A ARTE NA ESCOLA Reunião com Diretores e Coordenadores das escolas de Anos Finais da SMEC – VG Maio/2009
1 – PROGRAMAÇÃO PARA ÁREA DE ARTE 2009/1
1) Instrumento de coleta Objetivo: Identificar o perfil dos professores de artes da SMEC, para os encaminhamentos necessários de formação continuada e orientação didática/pedagógica
2)  Formação  continuada Encontro dos professores de Artes da SMEC – VG Seminário de Práticas de Ensino e 6º Colóquio sobre o Ensino Musical Oficinas do “Ciclo das quartas” Oficinas: “Jogos e brincadeiras musicais” e “Apreciação musical”
2 – Questões histórico-sociais da arte na escola brasileira  LEGISLAÇÃO
Pedagogia Tradicional Academia de belas artes e conservatórios geometria Escola Nova Tecnicismo LDB 5692/72
LDB 5692/72 Art. 7º  Será obrigatória a inclusão de Educação Moral e Cívica, Educação Física, Educação Artística e Programas de Saúde nos currículos plenos dos estabelecimentos de lº e 2º graus, observado quanto à primeira o disposto no Decreto-Lei n. 369, de 12 de setembro de 1969.
“ [...] nas escolas, a arte passou a ser entendida como mera proposição de atividades artísticas, muitas vezes desconectadas de um projeto coletivo de educação escolar, e os professores deveriam atender a todas as linguagens artísticas (mesmo aquelas para as quais não se formaram) com um sentido de prática polivalente, descuidando-se de sua capacitação e aprimoramento profissional. Esse quadro estende-se pelas décadas de 80 e 90 do século XX, de tal forma que muitas das escolas brasileiras de ensino médio apresentam práticas reduzidas e quase ausentes de um ensino e aprendizagem em música, artes visuais/plásticas, dança, teatro; enfim, de conhecimento da arte propriamente dita” (PCNEM, 2002, p. 91-92).
Sistematização conceituais e metodológicas Déc. 80: organização política Federação dos Arte-Educadores do Brasil (Faeb)‏ Associação de Pesquisadores em Artes Plásticas (Anpap)‏ Associação Brasileira de Educação Musical (Abem)‏ Associação Brasileira de Pesquisadores em Arte Cênica (Abrace)‏ Diversidade Cultural Dec. 80 e 90: ideário = raça, etnia, religião, classe social, gênero, opções sexuais, outras culturas LDB 9394/96
LDB 9394/96 Art. 26.  Os currículos do ensino fundamental e médio devem ter uma base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e da clientela.
§ 1º (...)‏ § 2º O ensino da arte constituirá componente curricular obrigatório, nos diversos níveis da educação básica, de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos. § 3º (...)‏ § 4º (...)‏ § 5º (...)‏
“ […] a nomenclatura dos componentes da Aprendizagem Triangular designados como Fazer Arte (ou produção), Leitura da Obra de Arte e Contextualização foi trocada para Produção, Apreciação e Reflexão (da 1ª à 4ª série) ou Produção, Apreciação e Contextualização (da 5ª à 8ª série)” (Barbosa, 2003)‏ Abordagem Triangular – Ana Mae Barbosa
[...] os arte educadores, em um intenso esforço de mobilização, garantem não apenas a inserção da obrigatoriedade de oferta da disciplina, mas também a superação da polivalência.” (PCNEM, 2006)‏ “ arte tem conteúdo, história, várias gramáticas e múltiplos sistemas de interpretação que devem ser ensinados ” (Barbosa, 2003)‏
Lei n° 11.769 Art. 1°   O art. 26 da Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996, passa a vigorar acrescido do seguinte § 6°: “ Art. 26.  (...)‏ § 6º  A música deverá ser conteúdo obrigatório, mas não exclusivo, do componente curricular de que trata o § 2° deste artigo.” (NR)‏
Art. 2°    (VETADO)‏ Art. 3°   Os sistemas de ensino terão 3 (três) anos letivos para se adaptarem às exigências estabelecidas nos arts. 1° e 2° desta Lei. Art. 4°   Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
LDB 9394/96 Art. 26.  Os currículos do ensino fundamental e médio devem ter uma base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e da clientela. § 1º (...)‏ § 2º O ensino da arte constituirá componente curricular obrigatório, nos diversos níveis da educação básica, de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos. § 3º (...)‏ § 4º (...)‏ § 5º (...)‏ § 6º  A música deverá ser conteúdo obrigatório, mas não exclusivo, do componente curricular de que trata o § 2° deste artigo.”
