Avicultura Poedeiras
Avicultura Poedeiras
Guia de Manejo
USO DO MANUAL DE MANEJO
O potencial genético das Aves Comerciais da Linhagem Hy-Line W-36 somente será aproveitado em sua plenitude com o
emprego de boas práticas de criação e manejo. O presente manual de manejo apresenta programas bem sucedidos para o
manejo de lotes de Aves Comerciais da Linhagem Hy-Line W-36, baseados em experiências a campo, compiladas pela Hy-
Line International, bem como em extensa base de dados obtidos de lotes de aves poedeiras comerciais Hy-Line em todas
as partes do mundo. Os Manuais de Manejo da Hy-Line International são atualizados periodicamente, conforme obtêm-se
novos dados de desempenho e/ou informações nutricionais.
As informações e sugestões contidas nesse manual de manejo devem ser utilizadas somente para fins educativos e como
referência, levando-se em consideração que as condições ambientais e sanitárias podem variar e um manual apenas
não seria capaz de englobar todas as situações possíveis. Apesar de termos envidado todos os esforços para que as
informações aqui contidas sejam as mais precisas e confiáveis quanto possível no momento de sua publicação, a Hy-
Line International não se responsabiliza por eventuais erros, omissões ou incorreções nas informações ou sugestões
aqui contidas. Ademais, a Hy-Line International não atesta nem oferece garantias relativas ao uso, validade, precisão
ou confiabilidade das informações ou sugestões de manejo aqui contidas, tampouco ao desempenho ou produtividade
de lotes como resultado das mesmas. Em nenhuma hipótese a Hy-Line International poderá ser responsabilizada por
quaisquer danos gerais ou específicos, diretos ou indiretos, resultantes do uso das informações ou sugestões de manejo
aqui contidas ou a elas relacionados.
ÍNDICE
Resumo dos Padrões de Desempenho . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 Tamanho das Partículas de Calcário . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
Iluminação Durante a Fase Inicial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 Alimentação por Fase para Atender às Necessidades
Nutricionais da Hy-Line W-36. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
Sistemas de Bebedouros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
Recomendações Nutricionais no Período
Tratamento de Bico / Debicagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 de Crescimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
Crescimento e Desenvolvimento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 Período de Transição da Recria para o Pico de
Produção dos Ovos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
Pesos Corporais, Consumo de Ração e
Uniformidade na Recria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 Recomendações Nutricionais no Período de Produção. . . 22
Recomendações de Espaço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 Concentração de Nutrientes da Dieta no Período de
Produção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
Transferência para os Aviários de Produção. . . . . . . . . . . . . 9
Recomendações na Muda Forçada Sem Jejum. . . . . . . . . 24
Gaiolas Enriquecidas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
Recomendações Dietéticas na Muda Forçada. . . . . . . . . . . 25
Sistemas Alternativos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
Recomendações Nutricionais Pós-Muda. . . . . . . . . . . . . . . 26
Atividades de Manejo nas Poedeiras Comerciais. . . . . . 11–12
Controle de Doenças. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
Boas Práticas de Iluminação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
Recomendações de Vacinação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28–30
Programa de Iluminação para Aviários com
Iluminação Controlada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13 Gráfico de Desempenho. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
Programas de Luz Individualizados para Aviários Desempenho Pós-Muda. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
Abertos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
Gráfico de Desempenho Pós-Muda. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
Uso de Sombrites nos Aviários Abertos . . . . . . . . . . . . . . . 15
Qualidade de Ovos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
Lanche da Meia-Noite / Programa de Luz. . . . . . . . . . . . . . 15
Distribuição de Peso dos Ovos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34–36
Estresse por Calor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
Distribuição do Tamanho dos Ovos Pós-Muda Forcada. . . 37
Qualidade da Água . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
Tabelas de Ingredientes da Ração. . . . . . . . . . . . . . . . . 38–39
Qualidade do Ar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36
Tabelas de Desempenho
Fase de Recria
MORTALIDADE PESO INGESTÃO DE RAÇÃO CONSUMO
IDADE UNIFORMIDADE
Acumulado CORPORAL ALIMENTO CONSUMIDA DE ÁGUA
(sem.) (%) (g/ave/dia) (Gaiola)
(kg) ACUMULADA (g) (ml/ave/dia)
1 1,0 0,06 – 0,07 14–15 98 – 105 21 – 30
2 1,5 0,11 – 0,12 15–18 203 – 231 23 – 36 >85%
3 1,6 0,17 – 0,18 18–20 322 – 371 27 – 40
4 1,7 0,25 – 0,26 29–31 525 – 588 44 – 62
5 1,8 0,32 – 0,34 38–40 791 – 868 57 – 80
6 1,9 0,41 – 0,43 41–43 1078 – 1169 62 – 86
7 2,0 0,50 – 0,52 42–44 1372 – 1477 63 – 88
8 2,1 0,59 – 0,61 45–47 1687 – 1806 68 – 94 >80%
9 2,2 0,68 – 0,70 46–50 2009 – 2156 69 – 100
10 2,3 0,78 – 0,80 49–53 2352 – 2527 74 – 106
11 2,4 0,87 – 0,89 51–55 2709 – 2912 77 – 110
12 2,5 0,95 – 0,97 52–56 3073 – 3304 78 – 112
13 2,6 1,02 – 1,04 54–58 3451 – 3710 81 – 116
14 2,7 1,09 – 1,12 55–59 3836 – 4123 83 – 118
>85%
15 2,8 1,15 – 1,19 57–61 4235 – 4550 86 – 122
16 2,9 1,19 – 1,23 59–63 4648 – 4991 89 – 126
17 3,0 1,23 – 1,27 60–64 5068 – 5439 90 – 128 >90%
Fase de Postura
MASSA PESO
MORTAL- DE OVOS MÉDIO
% OVOS POR OVOS POR IDADE PESO CONSUMO CONSUMO POR AVE DOS
IDADE AVE-DIA AVE-DIA AVE ALOJADA Acumulada CORPORAL DE RAÇÃO DE ÁGUA1 ALOJADA OVOS2
(sem.) Atual Acumulado Acumulado (%) (kg) (g / dia por ave) (ml/ave/dia) Acumulado (kg) (g/ovo)
18 2–3 0,1 – 0,2 0,1 – 0,2 0,0 1,26 – 1,30 70 – 76 105 – 152 0,01 44,6
19 15 – 22 1,3 – 1,7 1,3 – 1,7 0,1 1,32 – 1,36 73 – 79 110 – 158 0,06 45,7
20 35 – 50 3,7 – 5,2 3,7 – 5,2 0,1 1,36 – 1,40 76 – 82 114 – 164 0,2 46,9
21 62 – 75 8,1 – 10,4 8,0 – 10,4 0,2 1,41 – 1,45 77 – 83 116 – 166 0,4 49,6
22 82 – 88 13,8 – 16,6 13,8 – 16,6 0,3 1,44 – 1,48 80 – 86 120 – 172 0,7 52,3
23 90 – 92 20,1 – 23,0 20,0 – 23,0 0,4 1,45 – 1,49 84 – 90 126 – 180 1,0 53,7
24 93 – 94 26,6 – 29,6 26,5 – 29,5 0,4 1,46 – 1,50 87 – 93 131 – 186 1,4 55,0
25 94 – 96 33,2 – 36,3 33,1 – 36,2 0,5 1,47 – 1,51 89 – 95 134 – 190 1,7 56,4
26 95 – 96 39,8 – 43,1 39,7 – 42,9 0,6 1,48 – 1,52 91 – 97 137 – 194 2,1 57,1
27 95 – 96 46,5 – 49,8 46,3 – 49,6 0,7 1,49 – 1,53 91 – 97 137 – 194 2,5 57,6
28 95 – 96 53,1 – 56,5 52,9 – 56,2 0,8 1,49 – 1,53 91 – 97 137 – 194 2,9 58,0
29 95 – 96 59,8 – 63,2 59,5 – 62,9 0,9 1,50 – 1,54 91 – 97 137 – 194 3,3 58,6
30 95 – 96 66,4 – 69,9 66,1 – 69,5 1,0 1,50 – 1,54 91 – 97 137 – 194 3,7 59,2
31 95 – 96 73,1 – 76,7 72,6 – 76,2 1,0 1,50 – 1,54 93 – 99 140 – 198 4,1 59,6
32 94 – 96 79,7 – 83,4 79,1 – 82,8 1,1 1,50 – 1,54 93 – 99 140 – 198 4,4 59,7
33 94 – 95 86,2 – 90,0 85,6 – 89,4 1,2 1,50 – 1,54 94 – 100 141 – 200 4,8 60,2
34 93 – 95 92,8 – 96,7 92,1 – 96,0 1,3 1,51 – 1,55 94 – 100 141 – 200 5,2 60,7
35 93 – 95 99,3 – 103,3 98,5 – 102,5 1,3 1,51 – 1,55 94 – 100 141 – 200 5,6 60,8
36 93 – 95 105,8 – 110,0 104,9 – 109,1 1,4 1,51 – 1,55 94 – 100 141 – 200 6,0 61,0
37 92 – 94 112,2 – 116,6 111,3 – 115,6 1,5 1,52 – 1,56 94 – 100 141 – 200 6,4 61,1
38 92 – 94 118,7 – 123,1 117,6 – 122,1 1,5 1,52 – 1,56 94 – 100 141 – 200 6,8 61,2
39 92 – 93 125,1 – 129,6 123,9 – 128,5 1,6 1,52 – 1,56 95 – 101 143 – 202 7,2 61,3
40 92 – 93 131,5 – 136,2 130,3 – 134,9 1,7 1,52 – 1,56 95 – 101 143 – 202 7,6 61,5
41 92 – 93 138,0 – 142,7 136,6 – 141,3 1,7 1,52 – 1,56 94 – 100 141 – 200 8,0 61,7
42 91 – 92 144,3 – 149,1 142,9 – 147,6 1,8 1,52 – 1,56 95 – 101 143 – 202 8,3 62,2
43 91 – 92 150,7 – 155,5 149,1 – 153,9 1,9 1,52 – 1,56 95 – 101 143 – 202 8,7 62,2
1
O quadro mostra um consumo de ração e água esperados em ambientes normais com temperaturas entre 21-27°C. Com o aumento das temperaturas ambientais, o
consumo de água pode até dobrar.
