8,4 0,08 0,57 0,18 0,07 0,03 1,22 0,30 1217 2677 11,20 0,5 1948
Farelo de subprodutos avícolas 94,0 57,0 14,0 2,5 5,00 2,70 2,70 0,30 0,55 0,60 0,50 1406 3100 12,98 0,7 5980
(para ração)
Farelo de arroz, não extraído 91,0 13,5 5,9 13,0 0,10 1,70 0,24 0,10 0,07 1,35 0,18 925 2040 8,54 5,2 1390
Arroz, grão, bruto 89,0 7,3 1,7 10,0 0,04 0,26 0,09 0,04 0,06 0,34 0,10 1335 2940 12,31 0,83 1014
Farelo de semente de cártamo, extrusada 91,0 20,0 6,6 32,2 0,23 0,61 0,20 0,05 0,16 0,72 0,10 525 1160 4,86 – 800
Sal, NaCl 99,6 – – – – – – 39,34 60,66 – – – – – – –
Bicarbonato de Sódio, NaHCO3 99,0 – – – – – – 27,38 – – – – – – – –
Sorgo, milo, grão 89,0 11,0 2,8 2,0 0,04 0,29 0,10 0,03 0,09 0,34 0,09 1505 3310 13,85 1,3 678
Soja, gordura integral, cozida 90,0 38,0 18,0 5,0 0,25 0,59 0,20 0,04 0,03 1,70 0,30 1520 3350 14,02 9,9 2420
Farelo de soja, extrusada 89,0 42,0 3,5 6,5 0,20 0,60 0,20 0,04 0,02 1,71 0,33 1100 2420 10,13 1,8 2673
Farelo de soja, solvente 90,0 44,0 0,5 7,0 0,25 0,60 0,20 0,04 0,02 1,97 0,43 1020 2240 9,38 0,3 2743
Farelo de soja descascada, solvente 88,0 47,8 1,0 3,0 0,31 0,72 0,24 0,04 0,02 2,05 0,43 1115 2458 10,29 0,6 2850
Oléo de soja 99,0 – 99,0 – – – – – – – – 4000 8820 36,92 40,00 –
Farelo de girassol, extrusada 93,0 41,0 7,6 21,0 0,43 1,00 0,25 0,20 0,01 1,00 – 1050 2310 9,67 6,5 –
Farelo de girassol, parcialmente 92,0 34,0 0,5 13,0 0,30 1,25 0,27 0,20 0,01 1,60 0,38 1025 2260 9,46 0,2 1909
descascada, solvente
Triticale 90,0 12,5 1,5 – 0,05 0,30 0,10 – 0,07 – 0,20 1430 3150 13,18 0,9 460
Trigo, grão duro 88,0 13,5 1,9 3,0 0,05 0,41 0,12 0,06 0,07 0,50 0,10 1440 3170 13,27 1,0 778
Trigo, grão mole 86,0 10,8 1,7 2,8 0,05 0,30 0,11 0,06 0,07 0,40 0,10 1460 3210 13,44 1,0 778
Farelo de trigo 89,0 14,8 4,0 10,0 0,14 1,17 0,38 0,06 0,14 1,20 0,22 590 1300 5,44 2,1 980
Semea de trigo 89,0 15,0 3,6 8,5 0,15 1,17 0,45 0,06 0,07 0,60 0,16 950 2090 8,75 1,9 1100
As recomendações nutricionais são baseadas em cálculos envolvendo os referidos valores energéticos e de nutrientes (fonte: Referência
para Gêneros Alimentícios Edição 2015 e dados obtidos em campo). Os valores fornecidos são baseados em pesquisas sobre componentes. Os
valores nutricionais devem ser confirmados por meio da análise dos componentes utilizados, a fim de manter a correta matriz de formulação.

