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Relatório Prática - Microbiologia e Parasitologia (Recuperação Automática)

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RELATÓRIO DE PRÁTICA

Loyane Maximiano Brito e 01449450


RELATÓRIO 02
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
ENSINO DIGITAL DATA:
______/______/______

RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: Microbiologia e Parasitologia

DADOS DO(A) ALUNO(A):

NOME: LOYANE MAXIMIANO BRITO MATRÍCULA: 01449450


CURSO: ENFERMAGEM POLO: UNINASSAU
PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): ROSILMA MELLO

ORIENTAÇÕES GERAIS:

 O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e
 concisa;
 O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema;
 Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado);
 Tamanho: 12;
Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm;
 Espaçamento entre linhas: simples;
 Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado).

TEMA DE AULA:

PREPARAÇÃO E ESTERILIZAÇÃO DE MATERIAIS UTILIZADOS NA MICROBIOLOGIA

CLASSIFICAÇÃO, COMPOSIÇÃO QUÍMICA E PREPARAÇÃO DE MEIOS DE CULTURA

RELATÓRIO:

1. PREPARAÇÃO E ESTERILIZAÇÃO DE MATERIAIS UTILIZADOS NA


MICROBIOLOGIA

A. Dentre os procedimentos utilizados na preparação de materiais utilizados na


microbiologia, qual a importância no tamponamento dos tubos de ensaio e dos
Erlenmeyer com algodão hidrofóbico?
O tamponamento dos tubos de ensaio e dos Erlenmeyer com algodão hidrofóbico é
crucial na microbiologia, pois evita a contaminação por microrganismos e partículas,
além de ajudar a manter a integridade do meio de cultura. O algodão atua como uma
barreira física, filtrando o ar que entra nos recipientes.
RELATÓRIO 02
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B. Qual material é utilizado para embalagem dos materiais que serão submetidos a
processos de esterilização via estufa ou autoclave?
Os principais materiais incluem:
1. Papéis de Esterilização: Papéis especiais, como o papel kraft ou papel de
filtro, são frequentemente utilizados. Eles são projetados para permitir a
passagem de vapor ou ar, enquanto impedem a entrada de contaminantes.
2. Sacos de Esterilização: Sacos feitos de materiais plásticos que são
resistentes ao calor e ao vapor, como polipropileno ou polietileno, são
utilizados. Esses sacos geralmente possuem uma parte transparente para
visualização do conteúdo e são selados para garantir a esterilidade.
3. Tecido de Algodão ou Linho: Em alguns casos, tecidos de algodão ou linho
podem ser usados, especialmente para itens que precisam ser embalados de
forma mais flexível. Esses tecidos devem ser limpos e esterilizados antes do
uso.
4. Recipientes de vidro ou plástico: Frascos de vidro ou recipientes plásticos
que suportam altas temperaturas também podem ser usados, desde que
sejam adequados para o tipo de esterilização (autoclave ou estufa).
5. Fitas Adesivas de Esterilização: Fitas adesivas que mudam de cor expostas
quando a altas temperaturas são frequentemente usadas para pacotes
selares e indicam que o material foi enviado a um processo de esterilização.

C. Adicione uma ou mais fotos da preparação de materiais utilizados no laboratório


de microbiologia.
RELATÓRIO 02
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D. Descreva o fundamento da técnica de esterilização de autoclavação, e porque


alguns meios de cultura não podem ser autoclavados?
A autoclavação é um método de esterilização que utiliza vapor de água sob pressão
para eliminar microrganismos, incluindo bactérias, esporos e vírus. O princípio
básico da autoclavação é que o aumento da pressão eleve a temperatura do vapor,
permitindo que a esterilização ocorra a temperaturas superiores a 100 °C.
Processo de Autoclavagem:

1. Aquecimento: A autoclave aquece água até que ela se transforme em vapor.


2. Pressurização: O vapor é introduzido na câmara da autoclave, aumentando a
pressão interna.
3. Ciclo de Esterilização: A temperatura e a pressão são mantidas por um
período específico (geralmente 121 °C a 134 °C por 15 a 30 minutos,
dependendo do material a ser esterilizado).
4. Despressurização: Após o ciclo, a pressão é gradualmente liberada,
permitindo que o vapor escape.
5. Resfriamento: O material esterilizado é resfriado antes de ser removido da
autoclave.