2
Após 40 semanas de idade, deve-se utilizar uma dieta de proteinas para limitar o tamanho do ovo.
Bebedouros tipo
nipple ou tipo taça
Grades limitadoras
16 horas
Sistemas de Bebedouros
• Os tipos de bebedouros usados durante o período de recria deve ser o mesmo do período de postura. Use também o
mesmo tipo de nipple na recria e na postura (vertical vs. 360° nipples).
• A água de bebida deve ser submetida periodicamente a testes de qualidade e potabilidade, tanto na fonte quanto no
final da linha de bebedouros.
• Esgotar as linhas de bebedouros antes da chegada das pintainhas.
• Esgotar as linhas de bebedouros semanalmente durante as fases de recria e produção.
• Os bebedouros tipo nipple devem ter uma vazão mínima de 60 ml por minuto / nipple, com fácil ativação dos
bebedouros pelas pintainhas.
• Registrar diariamente o consumo de água do lote. Uma queda no consumo de água normalmente é o primeiro sinal de
um sério problema no lote.
Nivelar o
nipple à altura
da cabeça das 360°
Nivelar o pintainhas
bebedouro tipo
taça com as
costas das
pintainhas
• Os bebedouros tipo taça devem ser enchidos • Ajustar a pressão do sistema de nipples a fim de que uma
manualmente nos dias 0-3 a fim de treinar as gota fique pendurada no bico para ajudar as pintainhas
pintainhas a consumir água. a encontrar água nos dias 0-3 e na transferência para os
• Bebedouros com água exposta (pendulares) aviários de postura.
se contaminam facilmente e devem ser limpos • Taças de anteparo podem ser úteis durante a fase de cria e
diariamente. em climas quentes.
• Nipples de 360° facilitam as pintainhas beber água.
• Nipples de 360° são essenciais para aves submetidas à
debicagem infravermelho no incubatório.
Tratamento de Bico/Debicagem
(Consultar as legislação local vigente, referente à debicagem)
• A debicagem das aves poedeiras comerciais Hy-Line W-36 é mais bem sucedida se realizada no incubatório, por
tratamento infravermelho, ou se efetuada entre 7-10 dias de idade com debicagem convencional.
• Se necessário, redebique com 6 semanas ou com 12-14 semanas de idade.
• Em aviários com iluminação controlada, uma debicagem apenas é geralmente suficiente.
• O tratamento do bico ou debicagem reduz o desperdício de ração e causa menos danos entre as aves.
Crescimento e Desenvolvimento
• Focar em programas de formação das frangas para • Somente alterar as dietas da fase de recria quando o peso
otimizar o crescimento e o desenvolvimento. corporal recomendado for alcançado. As idades sugeridas
• O peso corporal e a formação da franga no momento da são uma referência se as metas de peso forem alcançadas.
postura é o melhor indicativo do desempenho da futura • Atrasar a mudança de dieta se as aves estão abaixo do peso
poedeira. ou se estão com baixa uniformidade.
• Lotes de frangas que iniciam a produção de ovos com o • Antecipe-se aos aumentos bruscos de temperatura e ajuste
peso adequado (1,26-1,30 kg) e uniformidade superior a dieta de acordo com o comportamento das aves. As aves
a 90% apresentarão melhor desempenho no período de consomem menos quando expostas a um aumento brusco
produção. de temperatura. (Veja o boletim técnico “Entendendo o
• É importante atingir as metas de peso com 6, 12, 18, 24 e 30 Estresse por Calor em Poedeiras” em www.hyline.com.)
semanas de idade para garantir o melhor desenvolvimento • Períodos de estresse exigem uma mudança na formulação
corporal das aves. de ração para assegurar a ingestão adequada de ingredientes.
• Se possível, exceder os padrões de peso corporal das • O aumento da fibra dietética para 5-6% a partir da dieta
frangas durante a recria. de desenvolvimento pode aumentar o papo, moela e o
desenvolvimento e capacidade do intestino.
IDADE EM SEMANAS
5 10 15 20 25 30 35 40
1ª 2ª 3ª
MUDA MUDA MUDA
DESENVOLVIMENTO
DO SISTEMA
2400 120
Ganho de peso
Peso corporal (g)
1600 80
1200 60
800 40
400 20
Ganho de peso
semanal aproximado (g)
0 0
5 10 15 20 25 30 35 40
IDADE EM SEMANAS
ESCORE
IDEAL DE
MÚSCULO 1–2 2 2–3 3
PEITORAL
ESCORE DE MÚSCULO PEITORAL
0 1 2 3
Poedeiras com bom desenvolvimento do músculo peitoral são mais capazes de manter alta produção.
Gaiolas Enriquecidas
• Gaiolas enriquecidas resolvem algumas das preocupações do bem estar animal no que se refere a criação de poedeiras
em gaiolas por oferecerem mais espaço com equipamentos de ambiente enriquecidos, como poleiros, ninhos, áreas de
raspagem e esponjas abrasivas para o bico e lixa de unhas.
• Geralmente, os tamanhos dos grupos das aves variam de 40-110 aves por gaiola.
• A medida que o tamanho do grupo aumenta, há mais competição por alimento e água e menos grupos sociais estáveis.
Isto pode conduzir a problemas comportamentais como bicagem de penas e amontoamentos. Gaiolas enriquecidas
ajudam a prevenir estes problemas comportamentais.
Sistemas Alternativos
• W-36 é uma excelente escolha para os sistemas alternativos. Para obter mais informações de como manejar as aves
W-36 em galpões convencionais e sistemas abertos/aves soltas, consulte os Guias de Manejo para Sistemas Alternativos
em www.hyline.com.
4 semanas
5 semanas
6 semanas
9 semanas
10 semanas
11 semanas
12 semanas
13 semanas
14-16 semanas
{
14 semanas Aumentar a intensidade luminosa no aviário duas
semanas antes da transferência. Adequar a mesma
15 semanas intensidade luminosa no momento da transferência
para os aviários de postura.
16 semanas 16 semanas
Transferir as aves na parte da manhã para permitir que Não prenda mais que três aves em
as aves se familiarizem com o novo ambiente. cada mão.
17 semanas
17 semanas
Começar o estímulo luminoso quando as frangas
alcançarem 1,23-1,27 kg de peso corporal. Em lotes
18 semanas
com múltiplas idades, com variação na idade das aves,
começar o estímulo luminoso em função das aves mais
19 semanas jovens. Em lotes com baixa uniformidade, começar o
estímulo luminoso em função das frangas mais leves.
20 semanas
21 semanas 21 semanas
Monitorar o peso dos ovos a cada 2 semanas. Começar a controlar o peso dos ovos
através de mudanças nas formulações de rações e na temperatura dos aviários
quando a média dos peso dos ovos estiver 2 g acima ou abaixo da meta de peso.
30–90 semanas
25 • Pesar 100 aves individualmente a cada 5 semanas.
• Pesar as aves oriundas das mesmas gaiolas para maior precisão.
• Calcular a uniformidade.
30
Ao manusear aves para pesagem, deve-se avaliar:
• Quilha – retidão e firmeza CÁLCULO DA UNIFORMIDADE
• Escore do músculo peitoral • Utilizar os pesos individuais
35 das aves.
• Gordura corporal
• Parasitas externos • Ferramenta para cálculo de
uniformidade disponível no
• Sintomas clínicos de doenças
40 endereço
www.hylinebodyweight.com.
8 semanas
55 • Levar em consideração as técnicas de vacinação precoce e a exposição às doenças.
15 semanas
60 • Coletar soro antes da transferência para o aviário de postura para avaliar uma possível
mudança na exposição às doenças.
• É comum não enviar ao laboratório e congelar para futura análise em caso de surto de
doença na granja de produção.
65
16–24 semanas
• Coletar soro no mínimo 4 semanas após a administração de vacina inativada para medir
70 a resposta de anticorpos após a vacinação.
• É útil para avaliar os desafios às doenças após a transferência para a granja de postura.
30–80 semanas
75 • Coletar soro a cada 10 semanas.
• É útil para avaliar a exposição às doenças durante a fase de postura.
80
IDADES PARA MONITORAR O PESO DOS OVOS
Pesar 100 ovos coletados das correias defronte as gaiolas selecionadas aleatoriamente
85 (podem ser as mesmas gaiolas utilizadas para o monitoramento do peso corporal) para
garantir uma distribuição uniforme das amostras de ovos. Monitorar os pesos dos ovos em
um dia específico da semana dentro do mesmo intervalo de 3 horas
90
20 20
19 19
18 18
desligar
17 17
16 16
HORÁRIO DO DIA
15 15
ligar
14 14
13 13
12 20 19 18 17 16 15 14 13½ 13 12½ 12 12 12 12 12 12 13 13¼ 13½ 13¾ 14 14¼ 14½ 14¾ 15 15¼ 15½ 15¾ 16 16 16 12
desligar
11 HORAS DE LUZ 11
10 10
9 9
ligar
8 8
7 7
6 6
desligar
5 5
4 4
Estímulo luminoso no Peso Corporal
3 3
Transferência do lote Ideal (1,23-1,27 kg)
ligar
2 ao aviário de postura 2
1 1
0 0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32
IDADE EM SEMANAS
INTENSIDADE LUMINOSA
30-50 20-25
lux 25 lux 5-15 lux lux 30 lux
• Galpões com luz controlada são aqueles que usam “armadilhas” de luz em torno dos ventiladores e entradas de ar e
previne completamente a entrada de luz a partir do lado externo dos galpões. Galpões que não tem as luzes controladas
devem usar programa de iluminação para galpões abertos.
