Recife, Junho de 2019 - Ano IV - nº 48
CH Notícias
Recife, Junho de 2019 - Ano IV - nº 48
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Viver em Paz
Se queres viver em
Paz,
Segue os princípios do bem.
Atende ao próprio caminho,
Não penses mal em
Ninguém.
Ama a tarefa que tens
E o dever que ele te aponta:
Sobre os problemas dos outros,
Não formam em
Nossa conta.
Por Jair Presente
Confissão
Revendo as falhas que tenho
Das mais diversas e feias,
É que tenho tanto empenho
Em ver as falhas alheias.
Tantas vezes, vivo errada!...
Senhor, guarda-me no Bem.
Também eu caio na estrada,
Não posso julgar ninguém.
Por Maria Dolores
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Fidelidade a Jesus e Kardec
Nesse mês de junho, a Casa dos Humildes comemora 54 anos de existência e de atividades ininterruptas na seara do bem e na divulgação
da doutrina espírita, tendo como mentor espiritual Dr. Bezerra de Menezes.
Em sua homenagem, o CH Notícias durante um ano, de forma trimestral, trará trechos de mensagens do venerando espírito recebidas nas
Reuniões Ordinárias do Conselho Federativo Nacional, na Sede da Federação Espírita Brasileira, para conhecimento, estudo e orientação.
Nesse mês, inspirados no filme Kardec, escolhemos a mensagem: Fidelidade a Jesus e Kardec, recebida por Divaldo Franco em 2001. Boa
leitura!
“(...) Nestes dias discutistes em torno dos mecanismos que podem ser aplicados em favor da coletividade sofrida; (...); delineastes técnicas e
atividades para a ação correta em favor dos dias porvindouros. Não nos esqueçamos, porém, desse trabalho extraordinário junto à criatura hu-
mana em si mesma. Pensemos no ser coletivo que é a sociedade, mas não olvidemos os pequenos gestos de amor, de beneficência, de perdão, de
caridade para com aqueles que vivem conosco na intimidade do nosso lar, aqueles com quem nos relacionamos no trabalho que dá dignidade,
no grupo social, onde todos cá e aí estejamos situados para evoluir.
Que nos vossos trabalhos respeitáveis e laborados com empenho e abnegação o ser humano em si tenha regime de urgência; que nos vol-
temos todos para a criatura humana, insegura, aturdida, que segue sem qualquer segurança e sem o norte para onde encaminhar-se. Meus
filhos, necessitamos voltar a Jesus, não nos esqueçamos, em momento algum, de que a adesão à proposta espírita é compromisso de auto-ilu-
minação. Não estranhemos as provas, não relacionemos as dificuldades, não reclamemos a chuva de calhaus ou os espículos do solo que nos
ferem os pés. Sem qualquer masoquismo, aquele que elege Jesus compreende que é no sacrifício, filho dileto do amor, que encontrará a sua
plenitude. Não temos outro roteiro a seguir senão aquele que foi percorrido pelo incomparável Benfeitor de todos nós. Uni-vos cada vez mais.
Que as vossas discussões permaneçam no campo ideológico, respeitando-vos uns aos outros mesmo quando litigantes, e aceitando o resultado
da opinião majoritária.
Fidelidade a Jesus e a Allan Kardec é a proposta de sempre nestes 144 anos de divulgação da abençoada Doutrina Espírita. Fiéis aos pos-
tulados da Codificação, demos direito aos outros de se movimentarem nos níveis de consciência em que se encontram sem nos perturbarmos
com qualquer expressão aguerrida de combate ou de destruição. O Senhor não deseja a morte do pecador mas o desaparecimento do pecado.
Vós - como nós outros - que amais a Jesus, esculpi-O em vosso Espírito, avançando com segurança para os dias de amanhã e apreendendo com
as experiências do cotidiano e não repetir equívocos e, quando esses ocorram, a vos levantardes seguindo confiantes porque se o hoje é o nosso
dia, amanhã é o momento da nossa paz.
