26/04/2024

Técnica do Desenho da CASA-

ÁRVORE-PESSOA (HTP)
Me Sarah Cassimiro Marques
@incantato.neuropsi
CRP 09/7343

Pauta
•O que é o HTP?
•Materiais do HTP
•Aplicação do HTP
•Base teórica do HTP
•Correção e Interpretação do HTP
•Exemplos

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Técnica do Desenho da
CASA-ÁRVORE-PESSOA
(HTP)

Técnica do Desenho da CASA-ÁRVORE-PESSOA (HTP)

• HTP é um técnica projetiva gráfica de base

psicodinâmica voltada à investigação da
personalidade em termos de representações de si e
do ambiente onde o examinando se encontra
inserido, de suas atitudes, interações, conflitos e
recursos psicológicos disponíveis para manejá-los.

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Técnica do Desenho da CASA-ÁRVORE-PESSOA (HTP)

• Vantagens do HTP:
 menos sujeita ao controle consciente da produção
do que o observado em técnicas projetivas verbais ou
inventários de autorrelato.
Técnicas gráficas provocam menos ansiedade, pois a
tarefa é simples e familiar para a maioria dos
examinandos.

Técnica do Desenho da CASA-ÁRVORE-PESSOA (HTP)

 Técnicas gráficas: fato de as tentativas de controle
intelectual e consciente sobre a produção ficarem
mais evidentes e o aplicador sempre pode solicitar
que o indivíduo faça outro desenho.

Essas técnicas também detectam com maior precisão

os níveis mais profundos de interação e dissociação
da personalidade , da qual refletem aspectos mais
estáveis e mais difíceis de serem modificados.

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Técnica do Desenho da CASA-ÁRVORE-PESSOA (HTP)

• Público-alvo: 6 a 90 anos de idade, sem restrições.

• Aplicação: individual e presencial.

• Tempo de aplicação: aproximadamente 30 minutos.

• Restrito a psicólogos

Materiais para aplicação

do HTP?

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Técnica do Desenho da CASA-ÁRVORE-PESSOA (HTP)

• Manual técnico
• Protocolo de avaliação
• Lápis grafite n.2
• Papel sulfite
• Borracha

Aplicação do HTP?

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Técnica do Desenho da CASA-ÁRVORE-PESSOA (HTP)

• Aplicação individual e presencial

• Ambiente com boa iluminação

• Superfície perfeitamente lisa, sem irregularidades, e

ampla o suficiente para comportar o material de
aplicação e permitir que o examinando desenho de
modo confortável.

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Técnica do Desenho da CASA-ÁRVORE-PESSOA (HTP)

• Instruções (pág. 99 do Livro de Instruções): colocar

uma folha de papel sulfite, na horizontal, em frente
ao examinador, e dizer:

“Eu quero que você desenhe uma casa. Você pode

desenhar o tipo de casa que quiser. Faça o melhor que
puder. Você pode apagar o quanto quiser e pode levar
o tempo que precisar. Apenas faça o melhor possível.”

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PACIENTE

EXAMINADOR

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PACIENTE

CASA

EXAMINADOR

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Técnica do Desenho da CASA-ÁRVORE-PESSOA (HTP)

• Depois de terminado o desenho da casa, deve-se
guardá-lo e colocar outra folha de papel sulfite, com
orientação vertical, em frente ao examinando, e dizer:

“Eu quero que você desenhe uma árvore. Você pode

desenhar o tipo de árvore que quiser. Faça o melhor
que puder. Você pode apagar o quanto quiser e pode
levar o tempo que precisar. Apenas faça o melhor
possível.”

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PACIENTE

ÁRVORE

EXAMINADOR

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Técnica do Desenho da CASA-ÁRVORE-PESSOA (HTP)

• Depois de terminado o desenho da árvore, deve-se
guardá-lo e colocar outra folha de papel sulfite, com
orientação vertical, em frente ao examinando, e dizer:

“Eu quero que você desenhe uma pessoa. Você pode

desenhar o tipo de pessoa que quiser. Faça o melhor
que puder. Você pode apagar o quanto quiser e pode
levar o tempo que precisar. Apenas faça o melhor
possível.”

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PACIENTE

PESSOA

EXAMINADOR

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Técnica do Desenho da CASA-ÁRVORE-PESSOA (HTP)

 E se o paciente virar a folha?