Por que alguns meios de cultura não podem ser autoclavados?

Embora a autoclavação seja um método eficaz de esterilização, alguns meios de


cultura não podem ser autoclavados devido a vários motivos:

1. Composição Química: Alguns meios de cultura contêm componentes que são


termolábeis, ou seja, que se decompõem ou perdem a eficácia quando
expostos a altas temperaturas. Por exemplo, vitaminas, aminoácidos e certos
antibióticos podem ser destruídos durante o processo de autoclavagem.
2. Consistência do Meio: Meios que contêm gelatina ou outros agentes
gelificantes podem ser alterados pela temperatura e pressão, resultando em
uma textura indesejada ou na perda de suas propriedades gelificantes.
3. pH e Estabilidade: A autoclavação pode alterar o pH de alguns meios de
cultura, afetando as previsões e o crescimento de microrganismos
específicos.
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4. Formas de Cultura Especiais: Alguns meios de cultura são específicos para o


crescimento de microrganismos que exigem condições específicas que
podem ser comprometidas pela autoclavação.
Alternativas à Autoclavagem
Para meios de cultura que não podem ser autoclavados, outras técnicas de
esterilização podem ser utilizadas, como:
 Filtração: Para soluções líquidas, a filtração através de membranas com
poros pequenos pode remover microrganismos sem a necessidade de calor.
 Esterilização a Frio: Métodos como o uso de agentes químicos (por exemplo,
óxido de etileno) podem ser aplicados para esterilizar materiais sensíveis ao
calor.
Essas alternativas garantem que os meios de cultura mantenham suas propriedades
e eficácia para o crescimento de microrganismos desejados.

2. CLASSIFICAÇÃO, COMPOSIÇÃO QUÍMICA E PREPARAÇÃO DE MEIOS DE


CULTURA

A. Quanto a composição química como podemos classificar os meios de cultura?


Os meios de cultura podem ser selecionados de várias maneiras com base em sua
composição química. A classificação mais comum é a seguinte:
1. Meios de Cultura Simples
 Definição : Contêm apenas os nutrientes básicos necessários para o
crescimento de microrganismos não exigentes.
 Exemplo : Caldo nutritivo, que contém peptonas, extrato de carne e água.
2. Meios de Cultura Complexos
 Definição : Contêm extratos de tecidos, como carne, fermento ou outros
componentes que não tenham uma composição química definida. Esses
meios são ricos em nutrientes e são usados para cultivar microrganismos que
possuem requisitos nutricionais mais complexos.
 Exemplo : Ágar nutritivo, que contém extrato de carne, peptonas e ágar.
3. Meios de Cultura Sintéticos (ou Químicos)
 Definição : Composição química conhecida e definida, onde todos os
componentes são adicionais em especificações específicas. Esses meios são
utilizados para estudar o crescimento de microrganismos em condições
controladas.
 Exemplo : Meio de cultivo de M9, que contém sais minerais, fonte de carbono
(como glicose) e aminoácidos.
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4. Meios de Cultura Enriquecidos


 Definição : Contém nutrientes adicionais que favorecem o crescimento de
microrganismos específicos, especialmente aqueles que são difíceis de
cultivar. Esses meios são frequentemente usados para isolar patógenos de
amostras clínicas.
 Exemplo : Caldo de sangue, que contém sangue animal para enriquecer o
meio.
5. Meios de Cultura Seletivos
 Definição : Contém substâncias que inibem o crescimento de certos
microrganismos enquanto favorecem o crescimento de outros. Esses meios
são usados para isolar espécies específicas de uma amostra mista.
 Exemplo : Ágar manitol salgado, que é seletivo para Staphylococcus, inibindo
o crescimento de outros microrganismos.
6. Meios de Cultura Diferenciais
 Definição : Permitem a diferenciação entre diferentes tipos de
microrganismos com base em características morfológicas ou bioquímicas.
Esses meios contêm indicadores que mudam de cor ou aparência em
resposta a reações metabólicas.
 Exemplo : Ágar MacConkey, que diferencia entre bactérias lactose-positivas
e lactose-negativas.
7. Meios de Cultura Redutores
 Definição : Contêm agentes redutores que diminuem a concentração de
oxigênio, criando um ambiente anaeróbico. Esses meios são usados para
cultivar microrganismos anaeróbicos.
 Exemplo : Ágar tioglicolato, que é utilizado para o cultivo de bactérias
anaeróbicas.
8. Meios de Cultura Especializados
 Definição : Projetado para o cultivo de microrganismos específicos ou para a
realização de testes específicos. Esses meios podem ter composições muito
específicas.
 Exemplo : Meios para cultivo de fungos, como o ágar Sabouraud, que é rico
em glicose e ácido peptônico.
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Essas classificações ajudam os microbiologistas a escolher o meio de cultura


