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Seminário Machado de Assis

O documento analisa 'Memórias Póstumas de Brás Cubas', a obra de Machado de Assis que inaugurou o realismo no Brasil, destacando sua crítica social e ironia. A biografia do autor e suas principais características de escrita são abordadas, assim como os personagens e a fortuna crítica da obra. O texto enfatiza a importância de Machado na literatura brasileira e sua inovação narrativa.

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Seminário Machado de Assis

O documento analisa 'Memórias Póstumas de Brás Cubas', a obra de Machado de Assis que inaugurou o realismo no Brasil, destacando sua crítica social e ironia. A biografia do autor e suas principais características de escrita são abordadas, assim como os personagens e a fortuna crítica da obra. O texto enfatiza a importância de Machado na literatura brasileira e sua inovação narrativa.

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𝓜𝓪𝓬𝓱𝓪𝓭𝓸 𝓭𝓮 𝓐𝓼𝓼𝓲𝓼

𝓜𝓮𝓶ó𝓻𝓲𝓪𝓼 𝓟ó𝓼𝓽𝓾𝓶𝓪𝓼
𝓭𝓮 𝓑𝓻á𝓼 𝓒𝓾𝓫𝓪𝓼
Centro Educacional Paideia

𝑀𝑒𝓂ó𝓇𝒾𝒶𝓈 𝒫ó𝓈𝓉𝓊𝓂𝒶𝓈 𝒹𝑒 𝐵𝓇á𝓈 𝒞𝓊𝒷𝒶𝓈


𝑀𝒶𝒸𝒽𝒶𝒹𝑜 𝒹𝑒 𝒜𝓈𝓈𝒾𝓈

Ellen Cavalcante, Fernanda Sousa, Luiza Rodrigues


Marianny Alves e Thammy Vasconcelos
Prof.: Lucas Freire
Sumário

Capa..................................................................................I
Sumário............................................................................II
Historiografia Literária.....................................................III

“𝒜𝑜 𝓋𝑒𝓇𝓂𝑒 𝓆𝓊𝑒 𝓅𝓇𝒾𝓂𝑒𝒾𝓇𝑜


Biografia do autor............................................................IV

𝓇𝑜𝑒𝓊 𝒶𝓈 𝒻𝓇𝒾𝒶𝓈 𝒸𝒶𝓇𝓃𝑒𝓈 𝒹𝑜


Obra.................................................................................V

𝓂𝑒𝓊 𝒸𝒶𝒹á𝓋𝑒𝓇 𝒹𝑒𝒹𝒾𝒸𝑜 𝒸𝑜𝓂𝑜


Personagens..................................................................VI

𝓈𝒶𝓊𝒹𝑜𝓈𝒶 𝓁𝑒𝓂𝒷𝓇𝒶𝓃ç𝒶 𝑒𝓈𝓉𝒶𝓈


Fortuna crítica...............................................................VII
Resumo........................................................................VIII

𝓂𝑒𝓂ó𝓇𝒾𝒶𝓈 𝓅ó𝓈𝓉𝓊𝓂𝒶𝓈.”
Conclusão......................................................................IX
Referências.....................................................................X
Historiografia Literária
Em Memórias póstumas de Brás Cubas de 1881 que
foi o primeiro romance realista de Machado. Essa obra
inaugurou o realismo no Brasil. O Realismo dá enfoque ao
homem, ao seu cotidiano e à crítica social que por meio de
uma linguagem simples e objetiva, as obras são ricas na
descrição de detalhes que são características que visam
aproximar o leitor o mais possível da realidade.
Então ele encontrou no Brasil uma realidade para a
mudança da literatura, por causa de escritores como Castro
Alves e José de Alencar que haviam preparado o terreno. O
país que havia vivenciado fatos importantes como a Guerra
do Paraguai, a campanha abolicionista, o fortalecimento da
economia agrária, a queda da escravidão e do Império,
criou uma nova realidade para o Brasil. Já que a partir
desses acontecimentos a vida social e cultural tornou-se
mais ativa, tudo influenciado por ideias europeus como o
liberalismo, socialismo, positivismo, cientificismo, etc.
Assim surge um dos escritores mais importantes da
nossa literatura. Machado de Assis produziu a melhor prosa
brasileira do século XIX e compôs cerca de duzentos
contos. Os romances e contos anteriores tinham influência
românticas e Assis revelou-se maus maduro a partir de sua
obra de Brás Cubas que ele desenvolveu uma ironia feroz,
retrata um humor velado e amargo.
Biografia do Autor
Nome completo: Joaquim Maria Machado de Assis;

