Instituto Federal deEducação, Ciência e Tecnologia do Piauí – IFPI
Campus – Teresina Zona Sul.
Curso: Saneamento Integrado ao Médio
Disciplina: Análise de Águas e Efluentes Série: 2º ano Turma: 212
Professora: Cristiany Marinho Araújo
Teresina– PI
BACTÉRIAS
2.
MICRO-ORGANISMOS OU MICRORGANISMOS:
Osmicrorganismos são divididos em 6 subgrupos:
BACTÉRIAS
ARCHEAS
ALGAS
FUNGOS
PROTOZOÁRIOS
VÍRUS
Procariontes
Eucariontes
Acelular
Organização celular
Bactérias
• Devido asua estrutura simples, as bactérias podem
sobreviver em todos ambientes da terra;
• Podem ser encontradas no ar, solo, água, vulcão, mar
profundo, fontes quentes, gelo, sal, pele dos homens, etc;
• Em condições desfavoráveis ao seu crescimento algumas
bactérias formam esporos, que podem sobreviver milhões
de anos.
CARACTERÍSTICAS:
Bactérias
CLASSIFICAÇÃO:
Quanto a morfologia(forma):
As bactérias podem se apresentar de diversas formas, mas
são agrupadas em quatro tipos morfológicos gerais:
• cocos
• bacilos
• espiralados
• vibrião
▪ As formas não são constantes, podem variar de acordo
com o meio e com o tipo de associação.
8.
CLASSIFICAÇÃO:
Quanto a morfologia(forma):
▪ Cocos (arredondadas)
Podem se dividir sem um plano de orientação definido, o que
leva a um grande número de arranjos diferentes.
1.Cocos isolados
2.Diplococos
3.Tetracocos
4.Sarcinas (cubos contendo 8 células)
5.Estreptococos (cocos em cadeia)
6.Estafilococos
(cocos formando massas irregulares)
Bactérias
CLASSIFICAÇÃO:
Quanto a morfologia(forma):
▪ Bacilos (bastão)
Como seu plano de divisão é fixo, ocorrendo sempre no
menor eixo, os bacilos exibem uma menor variedade de
arranjos, sendo encontrados:
1.Isolados
2.Diplobacilos
3.Estreptobacilos
4.Paliçada
Bactérias
11.
CLASSIFICAÇÃO:
Quanto a morfologia(forma):
▪ Espiraladas (espiral)
Um tipo de classificação divide as
espiraladas em dois grupos:
1.Espiroquetas: Bactérias em espiral
que são mais flexíveis e locomovem-
se por contrações citoplasmáticas;
2.Espirilos: Bactérias em forma de
espiral que apresentam corpo rígido e
locomovem-se com a ajuda de
flagelos.
3. Vibriões: Bactérias que apresentam
corpo semelhante a uma vírgula.
Bactérias
12.
CLASSIFICAÇÃO Bactérias
Quanto arespiração:
• Aeróbicas: crescem apenas na
presença de O2.
• Anaeróbicas: crescem em
ausência de O2.
• Facultativas: crescem tanto na
presença como ausência de O2.
• Heterótrofos
-Saprófitos: decompõem material
orgânico de animais e plantas
mortas.
-Parasitas: envenenam o organismo
do hospedeiro com os seus produtos
de metabolismo.
-Simbióticos: vivem por exemplo no
intestino dos animais que comem
plantas e quebram celulose.
• Autótrofos:
-Fotossintetizantes: obtêm a
energia na forma de luz, para a
fotossíntese.
-Quimiossintetizantes: obtêm
energia pela oxidação de compostos
químicos.
Quanto a nutrição:
13.
Crescimento Bacteriano
FASES DOCRESCIMENTO:
Curva de crescimento bacteriano
Fases do crescimento são comuns a todas as bactérias.
O tempo de duração de cada fase depende de cada microrganismo.
14.
Crescimento Bacteriano
FASES DOCRESCIMENTO:
LAG
• Pouca ou ausência de multiplicação celular → número de microrganismos
permanece praticamente inalterado;
15.
Crescimento Bacteriano
FASES DOCRESCIMENTO:
EXPONENCIAL OU Log
• Microrganismos totalmente adaptados → absorvendo nutrientes, sintetizando
constituintes e se multiplicando;
• Fase mais importante do crescimento → onde é possível estudar os
parâmetros de crescimento dos microrganismos;
16.
Crescimento Bacteriano
FASES DOCRESCIMENTO:
ESTACIONÁRIA
• Não há crescimento líquido da população → número de
microrganismos que se multiplicam é equivalente ao
número de microrganismos que morrem;
• Nutrientes estão acabando e produtos tóxicos estão
tornando-se mais abundantes;
REFERÊNCIAS
✓ ASSUMPÇÃO, R.M. V.; MORITA, T. Manual de soluções, reagentes e solventes:
Padronização, preparação e purificação. Editora Edgard Blucher.
✓ ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química – Questionando a Vida Moderna. 3
ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
✓ BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de saneamento. 4. ed. Brasília: Funasa, 2006.
✓ FEITOSA, A. C.; FERRAZ, F. C. Segurança em Laboratório. UNESP: Bauru, 2000.
✓ LIBÃNEO, M. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. 2. ed. Campinas,
SP: Átomo, 2008.
✓ OKURA, M. H.; RENDE, J. C. Microbiologia: Roteiros de Aulas Práticas. Tecmedd:
São Paulo, 2004;
✓ PELCZAR Jr.; M. J. Microbiologia: conceitos e aplicações. Volume 1. 2ª edição.
Makron Books: São Paulo, 1997;
✓ PELCZAR Jr.; M. J. Microbiologia: conceitos e aplicações. Volume 2. 2ª edição.
Makron Books: São Paulo, 1997;
✓ TORTORA, G. J. ; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 8ª edição. Artmed:
São Paulo, 2005;
✓ TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 4ª edição. Atheneu: São Paulo,
2005.