Instituto Superior Mutasa
Licenciatura em História e Geografia
Práticas pedagógicas I
Tema:
A escola e suas componentes organizacionais
Nome: Bonda Victorino Tutor: Hélio Geraldo
Beira, Junho de 2025
Índice
Introdução.............................................................................................................................................. 2
A Escola e seus componentes Organizacionais ..................................................................................... 4
São órgãos de consulta da Escola: ........................................................................................................ 4
Compete ao Conselho da Escola: .......................................................................................................... 4
Compõem o conselho Pedagógico: ....................................................................................................... 5
Compõem a Assembleia Geral: ............................................................................................................. 5
O bom professor .................................................................................................................................... 7
Métodos, instrumentos e técnicas de recolha de dados ......................................................................... 8
Técnicas de recolha de dado.................................................................................................................. 8
O questionário ..................................................................................................................................... 10
Testes................................................................................................................................................... 10
Técnicas Documentais......................................................................................................................... 10
As fases mais importantes de análise da informação são: ................................................................... 11
Análise documental ............................................................................................................................. 11
Técnicas e formas de análise de documentos e informação ................................................................ 11
Conclusão ............................................................................................................................................ 13
Referências Bibliográficas................................................................................................................... 14
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Introdução
Neste presente trabalho tem como tema em estudo; A escola e seus componentes
Organizacionais. A escola é uma das instituições mais importantes na formação do indivíduo e na
construção da sociedade. Como organização, a escola possui diversas componentes que
interagem e se complementam para garantir um ambiente propício ao ensino e à aprendizagem.
Este trabalho tem como objetivo analisar essas componentes organizacionais e seu impacto na
qualidade educacional. Será abordada a estrutura organizacional, a cultura, a liderança, a
comunicação e os recursos humanos, com base em revisão bibliográfica e pesquisa de campo.
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Objetivos
Objetivo Geral
✓ Analisar as componentes organizacionais da escola e seu impacto na qualidade educacional.
Objetivos Específicos
✓ Identificar as principais componentes organizacionais presentes nas escolas.
✓ Avaliar como essas componentes influenciam o ambiente escolar.
✓ Propor estratégias para melhorar a organização escolar e, consequentemente, o desempenho
educacional.
Metodologia
Para o efeito do presente trabalho recorremos ao método de pesquisa bibliográfica como o método
crucial e utilização de Internet para a concretização do tema abordado a escola e suas componentes
organizacionais.
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A Escola e seus componentes Organizacionais
Toda instituição necessita de uma estrutura de organização interna, a escola também é uma
instituição e por isso também tem uma estrutura organizacional, geralmente prevista no
regimento Escolar ou em legislação específica estadual. Essa estrutura é comummente
representada geralmente num organograma um tipo de gráfico que mostra a inter-relações entre
os vários sectores e funções de uma organização ou serviço. O Regulamento geral do ensino
básico apresenta a seguinte estrutura organizativa;
Organização e funcionamento da escola
Nas escolas funcionam os seguintes: Órgãos Executivos:
✓ Direção de escola; a Direção de escola é um órgão diretivo composto pelo Diretor da
escola, Diretor adjunto da Escola, Chefe de Secretaria, e Chefe de Internato.
✓ Coletivo de Direção; o coletivo de direção é um órgão consultivo, composto pelo
Diretor, Adjunto Pedagógico, Chefe de Secretaria, Chefe do Internato.
São órgãos de consulta da Escola:
Conselho de Escola; O conselho da escola é o órgão máximo do estabelecimento e tem como
funções: ajustar as diretrizes e metas estabelecidas, a nível central e local, à realidade da escola;
garantir a gestão democrática, solidária e corresponsável. Do Conselho da Escola fazem parte:
✓ Diretor da escola; representantes dos professores; representantes do pessoal
administrativo;
✓ Representantes dos pais/ encarregados de educação; representantes da comunidade;
representantes dos alunos.
