EXAME FÍSICO
Profª Msc.Lorena Saavedra
Processo de
Enfermagem
O Processo de Enfermagem é um instrumento
metodológico que orienta o cuidado profissional de
Enfermagem e a documentação da prática
profissional, evidenciando a contribuição da
Enfermagem na atenção à saúde da população,
aumentando a visibilidade e o reconhecimento
profissional (COFEN, 2009)
Investigação/
0
1. Coleta de
dados
Diagnóst ico
02
de
.
Enfermagem
Planejamento
03
de enfermagem
.
Implementação Em conjunto com o histórico, o
04
de
.
enfermagem
exame físico compõe a coleta de
dados, parte fundamental do
Avaliação de
05 processo de enfermagem.
.
enfermage
EXAME
FÍSICO
FINALIDADES:
Coletar dados básicos sobre o estado de saúde;
Validar dados subjetivos obtidos por meio da
anamnese; Identificar e confirmar diagnóstico de
enfermagem;
Tomar decisões clínicas relacionadas ao quadro do
paciente; Avaliar resultados e cuidados
implementados
GERAL: ESPECÍFICO:
Avaliar condições gerais de Avaliar condições dos
saúde;
sistemas específicos:
Biotipo;
cardíaco, pulmonar,
Postura e Higiene;
gástrico
Nível de
consciência;
Sinais Vitais;
Medidas
antropométricas;
Nível de consciência.
DEVE SER REALIZADO NA ORDEM CEFALOCAUDAL: DA CABEÇA
AOS PÉS
T
MÉTODOS PROPEDÊUTICOS
Os métodos propedêuticos são realizados a partir da utilização dos sentidos
(visão, audição, tato e olfato).Esses sentidos podem ser ampliados com
a utilização de equipamentos específicos, permitindo melhor identificação
dos sinais apresentados pelo paciente . Exemplo: uso de estetoscópio
para ausculta cardíaca.
INSPEÇÃO PALPAÇÃO AUSCULTA
PERCUSSÃO
A inspeção ocorre a palpação envolve o Consiste em tamborilar A ausculta consiste em
durante a interação uso do tato para a pele com as pontas ouvir os sons do corpo
com o paciente, identificar possíveis dos dedos de modo a para detectar variações
observando-se as anomalias. Exemplo: produzir vibração nos das condições normais.
expressões não verbais Palpar o abdome para tecidos e órgãos Os sons internos são
dos estados verificar
distensãoa ou
eventual subjacentes.
massas. A palpação se Um
massasomou produzidos pelo
emocional e mental. substância
presença
faz decomo
de forma ar ou
lenta, anormalnosugere
líquido a de um
interior sangue, pelo ar ou pelo
Deve-se ouvir, sentir sensibilidade,
suave e ponderada. presença
órgão ou dede uma conteúdo gástrico. É
e cheirar. Exemplo: cavidade do corpo. essencial o uso do
verificar simetria estetoscópio. Ex: ausculta
torácica (visão), odor cardíaca, pulmonar e
EXAME FÍSICO
SINAIS
VITAIS GERAL Temperatura. pulso, respiração, pressão
arterial
MEDIDAS
ANTROPOMÉTR
Peso, altura, circunferência abdominal e torácica, perímetro
ICAS
cefálico (em crianças)
A aparência geral no começo do exame físico, engloba todas as
APARÊNCIA
GERAL observações durante a entrevista e a avaliação física.
Avaliar simetria, alteração na coloração ( cianose, palidez, icterícia), presença de manchas, tumores,
edemas, fácies ( conjunto de alterações nas expressões faciais que caracterizam uma patologia).