Preciso marcar o tempo de cada desenho?

Preciso anotar a ordem que cada desenho foi

realizado?

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Técnica do Desenho da CASA-ÁRVORE-PESSOA (HTP)

 Se o paciente pedir outra folha, posso oferecer?

Posso incentivar o paciente na execução dos

desenhos?

Se ele desenhar uma pessoa palito, peço para

desenhar novamente?

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Técnica do Desenho da CASA-ÁRVORE-PESSOA (HTP)

 Pode pintar?

Pode desenhar com lápis de cor?

Posso pedir o desenho do sexo oposto e da família?

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Técnica do Desenho da CASA-ÁRVORE-PESSOA (HTP)

• Inquérito: procedimento opcional. Colocar os 3 desenhos
dispostos na frente do examinando, e pode-se pedir que
ele fale um pouco sobre cada um dos temas desenhados,
dizendo:

“Fale um pouco dessa pessoa. Quem ela poderia ser, o que

ela está fazendo ou sentindo....
Fale um pouco dessa árvore. Que árvore é essa, onde ela
está...
Fale um pouco dessa casa. Que casa é essa, onde ela está...”

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Técnica do Desenho da CASA-ÁRVORE-PESSOA (HTP)

• Trinca (2013) sugeriu de forma alternativa que pode-

se pedir que o sujeito conte uma breve história a
respeito do seu desenho, dizendo:

“Olhando o desenho, você pode contar uma história,

dizendo o que acontece”.

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Técnica do Desenho da CASA-ÁRVORE-PESSOA (HTP)

• Sugestão de inquérito:

Materiais complementares do
curso

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• Desenhos complementares: pode-se solicitar o

desenho de uma pessoa do sexo oposto ao
desenhado espontaneamente.

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Protocolo de avaliação!

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• Protocolo de avaliação: é dividido em duas partes:
1. Serve para registrar as características dos desenhos
em relação a aspectos adaptativos (adequação à
tarefa), expressivos (estilo próprio do sujeito) e
projetivos (aspectos psicodinâmicos).
2. Apresenta os eixos de interpretação, que consistem
em grupo de características dos desenhos que
podem auxiliar os psicólogos no momento da
interpretação dos resultados.

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Base teórica do HTP?

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Técnica do Desenho da CASA-ÁRVORE-PESSOA (HTP)

• HTP consiste na sistematização de vários
procedimentos envolvendo a expressão gráfica, os
quais, a partir das décadas de 1920 e 1930, foram
impulsionados pela substituição da expressão verbal
pelo desenho livre como instrumento para
associações livres no tratamento de crianças.

• 1926: Teste do Desenho da Figura Humana (DFH), por

Florence Goodenough.

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Técnica do Desenho da CASA-ÁRVORE-PESSOA (HTP)

• 1928: Emil Jucker passou a utilizar o desenho da

árvore para identificar possíveis dificuldades dos
clientes que o procuravam em busca de orientação
educacional e vocacional.

• Discípulo de Jucker, Karl Koch criou o Teste da Árvore

a partir de estudos experimentais.

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Técnica do Desenho da CASA-ÁRVORE-PESSOA (HTP)

• 1948: Buck sistematizou os dados das técnicas

desenvolvidas e acrescentou o desenho da casa.

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Técnica do Desenho da CASA-ÁRVORE-PESSOA (HTP)

• Hammer (1991) esclarece que a interpretação dos

desenhos é fundamentada nos seguintes postulados
teóricos:
1. O homem tem uma tendência a ver o mundo de
uma perspectiva antropomórfica, segundo a
própria imagem.
2. O núcleo da visão antropomórfica do ambiente é o
mecanismo da projeção.

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Técnica do Desenho da CASA-ÁRVORE-PESSOA (HTP)

• Assim, as pessoas tendem a atribuir sua visão a outros

habilitantes do mundo, o que lhes permite identificar-
se com eles, e não apenas com seus pares humanos.

• A casa, árvore e pessoa desenhadas no HTP não

deixam de ser representações da imagem que o
indivíduo tem de si, a qual pode ser consciente ou
não.

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Técnica do Desenho da CASA-ÁRVORE-PESSOA (HTP)

• Pesquisas sobre o uso do HTP: Livro de instruções pág. 15
a 18.