Data de nascimento: 21 de junho de 1839;


Data de morte: 29 de setembro de 1908.
Vida acadêmica: Machado teve uma educação formal
limitada, frequentando a escola até os 11 anos. Ele se
tornou um leitor autodidata, estudando diversas disciplinas e
foi um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras em
1897, onde ocupou a cadeira número 7.

Características da escrita: Sua escrita é marcada por uma


narrativa inovadora, uso de ironia e humor, análise
psicológica profunda dos personagens, realismo crítico,
ambiguidade moral e uma linguagem rica. Os temas
abordados incluem classe social, identidade e a condição
humana.

Principais obras:
- "Memórias Póstumas de Brás Cubas" (1881);
- "Dom Casmurro" (1899);
- "O alienista" (1882);
- "Quincas Borba" (1891);
- "A mão e a luva" (1874).
Obra: Características:
Narrador Defunto
Memórias Póstumas de Brás cubas • O próprio Brás Cubas, já morto, narra suas memórias;
• Não segue a ordem tradicional da literatura da época.
Motivo do Título: o nome dado ao livro, refere-se as memórias Realismo e Crítica Social
narradas por um defunto, onde o próprio narrador da obra, no • Faz um retrato irônico da sociedade brasileira da época (sec.
início do livro, afirma: “Não sou propriamente um autor XIX);
defunto, mas um defunto autor.” • Critica a escravidão, o clientelismo político (troca de favores
entre líderes políticos e seus subordinados), futilidades
burguesas.
Data de Publicação: a obra foi publicada em março de Estrutura
1881, em forma de folhetins na “Revista Brasil ”. • O personagem dialoga diretamente com o leitor (“quebra da
quarta parede”), brincando com a estrutura do romance e em
Primeira Capa: caracterizada por um título em letras grandes muitos momentos interrompendo a própria narrativa para
e um desenho que representa um sarcófago com perfil de um comentar sobre seu contexto. O mesmo afirma esse fato no
homem morto. prólogo da obra quando diz que, "Trata-se na verdade, de uma
obra difusa, na qual eu, Brás Cubas, se adotei a forma livre de
um Sterne, ou de um Xavier de Maistre, não sei se lhe meti
algumas rabugens de pessimismo.”

Curiosidades:
• Machado foi dos poucos autores que conseguiu publicar suas
obras ainda em vida;
• A obra marca o início do Realismo e o fim do Romantismo no
Brasil;
• Influências de autores estrangeiros, como Laurence Sterne e
Xavier de Maistre;
• O “Emplastro” de Brás Cubas: o narrador brinca com a ideia de
criar um remédio milagroso para curar a melancolia humana,
mas sua vida termina sem que ele o tenha desenvolvido.
Personagens da Obra
• BRÁS CUBAS – filho abastado da família Cubas, é o • QUINCAS BORBA – teórico do humanitismo, doutrina à qual
narrador do livro; conta suas memórias, escritas após a Brás Cubas adere, morre demente;
morte, e nessa condição é o responsável pela
caracterização de todos os demais personagem; • DONA PLÁCIDA – representante da classe média, tem uma
vida de muito trabalho e sofrimento;
• VIRGÍLIA – grande amor de Brás Cubas, sobrinha de
ministro, e a quem o pai do protagonista via como • PRUDÊNCIO – escravo da infância de Brás Cubas, ganha
grande possibilidade de acesso, para o filho, ao mundo depois sua alforria.
da política;

• MARCELA – amor da adolescência de Brás;