adequado para suas necessidades experimentais, dependendo do tipo de
microrganismo que deseja cultivar e das condições específicas que precisam ser
atendidas.

B. De acordo com os tipos de meios de cultura, no que diferem os meios sólidos,


semissólidos e líquidos?
1. Meios Sólidos
 Definição : Contém um agente solidificante, como o ágar, que fornece uma
superfície sólida para o crescimento de microrganismos.
 Consistência : Firmes e resultados, permitindo que os microrganismos
cresçam em uma superfície plana.
 Uso : São utilizados para isolamento de colônias, identificação de
microrganismos, realização de testes de sensibilidade a antibióticos e
observação de características morfológicas.
 Exemplos : Ágar nutritivo, ágar MacConkey, ágar sangue.
2. Meios Semissólidos
 Definição : Contêm uma quantidade menor de agente solidificante
(geralmente entre 0,5% e 1% de ágar), resultando em uma consistência que é
mais viscosa do que sólida, mas não completamente líquida.
 Consistência : Permite que os microrganismos se movam, mas ainda
oferece alguma resistência ao movimento, o que é útil para observar a
motilidade.
 Uso : São frequentemente utilizados para testar a motilidade de bactérias,
bem como para cultivar microrganismos que requerem um ambiente menos
aeróbico.
 Exemplos : Caldo de tioglicolato (quando solidificado) e ágar semissólido.
3. Meios Líquidos
 Definição : Não contém agentes solidificantes, resultando em uma
consistência completamente líquida.
 Consistência : Fluídos, permitindo que os microrganismos se dispersem
livremente no meio.
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 Uso : São utilizados para o crescimento em grande escala de


microrganismos, para testes de crescimento, fermentação e produção de
metabólitos. Também são úteis para a realização de diluições e para a
preparação de inóculos.
 Exemplos: Caldo nutritivo, caldo de peptonas, caldo de manitol.
Tipo de Meio Consiste Agente Solidificante Uso Principal
Sólido Firme e estável Sim (geralmente ágar) Isolamento de colônias, identificação, testículos

Semissólido Viscoso Baixa concentração Teste de motilidade, cultivo em ambiente anaeróbico

Líquido Fluido Não Crescimento em grande escala, testes de fermentação

C. Adicione uma ou mais fotos das etapas de preparo do meio de cultura.

D. Descreva como deve ser feito o cálculo da pesagem do meio de cultura. E quais
consequências são geradas por erro nesse cálculo na utilização desse meio?

E. O cálculo da pesagem do meio de cultura deve ser feito


com precisão, seguindo as instruções fornecidas no protocolo.
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Erros nesse cálculo podem levar a variações na composição do