• Estudo de Judd (2014), com 546 crianças da rede pública

de Canberra (Austrália), na faixa de 5 a 10 anos: resultados
do estudo demonstraram que as crianças típicas
apresentaram geografia corporal mais complexa, maior
consciência espacial e maior habilidade motora fina nos
desenhos, quando comparadas aos pares atípicos.

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Técnica do Desenho da CASA-ÁRVORE-PESSOA (HTP)

• Torquato e Tardivo (2016) realizaram um estudo com

adolescentes ao final de ensino médio, na qual foram
aplicados o HTP e inventários de depressão e de
ansiedade de Beck: os sintomas pontuados pelos
participantes nas escalas de Beck foram evidenciados
nas expressões gráficas do Teste HTP, demonstrando a
sensibilidade da técnica ao objetivo proposto.

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Correção e Interpretação
do HTP

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•A produção pode ser analisada a partir de 3

perspectivas:
1. Adaptativa
2. Expressiva
3. Projetiva

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Técnica do Desenho da CASA-ÁRVORE-PESSOA (HTP)

• A produção pode ser analisada a partir de 3 perspectivas:
1.Adaptativa: avalia a adequação do examinando a tarefa,
considerando a qualidade da produção em termos formais
de correspondência tanto ao grupo etário e sociocultural ao
qual o indivíduo pertence quanto à compatibilidade entre o
que solicitado e o que foi produzido.
Em geral, problemas de adaptação devem-se a recursos
intelectuais insuficientes, problema orgânicos, patologias
mais graves ou problemas emocionais intensos.

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Técnica do Desenho da CASA-ÁRVORE-PESSOA (HTP)

2. Expressiva: analisa o estilo próprio do examinando. A
análise volta-se à expressão psicomotora do indivíduo,
levando em conta, também, os comportamentos não
verbais apresentados durante a realização da tarefa.
Revelam características estáveis do indivíduo, como as
atitudes básicas em relação a si e ao ambiente, o grau de
energia de que dispõe e como a investe, o controle na
expressão dos impulsos e os recursos cognitivos potenciais
e efetivamente utilizados para dar conta das tarefas
propostas.

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Técnica do Desenho da CASA-ÁRVORE-PESSOA (HTP)

3. Projetiva: concentra-se no modo como o tema é
tratado e avalia a atribuição de qualidades às situações
e objetos representados, o que permite identificar
áreas de conflito mais significativas.

A análise fundamenta-se no aspecto simbólico dos

elementos analisados.

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Aspectos adaptativos do
HTP

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Aspectos adaptativos do HTP

Adaptação
Aspectos gráfica
adaptativos Adaptação
temática
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Aspectos adaptativos do HTP

Adaptação
Aspectos gráfica
adaptativos Adaptação
temática
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Adaptação Gráfica do HTP

Verifica-se a evolução geral do grafismo, ou seja, se é
compatível com a idade do indivíduo em termos de
presença e organização dos detalhes e do desenho
como um todo, controle do lápis, qualidade da
produção.

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Adaptação Gráfica do HTP

Produção de acordo com o esperado: indica bom
controle motor, nível intelectual satisfatório e
capacidade de adaptação às demandas do ambiente.

(Figura 05 do Livro de Instruções)

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Adaptação Gráfica do HTP

Produção acima com o esperado: pode ser devido a
treinamento específico (aulas de desenho), facilidade
para desenhar ou presença de bons recursos
intelectuais.
(Figura 04 do Livro de Instruções)

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Adaptação Gráfica do HTP

Produção abaixo do esperado: revela desajuste, que
pode ser decorrente de:
Resistência e evasão
Recursos intelectuais limitados
Aspectos afetivo-emocionais
Perturbações da psicomotricidade.

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Adaptação Gráfica do HTP

Resistência e evasão: a pessoa evita expor-se e
apresenta desenhos apenas com as partes essenciais.
Todos os desenhos são pobres, com poucos detalhes,
embora organizados.

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Adaptação Gráfica do HTP

Figura acervo pessoal.

Sexo masculino
08 anos

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Adaptação Gráfica do HTP

Recursos intelectuais limitados: Todos os desenhos
são pobres, indicando que o indivíduo tem um
repertório restrito de respostas, poucos detalhes ou
organização inadequada, muitas vezes com tendência
a estereotipia.

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Adaptação Gráfica do HTP

Figura acervo pessoal.

