Anatomia Obstétrica
Estudo do Objeto
Profª. Tatiana Siqueira
Estudo do objeto
 FATORES DO PARTO: Compreende o
estudo da relação entre o concepto, bacia e
útero.
 ESTUDO DO OBJETO
- Feto (atitude, situação,
apresentação e posição)
Estudo do objeto
 ESTUDO DO TRAJETO
-Bacia (planos, constituição, curso e
exame)
 ESTUDO DO MOTOR
-Contrações (manutenção da gestação,
contrações do istmo-corpo, descida e
expulsão da placenta e hemostasia
puerperal).
Estudo do objeto
 Feto
 No final da gestação o feto mede em média
50 cm, com peso em torno de 3000g
(feminino) a 3250g (masculino).
Estudo do objeto
 PRINCIPAIS SUTURAS
 SUTURA SAGITAL: ENCONTRA-SE NO CENTRO
DO CRÂNIO
SUTURA CORONAL: ENCONTRA-SE NA PARTE
ANTERIOR DO CRÂNIO ( Fontanela anterior).
SUTURA LAMBDÓIDE: ENCONTRA-SE NA
PARTE POSTERIOR DO CRÂNIO ( Fontanela
posterior).
SUTURA TEMPORAL: ENCONTRA-SE NA
PARTE LATERAL ESQUERDA E DIREITA DO
CRÂNIO.
Estudo do objeto
Estudo do objeto
 FONTANELAS
Bregmática (anterior ou grande
fontanela) e tem forma de losango e
constitui valioso ponto de referência para o
diagnóstico da posição.
Lambdóide (posterior ou pequena
fontanela) e tem forma triangular.
Relações útero-fetais
 É o estudo das
relações do produto
conceptual com a
bacia e o útero.
 Permite o
conhecimento da
nomenclatura
obstétrica.
Estudo do objeto
 É a porção adotada pelo feto no canal do
parto .
 O útero ao término da gravidez mede até 36
cm.
 O feto adapta-se a esse
espaço,flexionando-se sobre eixo
longitudinal ,graças a flexibilidade da
coluna vertebral e a articulação occipto -
vertebral.
Atitude ou hábito fetal
 Flexão ou extensão- O feto se aloja no
útero em atitude de flexão generalizada,
cabeça flete-se, mento aproxima-se do
esterno, MMII e coxas fletem-se sobre
bacia e pernas sobre as coxas. MMSS,
antebraços fletem-se sobre braços ficando
aconchegados ao tórax.
Estática fetal e relações útero-fetais
Estática fetal e relações útero-fetais
 Na formação :
 Constitui-se a relação das diversas parte
fetais entre si, dando-lhe no final da
gestação o forma ovóide apresentando dois
pólos: cefálico e pélvico.
Estática fetal e relações útero-fetais
 No parto:
 No Trabalho de parto após a amniorrexe, a
atitude do feto se modifica,passando o útero
de forma globosa a forma cilindróide.
 O pólo cefálico constitui-se o segmento de
maior importância ao processo de adaptação
ao trajeto pelvi-perineal devido ao seu
tamanho.
Atitude ou hábito fetal
 Pólo cefálico merece
estudo minucioso,
por ser o segmento
menos redutível e
desempenha papel da
maior importância
no processo de
adaptação ao trajeto
pelviperineal.
Estudo do objeto
 DEFLEXÃO- Fetos que não realizam a
posição cefálica.
Graus de deflexão:
-1º grau-Cabeça em ângulo de 90º
graus
-2º grau-Cabeça pendida para trás
-3º grau- Apresentação de face
Estudo do objeto
 MEDIDAS DOS PERÍMETROS
FETAL:
 -Occiptal frontal ( P.C)= 35cm
 -Torácico ( P.T ) = 33cm
 -Abdominal ( P.A ) = 28cm
Situação
 É a relação entre o
maior eixo uterino com
o maior eixo fetal.
Situação
 Longitudinal: maior eixo
uterino e fetal coincidem
(cefálica e pélvica) 99,5%;
 Transversa: quando
perpendicular (não
coincidem);
 Oblíqua: cruzado ou
inclinada (fase de transição
p/ longitudinal ou
transversa).
Situação
Situação/Apresentação
Situação/Apresentação
 Com relação a SITUAÇÃO, nas figuras A e B a situação é
longitudinal, pois o maior eixo do feto coincide com o
maior eixo materno.