• Dar preferência a um programa de luz intermitente para as pintainhas. Se não for possível utilizar um programa de luz
intermitente de 0-7 dias, então utilize 22 horas de luz de 0-3 dias e 21 horas de luz de 4-7 dias.
• O horário de “Acender a luz” pode variar entre os aviários de postura para facilitar a coleta de ovos em granjas de
múltiplos lotes.
• Se os lotes de postura tiver idades muito diferentes e/ou baixa uniformidade, o estímulo luminoso deve ser baseado no
lote mais novo ou aves mais leves.
• Utilize lâmpadas quentes (2700-3500 K) nos lotes em produção para assegurar um suficiente espectro vermelho de luz.
• Para mais informações sobre iluminação na avicultura, veja “Entendendo a Iluminação na Avicultura: Um Guia sobre
Lâmpadas LED e outros tipos de Lâmpadas para os Produtores de Ovos” disponível em www.hyline.com.
Lighting Program for : IOWA / DALLAS CENTER 93° 56' W 41° 43' N
Variety: W-36 Commercial * Age to stepdown to from week 1 : 12
House Type: Open grow to open lay * Hours of constant light in grow after step-down : 12
Hatch Date: 01-Nov-15 Standard daylight time * Hours of constant light in lay after step-up : 16
Total Hours of
Weeks of Age Date Sunrise Lights on Lights Off Sunset Light Total Sunlight
0 1-Nov-15 6:47 2:00 23:00 17:10 21:00 10:23
1 8-Nov-15 6:56 2:30 22:30 17:02 20:00 10:06
2 15-Nov-15 7:04 3:00 22:00 16:55 19:00 9:51
3 22-Nov-15 7:13 3:30 21:30 16:50 18:00 9:37
4 29-Nov-15 7:20 4:00 21:00 16:46 17:00 9:26
5 6-Dec-15 7:28 4:30 20:30 16:45 16:00 9:17
6 13-Dec-15 7:34 5:00 20:00 16:45 15:00 9:11
7 20-Dec-15 7:38 5:30 19:30 16:47 14:00 9:09
8 27-Dec-15 7:41 5:45 19:15 16:51 13:30 9:10
9 3-Jan-16 7:43 6:00 19:00 16:57 13:00 9:14
10 10-Jan-16 7:42 6:15 18:45 17:04 12:30 9:22
11 17-Jan-16 7:39 6:30 18:30 17:12 12:00 9:33
12 24-Jan-16 7:35 6:30 18:30 17:20 12:00 9:45
13 31-Jan-16 7:29 6:30 18:30 17:29 12:00 10:00
14 7-Feb-16 7:21 6:30 18:30 17:38 12:00 10:17
15 14-Feb-16 7:13 6:30 18:30 17:47 12:00 10:34
16 21-Feb-16 7:03 6:30 18:30 17:55 12:00 10:52
17 28-Feb-16 6:52 6:00 19:00 18:04 13:00 11:12
18 6-Mar-16 6:41 5:45 19:15 18:12 13:30 11:31
19 13-Mar-16 6:29 5:30 19:30 18:20 14:00 11:51
20 20-Mar-16 6:18 5:15 19:30 18:28 14:15 12:10
21 27-Mar-16 6:06 5:15 19:45 18:36 14:30 12:30
22 3-Apr-16 5:54 5:00 19:45 18:43 14:45 12:49
23 10-Apr-16 5:42 5:00 20:00 18:51 15:00 13:09
24 17-Apr-16 5:31 4:45 20:00 18:59 15:15 13:28
25 24-Apr-16 5:21 4:45 20:15 19:06 15:30 13:45
26 1-May-16 5:11 4:30 20:15 19:14 15:45 14:03
27 8-May-16 5:02 4:30 20:15 19:22 15:45 14:20
28 15-May-16 4:55 4:15 20:15 19:29 16:00 14:34
29 22-May-16 4:49 4:15 20:30 19:36 16:15 14:47
30 29-May-16 4:44 4:15 20:30 19:42 16:15 14:58
Mesmo programa de luz com o nascer do sol e por do 31
32
5-Jun-16
12-Jun-16
4:41
4:40
4:15
4:15
20:30
20:30
19:47
19:51
16:15
16:15
15:06
15:11
sol representado por linhas amarelas e vermelhas e 33
34
19-Jun-16
26-Jun-16
4:40
4:42
4:15
4:15
20:30
20:30
19:53
19:54
16:15
16:15
15:13
15:12
comprimento dos dias com iluminação artificial indicados 35
36+
3-Jul-16 4:46 4:15
4:15
20:30
20:30
19:53 16:15
16:15
15:07
pelas colunas azuis. This lighting program is created from a formula based on global location and housing style. This program may need to be further adapted
to better fit local conditions. Please email [email protected] for further questions or technical assistance.
Hy-Line Lighting Program W-36 Commercial Open grow to open lay Hatch Date: 01-Nov-15
24:00
O Sunrise Sunset Total Hours of Light
23:00 f
f
21:00
22:00
20:00
21:00
O
19:00
20:00 n
18:00
19:00
17:00
18:00
O
16:15
16:15
16:15
16:15
16:15
16:15
16:15
16:15
16:00
16:00
17:00 f
15:45
15:45
15:30
f
15:15
15:00
15:00
16:00
14:45
14:30
14:15
14:00
14:00
15:00
13:30
13:30
O
13:00
13:00
14:00 n
12:30
Time of day (hours)
12:00
12:00
12:00
12:00
12:00
12:00
13:00
12:00
O
11:00 f
f
10:00
9:00
O
8:00 n
7:00
6:00
O
5:00 f
f
4:00
3:00
O
2:00 n
1:00
Age (weeks)
0:00
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36+
• O uso de sombrites é uma forma eficaz de reduzir a intensidade luminosa nos aviários abertos.
• Manter os sombrites limpos e livres de poeira para permitir o fluxo de ar.
• Utilizar ventiladores em aviários com sombrites.
• Evitar luz direta do sol nas aves por meio de sombrites ou beirais de telhado.
• Sombrites de cor preta são os preferidos.
Qualidade da Água
• Água de boa qualidade deve estar disponível às aves o • A presença de bactérias coliformes é um indicador de que
tempo todo. fonte de água foi contaminada com dejetos animais ou
• Água e consumo de ração estão diretamente relacionados humanos.
- quando as aves ingerem menos água, elas consomem • Ao coletar amostras de água, deixar a água correr por 2
menos ração e a produção cai rapidamente. minutos antes de coletar as amostras. As amostras de água
• Como regra geral, aves saudáveis consomem 1,5-2,0 vezes deverão ser mantidas em temperatura inferior a 10°C e
mais água do que ração. Essa taxa aumenta em ambientes enviadas ao laboratório em menos de 24 horas.
com altas temperaturas. • Algumas fontes de água contém altos níveis de minerais
• A análise de qualidade da água deve ser realizada no dissolvidos como cálcio, sódio e magnésio. Quando isso
mínimo 1 vez por ano. A fonte hídrica determinará a ocorrer, a quantidade desses minerais na água deve ser
frequência de análise da água. considerada ao formular a ração.
– Águas superficiais exigem análises mais frequentes por • O pH ideal da água deve estar entre 5-7 para garantir a boa
serem mais afetadas pelas estações de chuva. sanidade da água, aumentar o consumo de ração e melhorar
a saúde do trato gastrointestinal.
– Poços fechados que captam água de aquíferos ou bacias
artesianas profundas são mais consistentes em termos • O fornecimento de água de qualidade inferior pode provocar
de qualidade de água, porém geralmente possuem um impacto significativo sobre a saúde intestinal, levando a
maior conteúdo mineral dissolvido. subutilização dos nutrientes da ração.
• Queda no consumo de água é o primeiro sinal de doenças,
acompanhado de queda na produção.
CONCENTRAÇÃO
MÁXIMA
ITEM (ppm ou mg/L)*
Aves mais idosas toleram níveis mais elevados, de até 20 ppm. Aves estressadas ou
Nitrato NO3ˉ 1 25
doentes podem ser mais sensíveis aos efeitos do Nitrato.
Nitrogênio Nitrato (NO3-N) 1 6
O Nitrito é consideravelmente mais tóxico que o Nitrato, principalmente para aves
Nitrito NO2 - 1
4
mais novas, para as quais o Nitrito a 1 ppm pode ser considerado tóxico.
Nitrogênio Nitrito (NO2-N ) 1 1
Níveis de até 3000 ppm podem não interferir no desempenho, mas podem levar ao
Sólidos totais dissolvidos 2 1000
aumento da umidade do esterco.
Níveis baixos, tais como 14 mg, podem ser problemáticos se o sódio estiver acima de 50
Cloreto (Cl -) 1
250
ppm.
Sulfato (SO4-) 1 250 Níveis mais altos podem ter efeito laxativo.
Ferro (Fe) 1
<0,3 Níveis mais altos causam odor e sabor desagradáveis.
Níveis mais altos podem ter efeito laxativo Níveis superiores a 50 ppm poderão ser
Magnésio (Mg) 1
125
problemáticos se os níveis de sulfato forem elevados.
Níveis mais altos podem ser aceitáveis dependendo dos níveis de sódio e da
Potássio (K) 2 20
alcalinidade e pH.