Compete ao Conselho da Escola:
✓ Aprovar o plano de desenvolvimento da escola e garantir a sua implementação;
✓ Aprovar o plano anual da escola e garantir a sua implementação;
✓ Aprovar o regulamento interno da escola e garantir a sua aplicação.
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Conselho pedagógico; O Conselho Pedagógico é o órgão de apoio técnico, científico e
metodológico do Diretor da Escola em matéria pedagógica.
Compõem o conselho Pedagógico:
✓ Diretor da escola; Diretor-adjunto Pedagógico; Coordenadores de Ciclos;
Coordenadores de áreas.
Compete ao Conselho Pedagógico:
✓ Organizar o processo docente, metodológico e educativo;
✓ Garantir e controlar a aplicação dos programas, das metodologias de ensino e da
avaliação da aprendizagem superiormente definidas;
✓ Assegurar o cumprimento das normas de organização, avaliação e direção escolar no
estabelecimento;
✓ Analisar o aproveitamento dos alunos e turmas e recomendar as medidas que se
revelarem necessárias;
Assembleia Geral da Escola; A Assembleia Geral é um órgão de consulta e de informação
global promovida pelo Diretor da instituição que a preside, coadjuvado pelos restantes membros
da direção.
Compõem a Assembleia Geral:
✓ Os membros do Conselho de Escola; os membros da Direção; as autoridades locais
(Líder Comunitário, Secretário de bairro, Autoridade Tradicional e outros); os
professores; os alunos; outros trabalhadores da instituição.
Assembleia Geral da Turma; A Assembleia Geral de Turma é uma reunião convocada e
dirigida pelo Director de Turma onde participam os pais/encarregados de educação, os
professores da turma, os alunos e outros intervenientes do Processo de Ensino e Aprendizagem,
se necessário.
Conselho Geral de Turma; O Conselho de Turma é o órgão que contempla a organização,
acompanhamento e avaliação da aprendizagem e comportamento dos alunos, elaborando
estratégias para o sucesso educativo e escolar dos alunos. O Conselho de Turma é constituído por
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todos os professores da turma, pelos representantes dos alunos (chefe e adjunto chefe), pelo
representante dos pais e encarregados de educação dos alunos da turma.
O Professor e a Escola, e suas funções
Professor e suas funções
São várias as funções desempenhadas pelos professores no contexto escolar. Deste modo
encontra-se presente, abaixo, as várias funções do professor: Conteúdo funcional – estatuto da
carreira docente (Decreto-Lei n.º 75/2011), apud (REGEB, 2011)
São funções do pessoal docente numa forma geral:
✓ Leccionar as disciplinas, matérias e cursos;
✓ Planear, organizar e preparar as actividades lectivas dirigidas à turma ou grupo de alunos
nas áreas disciplinares ou matérias que lhe sejam distribuídas;
✓ Conceber, aplicar, corrigir e classificar os instrumentos de avaliação das aprendizagens e
participar no serviço de exames e reuniões de avaliação;
✓ Elaborar recursos e materiais didáctico-pedagógicos e participar na respectiva avaliação;
✓ Promover, organizar e participar em todas as actividades complementares, curriculares e
extracurriculares, incluídas no plano de actividades ou projecto educativo da escola,
dentro e fora do recinto escolar;
✓ Organizar, assegurar e acompanhar as actividades de enriquecimento curricular dos
alunos;
✓ Assegurar as actividades de apoio educativo, executar os planos de acompanhamento de
alunos determinados pela administração educativa e cooperar na detecção e
acompanhamento de dificuldades de aprendizagem;
✓ Acompanhar e orientar as aprendizagens dos alunos, em colaboração com os respectivos
pais e encarregados de educação;
✓ Facultar orientação e aconselhamento em matéria educativa, social e profissional dos
alunos, em colaboração com os serviços especializados de orientação educativa;
✓ Participar nas actividades de avaliação da escola;
✓ Orientar a prática pedagógica supervisionada a nível da escola;
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✓ Organizar e participar, como formando ou formador, em acções de formação contínua e
especializada;
✓ Desempenhar as actividades de coordenação administrativa e pedagógica
O bom professor
Desde sempre houve a preocupação de identificar o perfil do professor ideal, ou seja, do “bom”
professor, e de descobrir as técnicas e os métodos de intervenção pedagógica mais eficazes. A
verdade é que não existe, apesar de tudo, um consenso universal relativamente à ideia do que se
possa considerar um bom professor.