 Na figura C a situação é transversal, pois o feto está
"atravessado".
 Se determinar a APRESENTAÇÃO, na figura A a
apresentação é cefálica, pois a cabeça irá nascer primeiro.
Na figura B a apresentação é pélvica, pois as nádegas irão
nascer primeiro.
 A apresentação na figura C é chamada de córmica (quando
o feto está atravessado e neste caso ele não passa
normalmente pela bacia materna).
Apresentação
 É a região fetal que
ocupa o estreito
superior. Pode ser
cefálica (fletida e
defletida), pélvica
(completa e
incompleta) e córmica
(de ombros)
Apresentação
Apresentação
•Pélvica (3 a 4 %)
Apresentação

•Córmica ou situação transversa (0,5%)
Apresentação cefálica
 Fletida: quando
pólo cefálico está
fletido ao mento,
próximo da face
anterior do tórax
(95,5 %).
Apresentação cefálica
 Defletida 1° grau
ou apresentação
bregmática
 Defletida 2° grau
ou apresentação
fronte
 Defletida 3° grau
ou apresentação
de face
Apresentação cefálica
 Os diâmetros e circunferências da cabeça
fetal são importantes no momento do parto,
pois, em conjunto com os diâmetros da
 bacia, irão determinar boa parte dos
fenômenos que ocorrem no mecanismo de
parto. Os diâmetros mais importantes da
cabeça em um feto a termo são o
Apresentação cefálica
Diâmetros de Insinuação
 Suboccipito-bregmático(9,5 cm)
 Occipito- frontal (I2,5cm)
 Occipito-mentoniano (13,5 cm)
 Submento-bregmático(9,5 cm).
Apresentação pélvica
 Quando pólo
pélvico encontra-
se no estreito
superior.
 Pélvica completa
ou pelvipodálica
 Pélvica incompleta
 Agripina ou modo
de nádegas, joelho
e pé.
A. Pélvica incompleta. B. Pélvica completa.
C. Pélvica com prolapso do pé.
Altura da apresentação
 Início TP:
– Alta e móvel: apresentação não toma
contato com estreito superior
– Ajustada: se ocupa área desse estreito.
– Fixa: palpar não consegue mobilizá-la.
– Insinuada:> circunferência , a
apresentação passa estreito superior.
Altura da apresentação
 Insinuação ou
encaixamento:
passagem da maior
circunferência
apresentação
através anel do
estreito superior.
 Apresentação à
altura das espinha
ciáticas (plano
“0”de DeLee).
PLANO 0 DE DE Lee
Expressa a altura da apresentação através de
planos
 PLANO 0: Diâmetro bi espinha
ciática
 PLANO -1: 1 cm acima do plano 0
 PLANO + 1: Quando a parte mais
baixa da apresentação ultrapassar 1 cm do plano
0.
PLANO 0 DE DE Lee
 Durante a gravidez, a apresentação se encontra
afastada do estreito superior, não tendo relação
direta com a bacia. No início do parto ou nos dias
que o antececedem a apresentação costuma descer
e ajustar-se à bacia.
 A altura da apresentação é mais freqüentemente
expressada pelos planos de DeLee.
 O diâmetro biespinha ciática é o plano de
referência, ou plano O.
PLANO 0 DE DE Lee
 Quando a parte mais baixa da apresentação estiver
a lcm acima deste plano, a altura é expressa como
"-1". Se estiver 2cm acima, como "-2", e assim
sucessivamente, até "-5". Se a parte mais baixa da
apresentação estiver abaixo do plano O, expressa-
se a altura com sinal positivo (+ 1, +2 ... +5),e
significa que o feto está se insinuando muito bem.
Posição
Conceito Alemão
 É a relação do
dorso fetal com o
lado materno.
 Posição esquerda
ou 1 oblíquo (dorso
fetal voltado p/
lado E materno)
 Posição direita ou 2
oblíquo (dorso fetal
voltado p/ lado D
materno)
Conceito Francês
 É a relação do ponto
de referência da
apresentação com o
lado D ou E materno.
Pontos referência maternos
 Pube – P
 Eminência ílio-
pectínea D e E – A
 Extremidade do
diâmetro
transverso
máximo – T
 Articulação sacro-
ilíaca D e E – P
 Sacro - S
1. Pube
2. Eminência ileopectínea
3. Extremidade do diâmetro transverso
4. Sinostose sacroilíaca
5. Sacro
Pontos referência fetal
Variam de acordo com a apresentação.