• EUGÊNIA – a “flor da moita”, nas palavras de Brás, já


que era filha de um casal que ele havia flagrado,
quando criança, namorando atrás de uma moita; o
protagonista se interessa por ela, mas não se dispõe a
levar adiante um romance, porque a garota era coxa;

• NHÃ LO LÓ – última possibilidade de casamento para


Brás Cubas, moça simples, que morre de febre amarela
aos 19 anos;

• LOBO NEVES – casa-se com Virgília e tem carreira


política sólida, mas sofre o adultério da esposa com o Virgília e Brás
protagonista. Cena do filme:
‘Memórias
Póstumas”
Personagens no filme “Memórias Póstumas”

Brás Cubas: Virgília: Quincas Borba: Lobo Neves:


Reginaldo Faria Viétia Zangrandi Marcos Caruso Otávio Muller

Marcela: Nhã Lo Ló: Eugênia: Dona Plácida:


Sônia Braga Ana Abott Milena Toscano Nilda Spencer
Fortuna Crítica

“O estilo é sóbrio, impecável, ataviado de Luiza:


expressões originais e pinturescas que muito o realçam, O autor critica a obra “Memórias Póstumas de Brás
às vezes, porém, monótono e livrando-se da monotonia Cubas”, elogiando seu estilo original, mas apontando
pelo abuso das cabriolas. No colorido geral poucas são que, às vezes, se torna monótono e sem uma
as cores definidas, e estas mesmas desmaiadas e se estrutura clara. Afirma que a narrativa de Machado é
sucedendo continuamente em infinitos matizes, para fragmentada e difícil de acompanhar. Além disso, o
suplício do órgão visual. É um estilo furta-cores, aquele. mesmo diz que a obra não aprofunda os temas
Há, no correr da obra, percepções singulares, propostos e que os personagens são comuns. Essa
conceitos de grande agudeza, certa veia cómica que faz visão parece mais com a crítica conservadora da
rir para não fazer chorar, e umas tantas tendencias época em a obra foi publicada, que preferia histórias
naturalistas assaz atenuadas pela polidez natural do bem estruturadas, doque com a opinião atual, onde
autor. essas características são vistas como inovações que
Em suma, a nossa impressão final é a seguinte: a tornaram Machado de Assis um autor revolucionário.
obra do sr. Machado de Assis é deficiente, senão falsa,
no fundo, porque não enfrenta com o verdadeiro
problema que se propôs a resolver e só filosofou sobre
caracteres de uma vulgaridade perfeita: é deficiente na
forma, porque não há nitidez, não há desenho, mas
bosquejos, não há colorido, mas pinceladas ao acaso.
Apelamos para juízo mais competente.”

Facioli, 2008, p.63


"Mas eu ainda espero angariar as simpatias da " Do primeiro ao último capítulo, não percebemos na vida
opinião, e o primeiro remédio é fugir a um prólogo de Brás Cubas nenhuma antecipação ansiosa da morte.
específico e longo. O melhor prólogo é o que contém Isso, que os existencialistas dizem ser nossa raiz (dado
menos cousas, ou o que as diz de um jeito obscuro e que somos seres "para a morte" ), e que faz a nossa
trancado. Conseguintemente, evito contar o processo angústia, e nosso ver o mundo como Nada, isso não
extraordinário que empreguei na composição destas ocorreu jamais a Brás Cubas nem enquanto vivo, nem
Memórias, trabalhada cá no outro mundo. Seria enquanto morto. O que é fácil de justificar: ele trabalha
curioso, mas nimiamente extenso, e aliás com humor, e, por si mesmo, o humor desmoraliza
desnecessário ao entendimento da obra. A obra em si qualquer legião de terrores. O que ele faz é gozar nossa
mesma é tudo: se te agradar, fino leitor, pago-me da patifaria, e isso é diferente.“
tarefa; se te não agradar, pago-te com um piparote, e
adeus.“ Rodrigues, 1998, p.57