Sexo masculino
24 anos

51

Adaptação Gráfica do HTP

Figura acervo pessoal.

Sexo masculino
35 anos

52

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Adaptação Gráfica do HTP

Aspectos afetivo-emocionais: a produção é
heterogênea. Os desenhos apresentam uma qualidade
satisfatória, mas, eventualmente, um dos desenhos ou
uma de suas partes tem sua qualidade comprometida
pela dificuldade em controlar a ansiedade.
Ex: queda da qualidade apenas no primeiro desenho
(ansiedade mais desempenho) ou produção que decai
progressivamente (capacidade de adaptação
superficial, frágil, que não resiste ao aumento de
ansiedade). (Figura 06 do Livro de Instruções)

53

Adaptação Gráfica do HTP

Perturbações da motricidade: linhas trêmulas,
dificuldade com os ângulos (tendência a fazer
arredondados ou muito abertos) e no controle das
linhas (interrompendo-as antes de uma interseção ou
ultrapassando o ponto em que deveriam parar).

Observar como o paciente segura o lápis e se a

lateralidade está ou não definida.

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Adaptação Gráfica do HTP

Figura de acervo pessoal.

Sexo masculino
11 anos

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Aspectos adaptativos do HTP

Adaptação
Aspectos gráfica
adaptativos Adaptação
temática
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Adaptação Temática do HTP

Verificar, de acordo com o tema do desenho proposto pelo
aplicador, se a produção está de acordo como as instruções
e se pode ser considerada:

Convencional: indica que o indivíduo captou o consenso

social, é capaz de ver e entender o mundo com os outros,
tem capacidade de adaptação.

(Figura 07, 08, 09 e 15 do Livro de Instruções)

57

Adaptação Temática do HTP

Original: indica que o indivíduo é capaz de captar o
consenso, mas tem mais recursos criativos, permitindo-
se uma abordagem mais pessoal e diferenciada.
(Figura 04 do Livro de Instruções)

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Adaptação Temática do HTP

Figura de acervo pessoal

Seco masculino
09 anos

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Adaptação Temática do HTP

Figura de acervo pessoal

Seco masculino
37 anos

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Adaptação Temática do HTP

Fantasista: há uma ligação entre a produção do
indivíduo e o que foi solicitado, mas a ligação não é
direta ou desvia-se demais do padrão.
O tema pode dar indícios de áreas bastante valorizadas
pelo indivíduo ou de intensa mobilização, caso seja
muito frequente ou, em caso contrário, áreas em
relação às quais deseja distância, não quer entrar em
contato.
(Figura 05, 11 e 12 do Livro de Instruções)

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Adaptação Temática do HTP

Figura de acervo pessoal

Sexo masculino
10 anos

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Adaptação Temática do HTP

Bizarra: não há ligação entre o que examinando
desenhou e o que foi solicitado, ou a ligação é muito
remota ou estanha.
(Figura 13 do Livro de Instruções)

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Adaptação Temática do HTP

Figura de acervo pessoal

Sexo masculino
24 anos

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Adaptação Temática do HTP

Produção em desacordo com as instruções pode ser decorrente de:
 não entendimento das instruções ou estereotipia, em
decorrência de limitações dos recursos intelectuais ou baixo nível
cultural;
 tema associado a conflito, com consequente modificação para
evitar o contato, ou seja, presença de defesas atuantes;
 tema modificado como meio de crítica à situação e ao aplicador
(ironia, cinismo)
 tema modificado por ruptura das defesas, quando o próprio
contato com a realidade fica comprometido.

65

Adaptação Temática do HTP

Produção em desacordo com as instruções pode ser decorrente de:
 não entendimento das instruções ou estereotipia, em
decorrência de limitações dos recursos intelectuais ou baixo nível
cultural;
 tema associadoComo sabercom
a conflito, o motivo???
consequente modificação para
evitar o contato, ou seja, presença de defesas atuantes;
 tema modificado como meio de crítica à situação e ao aplicador
(ironia, cinismo)
 tema modificado por ruptura das defesas, quando o próprio
contato com a realidade fica comprometido.

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Aspectos expressivos do
HTP

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Aspectos expressivos do HTP

Refere-se à expressão psicomotora, ao modo como
o examinando, utilizando o lápis, se coloca no
ambiente-folha que é oferecido.