3 – Arte no contexto escolar
Arte, linguagem e aprendizagem significativa O ensino da Arte está inserindo na área de Linguagens [...], que tem como eixo as faculdades de representação e comunicação. [...] para o emissor transmitir uma mensagem (“ texto ”) ao receptor sobre qualquer tema de seu contexto, ele precisa dispor de algum  código  e de algum  canal . (PCNEM, 2006)‏
TEXTO EMISSOR RECEPTOR CÓDIGO CANAL CONTEXTO
O objetivo do ensino de linguagens é desenvolver as capacidades de: Produzir textos (emissor)‏ Interpretar textos (receptor)‏ Para isso, é importante conhecer: Códigos: elementos e estruturas das linguagens (verbal, visual, sonora, corporal e suas mixagens)‏ Canais: materiais, suportes, veículos (meios de comunicação antigos e atuais, tradicionais e tecnológicos)‏ Contexto: idéias, valores, crenças, conhecimentos e intenções (do emissor e do receptor)‏ Que “textos” trabalhamos no ensino de Arte?
Conceito de arte “ Tipo particular de narrativa sobre o ser humano, a natureza e o cosmos, sintetizando as visões de mundo de cada época e cultura” (PCNEM, 2006). Arte é conhecimento intuitivo do mundo Imaginário =  mediador entre: o vivido e o pensado; presença bruta do objeto e a representação; a acolhida dos órgãos dos sentidos e a ordenação do pensamento; Sentimento:  via de acesso para o acordo entre a natureza e o sujeito, manifestado através da imaginação.‏
Sentimento = conhecimento Não é emoção; Emoção:  estado psicológico que envolve profunda agitação afetiva. Sentimento:  reação cognitiva, de conhecimento de certas estruturas do mundo.
A arte aparece no mundo como forma de organização, como modo de transformar a experiência vivida em objeto de conhecimento, através do sentimento.‏ Entendimento do mundo intuição (sentimento e imaginação)‏
A apreciação de uma obra de arte se dá através dos nossos sentidos (visão, audição, tato, cinestesia e, se a obra for ambiental, até o olfato). A partir dessa percepção sensível podemos intuir a vivência que o artista expressou em sua obra (visão nova; interpretação nova da natureza, da vida). O artista atribui significados nela depositados. Essa interpretação só é possível pela intuição e não pelos conceitos.  Na obra de arte o importante não é o tema em si, mas o tratamento que se dá ao tema, que o transforma em símbolo de valores de uma determinada época.
Funções da Arte Utilitária: um meio de alcançar uma outra finalidade não artística (catequisação, emoção, conscientização); Naturalista: interesses ao conteúdo (reflete a realidade = espelho); Formalista: forma de apresentação Estruturação interna de signos
Criação – Capela Sistina (UTILITÁRIA)‏
Pietá (UTILITÁRIA)‏
Discóbulo (NATURALISTA)‏
Dom Pedro I (NATURALISTA)‏
Kandinsky (formalista)‏
Mondrian (FORMALISTA)‏
 
Samba de uma nota só 9. Muita gente existe por aí 10. Que fala, fala e não diz nada, ou quase nada 11. Já me utilizei de toda escala 12. E no final não sobrou nada, não deu em nada 13. E voltei pra minha nota 14. Como eu volto pra você 15. Vou mostrar com a minha nota 16. Como eu gosto de você 17. Quem quizer todas as notas – ré, mi, fá, sol, lá, si, do 18. Fica sempre sem nenhuma fique numa nota só 1. Eis aqui este sambinha 2. Feito numa nota só 3. Outras notas vão entrar 4. Mas a base é uma só 5. Esta outra é consequência 6. Do que acabo de dizer 7. Como eu sou a consequência 8. Inevitável de você
A educação em arte Convivência com as obras de arte; Conhecimento histórico dos estilos; Linguagem de cada arte; Conhecimento da cultura que gerou a obra; Intenção de procurar e perceber no cotidiano; Aprender a sentir.
Quanto mais ampla for essa convivência com os tipos de arte, os estilos, as épocas e os artistas, melhor. É só através desse contato aberto e eclético que podemos afinar a nossa sensibilidade para as nuances e sutilezas de cada obra…
A arte não pode jamais ser a conceitualização abstrata do mundo. Ela é percepção da realidade na medida em que cria formas sensíveis que interpretam o mundo, proporcionando o conhecimento por familiaridade com a experiência afetiva. Esse modo de apreensão do real alcança seus aspectos mais profundos, que pela sua própria imediaticidade não podem ser apresentados de outra forma.
Ms. Kristiane Munique Costa e Costa ARTES   [email_address] (visual, música, cênica, dança) Equipe Anos Finais Ensino Fundamental

Arte Na Escola LegislaçãO

  • 1.
    A ARTE NAESCOLA Reunião com Diretores e Coordenadores das escolas de Anos Finais da SMEC – VG Maio/2009
  • 2.