FÁCIES FÁCIES BASEDOWIANA
FÁCIES RENAL
HIPOCRÁTICA Olhos fundos, Edema predomina Olhos são salientes
parados e ao redor dos olhos (exoftalmia) e
inexpressivos.
com palidez brilhantes,
Lábios se tornam
cutânea. Comum destacando-se no
adelgaçados, o
nas doenças rosto magro.
nariz afila-se e
difusas dos rins, Algumas vezes tem
"Batimentos das
pincipalmente na um aspecto de
asas do nariz"
síndrome nefrótica espanto e
costumam ser
e na ansiedade. Presença
observados.
glomerulonefrite de um bócio. Indica
Rosto está
difusa aguda. hipertireoidismo
coberto de suor,
APARÊNCIA Verificar se apresenta aparência de dor, utilizar Escala Visual Analógica (EVA)
GERAL e Escala Visual Numérica (EVN)
PELE, Avaliar a coloração, textura, temperatura, umidade, turgor e erupções. O
MUCOSA exame da pele e de seus órgãos acessórios envolve primariamente inspeção e
SE palpação, além de avaliar linfonodos infartados, couro cabeludo, unhas e
ANEXO presença de lesões. Essa avaliação deve ser realizada levando em
consideração toda extensão corporal.
AMARELADA ICTERÍCIA
AZULADA CIANOSE
AVERMELH ERITEMA
ADA EQUIMOSE
ARROXEADA PALIDEZ
PÁLIDA RUBORIZ
Avaliar a presença de escamação, se está ressecada, hidratada.
TEXTURA DA
PELE
Normalmente a pele tem aspecto liso e firme, com superfície regular,
não é normal pele muito fina e brilhante – atrófica – observada na
Insuficiência arterial; verificar calosidades principalmente nas
extremidades
Avaliação em regiões de tábuas ósseas (maléolos, tíbia, face, região
EDEM
A dorsal do pé e sacral) - parâmetros de avaliação: localização e
distribuição, intensidade, consistência (mole ou dura), elasticidade,
temperatura e sensibilidade dolorosa da pele adjacente - observar
formação de cacifo e classificar no sistema das cruzes.
é a elasticidade da pele, ou seja, sua capacidade de mudar de forma e
TURGOR DA
PELE
retornar à posição inicial. Testada pelo sinal da prega, a diminuição no
turgor cutâneo é um sinal tardio de desidratação. Pinçar prega de
pele que englobe tecido subcutâneo; diminuição do turgor em
situações de desidratação.
EXAME Na conversa com o paciente, você irá identificar a consciência,
NEUROLÓGICO orientação, memória e cálculo. (Está acordado e alerta? Sabe a data,
o dia da semana? Qual sua idade, data de nascimento, nome? Local
ou instituição que se encontra?) Nível de consciência: alerta, confuso,
sonolento, torporoso, comatoso; Estado de espírito e afeto;
Linguagem e fala (afasia, disfasia, disartria, dislalia, dislexia, etc)
Avaliar tamanho e simetria, lesões localizadas, presenças de cistos
CRÂNI
O sebáceos, tumores e hematomas.
Avaliar distribuição, quantidade, alteração na cor, presença de queda e quebra
COURO
capilar, dermatite seborreica (caspa), pediculose (piolho), higiene capilar,
CABELUDO
alopecia
Inspecionar globo ocular: se saltados (exoftálmicos) normalmente são indício de hipertireoidismo; se
cruzados (estrabismo). Inspecione a cor, a textura e a presença de edema ou lesões na conjuntiva
OLH (conjuntivite) e esclera (torna-se pigmentada e apresenta uma coloração amarelada ou esverdeada na
OS presença de doença hepática). inspecione a clareza e a textura da córnea, focando uma lanterna de
escler
a bolso obliquamente sobre toda a sua superfície. A córnea normalmente é brilhante, transparente e
lisa. Inspecionar acuidade visual.
AVALIAÇÃO
Conjuntiv
a PUPILAR
O exame da pupila é de grande importância, pois pode-se identificar
algum tipo de lesão;
A pupila é examinada por um feixe de luz onde se observa a
resposta motora nos dois lados.