A maneira como o examinando se coloca na folha

revela como se coloca no mundo.

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Aspectos expressivos do HTP

Posição da folha
Localização do desenho
Tamanho em relação à folha
Pressão do lápis
Sombreado
Predomínio de linhas retas ou curvas
Traçado
Detalhes
Organização

69

Posição da folha
Representa o ambiente “imposto” e como o indivíduo
reage a essa imposição.

Desenhar como solicitado: capacidade de se adaptar.

Modificar radicalmente a posição da folha: curiosidade

e iniciativa, quando eventual, ou oposição, negativismo
e tendências agressivas, quando a rejeição é sistemática.

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Posição da folha
Verificar se o examinado modifica a posição da
folha apenas quando apresentada no sentido
vertical: a pessoa pode estar evitando o eixo
vertical, propondo-se metas mais conservadoras
(pouca possibilidade de “subir”).

71

Localização de desenho
Revela sua orientação geral em relação ao mundo e a si
próprio, ou seja, seu espaço existencial. Max Pulver:

Passado,
introversão, Evolução,
Mãe extroversão,
Pai

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Localização de desenho
ÁREA CONSCIENTE

Funções Materialidade
superiores ou
intelectualidade

ÁREA INCONSCIENTE
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Localização de desenho

Área dos processos de ideação, do

pensamento, da imaginação (área superior)

Área do ego (intermediária)

Área corporal (inferior)

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Localização de desenho
Considerando o simbolismo do espaço proposto por
Max Pulver:
1. Área corporal (inferior, representada pelos pés da
pessoa, raízes da árvore ou pela área de apoio da
árvore e da casa sobre o solo): do inconsciente, da
matéria.

75

Localização de desenho
2. Área do ego (intermediária, como as paredes da
casa, corpo da pessoa, tronco da árvore): que
assegura a integridade do indivíduo, e de suas
relações tanto com as pulsões como com as
demandas do ambiente, do qual se diferencia.

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Localização de desenho
3. Área dos processos de ideação, do pensamento,
da imaginação (área superior, menos estável, mais
móvel ou fluida, como o telhado da casa, copa da
árvore, cabeça da pessoa).

77

Localização de desenho
1. Área corporal
2. Área do ego
3. Área dos processos de ideação, do pensamento,
da imaginação

A harmonia desses 3 áreas, sua articulação e

proporções adequadas indica, uma personalidade
integrada que faz pleno uso de seus recursos internos

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Localização de desenho
1. Área corporal
2. Área do ego
3. Área dos processos de ideação, do pensamento,
da imaginação
Preocupante: produções em que justamente a parte “estrutural”
dos desenhos se mostra comprometida (paredes em ruínas ou a
ponto de desabar, delimitação incerta ou irregular do corpo da
pessoa ou do tronco da árvore)

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Localização de desenho

Figura de acervo pessoal

Sexo masculino
66 anos
Suspeita demência

80

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Localização de desenho

Quarto Primeiro
quadrante quadrante

Terceiro Segundo
quadrante quadrante

81

Localização de desenho
Centro: comportamento adaptativo, segurança
(Figura 14 e 15 do Livro de Instruções)

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Localização de desenho

Figura acervo pessoal

Sexo feminino
35 anos

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Localização de desenho
Primeiro quadrante: contato ativo com a realidade,
projetos para o futuro.

Quarto Primeiro
quadrante quadrante

Terceiro Segundo
quadrante quadrante Figura do guia de
interpretação HTP (Buck)

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Localização de desenho

Segundo quadrante: força

dos desejos, dos impulsos;
Quarto Primeiro
quadrante quadrante obstinação e teimosia.
(Figura 17 do Livro de
Instruções)
Terceiro Segundo
quadrante quadrante

85

Localização de desenho
Terceiro quadrante:
conflitos, regressão, fixação
em estágio primitivo.
Quarto Primeiro (Figura 18 do Livro de
quadrante quadrante
Instruções)

Terceiro Segundo
quadrante quadrante

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Localização de desenho

Quarto Primeiro
quadrante quadrante

Terceiro Segundo
quadrante quadrante Figura do acervo pessoal
Sexo masculino
08 anos

87

Localização de desenho
Quarto quadrante: passividade, atitude
contemplativa, nostalgia, desejo de permanecer
absorto na fantasia. (Figura 19 do Livro de Instruções)

