0% acharam este documento útil (0 voto)
28 visualizações4 páginas

LPFS Autorrelato

O documento apresenta a Escala de Nível de Funcionamento da Personalidade – Autorrelato (LPFS-SR), que consiste em um questionário de autoavaliação para medir o funcionamento da personalidade. Os participantes devem indicar a veracidade de várias afirmações sobre suas experiências e relações interpessoais. A escala foi desenvolvida por Leslie C. Morey e adaptada para o português por uma equipe da Universidade de Lisboa.
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
0% acharam este documento útil (0 voto)
28 visualizações4 páginas

LPFS Autorrelato

O documento apresenta a Escala de Nível de Funcionamento da Personalidade – Autorrelato (LPFS-SR), que consiste em um questionário de autoavaliação para medir o funcionamento da personalidade. Os participantes devem indicar a veracidade de várias afirmações sobre suas experiências e relações interpessoais. A escala foi desenvolvida por Leslie C. Morey e adaptada para o português por uma equipe da Universidade de Lisboa.
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
Você está na página 1/ 4

Escala de Nível de Funcionamento da Personalidade – Autorrelato (LPFS-SR)

Instruções: Por favor, indique em que medida as afirmações que se seguem são verdadeiras para si:

maneira nenhuma Verdade

Maioritariamente Verdade
Chave de resposta:

Totalmente Falso, de

Um pouco Verdade
1 - Totalmente Falso, de maneira nenhuma Verdade

Muito Verdade
2 - Um pouco Verdade
3 - Maioritariamente Verdade
4 - Muito Verdade

Em muitas situações diferentes, consigo comportar-me de uma maneira adequada a


1 1 2 3 4
cada situação.

Tudo o que eu consigo realmente perceber sobre as outras pessoas são as suas
2 1 2 3 4
fraquezas.

3 Quase nenhuma relação próxima termina bem. 1 2 3 4

Embora possa ter sentimentos diferentes em momentos diferentes, consigo lidar


4 1 2 3 4
com todos eles bastante bem.

5 Embora tente, não consigo manter relações duradouras e bem-sucedidas. 1 2 3 4

6 Embora valorize relações próximas, por vezes as emoções fortes atrapalham. 1 2 3 4


O que me acontece na vida pode mesmo influenciar se me sinto bem ou mal comigo
7 1 2 3 4
próprio(a).

A opinião dos outros tem um papel determinante para eu saber o que é importante
8 1 2 3 4
para mim.

9 Aproximar-me dos outros tem pouco interesse para mim. 1 2 3 4

10 Aproximar-me dos outros só me deixa vulnerável e não vale o risco. 1 2 3 4

Consigo dar valor ao ponto de vista de outras pessoas mesmo quando discordo
11 1 2 3 4
delas.

12 Só me consigo aproximar de alguém que me entenda muito bem. 1 2 3 4

Só me consigo aproximar de alguém que reconheça e responda às minhas


13 1 2 3 4
necessidades.

Consigo recuar para avaliar objetivamente o modo como me estou a sentir em


14 1 2 3 4
qualquer momento.

Nem sempre consigo saber a diferença entre o que é a minha opinião e o modo
15 1 2 3 4
como as outras pessoas querem que eu pense.

LPFS-SR
Morey, L. C. (2017). Development and initial evaluation of a self-report form of the DSM-5 Level of Personality Functioning Scale. Psychological
Assessment, 29, 1302-1308. doi: 10.1037/pas0000450
Versão portuguesa (2018) da autoria de Rute Pires, Bruno Gonçalves, Joana Henriques-Calado (Faculdade de Psicologia da Universidade de
Lisboa) e Leslie C. Morey (Texas A&M University).
16 Nem sequer consigo imaginar viver uma vida em que me sinta realizado(a). 1 2 3 4

17 Não aguento quando há diferenças acentuadas de opinião. 1 2 3 4

18 Não faço a menor ideia por que razão as outras pessoas fazem o que fazem. 1 2 3 4

19 Não tenho muitas interações positivas com outras pessoas. 1 2 3 4

Não presto muita atenção, nem me preocupo muito, com o efeito que tenho sobre as
20 1 2 3 4
outras pessoas.