 Apresentação cefálica fletida: lambda –
O
 Apresentação cefálica defletida 1°grau:
extremidade anterior bregma – B
 Apresentação cefálica defletida 2° grau:
glabela ou raiz nariz – N
 Apresentação cefálica defletida 3° grau:
mento – M
Pontos referência fetal
Linhas de orientação:
– Linha fetal que se põe em relação com o diâmetro
materno de insinuação e possibilitará acompanhar
movimentos da apresentação durante trabalho de
parto.
Pontos referência fetal
 Sutura sagital
apresentação cefálica
fletida.
 Sutura sagital e
metópica cefálica
defletida 1º grau.
 Sutura metópica na
defletida 2º grau.
 Linha facial (raiz
nariz até mento)
defletida 3º grau.
 Sulco interglúteo
apresentação
pélvica.
 Gradeado costal ou
acrômio transversa
Conceituação
Variedade de posição
 É a relação entre
o ponto de
referência fetal
com o ponto de
referência
materno.
 A variedade de
posição define
implicitamente
atitude, situação,
apresentação e
posição.
Conceituação
Nomenclatura obstétrica
 Designa com exatidão a situação,
apresentação, posição e variedade de
posição tendo-se perfeito conhecimento da
estática-fetal. Emprega-se 2 ou 3 letras:
 1ª letra – apresentação
 2ª letra – posição
 3ª letra – referência da bacia
Nomenclatura obstétrica
 a.OEA (occípito-esquerda-anterior)
 b.ODA (occípito-direita-anterior)
 c.ODP (occípito-direita-posterior)
Nomenclatura obstétrica
 d. NDA (naso-direita-anterior)
 e. pélvica completa –SDP (sacro-direita-posterior)
 f. pélvica incompleta SDP (sacro-direita-posterior)
 g. oblíqua
 h. córmica AEP (acrômio-esquerda-posterior)
 i. córmica ADA (acrômio-direita-anterior)
Pontos de referência, linhas orientação e símbolos
apresentações
Exercícios
Obrigada!

6ª Aula estatica fetale relação útero-fetais [Salvo automaticamente].ppt

  • 1.
    Anatomia Obstétrica Estudo doObjeto Profª. Tatiana Siqueira
  • 2.
    Estudo do objeto FATORES DO PARTO: Compreende o estudo da relação entre o concepto, bacia e útero.  ESTUDO DO OBJETO - Feto (atitude, situação, apresentação e posição)
  • 3.
    Estudo do objeto ESTUDO DO TRAJETO -Bacia (planos, constituição, curso e exame)  ESTUDO DO MOTOR -Contrações (manutenção da gestação, contrações do istmo-corpo, descida e expulsão da placenta e hemostasia puerperal).
  • 4.
    Estudo do objeto Feto  No final da gestação o feto mede em média 50 cm, com peso em torno de 3000g (feminino) a 3250g (masculino).
  • 5.
    Estudo do objeto PRINCIPAIS SUTURAS  SUTURA SAGITAL: ENCONTRA-SE NO CENTRO DO CRÂNIO SUTURA CORONAL: ENCONTRA-SE NA PARTE ANTERIOR DO CRÂNIO ( Fontanela anterior). SUTURA LAMBDÓIDE: ENCONTRA-SE NA PARTE POSTERIOR DO CRÂNIO ( Fontanela posterior). SUTURA TEMPORAL: ENCONTRA-SE NA PARTE LATERAL ESQUERDA E DIREITA DO CRÂNIO.
  • 6.
  • 7.
    Estudo do objeto FONTANELAS Bregmática (anterior ou grande fontanela) e tem forma de losango e constitui valioso ponto de referência para o diagnóstico da posição. Lambdóide (posterior ou pequena fontanela) e tem forma triangular.
  • 12.
    Relações útero-fetais  Éo estudo das relações do produto conceptual com a bacia e o útero.  Permite o conhecimento da nomenclatura obstétrica.
  • 13.
    Estudo do objeto É a porção adotada pelo feto no canal do parto .  O útero ao término da gravidez mede até 36 cm.  O feto adapta-se a esse espaço,flexionando-se sobre eixo longitudinal ,graças a flexibilidade da coluna vertebral e a articulação occipto - vertebral.