Quarto Primeiro
quadrante quadrante

Terceiro Segundo
quadrante quadrante

88

44
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Localização de desenho
Metade superior: satisfação na fantasia, objetivos
muito altos. (Figura 05 e 06 do Livro de Instruções)

Quarto Primeiro
quadrante quadrante

Terceiro Segundo
quadrante quadrante

89

Localização de desenho
Metade inferior: atitude mais pragmática, voltada ao
concreto. Com desenhos pequenos, pode indicar
depressão. (Figura 10 do Livro de Instruções)

Quarto Primeiro
quadrante quadrante

Terceiro Segundo
quadrante quadrante

90

45
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Localização de desenho

Figura acervo
pessoal
Sexo masculino
35 anos

91

Localização de desenho
Metade direita (primeiro e segundo quadrantes):
extraversão, predomínio da ação e do futuro,
socialização. (Figura 22 do Livro de Instruções)
Quarto Primeiro
quadrante quadrante

Terceiro Segundo
quadrante quadrante

92

46
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Localização de desenho

Metade esquerda (terceiro e

quarto quadrantes):
introversão, predomínio da
Quarto
quadrante
Primeiro
quadrante
afetividade e do passado.
(Figura 20 e 21 do Livro de
Instruções)
Terceiro Segundo
quadrante quadrante

93

Localização de desenho

Figura acervo pessoal

Sexo masculino
37 anos

94

47
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Localização de desenho
Apoiar o desenho na borda da folha: indica
dependência emocional do ambiente; é bastante
comum em crianças.
(Figura 18 do Livro de Instruções)

95

Tamanho em relação à folha

Hammer (1991) destaca que o tamanho do desenho é
um indicador da autoestima realista ou de uma
supervalorização compensatória de si.

Representa o quanto o examinando se coloca no

ambiente.

96

48
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Tamanho em relação à folha

Desenhos pequenos: sentimentos de inadequação e
inferioridade, tendência ao retraimento.

(Figura 13 e 25 do Livro de Instruções)

97

Tamanho em relação à folha

Desenhos médios (entre 1/3 e 1/8 da folha): nada a
interpretar.
(Figura 10 do Livro de Instruções)

98

49
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Tamanho em relação à folha

Desenhos grandes (superiores a 2/3 da folha):
sentimentos de expansão, falta de inibição. Pode ser
uma tentativa de encobrir uma autoestima baixa.
(Figura 26 e 27 do Livro de Instruções)

99

Tamanho em relação à folha

Figura acervo pessoal

Sexo masculino
11 anos

100

50
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Pressão do lápis

É uma indicação do nível de energia que o

examinando investe nas trocas com o ambiente.

Trata-se de um dado bastante estável na maioria dos

examinandos (Hammer, 1991).

101

Pressão do lápis
Pressão mais forte: indivíduos tensos, agressivos, diagnosticados
com transtorno de personalidade antissocial ou com problemas
orgânicos (Hammer, 1991).
Crianças também tendem a desenhar com pressão mais forte.
(Figura 28 e 18 do Livro de Instruções)

102

51
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Pressão do lápis

Figura acervo pessoal

Sexo feminino
35 anos

103

Pressão do lápis
Pressão mais leve: comum em pessoas inseguras e
com sentimentos de inadequação.

Indivíduos mais adaptados tendem a apresentar

pressão variável e compatível com o motivo do
desenho.
(Figura 29 e 30 do Livro de Instruções)

104

52
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Sombreado
Indica área de
sensibilidade e
ansiedade, e deve ser
interpretado de acordo
com o conteúdo da área
sombreada.
Figura do acervo pessoal
Sexo feminino
31 anos

105

Sombreado

Figura do acervo pessoal

Sexo masculino
24 anos

106

53
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Sombreado
Sombreado leve, que enriquece o desenho sem
torná-lo pesado ou excessivamente escuro:
pode estar associado a inteligência e
sensibilidade.
(Figura 31 do Livro de Instruções)

107

Predomínio de linhas retas ou curvas

Retas e curvas são esperadas nos desenhos do
HTP.

Linhas retas: associadas aos predomínio dos

aspectos racional-volitivos, destacando-se a
atenção, bem como a precisão e a agudeza da
percepção.