Concentrações mais altas são aceitáveis, porém devem-se evitar concentrações
Sódio (Na) 1,2 50
acima de 50 ppm se os níveis de cloreto, sulfato ou potássio forem elevados.
Manganês (Mn) 3 0,05 Níveis mais altos podem ter efeito laxativo.
Arsênio (As) 2 0,5
Fluoreto (F - ) 2 2
Alumínio (Al) 2 5
Boro (B) 2 5
Cádmio (Cd) 2
0,02
Cobalto (Co) 2 1
Cobre (Cu) 1
0,6 Níveis mais altos provocam sabor amargo.
Chumbo (Pb) 1 0,02 Níveis mais altos são tóxicos.
Mercúrio (Hg) 2 0,003 Níveis mais altos são tóxicos.
Zinco (Zn) 1
1,5 Níveis mais altos são tóxicos.
As aves podem adaptar-se a pH mais baixo. O pH inferior a 5 poderá levar à redução
pH 1 6,3–7,5 do consumo de água e corroer dispositivos metálicos. O pH superior a 8 poderá levar à
redução do consumo e a eficácia do saneamento da água.
Contagem total de bactérias 3 1000 CFU/ml Provável indicador de que a água esteja suja.
Coliformes totais 3 50 CFU/ml
Coliformes fecais 3 0 CFU/ml
Potencial de Oxirredução A faixa de Potencial de Oxirredução entre 2-4 ppm de cloro livre higienizará a água de
650–750 mEq
(POR) 3 maneira efetiva na faixa de pH favorável, entre 5-7.
* Os limites podem ser mais baixos já que existem interações entre magnésio e sulfato; e entre sódio, potássio, cloreto e sulfato.
1
Carter & Sneed, 1996. Qualidade de Água de Bebida na Avicultura, Guia de Ciência e Tecnologia na Avicultura, Serviço de Extensão da Universidade de Avicultura do
Estado da Carolina do Norte. Guia no. 42
2
Marx e Jaikaran, 2007. Interpretação das Análises de Água. Agri-Facts, Alberta Ag-Info Centre. Consultar http://www.agric.gov.ab.ca/app84/rwqit
3
Watkins, 2008. Água: Identificando e corrigindo os desafios. Orientação avícola 10(3): 10-15 Serviços de Extensão da Cooperativa da Universidade de Arkansas, Fayetteville
Qualidade do Ar
Movimentação do Ar (m3 / hora por 1000 aves)
• A temperatura no galpão de produção deverá ser de
TEMP. IDADE EM SEMANAS 18-25°C e a umidade relativa de 40-60%.
AMBIENTE • Regra geral para determinar a capacidade de
1 3 6 12 18 19+
(°C) ventilação necessária - 4 m³ de circulação de ar /
quilograma de peso corporal por hora.
32 340 510 1020 2550 5950 4650–9350
• A ventilação é essencial para:
21 170 255 510 1275 2550 4250–5100 – Remover a umidade do galpão
10 120 170 340 680 1870 2550–3400 – Retirar o calor excessivo
0 70 130 230 465 1260 850–1300 – Fornecer a cada ave a quantidade adequada de
oxigênio
-12 70 100 170 340 500 600–850
– Remover o dióxido de carbono produzido pelas
-23 70 100 170 340 500 600–680 aves
Reconhecimento: Dr.Hongwei Xin, Professor do Departamento de Agricultura e – Remover as partículas de poeira
Engenharia de Biossistemas e do Departamento de Ciência Animal, Universidade do
Estado de Iowa, Ames, Iowa, USA – Diluir a quantidade de agentes patogênicos
presentes no ar
• Níveis aceitáveis de gases no nível do piso na área
do aviário: amônia (NH3) < 25 ppm; dióxido de
carbono (CO2) < 5000 ppm; monóxido de carbono
(CO) < 50 ppm.
> 3 mm – – –
Melhores Práticas
• Um intervalo de 3-4 horas na distribuição de ração no meio do dia, permite que as aves consumam as partículas mais finas. É
importante que diariamente as aves consumam as partículas mais finas, para uma ingestão balanceada de nutrientes.
• Adicionar pelo menos 0,5% de óleo/gorduras líquidas nas dietas, para incorporar e reter as partículas menores.
• Utilizar rações fareladas com partículas maiores ou peletizadas, para aumentar a ingestão de alimento em regiões de clima
quente.
Vitaminas e Oligoelementos
• Como o premix de vitaminas/minerais está nas partículas mais finas, pelo menos 0,5% de óleo/gorduras na dieta ajuda a
incorporar essas partículas à ração.
1
Recomendações mínimas para as fases de
EM 1000 KG DE RAÇÃO COMPLETA recria e postura. As leis locais podem limitar a
ITEM 1,2, 3, 4
Fase de Recria Fase de Postura quantidade de certas vitaminas e minerais na
Vitamina A, IU 10,000,000 8,000,000 dieta.
2
Armazenar o premix de acordo com as
Vitamina D35, IU 3,300,000 3,300,000 recomendações do fabricante e observar as
Vitamina E, g 25 20 datas de validade para garantir que a atividade
das vitaminas seja preservada. A adição de
Vitamina K (menadiona), g 3,5 2,5 antioxidantes pode aumentar a estabilidade do
premix.
Tiamina (B1), g 2,2 2,5 3
As recomendações a respeito da quantidade de
Riboflavina (B2), g 6,6 5,5 vitaminas e minerais variam de acordo com a
atividade das aves.
Niacina (B3) , g 6
40 30 4
No caso de rações submetidas a tratamento
Ácido Pantotênico (B5), g 10 8 térmico, pode ser preciso aumentar os níveis de
vitaminas. Consultar o fabricante das vitaminas
Piridoxina (B6), g 4,5 4 quanto à estabilidade das mesmas em relação a
processos específicos de produção.
Biotina (B7), mg 100 75 5
Uma determinada proporção de Vitamina D3 pode
Ácido Fólico (B9), g 1 0,9 ser fornecida como suplemento na forma de
25-hidroxi D3 de acordo com as recomendações
Cobalamina (B12), mg 23 23 do fornecedor e dentro dos limites cabíveis.
Colina , g
7
110 110
6
Em sistemas de criação sem gaiolas,
recomenda-se fornecer níveis mais elevados de
Manganês , g 8
90 90 Niacina.
Zinco8, g 85 80
7
A inclusão pode exigir ajustes quando outras
fontes alimentares forem consideradas.
Ferro , g
8
30 40 8
Pode-se obter maior biodisponibilidade e
Cobre , g8
15 8 produtividade utilizando fontes de minerais
quelatados.
Iodo, g 1,5 1,2
Selênio8, g 0,25 0,22
DESENVOLV. (1154–1186 g)
PRÉ-POSTURA (1232–1268 g)
CRESCIMENTO (947–973 g)
2% abaixo do pico)
POSTURA 2
POSTURA 3
POSTURA 4
(88–85%)
(84–80%)
PICO
90 3600
70 2800
MÉDIA DE PESO DE OVO (g)
50 2000
PESO CORPORAL (g)
40 1600
30 1200
20 800
10 400
0 0
3 6 12 15 17 37 48 62 76 90
SEMANAS DE IDADE
TEMPERATURA DO AVIÁRIO DE PRODUÇÃO: Utilize a temperatura para controlar o consumo de alimento e o tamanho dos ovos
Brooding
Recria AlterarOnly 18–21°C
64–70°F 68–77°F
20–25°C
apenas
change
1° C1°
a cada
per week
2 semanas Alterar
Only
apenas
change
1° C1°aper
cada
week
2 semanas
1400 105
1000 75
PESO CORPORAL (g)
800 60
400 30
200 15
0 0
SEMANAS DE IDADE 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17
1
Não ofereça a ração de Pré-Postura antes de 15 semanas de idade. Não mantenha a ração de Pré-Postura após o primeiro ovo, pois essa dieta contém
nível insuficiente de cálcio para suportar a produção de ovos. Use a ração de Pré-Postura para introduzir calcário grosso.
2
A recomendação de energia é baseada nos valores de energia de matérias-primas como mostra a tabela de ingredientes no verso deste manual. É
importante ajustar as metas de concentração de energia, de acordo com o sistema energético aplicado à matriz da matéria-prima.
3
Recomendação para Aminoácidos Totais é apropriada apenas para dieta a base de milho e farelo de soja. Para rações que se utilizam outros
ingredientes, recomendações para Aminoácidos Digestíveis devem ser seguidas.
4
As dietas devem sempre ser formuladas para garantir a correta ingestão de aminoácido. A concentração de Proteína Bruta na dieta vai variar de
acordo com as matérias-primas utilizadas. Os valores de Proteína Bruta fornecerão apenas uma estimativa dos valores frequentemente utilizados.
5
O cálcio deve ser suplementado com calcário fino (menor que 2 mm). Calcário grosso (2-4 mm) pode ser introduzido na dieta Pré-Postura até 50% do
total de calcário.
6
Quando outros sistemas de fornecimento de fósforo são utilizados, as dietas devem ser formuladas com o mínimo de fósforo disponível.
7
Níveis de óleo podem ser aumentados até 2% nas dietas iniciais, quando for necessário controlar o pó da ração e/ou melhorar a palatabilidade.