    1 – PROGRAMAÇÃOPARA ÁREA DE ARTE 2009/1
  • 3.
    1) Instrumento decoleta Objetivo: Identificar o perfil dos professores de artes da SMEC, para os encaminhamentos necessários de formação continuada e orientação didática/pedagógica
  • 4.
    2) Formação continuada Encontro dos professores de Artes da SMEC – VG Seminário de Práticas de Ensino e 6º Colóquio sobre o Ensino Musical Oficinas do “Ciclo das quartas” Oficinas: “Jogos e brincadeiras musicais” e “Apreciação musical”
  • 5.
    2 – Questõeshistórico-sociais da arte na escola brasileira LEGISLAÇÃO
  • 6.
    Pedagogia Tradicional Academiade belas artes e conservatórios geometria Escola Nova Tecnicismo LDB 5692/72
  • 7.
    LDB 5692/72 Art.7º Será obrigatória a inclusão de Educação Moral e Cívica, Educação Física, Educação Artística e Programas de Saúde nos currículos plenos dos estabelecimentos de lº e 2º graus, observado quanto à primeira o disposto no Decreto-Lei n. 369, de 12 de setembro de 1969.
  • 8.
    “ [...] nasescolas, a arte passou a ser entendida como mera proposição de atividades artísticas, muitas vezes desconectadas de um projeto coletivo de educação escolar, e os professores deveriam atender a todas as linguagens artísticas (mesmo aquelas para as quais não se formaram) com um sentido de prática polivalente, descuidando-se de sua capacitação e aprimoramento profissional. Esse quadro estende-se pelas décadas de 80 e 90 do século XX, de tal forma que muitas das escolas brasileiras de ensino médio apresentam práticas reduzidas e quase ausentes de um ensino e aprendizagem em música, artes visuais/plásticas, dança, teatro; enfim, de conhecimento da arte propriamente dita” (PCNEM, 2002, p. 91-92).
  • 9.
    Sistematização conceituais emetodológicas Déc. 80: organização política Federação dos Arte-Educadores do Brasil (Faeb)‏ Associação de Pesquisadores em Artes Plásticas (Anpap)‏ Associação Brasileira de Educação Musical (Abem)‏ Associação Brasileira de Pesquisadores em Arte Cênica (Abrace)‏ Diversidade Cultural Dec. 80 e 90: ideário = raça, etnia, religião, classe social, gênero, opções sexuais, outras culturas LDB 9394/96
  • 10.
    LDB 9394/96 Art.26. Os currículos do ensino fundamental e médio devem ter uma base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e da clientela.
  • 11.
    § 1º (...)‏§ 2º O ensino da arte constituirá componente curricular obrigatório, nos diversos níveis da educação básica, de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos. § 3º (...)‏ § 4º (...)‏ § 5º (...)‏
  • 12.
    “ […] anomenclatura dos componentes da Aprendizagem Triangular designados como Fazer Arte (ou produção), Leitura da Obra de Arte e Contextualização foi trocada para Produção, Apreciação e Reflexão (da 1ª à 4ª série) ou Produção, Apreciação e Contextualização (da 5ª à 8ª série)” (Barbosa, 2003)‏ Abordagem Triangular – Ana Mae Barbosa
  • 13.
    [...] os arteeducadores, em um intenso esforço de mobilização, garantem não apenas a inserção da obrigatoriedade de oferta da disciplina, mas também a superação da polivalência.” (PCNEM, 2006)‏ “ arte tem conteúdo, história, várias gramáticas e múltiplos sistemas de interpretação que devem ser ensinados ” (Barbosa, 2003)‏
  • 14.
    Lei n° 11.769Art. 1°  O art. 26 da Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996, passa a vigorar acrescido do seguinte § 6°: “ Art. 26.  (...)‏ § 6º A música deverá ser conteúdo obrigatório, mas não exclusivo, do componente curricular de que trata o § 2° deste artigo.” (NR)‏
  • 15.
    Art. 2°   (VETADO)‏ Art. 3°   Os sistemas de ensino terão 3 (três) anos letivos para se adaptarem às exigências estabelecidas nos arts. 1° e 2° desta Lei. Art. 4°   Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
  • 16.
    LDB 9394/96 Art.26. Os currículos do ensino fundamental e médio devem ter uma base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e da clientela. § 1º (...)‏ § 2º O ensino da arte constituirá componente curricular obrigatório, nos diversos níveis da educação básica, de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos. § 3º (...)‏ § 4º (...)‏ § 5º (...)‏ § 6º A música deverá ser conteúdo obrigatório, mas não exclusivo, do componente curricular de que trata o § 2° deste artigo.”
  • 17.
    3 – Arteno contexto escolar
  • 18.