Um inquérito realizado sobre o bom professor, por um grupo de estudantes da Universidade de
Aveiro (FERNANDES, 1980), com 300 alunos da escola primária, do ciclo e do secundário e
algumas dezenas de futuros professores, revelou que:
Alunos do Ensino Básico (escola primária e ciclo); “Um bom professor é um professor que
ensina bem e não bate, também ensina a brincar e não a castigar os meninos e as meninas.”; um
bom professor é aquele que explica as coisas e nós entendemos, porque ele é calmo e explica
tudo, sem ralhar e sem bater, de modo a que os alunos percebam; um bom professor explica bem
toda a matéria de maneira a que todos os alunos compreendam bem. Não bate com violência, não
castiga nem envergonha os alunos.
Alunos do Ensino Secundário; “ um bom professor é aquele que é capaz de manter a ordem, a
disciplina na aula com diálogo entre ele e os alunos, sem violências, que dá a matéria uma
seguida da outra e só quando todos os alunos souberem é que avança , não faz distinções entre os
alunos; “Um bom professor nunca deve desprezar os alunos pobres e envergonhá-los frente aos
colegas, deve avaliar os alunos, tendo em conta o seu comportamento, trabalho e inteligência e
não olhar às famílias, amizades etc.
Em síntese, parece que aspectos como relação professor/aluno e interesse e compreensão dos
professores, associados às características pessoais destes (firme, disciplinador, justo, amigo,
sempre disponível para ajudar) são características a ter em atenção na formação contínua desses
profissionais.
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Métodos, instrumentos e técnicas de recolha de dados
O debate acerca do papel do pesquisador e suas técnicas de investigação prepara o terreno para a
discussão das questões envolvidas na colecta de dados. Os passos dessa colecta incluem recolher
informações através de observações e entrevistas, documentos e materiais visuais, bem como
estabelecer protocolos para registar e produzir informações.
Os dados são o resultado final dos processos de observação e experimentação. Sendo assim, a
colecta de dados é um procedimento lógico da investigação empírica que consiste em seleccionar
técnicas de recolha e tratamento da informação adequadas, ponderando a sua utilização para fins
específicos.
Técnicas de recolha de dado
Antes de adentrarmos em cada uma das técnicas que apresentaremos abaixo, é preciso mencionar
que há adequações procedimentais quanto ao tipo de dado, podendo ser qualitativo/quantitativo
ou documental/não-documental. Essas diferenças implicam processos distintos em uma
investigação científica.
Antes de entrar em campo, os pesquisadores planejam sua colecta de dados. A proposta deve
identificar que tipo de dados o pesquisador vai registar e os procedimentos para registá-los.
✓ Dados qualitativos: “Os dados qualitativos representam a informação que identifica
alguma qualidade, categoria ou característica, não susceptível de medida, mas de
classificação, assumindo várias modalidades.” (MORAIS, 2010, p. 8).
✓ Dados quantitativos: “Os dados quantitativos representam informação resultante de
características susceptíveis de serem medidas, apresentando-se com diferentes
intensidades, podendo ser de natureza descontínua (ou discreta) ou contínua.”
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Técnicas Não Documentais
A observação
A observação é sistematicamente organizada em fases, aspetos, lugares e pessoas, relaciona-se
com proposições e teorias sociais, perspetivas científicas e explicações profundas e é submetida
ao controle de veracidade, objetividade, fiabilidade e precisão. (AIRES, 2015). O método de
recolha de dados por observação é um método em que o investigador observa os participantes no
seu ambiente natural ou contextos “artificiais” criados para o efeito, como os laboratórios.