95 / 1800 80
CONSUMO DE ALIMENTO
CONSUMO DE ALIMENTO (g/dia por ave)
85 / 1600 60
75 / 1400 40
70 / 1300 30
65 / 1200 20
60 / 1100 10
55 / 1000 0
SEMANAS DE IDADE 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36
90
PRODUÇÃO OVO-AVE DIA (%)
MÉDIA DE PESO DE OVO (g)
70
MÉDIA DE PESO DE OVO (g)
60
50
40
30
20 MASSA DE OVO ACUMULADA (kg)
10
0
SEMANAS DE IDADE 18 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90
Mudar a dieta baseado no percentual de produção e peso de ovo
NUTRIÇÃO INGESTÃO DIÁRIA RECOMENDADA1
Energia metabolizável , kcal/kg
2
2844–2955 2844–2944 2822–2922 2800–2844 2778–2822
Energia metabolizável2, MJ/kg 11,91–12,37 11,91–12,33 11,82–12,23 11,72–11,91 11,63–11,82
Padrão de Aminoácidos Digestíveis / Aminoácidos Totais3
Lisina, mg/dia 805 / 881 750 / 821 710 / 777 695 / 761 680 / 745
Metionina, mg/dia 394 / 424 368 / 395 348 / 374 334 / 359 326 / 351
Metionina+Cistina, mg/dia 676 / 763 630 / 711 596 / 673 570 / 643 558 / 629
Treonina, mg/dia 564 / 663 525 / 618 497 / 585 487 / 572 476 / 560
Triptofano, mg/dia 169 / 202 158 / 188 149 / 178 146 / 174 143 / 171
Arginina, mg/dia 837 / 900 780 / 839 738 / 794 723 / 777 707 / 760
Isoleucina, mg/dia 628 / 675 585 / 629 554 / 595 542 / 583 530 / 570
Valina, mg/dia 708 / 781 660 / 728 625 / 689 612 / 675 598 / 660
Valina, % 1,06 0,99 0,93 0,88 0,83 0,85 0,80 0,76 0,72 0,69 0,77 0,73 0,69 0,66 0,63 0,80 0,76 0,72 0,68 0,65 0,80 0,75 0,71 0,67 0,64
Proteína Bruta4, % 21,62 20,25 19,05 17,98 17,02 18,02 17,03 16,15 15,35 14,62 16,94 16,05 15,25 14,52 13,86 17,86 16,85 15,96 15,15 14,42 17,77 16,76 15,86 15,05 14,32
Sódio, % 0,24 0,23 0,21 0,20 0,19 0,21 0,20 0,19 0,18 0,17 0,20 0,19 0,18 0,17 0,16 0,21 0,20 0,19 0,18 0,17 0,22 0,20 0,19 0,18 0,17
Cloro, % 0,24 0,23 0,21 0,20 0,19 0,21 0,20 0,19 0,18 0,17 0,20 0,19 0,18 0,17 0,16 0,21 0,20 0,19 0,18 0,17 0,22 0,20 0,19 0,18 0,17
Ácido Linoléico 1,35 1,27 1,19 1,12 1,06 1,16 1,10 1,04 0,99 0,94 1,11 1,05 1,00 0,95 0,91 1,19 1,12 1,06 1,01 0,96 1,20 1,14 1,08 1,02 0,97
(C18:2 n-6), %
1
Proteína bruta, metionina+cistina, gordura, ácido linoléico e/ou energia podem ser alterados para otimizar o tamanho de ovos.
2
Níveis de energia recomendados são baseados nos valores mostrados anteriormente na tabela de ingredientes atrás desse guia. É importante que a
energia da dieta seja ajustada de acordo com o sistema de matrizes de matéria-prima caso os valores diferirem dos referidos nesse guia de manejo.3
Recomendação de Aminoácidos Totais pode ser utilizada em dietas a base de milho e farelo de soja. Quando se utilizam outros ingredientes, as
dietas devem ser formuladas baseadas em Aminoácidos Digestíveis.
4
Dietas devem ser formuladas para garantir a ingestão necessária de aminoácidos. A concentração de Proteína Bruta na dieta varia de acordo com a
matéria-prima utilizada. Os valores de Proteína Bruta são apenas uma referência.
5
Requerimentos de cálcio e fósforo disponível são determinados pela idade do lote. Quando a produção se matem mais elevada e as aves são
alimentadas por um período mais longo que a idade indicada, recomenda-se aumentar as concentrações de cálcio e fósforo na próxima dieta.
6
Recomendações de tamanho de partícula de calcário variam de acordo com a fase de produção (vide Tabela de Tamanho de Partículas de Calcário) .
Níveis de cálcio podem ser ajustados de acordo com a solubilidade do calcário.
7
Quando outras fontes de fósforo são utilizadas, as dietas devem conter níveis mínimos de fósforo disponíveis.
Sódio5, % 0,03
Cloro, % 0,03
1
Níveis de energia recomendados são baseados nos valores mostrados anteriormente na tabela de ingredientes. É
importante que os valores de energia sejam ajustados de acordo com os níveis aplicados nas matrizes de matéria-
prima, caso difiram da referência mostrada nesse guia.
2
Recomendação de Aminoácidos Totais é baseada nas dietas a base de milho e farelo soja. Em dietas com outros
ingredientes, recomenda-se a utilização dos Padrões de Aminoácidos Digestíveis.
3
Dietas devem ser formuladas para fornecer ingestão adequada de aminoácidos. Concentrações de Proteína Bruta
em dieta variam de acordo com a matéria-prima utilizada. Valores de Proteína Bruta são fornecidos apenas como
referência.
4
Carbonato de cálcio deve ter partículas menores que 2 mm.
5
O teor de sódio na dieta na Muda Forçada não deve exceder 0,035%.
Recomendações
20 NutricionaisPRECOCE
Pós-Muda
(aproximadamente 65 semanas)
10
TARDIA (aproximadamente 75 semanas)
100 0
+1 PRODUÇÃO
+5 +10DE OVOS (%)
+15 +20 +25 +30 +35 +40 +45
MASSA DE OVO ACUMULADA (kg) 90
MÉDIA DE PESO DOS OVOS (g)
SEMANAS PÓS-MUDA
80
PRODUÇÃO DE OVOS (%)
Depois da dieta de muda, quando a produção de ovos iniciar, formular dietas de acordo com a porcentagem de produção
e peso de ovos. As dietas pós-muda são formuladas semelhante à última dieta de postura, embora seguindo as
modificações:
• 20 kcal/kg (0.08 MJ/kg) menos energia
• 5% de redução dos níveis de aminoácidos (correspondendo a aproximadamente 0.25% menos proteína bruta
• Aumento do nível de cálcio (veja a tabela abaixo)
• Diminuição do nível de fósforo (veja a tabela abaixo)
Controle de Doenças
Um lote de frangas ou poedeiras só será capaz de atingir
seu pleno potencial genético se a influência de doenças for • Utilize espuma/detergente para manter equipamentos de
minimizada. As doenças de importância econômica variam molho.
muito entre regiões, mas em todos os casos, o desafio é
• Lave a parte mais alta do aviário antes da mais baixa.
identificar e controlar essas enfermidades.
• Use água quente sob alta pressão para o enxágue.
Biossegurança • Deixe secar.
Biossegurança é o melhor método de evitar doenças. Um bom • Depois de totalmente seco, aplique solução desinfetante
programa de biossegurança identifica e controla as formas seguido de fumigação.
mais prováveis das doenças entrarem na granja.
• Esvazie e sanitize as linhas de água.
• O fluxo de pessoas e equipamentos dentro da granja deve • Monitore nos aviários a presença de Salmonella spp.,
ser estritamente controlado. principalmente Salmonella Enteritidis, por meio de exames
• Visitantes na granja devem ser limitados a atividades rotineiros no ambiente.
essenciais. • Permita que o aviário seque antes do novo alojamento.
• As visitas devem ser documentadas em um livro de
registros. Doenças de Transmissão Vertical
• Todos os visitantes e trabalhadores devem tomar banho • Algumas doenças são conhecidas por serem transmitidas
antes de entrar na granja. das reprodutoras para a progênie.
• Botas e vestuários limpos devem ser fornecidos aos • Reprodutoras livres são o primeiro passo para o controle de
trabalhadores e visitantes. doenças nas poedeiras comerciais.
• Pedilúvios contendo desinfetantes devem ser colocados do • Todas as reprodutoras da Hy-Line Internacional são livres
lado de fora, próximo da entrada dos aviários. de leucose aviária, Mycoplasma gallisepticum, Mycoplasma
synoviae, Salmonella Pullorum, Salmonella Enteritidis,
• Se possível, evite usar serviços (vacinação, transferência e Salmonella Gallinarum, Salmonella Typhimurium e outras
debicagem) e equipamentos de terceiros. espécies de
• Preconize que os trabalhadores se limitem à um único Salmonella spp.
núcleo ou unidade de produção. • Devido à
• Para aqueles que visitam vários lotes, o número de lotes possibilidade
visitados em um dia, deve ser limitado. Sempre inicie do de transmissão
lote mais novo para o mais velho e do saudável para o horizontal dessas
doente. Depois de visitar um lote doente, não se deve entrar doenças, as
em nenhum outro aviário. gerações seguintes
• Retirar lotes da granja é uma oportunidade para entrada de podem não se
doenças, pois caminhões e pessoas frequentemente passam manter livres.
por várias propriedades. • É responsabilidade
• A criação em granjas com aves de mesma idade, baseada no do proprietário das
princípio tudo dentro - tudo fora, é a melhor forma de evitar reprodutoras e das
a transmissão de doenças de lotes mais velhos para mais poedeiras comerciais evitar a transmissão horizontal dessas
novos, lotes mais susceptíveis. doenças e continuar testando os lotes para garantir o status
• Aviários devem ser projetos para evitar entrada de aves negativo.
silvestres, insetos e roedores.
• Descarte rápida e devidamente as aves mortas.
Roedores
Roedores são conhecidos como reservatórios de muitas
doenças e são uma forma comum de recontaminação da COCCIDIOSE
granja após a limpeza e desinfecção de instalações avícolas.