21 Não entendo mesmo o que motiva as outras pessoas. 1 2 3 4

22 Não perco tempo a pensar sobre as minhas experiências, sentimentos e ações. 1 2 3 4

23 Tenho uma forte necessidade de que outros me aprovem. 1 2 3 4

24 Tenho dificuldade em definir e atingir objetivos. 1 2 3 4

25 Tenho pouca compreensão de como me sinto ou do que faço. 1 2 3 4

26 Tenho muitas relações satisfatórias, tanto pessoalmente quanto no trabalho. 1 2 3 4

27 Tenho relações, mas não muitas que considere muito próximas. 1 2 3 4

28 Tenho alguma dificuldade em estabelecer objetivos. 1 2 3 4

29 Tenho problemas em decidir entre dois objetivos diferentes. 1 2 3 4

30 Ajo sobretudo no momento, em vez de me concentrar em objetivos de longo prazo. 1 2 3 4

Presto atenção aos outros principalmente quando eles me podem afetar de alguma
31 1 2 3 4
maneira.

Presto atenção às pessoas principalmente em função do que elas podem fazer por
32 1 2 3 4
mim ou para mim.

33 Nunca tenho muita esperança de que coisas boas me venham a acontecer. 1 2 3 4

34 Estabeleço exigências para mim próprio(a) que são muito difíceis de satisfazer. 1 2 3 4

35 Costumo sentir-me ou muito bem ou muito mal comigo mesmo(a). 1 2 3 4

Costumo deixar que sejam os outros a definir os meus objetivos, em vez de ser eu
36 1 2 3 4
próprio(a) a defini-los.

37 Esforço-me para ser flexível e cooperante ao lidar com os outros. 1 2 3 4

Normalmente entendo os sentimentos das outras pessoas melhor do que elas


38 1 2 3 4
próprias.

39 Cuido das minhas relações próximas, porque elas são importantes para mim. 1 2 3 4

40 Sei distinguir os meus valores dos valores que os outros gostariam que eu tivesse. 1 2 3 4

41 Não tenho facilidade em recuar e olhar objetivamente para a minha vida. 1 2 3 4

LPFS-SR
Morey, L. C. (2017). Development and initial evaluation of a self-report form of the DSM-5 Level of Personality Functioning Scale. Psychological
Assessment, 29, 1302-1308. doi: 10.1037/pas0000450
Versão portuguesa (2018) da autoria de Rute Pires, Bruno Gonçalves, Joana Henriques-Calado (Faculdade de Psicologia da Universidade de
Lisboa) e Leslie C. Morey (Texas A&M University).
42 Não tenho a certeza sobre exatamente que exigências defini para mim próprio(a). 1 2 3 4

43 Apenas me interessam relações que me proporcionem algum conforto. 1 2 3 4

44 Estou muito consciente do impacto que tenho nas outras pessoas. 1 2 3 4

45 Numa relação próxima, é como se eu não pudesse viver sem a outra pessoa. 1 2 3 4

46 Em relações próximas, costumo ficar dividido(a) entre ter medo e ser "pegajoso(a)". 1 2 3 4

Em muitas situações, sinto-me diferente do que os outros parecem esperar que eu


47 1 2 3 4
sinta.