    Arte, linguagem eaprendizagem significativa O ensino da Arte está inserindo na área de Linguagens [...], que tem como eixo as faculdades de representação e comunicação. [...] para o emissor transmitir uma mensagem (“ texto ”) ao receptor sobre qualquer tema de seu contexto, ele precisa dispor de algum código e de algum canal . (PCNEM, 2006)‏
  • 19.
    TEXTO EMISSOR RECEPTORCÓDIGO CANAL CONTEXTO
  • 20.
    O objetivo doensino de linguagens é desenvolver as capacidades de: Produzir textos (emissor)‏ Interpretar textos (receptor)‏ Para isso, é importante conhecer: Códigos: elementos e estruturas das linguagens (verbal, visual, sonora, corporal e suas mixagens)‏ Canais: materiais, suportes, veículos (meios de comunicação antigos e atuais, tradicionais e tecnológicos)‏ Contexto: idéias, valores, crenças, conhecimentos e intenções (do emissor e do receptor)‏ Que “textos” trabalhamos no ensino de Arte?
  • 21.
    Conceito de arte“ Tipo particular de narrativa sobre o ser humano, a natureza e o cosmos, sintetizando as visões de mundo de cada época e cultura” (PCNEM, 2006). Arte é conhecimento intuitivo do mundo Imaginário = mediador entre: o vivido e o pensado; presença bruta do objeto e a representação; a acolhida dos órgãos dos sentidos e a ordenação do pensamento; Sentimento: via de acesso para o acordo entre a natureza e o sujeito, manifestado através da imaginação.‏
  • 22.
    Sentimento = conhecimentoNão é emoção; Emoção: estado psicológico que envolve profunda agitação afetiva. Sentimento: reação cognitiva, de conhecimento de certas estruturas do mundo.
  • 23.
    A arte apareceno mundo como forma de organização, como modo de transformar a experiência vivida em objeto de conhecimento, através do sentimento.‏ Entendimento do mundo intuição (sentimento e imaginação)‏
  • 24.
    A apreciação deuma obra de arte se dá através dos nossos sentidos (visão, audição, tato, cinestesia e, se a obra for ambiental, até o olfato). A partir dessa percepção sensível podemos intuir a vivência que o artista expressou em sua obra (visão nova; interpretação nova da natureza, da vida). O artista atribui significados nela depositados. Essa interpretação só é possível pela intuição e não pelos conceitos. Na obra de arte o importante não é o tema em si, mas o tratamento que se dá ao tema, que o transforma em símbolo de valores de uma determinada época.
  • 25.
    Funções da ArteUtilitária: um meio de alcançar uma outra finalidade não artística (catequisação, emoção, conscientização); Naturalista: interesses ao conteúdo (reflete a realidade = espelho); Formalista: forma de apresentação Estruturação interna de signos
  • 26.
    Criação – CapelaSistina (UTILITÁRIA)‏
  • 27.
  • 28.
  • 29.
    Dom Pedro I(NATURALISTA)‏
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
    Samba de umanota só 9. Muita gente existe por aí 10. Que fala, fala e não diz nada, ou quase nada 11. Já me utilizei de toda escala 12. E no final não sobrou nada, não deu em nada 13. E voltei pra minha nota 14. Como eu volto pra você 15. Vou mostrar com a minha nota 16. Como eu gosto de você 17. Quem quizer todas as notas – ré, mi, fá, sol, lá, si, do 18. Fica sempre sem nenhuma fique numa nota só 1. Eis aqui este sambinha 2. Feito numa nota só 3. Outras notas vão entrar 4. Mas a base é uma só 5. Esta outra é consequência 6. Do que acabo de dizer 7. Como eu sou a consequência 8. Inevitável de você
  • 34.
    A educação emarte Convivência com as obras de arte; Conhecimento histórico dos estilos; Linguagem de cada arte; Conhecimento da cultura que gerou a obra; Intenção de procurar e perceber no cotidiano; Aprender a sentir.
  • 35.
    Quanto mais amplafor essa convivência com os tipos de arte, os estilos, as épocas e os artistas, melhor. É só através desse contato aberto e eclético que podemos afinar a nossa sensibilidade para as nuances e sutilezas de cada obra…
  • 36.
    A arte nãopode jamais ser a conceitualização abstrata do mundo. Ela é percepção da realidade na medida em que cria formas sensíveis que interpretam o mundo, proporcionando o conhecimento por familiaridade com a experiência afetiva. Esse modo de apreensão do real alcança seus aspectos mais profundos, que pela sua própria imediaticidade não podem ser apresentados de outra forma.
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    Ms. Kristiane MuniqueCosta e Costa ARTES [email_address] (visual, música, cênica, dança) Equipe Anos Finais Ensino Fundamental