Observação Quantitativa: Neste caso, o processo de recolha de dados é completamente
normalizado, tudo é planejadamente regularizado (quem e o que se observa), existindo grelhas
padronizadas de registro, como na utilização de procedimentos de amostragem ou de ocorrência
de determina do comportamento.
Observação Qualitativa: Este tipo de abordagem tem um carácter mais exploratório e aberto no
acto do investigador efectuar anotações de campo, ou seja, uma observação não-estruturada.
A entrevista
A entrevista compreende o desenvolvimento de uma interacção de significados em que as
características pessoais do entrevistador e do entrevistado influenciam decisivamente em seu
curso: A entrevista nasce da necessidade que o investigador tem de conhecer o sentido que os
sujeitos dão aos seus actos e o acesso a esse conhecimento profundo e complexo é proporcionado
pelos discursos enunciados pelos sujeitos.
Trata-se de um recurso delicado, em que o entrevistador tem de conseguir criar uma atmosfera de
confiança com o entrevistado, caso contrário, os resultados obtidos vão ter pouca credibilidade.
Entrevistas Quantitativas: São entrevistas padronizadas ou estruturadas, que usam questões
fechadas em que o entrevistado tem um protocolo de entrevista que é aplicado a todos os
participantes. Nesse caso, o protocolo de entrevista é muito semelhante a um questionário, sendo
que a principal diferença é que as questões são lidas pelo entrevistador (típico nas entrevistas
presenciais ou telefónicas).
Entrevista Qualitativa: São entrevistas baseadas em perguntas abertas, podendo estas
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dividirem- se em 3 tipos: conversação informal (mais ou menos estruturada), guia de
entrevista/semi- estruturada (inclui um protocolo, que não tem de ser aplicado de forma
ordenada), aberta padronizada, em que a formulação das questões pode ser alterada, bastando
para tanto que se extraia as visões e as opiniões dos participantes.
Ou seja, não se trata de um simples registro de falas já que “o papel do entrevistador deve ser
reflexivo, pois a renegociação permanente das regras implícitas ao longo da interacção conduz à
produção de um discurso polifónico.
O questionário
O questionário, um dos métodos mais usados na área dos estudos educacionais, é um instrumento
de recolha de dados por meio de um número limitado de perguntas que são auto preenchidas
pelos participantes. Normalmente, o que se deseja medir é o nível de concordância ou não
concordância à afirmação. O formato típico das escalas de Likert é constituído por 5 níveis:
1. Não concordo totalmente
2. Não concordo parcialmente
3. Indiferente
4. Concordo parcialmente
5. Concordo totalmente
Testes
Esta técnica de recolha de dados está relacionada com a investigação quantitativa, uma vez que
os objectivos deste tipo de investigação se concentram principalmente com a “testagem” de
hipóteses e de correlações estatísticas e causais entre fatos. É considerada uma técnica poderosa,
visto que existem inúmeros testes validados, de domínio público, que permitem a recolha de
dados numéricos. O recurso a esta técnica incluem testes, cujas características apresentam pontos
em comum, nomeadamente as medidas padronizadas, como nos testes de aptidão e de
personalidade.
Técnicas Documentais
Segundo L. Aires, podemos levantar dois tipos de documentos a serem pesquisados para a
recolha de dados: os documentos oficiais e os documentos pessoais. Os documentos oficiais
proporcionam informação sobre as organizações, a aplicação da autoridade, o poder das
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instituições educativas, estilos de liderança, forma de comunicação com os diferentes actores da
comunidade educativa, etc. Já os documentos pessoais integram as narrações produzidas pelos
sujeitos que descrevem as suas próprias acções, experiências, crenças, etc.
As fases mais importantes de análise da informação são:
1. Depois de produzidos e registados, os relatos são transcritos e analisados;
2. Através da leitura do documento, o protagonista corrige, completa e interpreta a sua
narrativa sob a orientação do investigador e a seguir, auto-critica-a.