Descrição do Procedimento
Deve ser realizado independente do nível
de consciência; Informar ao paciente sobre o
procedimento;
Fechar os olhos do paciente por alguns
segundos;
Abrir os olhos e com a lanterna clínica incidir a luz
diretamente sobre cada uma das pupilas por alguns
NARIZ E SEIOS
PARANASAIS
Observar forma e tamanho e simetria do nariz, se
presença de desvio de septo, sujidade, ferimentos,
deformidades e movimento das asas de nariz. Por meio
da palpação verifica-se presença de hipersensibilidade
nos seios paranasais (geralmente sugere sinusite)
Inspecionar forma e tamanho do pavilhão auricular, presença de
OUVID
OS deformações congênitas ou adquiridas, como nódulos, tumorações e
ouvido
hematomas. Utilizar otoscópio para observar quantidade de cerume
ou
externo in vid
te o
presente no canal auditivo, lesões micóticas, dentre outros. Verificar
r
no acuidade auditiva.
ouvido
médio
CAVIDADE Deve ser inspecionada com auxílio de
ORAL espátula
Observar deformações congênitas ( lábio leporino, fissura labial, dentre outros). Verificar a
presença de rachadura e ressecamento nos lábios, presença de edema. Verificar higiene
adequada.
Inspecionar coloração das gengivas, presença de processos infecciosos, lesões,
hemorrágias; Verificar quantidade e conservação dos dentes, presença de cáries ou
lesões, se faz uso de prótese; Observar tamanho e coloração da língua, presença e
anormalidades nas papilas gustativas;
Com uma lanterna de bolso, inspecione úvula e o palato mole
.
As tonsilas palatinas devem ser inspecionadas com auxílio
de espátula, pressionando levemente a língua. No adulto
as tonsilas devem estar pequenas ou ausente, logo nos
processos inflamatórios ou infecciosos ocorre aumento do
volume e presença de placas de pus.
PESCOÇ
O
Observar tamanho (varia conforme o biotipo) e simetria.
Presença de cicatrizes, cianose, ingurgitamento das
veias jugulares Palpar aumento das glândulas
parótidas e submaxilares.
.
Glândula tireoide
Palpar para avaliar tamanho, forma, consistência, sensibilidade,
mobilidade e volume; O aumento do volume da tireoide pode revelar
nódulo ou bócio, indicando disfunção da glândula ou tumor.
Linfonodos
Palpar os nódulos linfáticos cervicais, utilizando os dedos
indicador e médio, para identificar tamanho e forma. Observe
também seu contorno, sua mobilidade, sua consistência e sua
sensibilidade. Verificar presença de sinais flogísticos como
calor, rubor e dor.
REGISTRO DO EXAME NORMAL: sem linfonodomegalias ou sem
linfonodos palpáveis
REGIÃO
TORÁCICA
INSPEÇÃO
ESTÁTICA
Avalia a
estrutura
Observar coloração da pele, hidratação
e lesões; Presença de abaulamento e
retrações;
Presença de caroços, massas,
Observação da caixa torácica e
sua forma
Observar dinâmica
INSPEÇÃO respiratória/
DINÂMICA movimentos da caixa
Observar padrão respiratório torácica PADRÕ
Observar se os movimentos do tórax e do ES
abdômen são simétricos durante a
inspiração e expiração
Observar amplitude e ritmo
respiratório; uso de
o ritmo respiratórioacessória;
musculatura refere-se à regularidade dos movimentos
respiratórios, enquanto o padrão respiratório descreve como
esses movimentos são realizados em termos de
profundidade, amplitude e regularidade. Ambos são
aspectos importantes a serem considerados na avaliação
da função respiratória, pois alterações no ritmo ou padrão
respiratório podem ser indicativos de problemas de saúde.
Avaliar traqueia, estrutura
PALPAÇÃ da pa
torácic deexpansibilidade e
rea,
O frêmito
Traqueia: Verificar deslocamento de traqueia, simetria dos lados, pesquisa de massas
e creptações Estrutura da parede torácica: Avalia presença de massa, áreas
hipersensíveis tônus muscular, edema. Expansibilidade torácica: Avaliação da base
e ápice do pulmão.
Iniciar o exame pelos ápices e ir deslocando as mãos em direção às
bases. Pousar as mãos espalmadas sobre as regiões a serem
examinadas, de tal modo que os polegares se toquem levemente, em
ângulo quase reto. Os demais dedos encostam levemente no tórax,
levemente fletidos. Nas bases, aderir bem os dedos e o examinador
deve se postar assentado, de preferência. Solicitar ao paciente para
respirar mais fundo e ir observando a movimentação de suas mãos,
particularmente o distanciamento dos polegares da linha médio-
espinhal. A expansibilidade pode ser normal ou diminuída (unilateral
ou bilateralmente).