meio, afetando o crescimento e a viabilidade dos
microrganismos.
F. Explicação sobre o meio de cultura
G. Ao preparar um meio de cultura, é essencial seguir as instruções
fornecidas no protocolo, incluindo a quantidade precisa de cada
componente a ser pesado. A balança utilizada deve estar
calibrada para garantir precisão nas medições.
H. Se houver um erro no cálculo da pesagem, os meios de cultura
podem ter composições inadequadas. Isso pode levar a uma
variedade de problemas, como falta de nutrientes essenciais para
o crescimento microbiano, excesso de certos componentes que
podem ser tóxicos e variação no pH do meio, afetando a seleção e
o crescimento dos microrganismos.
I. Erros na pesagem podem resultar
em condições de crescimento desfavoráveis para
os microrganismos. Eles podem crescer mais lentamente do que
o esperado, não se proliferar adequadamente ou até mesmo
morrer, impactando experimentos e resultados.
J. Em experimentos microbiológicos, a consistência nos meios de
cultura é crucial para obter resultados confiáveis. Erros no cálculo
da pesagem podem levar a variações nos resultados
experimentais, tornando difícil replicar os experimentos com
precisão.
K. Laboratórios e empresas que produzem meios de cultura
geralmente têm protocolos rigorosos para garantir a precisão na
preparação dos meios. Erros no cálculo da pesagem podem levar
a problemas de controle de qualidade, afetando a confiabilidade
dos produtos fornecidos aos pesquisadores e profissionais da área
de microbiologia.

TEMA DE AULA:

TÉCNICAS ASSÉPTICAS DE ISOLAMENTO DE BACTÉRIAS

COLORAÇÃO DE DIFERENCIAL DE GRAM


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RELATÓRIO:

1. TÉCNICAS ASSÉPTICAS DE ISOLAMENTO DE BACTÉRIAS

A. O que é zona de esterilidade e qual sua importância para o manuseio de materiais


microbiológicos?

B. Cite as principais técnicas utilizadas para realização de semeio bacteriano?


C. Qual o objetivo da técnica de semeio por esgotamento? Por que a mesma é
comumente utilizada nas análises clínicas?
D. Como visualmente pode-se identificar que um semeio bacteriano apresenta apenas
um tipo de bactéria isolada?

2. COLORAÇÃO DE DIFERENCIAL DE GRAM

A. Qual o fundamento da coloração de Gram que permite a separação das


bactérias em dois grandes grupos?
B. Geralmente quais formas bacterianas são classificadas como Gram positivas e quais
são classificadas como Gram-negativas?
C. Adicione uma foto ou mais da realização da coloração de Gram ou da leitura
microscópica da lâmina.
D. Qual a importância da coloração de Gram na rotina clínica no laboratório de
microbiologia?

TEMA DE AULA: OBSERVAÇÃO DE LÂMINAS DE Schistosoma mansoni E


PROTOZOÁRIOS

RELATÓRIO:

1. OBSERVAÇÃO DE LÂMINAS DE CERCARIAS E OVOS DE Schistosoma mansoni

A. Como o ser humano é contaminado pela forma infectante (cercarias) e contrai a


esquistossomose?
RELATÓRIO 02
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
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B. Visto ao microscópio óptico, o ovo pode ser reconhecido pela presença de qual
estrutura morfológica?

2. OBSERVAÇÃO DE LÂMINA DE CISTOS DE Entamoeba histolytica

A. Descrever a característica morfológica que permite a diferenciação entre os cistos


da Entamoeba histolytica da Entamoeba coli

3. OBSERVAÇÃO DE LÂMINA DE TROFOZOITO DE Giardia lamblia.

A. Cite qual estrutura permite a fixação do trofozoíto da Giardia lamblia no intestino


humano.

4. OBSERVAÇÃO DE LÂMINA DE Leishmania sp.

A. Quais características morfológicas permitem a diferenciação das firmas evolutivas


amastigota e promastigotas?

5. OBSERVAÇÃO DE LÂMINA DE TROFOZOITO DE Trichomonas vaginalis

A. Quais as estruturas substituem as mitocôndrias no trofozoíto de Trichomonas


vaginalis?

6. OBSERVAÇÃO DE LÂMINA DE EPIMASTIGOTA DE Trypanosoma cruzi

A. Descrever as diferenças morfológicas entre as formas evolutivas amastigota,


epimastigota e tripomastigota de Trypanosoma cruzi, citando em qual hospedeiro elas são
encontradas.

7. OBSERVAÇÃO DE LÂMINA DE TAQUIZOITO DE Toxoplasma gondii

A. Em que fase do ciclo evolutivo do Toxoplasma gondii, estão presentes os


taquizoítos. E como eles podem infectar o ser humano?

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