Fantini, 2008, p.62

Ellen: Marianny:
O autor afirma que escrever um prólogo duradouro e Brás Cubas em suas memórias em nenhum momento tem
chato não é de seu agrado. Ele não quer explicar a nenhuma antecipação pela morte, que seja percebível, ele
maneira como escrever o livro, mas sim, quer que o conta como era a sociedade carioca e nos traz para a
leitor entenda perfeitamente a história. A prioridade é realidade da época. A forma como Machado conseguiu,
a história e a compreensão dos leitores sobre ela. Se apesar da linguagem ser um pouco complicada, dar um
for algo que os agrade, ele está satisfeito; e se for humor a obra o que para o século deve ter sido diferente
algo que não os agrade, não há problema algum. um choque já que todos não estavam acostumados com o
realismo e sim com o sentimento exacerbado.
“A minimização dos conflitos e dos interesses com Fernanda:
sua adaptação ao quadro sócio-político brasileiro O trecho destaca a complexidade da construção da
representa o efeito intertextual das passagens citadas, personagem Virgília, que é marcada por referências
indiciado pela inversão, o que mostra nosso “bricoleur” literárias e um jogo intertextual que enriquece sua
redistribuindo os materiais, acrescentando-lhes representação. A ideia de que Brás Cubas, como narrador,
significados e reordenando-os segundo uma ótica diversa se permite um "volteio narrativo" reflete a liberdade que a
e paródica. literatura proporciona na elaboração de personagens e na
A cultura literária estará presente, outra vez, na construção de significados. A frase que poderia concordar
apresentação de Virgília, presidindo-a parcialmente. com essa análise é: "A intertextualidade não apenas
Informações metonímicas, permeadas pela literatura enriquece a narrativa, mas também revela as camadas de
francesa, vão aos poucos compondo a personagem. ‘De significados que permeiam a construção das personagens,
início, algumas reticências: permitindo uma leitura crítica e multifacetada da obra."
‘Viram-me ir umas nove ou dez pessoas, entre elas três Essa perspectiva sugere que a literatura, ao dialogar com
senhoras, minha irmã Sabina, casada com o Cotrim, - a outras culturas e textos, oferece ao leitor uma
filha, um lírio do vale, e ... Tenham paciência! daqui pouco compreensão mais profunda do contexto sociopolítico e
lhes direi quem era a terceira senhora (MPBC, p.100).’ das relações interpessoais presentes na narrativa.
Ainda sem nome, Virgília já está presa à França, pois
Brás Cubas, sem a pressa dos vivos, se permite, então,
um volteio narrativo, no qual a reminiscência de
Chateaubriand está presente[...]”

Pinheiro, 1996, p.40


“Uma frase emblemática de "Memórias Póstumas
de Brás Cubas" é: "A vida é uma grande ilusão." Essa
afirmação reflete a visão cínica e crítica do autor sobre
a existência humana e a condição social da época.
Assim, enquanto Machado de Assis propõe um olhar
crítico e desencantado sobre a vida, a perspectiva
existencialista convida à reflexão sobre o potencial
humano de encontrar propósito e autenticidade,
mesmo em um mundo caótico.”

Oliveira e Prigol, 1994, p.26

Thammy:
Um aporte teórico que poderia discordar dessa
perspectiva é o existencialismo, que valoriza a
autenticidade e a busca de sentido na vida. Enquanto
Machado de Assis sugere que a vida é uma ilusão,
filósofos existencialistas como Jean-Paul Sartre
argumentariam que a vida, apesar de suas dificuldades e
absurdos, é uma oportunidade única para a construção de
significado pessoal. Para eles, mesmo diante da futilidade
aparente, cada indivíduo tem o poder de criar sua própria
essência e seus próprios valores, desafiando a ideia de
que a vida é meramente ilusória.
Resumo da Obra