38 JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL


POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36

Ingredientes da Ração - Tabela 2


PROTEÍNA LISINA METIONINA CISTINA TREONINA TRIPTOFANO ARGININA ISOLEUCINA VALINA
BRUTA (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%)
(%)

Digestível

Digestível

Digestível

Digestível

Digestível

Digestível

Digestível

Digestível
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INGREDIENTE

Total

Total

Total

Total

Total

Total

Total

Total
(conforme fornecido)
Cevada 11,5 0,40 0,35 0,18 0,16 0,24 0,21 0,38 0,32 0,14 0,10 0,56 0,48 0,39 0,35 0,55 0,46
Fava 25,7 1,61 1,37 0,18 0,13 0,30 0,20 0,88 0,69 0,22 0,15 2,27 1,97 1,02 0,74 1,15 0,83
Milho 7,5 0,23 0,21 0,16 0,15 0,17 0,15 0,27 0,23 0,06 0,05 0,36 0,34 0,25 0,24 0,35 0,32
Glúten de milho 21,0 0,65 0,47 0,34 0,29 0,44 0,29 0,75 0,57 0,10 0,09 0,96 0,85 0,62 0,51 0,99 0,83
Farelo de glúten de milho 60,0 0,99 0,75 1,43 1,26 1,03 0,80 2,00 1,58 0,32 0,21 1,88 1,62 2,39 2,05 2,71 2,30
Grãos Secos e Solúveis prove- 27,0 0,76 0,57 0,53 0,43 0,50 0,38 1,01 0,72 0,22 0,17 1,16 0,85 0,99 0,83 1,31 1,06
nientes de destilaria, Milho
Farelo de Semente de 41,0 1,63 1,06 0,58 0,42 0,65 0,48 1,27 0,86 0,51 0,40 4,67 4,11 1,25 0,89 1,75 1,29
Algodão
DL-Metionina 58,1 – – 99,00 99,00 – – – – – – – – – – – –
Farinha de Peixe (65%) 65,0 4,67 4,02 1,72 1,48 0,54 0,39 2,61 2,08 0,66 0,52 3,71 3,04 2,60 2,21 3,05 2,53
Farinha de Peixe (61%) 61,0 4,24 3,65 1,57 1,35 0,50 0,36 2,39 1,92 0,60 0,47 3,45 2,83 2,39 2,03 2,82 2,34
Produtos a base de Linhaça 22,0 0,92 0,83 0,39 0,31 0,37 0,29 0,80 0,73 0,33 0,30 1,99 1,83 0,90 0,79 1,07 0,92
L-Lisina HCl 93,4 78,80 78,80 – – – – – – – – – – – – – –
L-Treonina 72,4 – – – – – – 98,50 98,50 – – – – – – – –
L-Triptofano 84,0 – – – – – – – – 98,00 98,00 – – – – – –
Farinha de Carne e de Osso 50,0 2,33 1,61 0,65 0,46 0,41 0,20 1,53 0,95 0,29 0,15 3,45 2,66 1,36 0,94 2,02 1,42
Aveia 11,0 0,44 0,39 0,18 0,15 0,31 0,26 0,37 0,31 0,15 0,12 0,72 0,67 0,40 0,35 0,54 0,48
Farelo de Amendoim 47,0 1,50 1,14 0,49 0,42 0,59 0,47 1,20 1,02 0,46 0,40 5,19 4,72 1,50 1,34 1,82 1,62
Farinha de Subprodutos 57,0 3,40 2,72 1,10 0,92 0,72 0,49 2,21 1,70 0,55 0,43 3,78 3,17 2,17 1,74 2,70 2,13
Avícolas
Farelo de Colza 38,0 1,95 1,56 0,73 0,61 0,92 0,71 1,55 1,13 0,52 0,41 2,32 2,02 1,46 1,15 1,86 1,47
Arroz 7,3 0,26 0,21 0,19 0,17 0,17 0,14 0,25 0,20 0,09 0,08 0,57 0,52 0,28 0,23 0,40 0,34
Farelo de Arroz 13,5 0,61 0,45 0,26 0,20 0,27 0,19 0,50 0,34 0,17 0,13 1,05 0,90 0,46 0,35 0,71 0,53
Farinha de Cártamo 20,0 0,59 0,49 0,30 0,26 0,32 0,25 0,62 0,45 0,19 0,15 1,66 1,40 0,70 0,56 1,00 0,81
Sorgo 11,0 0,25 0,23 0,19 0,17 0,19 0,15 0,35 0,29 0,12 0,11 0,41 0,36 0,43 0,38 0,53 0,47
Soja, extrusada 42,0 2,50 2,25 0,58 0,52 0,62 0,51 1,64 1,39 0,52 0,50 2,94 2,73 1,88 1,67 1,99 1,75
Farelo de Soja (44%) 44,0 2,71 2,44 0,59 0,54 0,63 0,52 1,73 1,47 0,60 0,54 3,20 2,98 1,99 1,77 2,09 1,84
Farelo de Soja (47,8%) 47,8 2,91 2,62 0,64 0,58 0,68 0,56 1,86 1,58 0,64 0,57 3,49 3,24 2,17 1,93 2,26 1,99
Soja, gordura total 38,0 2,40 2,09 0,54 0,48 0,55 0,43 1,69 1,39 0,52 0,45 2,80 2,52 2,18 1,87 2,02 1,72
Farelo de Girassol (34%) 34,0 1,17 1,02 0,74 0,68 0,55 0,44 1,22 1,00 0,45 0,39 2,75 2,56 1,37 1,22 1,65 1,43
Farelo de Girassol (41%) 41,0 1,37 1,19 0,88 0,81 0,66 0,53 1,45 1,19 0,54 0,47 3,42 3,18 1,66 1,48 1,99 1,73
Triticale 12,5 0,38 0,33 0,20 0,18 0,27 0,23 0,38 0,33 0,13 0,11 0,61 0,50 0,41 0,38 0,54 0,47
Trigo (13,5%) 13,5 0,36 0,31 0,20 0,19 0,29 0,26 0,38 0,33 0,16 0,14 0,64 0,54 0,45 0,37 0,56 0,50
Trigo (10,8%) 10,8 0,31 0,27 0,17 0,15 0,25 0,22 0,31 0,27 0,14 0,12 0,52 0,44 0,36 0,29 0,46 0,41
Farelo de trigo 14,8 0,60 0,43 0,22 0,17 0,30 0,22 0,48 0,35 0,24 0,19 1,00 0,82 0,46 0,36 0,67 0,52
Sêmea de trigo 15,0 0,60 0,48 0,23 0,19 0,30 0,22 0,48 0,35 0,21 0,17 1,00 0,80 0,47 0,39 0,69 0,53
A digestibilidade dos aminoácidos corresponde ao padrão de digestibilidade ileal. Os valores de aminoácidos correspondem ao
padrão de 88% da matéria seca (Fonte: Evonik AminoDAT® 4.0, 2010). Os valores fornecidos são baseados em pesquisas sobre
componentes. Os valores nutricionais devem ser confirmados por meio da análise dos componentes utilizados, a fim de manter
a correta matriz de formulação.