48 Em tempos muito difíceis, às vezes perco de vista o que é importante para mim. 1 2 3 4

49 Interagir com outras pessoas geralmente deixa-me confuso(a). 1 2 3 4

50 Parece-me que a maioria das outras pessoas tem a vida mais organizada do que eu. 1 2 3 4

51 Tenho objetivos que são razoáveis, dadas as minhas capacidades. 1 2 3 4

52 Tive relações duradouras, mas nem sempre foram muito satisfatórias. 1 2 3 4

53 A vida é um lugar perigoso e sem muito significado. 1 2 3 4

54 Muitas pessoas à minha volta têm motivações muito destrutivas. 1 2 3 4

55 A maioria das coisas que faço são uma reação ao que os outros fazem. 1 2 3 4

56 As minhas emoções mudam rapidamente. 1 2 3 4

57 A minha vida é basicamente controlada pelas ações dos outros. 1 2 3 4

As minhas motivações são-me essencialmente impostas, em vez de serem uma


58 1 2 3 4
escolha pessoal.

59 As minhas exigências pessoais mudam bastante consoante as circunstâncias. 1 2 3 4

60 As outras pessoas geralmente esperam demasiado de mim. 1 2 3 4

As pessoas acham que eu sou bastante bom/boa a ler os sentimentos e motivações


61 1 2 3 4
dos outros na maioria das situações.
As pessoas acham que eu sou “destrutivo(a)”, mas isso tem frequentemente mais a
62 1 2 3 4
ver com elas do que comigo.

63 As relações são essencialmente uma fonte de dor e sofrimento. 1 2 3 4

64 Por vezes a única coisa que me interessa são os meus objetivos. 1 2 3 4

65 Por vezes sou muito duro(a) comigo mesmo(a). 1 2 3 4

Por vezes sinto que algumas pessoas são exatamente como eu; outras vezes acho
66 1 2 3 4
que não são nada parecidas comigo.

67 Por vezes não sou muito colaborador(a) porque as outras pessoas ficam aquém das 1 2 3 4

LPFS-SR
Morey, L. C. (2017). Development and initial evaluation of a self-report form of the DSM-5 Level of Personality Functioning Scale. Psychological
Assessment, 29, 1302-1308. doi: 10.1037/pas0000450
Versão portuguesa (2018) da autoria de Rute Pires, Bruno Gonçalves, Joana Henriques-Calado (Faculdade de Psicologia da Universidade de
Lisboa) e Leslie C. Morey (Texas A&M University).
minhas exigências.

68 Por vezes é fácil para mim não me aperceber do impacto que tenho nos outros. 1 2 3 4

A chave para uma relação bem-sucedida é as minhas necessidades serem


69 1 2 3 4
atendidas.

As exigências que coloco a mim próprio(a) ora são excessivas, ora não são
70 1 2 3 4
suficientemente exigentes.

A maneira como os outros me veem é totalmente diferente da maneira como eu


71 1 2 3 4
realmente sou.

72 Há partes da minha personalidade que não encaixam muito bem. 1 2 3 4

Ao lidar com pessoas, presto principalmente atenção ao modo como elas me podem
73 1 2 3 4
afetar.

74 Quando os sentimentos ficam muito fortes, eu tento desligar-me deles. 1 2 3 4

Quando discordo dos outros, em geral não serve de nada tentar ver as coisas da
75 1 2 3 4
sua perspetiva.

76 Quando sinto que fiz alguma coisa bem, quase sempre estou certo(a). 1 2 3 4

Quando não estou bem nalguma coisa, posso ficar com muita raiva ou sentir
77 1 2 3 4
vergonha das minhas capacidades.

78 Quando tenho sucesso, tenho tendência para me sentir um(a) impostor(a). 1 2 3 4

Quando os outros me desaprovam tenho dificuldade em controlar as minhas


79 1 2 3 4
emoções.

80 Quando penso sobre mim mesmo(a) posso ter uma visão muito limitada. 1 2 3 4

LPFS-SR
Morey, L. C. (2017). Development and initial evaluation of a self-report form of the DSM-5 Level of Personality Functioning Scale. Psychological
Assessment, 29, 1302-1308. doi: 10.1037/pas0000450
Versão portuguesa (2018) da autoria de Rute Pires, Bruno Gonçalves, Joana Henriques-Calado (Faculdade de Psicologia da Universidade de
Lisboa) e Leslie C. Morey (Texas A&M University).

Você também pode gostar