  • 14.
    Atitude ou hábitofetal  Flexão ou extensão- O feto se aloja no útero em atitude de flexão generalizada, cabeça flete-se, mento aproxima-se do esterno, MMII e coxas fletem-se sobre bacia e pernas sobre as coxas. MMSS, antebraços fletem-se sobre braços ficando aconchegados ao tórax.
  • 15.
    Estática fetal erelações útero-fetais
  • 16.
    Estática fetal erelações útero-fetais  Na formação :  Constitui-se a relação das diversas parte fetais entre si, dando-lhe no final da gestação o forma ovóide apresentando dois pólos: cefálico e pélvico.
  • 17.
    Estática fetal erelações útero-fetais  No parto:  No Trabalho de parto após a amniorrexe, a atitude do feto se modifica,passando o útero de forma globosa a forma cilindróide.  O pólo cefálico constitui-se o segmento de maior importância ao processo de adaptação ao trajeto pelvi-perineal devido ao seu tamanho.
  • 18.
    Atitude ou hábitofetal  Pólo cefálico merece estudo minucioso, por ser o segmento menos redutível e desempenha papel da maior importância no processo de adaptação ao trajeto pelviperineal.
  • 19.
    Estudo do objeto DEFLEXÃO- Fetos que não realizam a posição cefálica. Graus de deflexão: -1º grau-Cabeça em ângulo de 90º graus -2º grau-Cabeça pendida para trás -3º grau- Apresentação de face
  • 20.
    Estudo do objeto MEDIDAS DOS PERÍMETROS FETAL:  -Occiptal frontal ( P.C)= 35cm  -Torácico ( P.T ) = 33cm  -Abdominal ( P.A ) = 28cm
  • 21.
    Situação  É arelação entre o maior eixo uterino com o maior eixo fetal.
  • 23.
    Situação  Longitudinal: maioreixo uterino e fetal coincidem (cefálica e pélvica) 99,5%;  Transversa: quando perpendicular (não coincidem);  Oblíqua: cruzado ou inclinada (fase de transição p/ longitudinal ou transversa).
  • 24.
  • 25.
  • 26.
    Situação/Apresentação  Com relaçãoa SITUAÇÃO, nas figuras A e B a situação é longitudinal, pois o maior eixo do feto coincide com o maior eixo materno.  Na figura C a situação é transversal, pois o feto está "atravessado".  Se determinar a APRESENTAÇÃO, na figura A a apresentação é cefálica, pois a cabeça irá nascer primeiro. Na figura B a apresentação é pélvica, pois as nádegas irão nascer primeiro.  A apresentação na figura C é chamada de córmica (quando o feto está atravessado e neste caso ele não passa normalmente pela bacia materna).
  • 27.
    Apresentação  É aregião fetal que ocupa o estreito superior. Pode ser cefálica (fletida e defletida), pélvica (completa e incompleta) e córmica (de ombros)
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31.
    Apresentação cefálica  Fletida:quando pólo cefálico está fletido ao mento, próximo da face anterior do tórax (95,5 %).
  • 32.
    Apresentação cefálica  Defletida1° grau ou apresentação bregmática  Defletida 2° grau ou apresentação fronte  Defletida 3° grau ou apresentação de face
  • 34.
    Apresentação cefálica  Osdiâmetros e circunferências da cabeça fetal são importantes no momento do parto, pois, em conjunto com os diâmetros da  bacia, irão determinar boa parte dos fenômenos que ocorrem no mecanismo de parto. Os diâmetros mais importantes da cabeça em um feto a termo são o
  • 35.
    Apresentação cefálica Diâmetros deInsinuação  Suboccipito-bregmático(9,5 cm)  Occipito- frontal (I2,5cm)  Occipito-mentoniano (13,5 cm)  Submento-bregmático(9,5 cm).
  • 38.
    Apresentação pélvica  Quandopólo pélvico encontra- se no estreito superior.  Pélvica completa ou pelvipodálica  Pélvica incompleta  Agripina ou modo de nádegas, joelho e pé.
  • 39.
    A. Pélvica incompleta.B. Pélvica completa. C. Pélvica com prolapso do pé.
  • 41.
