O documento discute a exclusão social no Brasil e no mundo capitalista. Aponta que cerca de 21% da população brasileira está excluída da atividade produtiva, formando um "exército de reserva" permanente. Programas de transferência de renda como o Bolsa Família são considerados paliativos que não resolvem a exclusão estrutural inerente ao sistema capitalista. Uma nova ordem social e econômica seria necessária para garantir trabalho a todos e reduzir desigualdades de fato.