Eles também são responsáveis por espalhar doenças galpão Essa infecção parasitária intestinal pode causar lesões no
por galpão dentro da granja. intestino e, em casos graves, levar a morte. Normalmente,
a falta de monitoria acarreta em infecções subclínicas, que
• A granja deve estar livre de sujidades e com a grama reduzem a conversão alimentar ou leva a lesões crônicas e
aparada, pois estes podem servir de abrigo para roedores. irreversíveis no intestino das aves. Lotes de franga podem
• O perímetro de cada aviário deve ser dotado de uma área estar desigual e abaixo do peso e, portanto, não atingir seu
de 1 m de concreto afim de evitar a entrada de roedores no potencial de produção. O controle da coccidiose inclui as
galpão. seguintes medidas (consulte também a legislação local):
• Ração e ovos dever ser armazenados em locais protegidos • Uso de anticoccidianos ionóforos ou químicos em
de roedores. programas decrescentes para garantir a imunidade das
• Pontos de iscagem devem ser colocados ao longo dos frangas.
aviários, renovando sempre as iscas raticidas. • Uso de vacina viva é uma alternativa aos medicamentos
Limpeza e Desinfecção anticoccidianos.
A limpeza e desinfecção dos aviários entre os lotes deve • As vacinas vivas que estão disponíveis podem ser
reduzir a pressão de infecção do próximo lote. administradas por spray no incubatório ou via ração ou
água de bebida nos primeiros dias de vida.
• Mantenha pelo menos duas semanas de vazio sanitário • Controle moscas e cascudinhos, que são vetores de
entre os lotes. coccidia.
• Toda a ração e esterco devem ser retirados do aviário antes • A limpeza e desinfecção de galpões reduz o desafio
da limpeza. dessa doença.
• Limpe completamente as entradas de ar, ventiladores, pás, • Limite o acesso das aves à esteira de esterco.
exaustores e grades.
• Vacinas de coccidiose precisam ciclar. Veja as
• O aquecimento do galpão durante a lavagem auxilia a informações do fabricante, antes do uso.
remoção de matéria-orgânica.
• O aviário deve ser limpo com água quente em alta pressão.
Recomendações de Vacinação
Algumas doenças estão amplamente disseminadas ou de difícil erradicação e requerem um programa rotineiro de
vacinação. Em geral, todas os lotes devem ser vacinados contra Doença de Marek, Doença de Newcastle (NDV), Bronquite
Infecciosa (IBD), Doença de Gumboro (IBD), Encefalomielite Aviária (AE) e Bouba Aviária. Outras vacinações podem ser
incluídas no programa vacinal de acordo com o desafio sanitário local.
Um único programa não pode ser recomendado para todas as regiões. Siga as instruções fornecidas pelo fabricante das
vacinas. Use apenas vacina certificadas. Consulte um médico veterinário para determinar o melhor programa vacinal para
sua região.
Vacinas vivas aplicadas no incubatório, via subcutânea Vacinas vivas, administradas por inoculação na
membrana da asa
Vacina vivas administradas via água de bebida, spray ou Vacinas inativadas, aplicadas via intramuscular ou
gota ocular subcutânea
SEMANAS DE IDADE
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Coriza Infecciosa • 2 vacinações com intervalo de 4 semanas entre elas
• Bacterinas autógenas são usadas em alguns casos
utilizando isolados locais
Mycoplasma gallisepticum, vacinas vivas • Vacinas vivas podem controlar o impacto econômico da infecção
por MG
• Estão disponíveis as cepas TS-11, 6/85 e F
• Administre a cepa-F para uma maior proteção
• Para mais informações, veja em “Controle de MG em Poedeiras
Comerciais” em atualização técnica em www.hyline.com
Mycoplasma gallisepticum, • Frequentemente bacterinas de MG vem combinadas com as de
vacinas inativadas (bacterinas) Newcastle e Bronquite
• Para mais informações, veja em “Controle de MG em Poedeiras
Comerciais” em atualização técnica em www.hyline.com
Salmonella • A vacinação com cepas de Salmonella reduz a
colonização dos órgãos internos e do trato intestinal,
diminuindo assim a excreção da bactéria no ambiente
• 2 ou 3 vacinações com cepas de Salmonella
Typhimurium ou Salmonella Enteritidis, seguida por uma
vacina inativada oferece melhor proteção
OU
• Vacinas vivas fornecem boa proteção contra cepas do
mesmo sorovar e proteção cruzada variável contra outros
• Bacterinas inativadas podem fornecer proteção
direcionada contra uma cepa específica
0 2 4 6 8 10 12 14 16
SEMANAS DE IDADE
IDADE EM SEMANAS
0 2 4 6 8 10 12 14 16
IBD, Gumboro, HVT recombinante Gene (VP2) IBD protetor inserido em região não essecial do
(vHVT—IBD) vírus HVT
• Pode eliminar a necessidade de vacinações de campo
com vacinas vivas IBD
• Não interfere nos anticorpos maternos
0 2 4 6 8 10 12 14 16
IDADE EM SEMANAS
Vacinas vivas aplicadas no incubatório, via subcutânea Vacinas vivas, administradas por inoculação na
membrana da asa
Vacina vivas administradas via água de bebida, spray ou Vacinas inativadas, aplicadas via intramuscular ou
gota ocular subcutânea
90 1900
PRODUÇÃO DE OVOS (%)
80 1800
70 1700
60 1600
MORTALIDADE (%)
PESO CORPORAL (g)
40 1400
20 1200
10 1100
MORTALIDADE (%)
31
POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36
POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36
Desempenho Pós-Muda
MASSA DE
OVOS POR MORTAL- PESO CONSUMO OVOS POR AVE PESO MÉDIO
% AVE-DIA OVOS POR IDADE CORPORAL DE RAÇÃO ALOJADA DOS OVOS*
SEMANAS
AVE-DIA Acumulado AVE ALOJADA (%) (kg) (g/ave-dia) Acumulado (kg) (g / ovo)
PÓS-
MUDA Precoce Tardia Precoce Tardia Precoce Tardia Precoce Tardia Precoce Tardia Precoce Tardia Precoce Tardia Precoce Tardia
+1 – – 279,3 336,1 280,6 328,4 4,0 5,2 1,51 1,53 47 50 16,7 20,1 – –
+2 – – 279,3 336,1 280,6 328,4 4,1 5,3 1,48 1,50 47 50 16,7 20,1 – –
+3 – – 279,3 336,1 280,6 328,4 4,2 5,4 1,48 1,50 64 67 16,7 20,1 – –
+4 – – 279,3 336,1 280,6 328,4 4,3 5,4 1,48 1,50 78 81 16,7 20,1 – –
+5 10 9 280,0 336,7 281,3 329,0 4,4 5,5 1,49 1,51 85 88 16,7 20,1 62,5 62,7
+6 48 40 283,4 339,5 284,5 331,6 4,5 5,6 1,52 1,54 90 93 16,9 20,3 63,0 63,2
+7 73 61 288,5 343,8 289,4 335,7 4,6 5,6 1,54 1,56 95 98 17,3 20,6 63,5 63,7
+8 84 72 294,4 348,8 295,0 340,4 4,6 5,7 1,55 1,57 97 100 17,6 20,9 63,5 63,7
+9 87 79 300,4 354,4 300,8 345,6 4,7 5,8 1,56 1,58 99 102 18,0 21,2 63,5 63,7
+10 88 82 306,6 360,1 306,6 351,0 4,8 5,9 1,56 1,58 100 103 18,4 21,5 63,6 63,7
+11 88 83 312,8 365,9 312,5 356,5 4,9 6,0 1,57 1,59 100 103 18,7 21,9 63,6 63,8
+12 89 84 319,0 371,8 318,4 362,0 4,9 6,1 1,57 1,59 101 104 19,1 22,2 63,6 63,8
+13 89 85 325,2 377,8 324,3 367,6 5,0 6,1 1,57 1,59 101 104 19,5 22,6 63,6 63,8
+14 88 85 331,4 383,7 330,2 373,2 5,1 6,2 1,58 1,60 101 104 19,8 23,0 63,6 63,8
+15 87 84 337,5 389,6 336,0 378,7 5,2 6,3 1,58 1,60 101 104 20,2 23,3 63,6 63,8
+16 87 84 343,6 395,5 341,7 384,2 5,2 6,4 1,58 1,60 101 104 20,6 23,7 63,7 63,9
+17 87 83 349,7 401,3 347,5 389,6 5,3 6,5 1,58 1,60 101 104 21,0 24,0 63,7 63,9
+18 87 83 355,7 407,1 353,3 395,1 5,4 6,6 1,58 1,60 102 105 21,3 24,4 63,7 63,9
+19 87 83 361,8 412,9 359,0 400,5 5,5 6,7 1,58 1,60 102 105 21,7 24,7 63,7 63,9
+20 86 82 367,9 418,6 364,7 405,8 5,6 6,8 1,58 1,60 102 105 22,0 25,0 63,7 63,9
+21 86 82 373,9 424,4 370,4 411,2 5,7 6,9 1,58 1,60 102 105 22,4 25,4 63,7 63,9
+22 86 82 379,9 430,1 376,0 416,5 5,8 7,0 1,58 1,60 102 105 22,8 25,7 63,7 63,9
+23 86 82 385,9 435,9 381,7 421,8 5,9 7,1 1,58 1,60 102 105 23,1 26,1 63,7 63,9
+24 86 82 391,9 441,6 387,4 427,2 5,9 7,2 1,58 1,60 102 105 23,5 26,4 63,7 63,9
+25 86 82 398,0 447,3 393,0 432,5 6,0 7,3 1,58 1,60 102 105 23,9 26,7 63,7 63,9