Na grande crise moral que se apresenta com as terríveis consequências da hecatombe momentânea e de outras que por certo virão, sede vós
aqueles que permanecereis em paz, amando a todos, a todos ajudando e tornando-vos, hoje melhor do que ontem, amanhã melhor do que hoje,
em luta contínua contra as más inclinações. Os companheiros Espíritos-Espíritas que mourejaram nesta Casa e outros que vos acompanharam
de vossas cidades aqui estão conosco repetindo como nos dias gloriosos do martirológico: - Ave Cristo! Aqueles que aqui desejamos servir-Te
oferecemos as nossas vidas e o nosso amor. Muita Paz meus filhos, que o Senhor nos prodigalize bênçãos, são os votos do servidor humílimo e
paternal, de sempre,
Bezerra
Muita Paz!”
(Mensagem psicofônica recebida pelo médium Divaldo P. Franco, no encerramento da Reunião Ordinária do Conselho Federativo Nacional,
na Sede da FEB-Brasilia/DF, no dia 11de novembro de 2001) Nota: Texto revisto e título dado pelo Autor espiritual.
Manoel Philomeno de Miranda
Ao estudarmos a biografia de Manoel Philomeno de Miranda, podemos dizer que ela se estende entre dois
tempos, entre dois mundos.
Primeiro devemos tomar conhecimento da sua última encarnação na terra, quando já podemos vislumbrar
seu elevado espírito ao observarmos as orientações firmes com as quais lidava com a Doutrina Espírita.
Manoel Philomeno de Baptista de Miranda nasceu no dia 14 de novembro de 1876, em Jangada, Município
do Conde no Estado da Bahia. Foram seus pais Manoel Baptista de Miranda e D. Umbelina Maria da Conceição.
Diplomou-se pela Escola Municipal da Bahia, hoje Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal
da Bahia, colando grau na turma de 1910, como Bacharel em Comércio e Fazenda. Exerceu sua profissão com
muita probidade, sendo um exemplo de operosidade no campo profissional. Ajudava sempre aqueles que o
procuravam, pudessem ou não retribuir os seus serviços.
Foi tão grande em sua conduta, como na modéstia. Debilitado por uma enfermidade pertinaz, em 1914, e
tendo recorrido a diversos médicos, sem qualquer resultado positivo, foi curado pelo médium Saturnino Favila, na cidade de Alagoinhas, com
passes e água fluidificada, complementando a cura com alguns remédios da Flora Medicinal. Nessa época, indo a Salvador, conheceu José
Petitinga, que o convidou a freqüentar a União Espírita Baiana. A partir daí Philomeno de Miranda interessou-se pelo estudo e prática do Es-
piritismo, tornando-se um dos mais firmes adeptos de seus ensinamentos. Fiel discípulo de Petitinga, foi autêntico diplomata no trato com o
Movimento Espírita da Bahia, com capacidade para resolver todos os assuntos pertinentes às Casas Espíritas.
A serviço da doutrina, visitava periodicamente as Sociedades Espíritas, da Capital e do Interior, procurando soluções para qualquer dificulda-
de. Delicado, educado, porém decidido na luta, não dava trégua aos ataques descabidos, arremetidos por religiosos e cientistas que tentavam
destruir o trabalho dos espíritas. Mesmo modesto, não pôde impedir que suas atividades sobressaíssem nas diversas frentes de trabalho que
empreendeu em favor da Doutrina. Na literatura escreveu “Resenha do Espiritismo na Bahia” e “Excertos que justificam o Espiritismo”, que
publicou omitindo o próprio nome. Em resposta ao Padre Huberto Rohden, publicou um opúsculo intitulado “Por que sou Espírita”.
Dedicou-se com muito carinho às reuniões mediúnicas, especialmente às de desobsessão. Achava imprescindível que as instituições espíri-
tas se preparassem convenientemente para o intercâmbio espiritual, sendo de bom alvitre que os trabalhadores das atividades desobsessivas
se resguardassem ao máximo, na oração, na vigilância e no trabalho superior. Salientava a importância do trabalho da caridade, para se preca-
verem de sofrer ataques das Entidades que se sentem frustradas nos planos nefastos de perseguições.