O livro é uma autobiografia do personagem Brás Cubas,


um homem que já morreu e que conta a sua vida após a
morte. Primeiramente, a infância de Brás Cubas foi como a
de todo membro da sociedade patriarcal brasileira da época,
ou seja, ele tinha diversos privilégios e caprichos, esses que
eram oferecidos pelos seus pais, mas mesmo diante disso,
ele expôs de forma irônica os privilégios da elite da época.
No início da fase adulta, Brás Cubas conhece Marcela,
que pelo uso da ironia e eufemismo, entende-se que era uma
prostituta de luxo, todavia, nunca foi citado esse termo em
nenhuma parte do livro. Com o passar dos anos, o
protagonista tem seu segundo amor: Virgília, parente de um
ministro da corte, um casamento que foi conselho de seu pai,
pois tinha certeza que Brás Cubas viraria um político através
disso.
Porém, apareceu Lobo, um homem que se casou com
Virgília e teve o seu cargo de deputado. Essa vontade de
fazer parte da política era gerada porque a família de Brás
Cubas tinha dinheiro, mas não tinha o reconhecimento, então
ser um deputado poderia dar esse título de nobreza que eles
tanto queriam.
Conclusão

Em suma, a obra “Memórias Póstumas de Brás Cubas”


é uma narrativa irônica e sarcástica que leva à reflexão
sobre a condição humana, a sociedade brasileira do século
XIX e a natureza da memória e da identidade. Machado de
Assis critica a hipocrisia e a superficialidade da época,
abordando temas universais como amor, perda e sentido da
vida. Além disso, a estrutura não linear da obra reflete a
fragmentação da memória e a subjetividade da experiência
humana, uma marca presente na geração romântica
brasileira,
Referências

• ASSIS, Machado de. Memórias póstumas de Brás Cubas. Jandira: Ciranda Cultural, 2019.
• FACIOLI, Valentim. Um defunto estrambótico: análise e interpretação das Memórias póstumas de Brás Cubas. São Paulo: Edusp,
2008.
• JORNAL USP. Memórias póstumas de Brás Cubas observa a condição humana. Disponível em:
https://jornal.usp.br/cultura/memorias-postumas-de-bras-cubas-observa-a-condicao-humana/.
• MEDINA RODRIGUES, Antônio. Memórias póstumas de Brás Cubas. Cotia: Ateliê Editorial, 1998.
• OLIVEIRA , Silvana; PRIGOL, Valdir. Memórias póstumas de Brás Cubas, 1994.
• PASSOS, Gilberto Pinheiro. A poética do legado: presença francesa em Memórias póstumas de Brás Cubas. São Paulo: Annablume,
1996.
• PORTUGUÊS.COM.BR. Memórias póstumas de Brás Cubas. Disponível em:
https://www.portugues.com.br/literatura/memorias-postumas-de-bras-cubas.html.
• QUERO BOLSA. Memórias póstumas de Brás Cubas. Disponível em: https://querobolsa.com.br/enem/literatura/memorias-postumas
-de-bras-cubas.
• SEGUNDO B BLOG. Memórias póstumas de Brás Cubas. Disponível em:
https://segundobblog.blogspot.com/2011/11/memorias-postumas-de-bras-cubas.html.
• TODAMATÉRIA. Memórias póstumas de Brás Cubas. Disponível em: https://www.todamateria.com.br/memorias-postumas-de-bras
-cubas/.
• ZILBERMAN, Regina; FANTINI, Marli. Crônicas da antiga corte: literatura e memória em Machado de Assis. São Paulo: Unesp,
2008.
• GUIA DO ESTUDANTE. Memórias póstumas de Brás Cubas – análise da obra de Machado de Assis. Disponível em:
https://guiadoestudante.abril.com.br/estudo/memorias-postumas-de-bras-cubas-analise-da-obra-de-machado-de-assis.
• GUIA DO ESTUDANTE. Memórias póstumas de Brás Cubas – conheça os personagens da obra. Disponível em:
https://guiadoestudante.abril.com.br/estudo/memorias-postumas-de-bras-cubas-conheca-os-personagens-da-obra.
• BRASFILMES. Memórias póstumas de Brás Cubas – elenco. Disponível em: http://www.brasfilmes.com.br/memoriaspostumas/
popup/elenc10.htm.
• GOOGLE BOOKS. Memórias póstumas de Brás Cubas. Disponível em: https://books.google.com.br/books?id
=z3qpHh7cBYkC&lpg=PA7&ots=K9VuLbzZ-U&dq=mem%C3%B3rias%20p%C3%B3stumas%20de%20br%C3%A1s%20cubas&lr&hl
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𝓕𝓲𝓶.

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