+26 86 82 404,0 453,1 398,7 437,8 6,1 7,4 1,58 1,60 102 105 24,2 27,1 63,7 63,9
+27 86 82 410,0 458,8 404,3 443,1 6,2 7,5 1,58 1,60 102 105 24,6 27,4 63,7 63,9
+28 85 81 415,9 464,5 409,9 448,4 6,3 7,6 1,58 1,60 102 105 24,9 27,8 63,7 63,9
+29 85 81 421,9 470,2 415,5 453,6 6,4 7,7 1,58 1,60 102 105 25,3 28,1 63,7 63,9
+30 85 81 427,8 475,8 421,0 458,8 6,5 7,8 1,58 1,60 102 105 25,6 28,4 63,7 63,9
+31 85 81 433,8 481,5 426,6 464,0 6,6 7,9 1,58 1,60 102 105 26,0 28,8 63,7 63,9
+32 84 80 439,7 487,1 432,1 469,2 6,7 8,0 1,58 1,60 102 105 26,3 29,1 63,7 63,9
+33 84 80 445,6 492,7 437,5 474,3 6,8 8,1 1,58 1,60 102 105 26,7 29,4 63,7 63,9
+34 83 79 451,4 498,2 443,0 479,4 6,9 8,2 1,58 1,60 103 106 27,0 29,7 63,7 63,9
+35 82 78 457,1 503,7 448,3 484,4 7,0 8,3 1,58 1,60 103 106 27,4 30,1 63,8 63,9
+36 82 78 462,8 509,1 453,6 489,4 7,1 8,4 1,58 1,60 103 106 27,7 30,4 63,8 63,9
+37 81 77 468,5 514,5 458,9 494,4 7,2 8,5 1,58 1,60 103 106 28,0 30,7 63,8 63,9
+38 80 76 474,1 519,9 464,1 499,2 7,3 8,6 1,58 1,60 103 106 28,4 31,0 63,8 63,9
+39 80 76 479,7 525,2 469,3 504,1 7,4 8,8 1,58 1,60 103 106 28,7 31,3 63,8 63,9
+40 80 76 485,3 530,5 474,4 508,9 7,5 8,9 1,58 1,60 103 106 29,0 31,6 63,8 63,9
+41 79 – 490,8 – 479,5 – 7,7 – 1,58 – 103 – 29,4 – 63,8 –
+42 79 – 496,4 – 484,6 – 7,8 – 1,58 – 103 – 29,7 – 63,8 –
+43 79 – 501,9 – 489,7 – 7,9 – 1,58 – 103 – 30,0 – 63,8 –
+44 78 – 507,4 – 494,8 – 8,0 – 1,58 – 103 – 30,3 – 63,8 –
+45 78 – 512,8 – 499,8 – 8,1 – 1,58 – 103 – 30,7 – 63,8 –
80 1800
70 1700
60 1600
50 1500
PESO CORPORAL (g)
MORTALIDADE (%)
40 1400
20 1200
Gráfico de Desempenho Pós-Muda
10 1100
MORTALIDADE (%)
33
POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36
POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36
05 10 20
90
80
70
% DE PRODUÇÃO
60
50
40
30
20
10
0 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40 42 44 46 48 50 52 54 56 58 60 62 64 66 68 70 72 74 76 78 80 82 84 86 88 90
IDADE EM SEMANAS
MUITO GRANDES GRANDES MÉDIOS PEQUENOS
Acima de 73 g 63–73 g 53–63 g 43–53 g
90
80
70
% DE PRODUÇÃO
60
50
40
30
20
10
0 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40 42 44 46 48 50 52 54 56 58 60 62 64 66 68 70 72 74 76 78 80 82 84 86 88 90
IDADE EM SEMANAS
JUMBO EXTRA GRANDES GRANDES MÉDIOS PEQUENOS MUITO PEQUENOS
Acima de 850 gr/dúzia 765-850 gr/dúzia 680-765 gr/dúzia 595-680 gr/dúzia 510-595 gr/dúzia Abaixo de 510 gr/dúzia
ENERGIA METABO-
ENERGIA METABO-
ENERGIA METABO-
MATÉRIA SECA (%)
ÁCIDO LINOLEICO
PROTEÍNA BRUTA
GORDURA–extrato
LIZÁVEL (kcal/kg)
LIZÁVEL (kcal/lb)
LIZÁVEL (MJ/kg)
COLINA (mg/kg)
POTÁSSIO (%)
ENXOFRE (%)
disponível (%)
CÁLCIO (%)
CLORO (%)
SÓDIO (%)
FÓSFORO
FÓSFORO
etéreo (%)
total (%)
INGREDIENTE
(%)
(%)
(conforme fornecido)
Cevada, grão 89,0 11,5 1,9 5,0 0,08 0,42 0,15 0,03 0,14 0,56 0,15 1250 2750 11,51 1,1 1027
Feijão, largo (vicia faba) 89,0 25,7 1,4 8,2 0,14 0,54 0,20 0,08 0,04 1,20 – 1100 2420 10,13 0,9 1670
Carbonato de Cálcio (38% Ca) 99,5 – – – 38,00 – – 0,06 – 0,06 – – – – – –
Farelo de Canola (38%) 91,0 38,0 3,8 11,1 0,68 1,20 0,40 – – 1,29 1,00 960 2110 8,83 0,6 6700
Oléo de Canola 99,0 – 99,0 – – – – – – – – 4000 8820 36,92 20,50 –
Milho, amarelo, grão 86,0 7,5 3,5 1,9 0,01 0,28 0,12 0,02 0,04 0,33 0,08 1530 3373 14,12 1,9 1100
Gluten de milho 88,0 21,0 2,0 10,0 0,20 0,90 0,22 0,15 0,22 1,30 0,16 795 1750 7,32 1,6 2420
Farelo de gluten de milho (60%) 90,0 60,0 2,0 2,5 0,02 0,50 0,18 0,03 0,05 0,45 0,50 1700 3740 15,65 1,8 2200
Grãos secos provenientes de destilaria, 92,0 27,0 9,0 13,0 0,09 0,41 0,17 0,25 0,07 0,16 0,43 910 2000 8,37 5,05 1850
milho
Farelo de algodão (41%), Extração 91,0 41,0 3,9 12,6 0,17 0,97 0,32 0,04 0,04 1,22 0,40 955 2100 8,79 0,8 2807
mecânica
Farelo de algodão (41%), uso de solvente 90,0 41,0 2,1 11,3 0,16 1,00 0,32 0,04 0,04 1,20 0,42 915 2010 8,41 0,4 2706
Fosfato Bicálcico (18,5% de P) 99,5 – – – 22,00 18,50 18,50 0,08 – 0,07 – – – – – –
DL-Metionina 99,5 58,1 – – – – – – – – – 2277 5020 21,01 – –
Gordura, animal 99,0 – 98,0 – – – – – – – – 3600 7920 33,15 – –
Gordura, animal e vegetal 98,0 – 92,0 – – – – – – – – 3800 8379 35,07 30,00 –
Gordura, vegetal 99,0 – 99,0 – – – – – – – – 4000 8800 36,83 40,00 –
Farinha de peixe, anchova, Peru 91,0 65,0 10,0 1,0 4,00 2,85 2,85 0,88 0,60 0,90 0,54 1280 2820 11,80 0,1 5100
Farinha de peixe, branca 91,0 61,0 4,0 1,0 7,00 3,50 3,50 0,97 0,50 1,10 0,22 1180 2600 10,88 0,1 4050
Linhaça 92,0 22,0 34,0 6,5 0,25 0,50 – 0,08 – 1,50 – 1795 3957 16,56 54,00 3150
Farelo de semente de linhaça (extrusada) 90,0 32,0 3,5 9,5 0,40 0,80 – 0,11 – 1,24 0,39 700 1540 6,45 0,5 1672
Farelo de semente de linhaça (solvente) 88,0 33,0 0,5 9,5 0,35 0,75 – 0,14 – 1,38 0,39 635 1400 5,86 0,1 1760
L-Lisina-HCL 99,5 93,4 – – – – – – – – – 1868 4120 17,24 – –
L-Trenonina 99,5 72,4 – – – – – – – – – 1619 3570 14,94 – –
L-Triptofano 95,0 84,0 – – – – – – – – – 2653 5850 24,49 – –
Farinha de carne e ossos, 50% 93,0 50,0 8,5 2,8 9,20 4,70 4,70 0,80 0,75 1,40 0,40 1150 2530 10,59 0,5 2000
Fosfato Monocálcico (21% de P) 99,5 – – – 16,00 21,00 – 0,05 – 0,06 – – – – – –
Aveia, grão 90,0 11,0 4,0 10,5 0,10 0,35 0,14 0,07 0,12 0,37 0,21 1160 2550 10,67 2,4 1070
Farelo de amendoim, solvente 90,0 47,0 2,5 8,4 0,08 0,57 0,18 0,07 0,03 1,22 0,30 1217 2677 11,20 0,5 1948
Farelo de subprodutos avícolas 94,0 57,0 14,0 2,5 5,00 2,70 2,70 0,30 0,55 0,60 0,50 1406 3100 12,98 0,7 5980
(para ração)
Farelo de arroz, não extraído 91,0 13,5 5,9 13,0 0,10 1,70 0,24 0,10 0,07 1,35 0,18 925 2040 8,54 5,2 1390
Arroz, grão, bruto 89,0 7,3 1,7 10,0 0,04 0,26 0,09 0,04 0,06 0,34 0,10 1335 2940 12,31 0,83 1014
Farelo de semente de cártamo, extrusada 91,0 20,0 6,6 32,2 0,23 0,61 0,20 0,05 0,16 0,72 0,10 525 1160 4,86 – 800
Sal, NaCl 99,6 – – – – – – 39,34 60,66 – – – – – – –
Bicarbonato de Sódio, NaHCO3 99,0 – – – – – – 27,38 – – – – – – – –
Sorgo, milo, grão 89,0 11,0 2,8 2,0 0,04 0,29 0,10 0,03 0,09 0,34 0,09 1505 3310 13,85 1,3 678
Soja, gordura integral, cozida 90,0 38,0 18,0 5,0 0,25 0,59 0,20 0,04 0,03 1,70 0,30 1520 3350 14,02 9,9 2420
Farelo de soja, extrusada 89,0 42,0 3,5 6,5 0,20 0,60 0,20 0,04 0,02 1,71 0,33 1100 2420 10,13 1,8 2673
Farelo de soja, solvente 90,0 44,0 0,5 7,0 0,25 0,60 0,20 0,04 0,02 1,97 0,43 1020 2240 9,38 0,3 2743
Farelo de soja descascada, solvente 88,0 47,8 1,0 3,0 0,31 0,72 0,24 0,04 0,02 2,05 0,43 1115 2458 10,29 0,6 2850
Oléo de soja 99,0 – 99,0 – – – – – – – – 4000 8820 36,92 40,00 –
Farelo de girassol, extrusada 93,0 41,0 7,6 21,0 0,43 1,00 0,25 0,20 0,01 1,00 – 1050 2310 9,67 6,5 –
Farelo de girassol, parcialmente 92,0 34,0 0,5 13,0 0,30 1,25 0,27 0,20 0,01 1,60 0,38 1025 2260 9,46 0,2 1909
descascada, solvente
Triticale 90,0 12,5 1,5 – 0,05 0,30 0,10 – 0,07 – 0,20 1430 3150 13,18 0,9 460
Trigo, grão duro 88,0 13,5 1,9 3,0 0,05 0,41 0,12 0,06 0,07 0,50 0,10 1440 3170 13,27 1,0 778
Trigo, grão mole 86,0 10,8 1,7 2,8 0,05 0,30 0,11 0,06 0,07 0,40 0,10 1460 3210 13,44 1,0 778
Farelo de trigo 89,0 14,8 4,0 10,0 0,14 1,17 0,38 0,06 0,14 1,20 0,22 590 1300 5,44 2,1 980
Semea de trigo 89,0 15,0 3,6 8,5 0,15 1,17 0,45 0,06 0,07 0,60 0,16 950 2090 8,75 1,9 1100
As recomendações nutricionais são baseadas em cálculos envolvendo os referidos valores energéticos e de nutrientes (fonte: Referência
para Gêneros Alimentícios Edição 2015 e dados obtidos em campo). Os valores fornecidos são baseados em pesquisas sobre componentes. Os
valores nutricionais devem ser confirmados por meio da análise dos componentes utilizados, a fim de manter a correta matriz de formulação.
