Este poema descreve a filosofia de Alberto Caeiro de viver no presente e aceitar o mundo tal como ele é, sem questioná-lo ou procurar significados ocultos. Caeiro vê seus pensamentos como um rebanho e compara a tristeza de pensar com a dificuldade de andar na chuva. Ele encontra a paz não tendo ambições ou desejos, vivendo apenas para contemplar a natureza.