    Altura da apresentação Início TP: – Alta e móvel: apresentação não toma contato com estreito superior – Ajustada: se ocupa área desse estreito. – Fixa: palpar não consegue mobilizá-la. – Insinuada:> circunferência , a apresentação passa estreito superior.
  • 42.
    Altura da apresentação Insinuação ou encaixamento: passagem da maior circunferência apresentação através anel do estreito superior.  Apresentação à altura das espinha ciáticas (plano “0”de DeLee).
  • 43.
    PLANO 0 DEDE Lee Expressa a altura da apresentação através de planos  PLANO 0: Diâmetro bi espinha ciática  PLANO -1: 1 cm acima do plano 0  PLANO + 1: Quando a parte mais baixa da apresentação ultrapassar 1 cm do plano 0.
  • 44.
    PLANO 0 DEDE Lee  Durante a gravidez, a apresentação se encontra afastada do estreito superior, não tendo relação direta com a bacia. No início do parto ou nos dias que o antececedem a apresentação costuma descer e ajustar-se à bacia.  A altura da apresentação é mais freqüentemente expressada pelos planos de DeLee.  O diâmetro biespinha ciática é o plano de referência, ou plano O.
  • 45.
    PLANO 0 DEDE Lee  Quando a parte mais baixa da apresentação estiver a lcm acima deste plano, a altura é expressa como "-1". Se estiver 2cm acima, como "-2", e assim sucessivamente, até "-5". Se a parte mais baixa da apresentação estiver abaixo do plano O, expressa- se a altura com sinal positivo (+ 1, +2 ... +5),e significa que o feto está se insinuando muito bem.
  • 49.
    Posição Conceito Alemão  Éa relação do dorso fetal com o lado materno.  Posição esquerda ou 1 oblíquo (dorso fetal voltado p/ lado E materno)  Posição direita ou 2 oblíquo (dorso fetal voltado p/ lado D materno) Conceito Francês  É a relação do ponto de referência da apresentação com o lado D ou E materno.
  • 50.
    Pontos referência maternos Pube – P  Eminência ílio- pectínea D e E – A  Extremidade do diâmetro transverso máximo – T  Articulação sacro- ilíaca D e E – P  Sacro - S
  • 51.
    1. Pube 2. Eminênciaileopectínea 3. Extremidade do diâmetro transverso 4. Sinostose sacroilíaca 5. Sacro
  • 52.
    Pontos referência fetal Variamde acordo com a apresentação.  Apresentação cefálica fletida: lambda – O  Apresentação cefálica defletida 1°grau: extremidade anterior bregma – B  Apresentação cefálica defletida 2° grau: glabela ou raiz nariz – N  Apresentação cefálica defletida 3° grau: mento – M
  • 53.
    Pontos referência fetal Linhasde orientação: – Linha fetal que se põe em relação com o diâmetro materno de insinuação e possibilitará acompanhar movimentos da apresentação durante trabalho de parto.
  • 54.
    Pontos referência fetal Sutura sagital apresentação cefálica fletida.  Sutura sagital e metópica cefálica defletida 1º grau.  Sutura metópica na defletida 2º grau.  Linha facial (raiz nariz até mento) defletida 3º grau.  Sulco interglúteo apresentação pélvica.  Gradeado costal ou acrômio transversa
  • 55.
    Conceituação Variedade de posição É a relação entre o ponto de referência fetal com o ponto de referência materno.  A variedade de posição define implicitamente atitude, situação, apresentação e posição.
  • 56.
    Conceituação Nomenclatura obstétrica  Designacom exatidão a situação, apresentação, posição e variedade de posição tendo-se perfeito conhecimento da estática-fetal. Emprega-se 2 ou 3 letras:  1ª letra – apresentação  2ª letra – posição  3ª letra – referência da bacia
  • 57.
    Nomenclatura obstétrica  a.OEA(occípito-esquerda-anterior)  b.ODA (occípito-direita-anterior)  c.ODP (occípito-direita-posterior)
  • 58.
    Nomenclatura obstétrica  d.NDA (naso-direita-anterior)  e. pélvica completa –SDP (sacro-direita-posterior)  f. pélvica incompleta SDP (sacro-direita-posterior)  g. oblíqua  h. córmica AEP (acrômio-esquerda-posterior)  i. córmica ADA (acrômio-direita-anterior)
  • 59.
    Pontos de referência,linhas orientação e símbolos apresentações
  • 60.
  • 61.