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INGREDIENTE
Total
Total
Total
Total
Total
Total
Total
Total
(conforme fornecido)
Cevada 11,5 0,40 0,35 0,18 0,16 0,24 0,21 0,38 0,32 0,14 0,10 0,56 0,48 0,39 0,35 0,55 0,46
Fava 25,7 1,61 1,37 0,18 0,13 0,30 0,20 0,88 0,69 0,22 0,15 2,27 1,97 1,02 0,74 1,15 0,83
Milho 7,5 0,23 0,21 0,16 0,15 0,17 0,15 0,27 0,23 0,06 0,05 0,36 0,34 0,25 0,24 0,35 0,32
Glúten de milho 21,0 0,65 0,47 0,34 0,29 0,44 0,29 0,75 0,57 0,10 0,09 0,96 0,85 0,62 0,51 0,99 0,83
Farelo de glúten de milho 60,0 0,99 0,75 1,43 1,26 1,03 0,80 2,00 1,58 0,32 0,21 1,88 1,62 2,39 2,05 2,71 2,30
Grãos Secos e Solúveis prove- 27,0 0,76 0,57 0,53 0,43 0,50 0,38 1,01 0,72 0,22 0,17 1,16 0,85 0,99 0,83 1,31 1,06
nientes de destilaria, Milho
Farelo de Semente de 41,0 1,63 1,06 0,58 0,42 0,65 0,48 1,27 0,86 0,51 0,40 4,67 4,11 1,25 0,89 1,75 1,29
Algodão
DL-Metionina 58,1 – – 99,00 99,00 – – – – – – – – – – – –
Farinha de Peixe (65%) 65,0 4,67 4,02 1,72 1,48 0,54 0,39 2,61 2,08 0,66 0,52 3,71 3,04 2,60 2,21 3,05 2,53
Farinha de Peixe (61%) 61,0 4,24 3,65 1,57 1,35 0,50 0,36 2,39 1,92 0,60 0,47 3,45 2,83 2,39 2,03 2,82 2,34
Produtos a base de Linhaça 22,0 0,92 0,83 0,39 0,31 0,37 0,29 0,80 0,73 0,33 0,30 1,99 1,83 0,90 0,79 1,07 0,92
L-Lisina HCl 93,4 78,80 78,80 – – – – – – – – – – – – – –
L-Treonina 72,4 – – – – – – 98,50 98,50 – – – – – – – –
L-Triptofano 84,0 – – – – – – – – 98,00 98,00 – – – – – –
Farinha de Carne e de Osso 50,0 2,33 1,61 0,65 0,46 0,41 0,20 1,53 0,95 0,29 0,15 3,45 2,66 1,36 0,94 2,02 1,42
Aveia 11,0 0,44 0,39 0,18 0,15 0,31 0,26 0,37 0,31 0,15 0,12 0,72 0,67 0,40 0,35 0,54 0,48
Farelo de Amendoim 47,0 1,50 1,14 0,49 0,42 0,59 0,47 1,20 1,02 0,46 0,40 5,19 4,72 1,50 1,34 1,82 1,62
Farinha de Subprodutos 57,0 3,40 2,72 1,10 0,92 0,72 0,49 2,21 1,70 0,55 0,43 3,78 3,17 2,17 1,74 2,70 2,13
Avícolas
Farelo de Colza 38,0 1,95 1,56 0,73 0,61 0,92 0,71 1,55 1,13 0,52 0,41 2,32 2,02 1,46 1,15 1,86 1,47
Arroz 7,3 0,26 0,21 0,19 0,17 0,17 0,14 0,25 0,20 0,09 0,08 0,57 0,52 0,28 0,23 0,40 0,34
Farelo de Arroz 13,5 0,61 0,45 0,26 0,20 0,27 0,19 0,50 0,34 0,17 0,13 1,05 0,90 0,46 0,35 0,71 0,53
Farinha de Cártamo 20,0 0,59 0,49 0,30 0,26 0,32 0,25 0,62 0,45 0,19 0,15 1,66 1,40 0,70 0,56 1,00 0,81
Sorgo 11,0 0,25 0,23 0,19 0,17 0,19 0,15 0,35 0,29 0,12 0,11 0,41 0,36 0,43 0,38 0,53 0,47
Soja, extrusada 42,0 2,50 2,25 0,58 0,52 0,62 0,51 1,64 1,39 0,52 0,50 2,94 2,73 1,88 1,67 1,99 1,75
Farelo de Soja (44%) 44,0 2,71 2,44 0,59 0,54 0,63 0,52 1,73 1,47 0,60 0,54 3,20 2,98 1,99 1,77 2,09 1,84
Farelo de Soja (47,8%) 47,8 2,91 2,62 0,64 0,58 0,68 0,56 1,86 1,58 0,64 0,57 3,49 3,24 2,17 1,93 2,26 1,99
Soja, gordura total 38,0 2,40 2,09 0,54 0,48 0,55 0,43 1,69 1,39 0,52 0,45 2,80 2,52 2,18 1,87 2,02 1,72
Farelo de Girassol (34%) 34,0 1,17 1,02 0,74 0,68 0,55 0,44 1,22 1,00 0,45 0,39 2,75 2,56 1,37 1,22 1,65 1,43
Farelo de Girassol (41%) 41,0 1,37 1,19 0,88 0,81 0,66 0,53 1,45 1,19 0,54 0,47 3,42 3,18 1,66 1,48 1,99 1,73
Triticale 12,5 0,38 0,33 0,20 0,18 0,27 0,23 0,38 0,33 0,13 0,11 0,61 0,50 0,41 0,38 0,54 0,47
Trigo (13,5%) 13,5 0,36 0,31 0,20 0,19 0,29 0,26 0,38 0,33 0,16 0,14 0,64 0,54 0,45 0,37 0,56 0,50
Trigo (10,8%) 10,8 0,31 0,27 0,17 0,15 0,25 0,22 0,31 0,27 0,14 0,12 0,52 0,44 0,36 0,29 0,46 0,41
Farelo de trigo 14,8 0,60 0,43 0,22 0,17 0,30 0,22 0,48 0,35 0,24 0,19 1,00 0,82 0,46 0,36 0,67 0,52
Sêmea de trigo 15,0 0,60 0,48 0,23 0,19 0,30 0,22 0,48 0,35 0,21 0,17 1,00 0,80 0,47 0,39 0,69 0,53
A digestibilidade dos aminoácidos corresponde ao padrão de digestibilidade ileal. Os valores de aminoácidos correspondem ao
padrão de 88% da matéria seca (Fonte: Evonik AminoDAT® 4.0, 2010). Os valores fornecidos são baseados em pesquisas sobre
componentes. Os valores nutricionais devem ser confirmados por meio da análise dos componentes utilizados, a fim de manter
a correta matriz de formulação.
RECURSOS
Informações Corporativas, Atualizações Técnicas e Atualizações de Produtos, disponível em www.hyline.com
Programa de Luz Hy-Line International www.hylineweblighting.com
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