108

54
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Predomínio de linhas retas ou curvas

Falta de linhas retas: indica falta de
consistência, de determinação ou de
persistência diante dos obstáculos.

109

Predomínio de linhas retas ou curvas

Excesso de linhas retas: indica rigidez e
intransigência. (Figura 10 do Livro de
Instruções)

110

55
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Predomínio de linhas retas ou curvas

Figura do acervo pessoal

Sexo masculino
13 anos

111

Predomínio de linhas retas ou curvas

112

56
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Traçado
O movimento do traçado de indivíduos inibidos
tende a ser mais extenso que os de indivíduos
excitáveis.

Traços longos e contínuos indicam conduta mais

controlada, ao passo que traços curtos estão
associados a conduta mais impulsiva.

113

Traçado
Traços contínuos estão associados a decisão,
rapidez, esforço dirigido (Van Kolck, 1984).
(Figura 10, 11 e 12 do Livro de Instruções)

114

57
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Traçado
Traços interrompidos estão associados a
incerteza, temor e mesmo tendências psicóticas.
(Figura 29 e 30 do Livro de Instruções)

115

Traçado
Linhas interrompidas ou contínuas somente
porque foram reforçadas indicam insegurança
e/ou ansiedade (Buck, 2009).
(Figura 07 do Livro de Instruções)

116

58
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Traçado
Traços de avanços e recuos em princípio
indicam emotividade, ansiedade e também
sensibilidade e intuição (Van Kolck, 1984).
Ponderação: pessoas com treino artístico
frequentemente utilizam esse tipo de traçado.
(Figura 04 do Livro de Instruções)

117

Traçado
Traçado trêmulo sugere medo, insegurança e
nervosismo, mas pode estar associado a
problemas neurológicos, fadiga ou intoxicação
por substância ou medicação (Van Kolck, 1984).
Em estudo brasileiro, apareceu em idosos.
(Figura 33 do Livro de Instruções)

118

59
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Traçado

Figura do acervo pessoal

Sexo masculino
12 anos

119

Detalhes
Para serem considerados completos, os desenhos devem
ter, pelo menos:
• Na casa: telhado, paredes, uma porta e uma janela;
• Na árvore: tronco e copa;
• Na pessoa: cabeça com feições, tronco e membros, com
pés e mãos.

Elementos essenciais

120

60
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Detalhes
A presença de detalhes adicionais em princípio indica
investimento de energia no desenho e envolvimento com a
tarefa.

Pessoas perfeccionistas e minuciosas poderão

sobrecarregar o desenho de detalhes, tornando-o
excessivamente pesado ou carregado, comum em pessoas
rígidas, de tipo obsessivo-compulsivo.

121

Detalhes
Pessoas pouco envolvidas com a tarefa poderão fazer
desenhos com o mínimo de detalhes necessários, porém,
suficientes: padrão das pessoas ajustadas e de inteligência
concreta.

Ausência de detalhes adequados expressa sentimento de

vazio e energia reduzida, por vezes, indicativos de
depressão (Hammer, 1991).

122

61
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Detalhes
Detalhes irrelevantes para o desenho podem
indicar insegurança e, se em grau elevado,
ansiedade.

Deslocamentos espaciais, deformações e perda

de esquema indicam desde desatenção e
labilidade até perturbações graves, como a
esquizofrenia.

123

Organização
Perturbações na integração do desenho são
indicativas de acentuada dificuldade emocional
(Hammer, 1991).

124

62
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Organização
Psicóticos tendem a produzir desenhos
desorganizados, com detalhes bizarros ou que
não são integrados adequadamente.
(Figura 37 do Livro de Instruções)

125

Organização
Dificuldades de integração podem ser
encontradas também em idosos.
(Figura 33, 25 e 28 do Livro de Instruções)

126

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Organização
Presença de transparências implica falha na função
crítica e no teste de realidade. A relevância de sua
presença deverá ser avaliada considerando número e
gravidade (Buck, 2009).
(Figura 35 e 36 do Livro de Instruções)

127

Organização

Figura do acervo pessoal

Sexo masculino
66 anos
Suspeita demência

128

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Organização
Preocupação exagerada com a simetria expressa
“necessidade de segurança e equilíbrio internos, apego a
esquemas fixos, falta de adaptação intelectual, obstinação
e rigidez” (Van Kolck, 1984)
(Figura 26 do Livro de Instruções)

129

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