REGISTRO DO EXAME NORMAL: Expansibilidade normal e simétrica
Avaliar conteúdo dos tecidos
PERCUSS
subjacentes: ar, liquido ou
ÃO
material sólido
Avaliar o fluxo aéreo
AUSCULTA pela ár vo
tra reeobrôn
qu
PULMONAR quica
Realizado durante todo ciclo respiratório (inspiração e
expiração) Deve ser realizada preferencialmente com
paciente sentado e tórax parcial ou totalmente
despido;
Também pode ser realizada em decúbito dorsal ou
lateral;
Avaliar: Características dos ruídos respiratórios,
presença de ruídos adventícios ( sons
anormais) e característica da voz falada e Utiliza-se
sussurada. esteau scóp
tosc ior para
ulta
pulmão
Os achados devem ser descritos quanto ao tipo
de ruído, localização, quantidade
(esparsos, difusos) e à fase (inspiratória,
expiratória ou ambas)
SEQUÊNCIA
AUSCULTA
PULMONAR
O paciente deve respirar com a boca entreaberta, sem
fazer barulho e de forma mais profunda e rápida do que o
habitual. Devemos iniciar pela região anterior, continuar É importante verificar em
pela posterior e terminar pela lateral, de cima para baixo, qual região anatômica foi
em ambos os hemitórax e simetricamente. auscultado ruídos
adventícios
SONS Resultam da transmissão de vibrações
RESPIRATÓ produzidas pela movimentação do ar
RIOS nas vias respiratórias
NORMAIS
Vesicular Broncovesicular Broncovesicular
São suaves, leves e de São sons de sopro de tom Os sons bronquiais são Os sons anormais resultam
baixo tom. A fase e intensidade médios. A altos, de tom elevado e da passagem do ar através da
inspiratória é 3 vezes mais fase inspiratória é igual à oco. A expiração é mais
longa que a fase fase expiratória. longa que a inspiração. umidade, do muco ou das
expiratória.
vias aéreas reduzidas,
Mais audível na
Mais audível entre a escápula
e sobre os bronquíolos
podendo resultar também da
periferia do pulmão laterais ao esterno no Audível somente sobre a reinsuflação repentina dos
(exceto sobre a primeiro e segundo espaços traqueia
escápula) intercostais. alvéolos ou de inflamação entre
os revestimentos pleurais do
pulmão. Os sons adventícios
geralmente se sobrepõem
aos sons normais
REGIÃO
INSPEÇÃCARDÍACA Observar simetria;
pulsações visíveis e
exageradamente
O
elevadas.
Palpa-se o ictus cordis tanto na posição
PALPAÇÃ
dorsal quanto lateral esquerda. Verifica-se
O
abaulamentos ou retrações na caixa torácica
AUSCULT Oferece informações valiosas acerca
A dos sons cardíacos (bulhas
cardíacas) bem como do ritmo
Detecta Murmúrios cardíacos Ausculta
Sons cardíacos normais, Sibilos contínuos ou Ouvidos no começo, meio e
extracardíacos e murmúrios. sons de sopro fim. Fase sistólica ou
diastólica
FOCOS
CARDÍACOS
*Os quatro focos de ausculta
cardíaca tradicionais não
correspondem às
localizações anatômicas
reais das valvas, mas são os
locais na parede do tórax
em que os sons produzidos
pelas valvas são mais bem
percebidos. Portanto,
existem algumas variações
dos pontos de referência das
áreas de ausculta na
literatura.
Ritmo normal: bulhas cardíacas
normofonéticas em 2 tempos.
(BCNF/2T)
B1 E B2 são Ritmo anormal: bulhas cardíacas
hipofonéticas/hiperfonéticas com
normais ou sem ausência de sopro.