Análise documental
A análise documental, segundo L. Aires, nos remete à conexão interactiva de três tipos de
actividades: redução, exposição e extracção de conclusões: “ A redução de dados implica a
selecção, focalização, abstracção e transformação da informação bruta para a formulação de
hipóteses de trabalho ou conclusões. A redução de dados realiza-se constantemente ao longo de
toda a investigação. Estes dados podem ser reduzidos e transformados, quantitativa ou
qualitativamente, de forma diferente. Neste último caso, utilizam-se códigos, resumos,
memorandos, metáforas, etc.
Nesse sentido, a técnica da análise documental é caracterizada por um processo dinâmico ao
permitir representar o conteúdo documental de uma forma distinta da original, gerando assim um
novo documento. Ou seja, essa técnica permite criar uma informação nova (secundária)
fundamentada no estudo das fontes de informação primária, em um processo que relaciona a
descrição bibliográfica, a classificação, a elaboração de anotações e de resumos, e a transcrição
técnico-científica.
Técnicas e formas de análise de documentos e informação
Os procedimentos básicos da análise dos dados são:
✓ Selecção: Exame minucioso dos dados. Verificação crítica que tem por finalidade
detectar falhas ou erros, evitando informações confusas, distorcidas, incompletas, que
podem prejudicar o resultado da pesquisa, como a grande quantidade de dados
desordenados e as instruções mal compreendidas;
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✓ Codificação: Operação utilizada para classificar os dados que se relacionam. Com a
codificação, os dados são transformados em símbolos, podendo depois ser tabelados e
contados (atribuição de códigos, números e letras);
✓ Tabulação: Disposição dos dados em tabelas, quadros e gráficos para facilitar a
verificação das interrelações entre eles.
✓ Análise: Actividade intelectual que busca dar um significado amplo às respostas,
vinculando-se a outros conhecimentos e teorias. Em outras palavras, trata-se da exposição
e interpretação do significado do material apresentado.
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Conclusão
Após uma pesquisa exaustiva cheguei a concluir que a escola se constitui em uma organização
sistémica aberta, isto é, em um conjunto de elementos pessoas, com diferentes papéis, estrutura
de relacionamento, ambiente físico, que interagem e se influenciam mutuamente. A escola e
constituída de dois órgãos; órgãos executivos que nela encontramos a direção de escola e o
coletivo de direção e o segundo órgãos de consulta da Escola que e composto pelo conselho de
escola; conselho pedagógico; assembleia-geral da escola; assembleia-geral da turma; conselho
geral de turma.
Por fim, conclui que o professor é, naturalmente, a figura chave da escola para, além de
promover a transmissão de conhecimentos promover o desenvolvimento de hábitos, atitudes,
interesses, ideais, valores nos educandos. Mais ainda, dado seu contacto de forma sistemática e
constante com os alunos, e sua posição de influência sobre eles, cabe-lhe virtualmente a tarefa de
promover a formação integral dos mesmos. Somente o professor, em nossa estrutura escolar,
acha-se em posição de atuar sistemática e continuamente junto ao educando, e de observar-lhe as
reações, tendências, interesses, características pessoais em geral, em situações naturais de
ensino-aprendiz agem.
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Referências Bibliográficas
AIRES, L. Paradigma qualitativo e práticas de investigação educacional. Lisboa: Universidade
Aberta, 2015.
FERNANDES, E. Perfil psicossociológico e analítico do professor humanista. Revista da
MINED. Regulamento Geral do Ensino Básico-REGEB, 2011
MORAIS, C. Descrição, análise e interpretação de informação quantitativa: Escalas de medida,
estatística descritiva e inferência estatística. Bragança, Escola Superior de Educação – Instituto
Politécnico de Bragança, 2010. Universidade de Aveiro, Aveiro, 1980, p. 35-62.
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