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Metas e Princípios de Bem Estar Animal
da Hy-Line Internacional
Para promover o bem estar animal e produzir aves com a mais alta qualidade, nós aderimos aos
seguintes objetivos e princípios de bem estar animal. Esses objetivos e princípios são essenciais
para o cuidado humano e profissional de nossas aves:

• Alimento e Água • Práticas de Criação e Manejo


Prover acesso à água de boa qualidade e Empregar procedimentos adequados de
dietas nutricionalmente equilibradas a todo manuseio e cuidados que garantam o bem
tempo estar das aves durante toda a sua vida
• Saúde e Assistência Veterinária • Transporte
Proporcionar programas de saúde Forneça transporte que minimizem a duração
cientificamente elaborados e assistências e o estresse da viagem
veterinária imediata
• Ambiente
Proporcionar abrigo projetado, mantido e
operado para atender às necessidades das
aves e facilitar a inspeção diária

RECURSOS
Informações Corporativas, Atualizações Técnicas e Atualizações de Produtos, disponível em www.hyline.com
Programa de Luz Hy-Line International www.hylineweblighting.com
Hy-Line EggCel www.hylineeggcel.com
Calculadora de Peso e Uniformidade www.hylinebodyweight.com

ATUALIZAÇÕES TÉCNICAS
Manejo de Recria de Frangas Comerciais
Entendendo o Papel do Esqueleto na Produção de Ovos
A Ciência da Qualidade dos Ovos
Visão Geral sobre a Necrose Duodenal Focal
Controle de MG em Poedeiras Comercias
Colibacilose em Poedeiras
Coleta e Manuseio Adequado de Amostras Laboratoriais
Entendendo a Iluminação na Avicultura: Um guia sobre lâmpadas de
LED e outras fontes de luz para produção de ovos
Entendendo o Estresse Calórico em Poedeiras: Tipos de Manejo para
Melhorar o Desempenho dos Lotes em Clima Quente
Tratamento de Bico por Infravermelho

ATUALIZAÇÃO DE PRODUTOS
Efeitos da Densidade de Nutrientes no Desempenho da Hy-Line W-36
Manejando as Poedeiras Hy-Line W-36 em um Único Ciclo de Postura

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