REGIÃO
ABDOMINAL
ORDE
M
INSPEÇÃO- AUSCULTA- PERCUSSÃO-
PALPAÇÃO
Inicia-se pela inspeção seguida da ausculta, pois a
palpação pode alterar a frequência e as
características dos sons intestinais
Observar a forma, simetria e característica da pele e
INSPEÇÃ
superfície do abdome, verificar acidentes anatômicos como
O
abaulamento, retrações, cicatrizes, hérnias, integridades,
dentre outros.
O abdome normal deve estar liso e
simétrico na inspiração.
Outras formas: Abdome distendido ( produção
de gases decorrente na má digestão);
abdome gravidico ( de gestante)
AUSCULT Identifica presença de peristaltismo e ruído
A hidroaéreos (RHA)
Deve-se iniciar pelo quadrante inferior direito,
identificando a presença e qualidade dos
ruídos.
Deve ser realizado antes da percussão e em
sentido horário.
INTENSIDADE DOS RUÍDOS
Ruídos hidroaéreos normativos
Hipoativos ( pode ocorrer em distúrbio eletrolítico,
pós-operatório de cirurgia abdmonial)
Hiperativos: Ruídos altos e sonoros ou tinidos
que refletem hipermotilidade)
Borborigmo: peristaltismo prolongado e intenso.
Ruído hidroaéreos (RHA)
são sons agudos,
gorgolejantes, em cascata
e irregular.
Auxilia na determinação do tamanho e localização
PERCUSSÃ
de vísceras, avaliação da presença e distribuição de
O
gases, líquidos e massas. Avaliar distensão
abdominal.
A técnica é digito-digital, em que o examinador
posiciona uma das mãos sobre o abdome e percute
com o dedo indicador.
TIPOS DE SONS:
Timpânicos: predominântes. Sons claros e de timbre
baixo, semelhante a batida de tambor. Encontrado
sobre estômago vazio e intestino.
Hipertimpânicos: Som oco. Geralmente em abdome
distendido. Maciços: Presente em orgão sólidos como
fígado, baço ou vísceras preenchidas com líquidos
ou fezes.
Teste do piparote: suspeita
de ascite
Auxilia na determinação do tamanho, forma,
PALPAÇÃ
posição e sensibilidade dos orgãos abdominais.
O
Identificação de massa e acúmulo de fluídos
Superfícial
Profunda
Ela serve para avaliar:
Este tipo de palpação tem
Sensibilidade;
como
Integridade
objetivo palpar órgãos
anatômica;
abdominais em busca de
Grau de distensão da
visceromegalias e
parede abdominal;
tumorações. Os órgãos que
Defesa da parede
procuramos são o fígado e
abdominal Continuidade
o baço( em caso de
da
esplenomegalia)
Todos quadrantes devem ser
parede (hérnias, diástase
palpados em sentido horário,
dos músculos reto reservando para o final as áreas
abdominais). previamente mencionadas como
dolorosas ou sensíveis
SINAIS OBSERVADOS DURANTE A
PALPAÇÃO
SINAIS OBSERVADOS DURANTE A
PALPAÇÃO
GENITÁLIA GENITÁLIA
FEMININA MASCULINA
Inspeção e Inspeção e
palpação; palpação;
Características dos pelos, Na inspeção observar:
presença de ectoparasitas e condições de higiene,
alterações na genitália, lesões de pele e secreções,
períneo e região anal presença de ectoparasitas.
Simetria dos lábios maior e Verificar pênis, prepúcio,
menor, observar clítoris glande, óstio externo da
( tamanho, formato, meato uretra e escroto.
uretral), glândulas de
bartholin e secreções
Deve-se respeitar a privacidade do paciente
e sua vontade.
REFERÊN
CIAS
LEITE, Alba Lucia B. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto.
Porto Alegre: Artmed, 2015
POTTER, P. A; PERRY, A.G; STOCKERT, P.; HALL, A. Fundamentos de Enfermagem, 9ª Ed. Rio de
Janeiro, 2017.
ANDRADE, L. G. Ausculta e Sons Pulmonares. Sanar Medicina, 2021. Disponível
em: https://www.sanarmed.com/ausculta-e-sons-pulmonares-colunistas. Acesso
em: 10 OUT. 2023.
Obrigad
o!