A partir de 1921 passou a integrar a Diretoria da UEB. Sucedeu a José Petitinga na Presidência da União Espírita Baiana, função que exerceu
até desencarnar, em 14 de julho de 1942. Durante esse longo período Miranda foi um baluarte do Espiritismo. Delicado no trato, mas heróico
na luta, onde estivesse, aí estaria a doutrina e sua propaganda exercida com proficiência de um abnegado.
Após seu desencarne, o trabalho não parou.
Em 1950 o médium Francisco Cândido Xavier psicografou para Divaldo Pereira Franco uma mensagem assinada pelo espírito de Manoel
Philomeno, mas somente em 1970 é que esta entidade se apresentou a Divaldo como um trabalhador atuante na área da desobsessão quando
em vida, e que teria prosseguido nesses estudos, após a morte física.
Teve início, desse modo, uma parceria mediúnica que trouxe a público diversas obras enfocando o tema “obsessão”, visando auxiliar o seu
entendimento e oferecer suporte aos trabalhos mediúnicos nessa área desenvolvidos pelos Centros Espíritas no Brasil.
As obras de Manoel Philomeno, psicografadas pela mediunidade de Divaldo Franco, têm sido publicadas pela Federação Espírita Brasileira e
pela Editora Leal, de Salvador. Entre os principais títulos, destacam-se:
•	 Nos Bastidores da Obsessão 1970 - FEB
•	 Grilhões Partidos 1974 - LEAL
•	 Tramas do destino 1976 - FEB
•	 Nas Fronteiras da Loucura 1982 - LEAL
•	 Painéis de Obsessão 1984 - LEAL
•	 Loucura e Obsessão 1988 - FEB
•	 Temas da Vida e da Morte 1996 - FEB
•	 Trilhas da Libertação 1996 - FEB
•	 Tormentos da Obsessão 2001 - LEAL
•	 Sexo e Obsessão 2003 - LEAL
•	 Entre os Dois Mundos 2006 - LEAL
•	 Reencontro com a Vida 2006 - LEAL
•	 Transtornos Psiquiátricos e Obsessivos 2009 - LEAL
•	 Transição Planetária 2010 - LEAL
•	 Mediunidade: Desafios e Bençãos 2012 - LEAL
•	 Amanhecer de Uma Nova Era 2012 - LEAL
•	 Perturbações Espirituais 2015 - LEAL
Em seus últimos livros Manoel Philomeno de Miranda, seguindo no seu trabalho de orientação da humanidade, enfoca a transição do Plane-
ta Terra (de Mundo de Expiação e Provas para Mundo de Regeneração). São os livros Transição Planetária e Amanhecer de uma Nova Era. Por
seu turno, Perturbações Espirituais, a última obra, de alguma forma faz parte da série que inicia com o Transição Planetária e o Amanhecer de
uma Nova Era, abordando os desafios modernos em forma de obsessões coletivas e individuais, especialmente nas Sociedades Espíritas sérias
dedicadas à renovação da sociedade, bem como nos grupamentos humanos que se dedicam ao progresso e à felicidade das criaturas.
Pesquisa realizada por Ana Paula Macedo
Fonte: www.febnet.org.br
João Batista
Em junho se celebram as festividades juninas, cuja origem remonta as festividades pagãs de celebração da chegada do solstício de verão,
realizando-se rituais para pedir fartura para as colheitas, dentre alguns dos povos estudados e que os realizavam podem-se citar os celtas, os
egípcios, os hebreus, bem como os índios brasileiros presentes antes mesmo da chegada dos portugueses. Historiadores encontraram registros
da continuidade dessas festividades até aproximadamente o século 10, como a Igreja não conseguiu combater esses rituais, os incorporou, cris-
tianizando-os, assim sendo, o mês de junho homenageia três santos católicos - Santo Antônio, São João e São Pedro. No Brasil, com a chegada
dos jesuítas os rituais indígenas foram incorporados e por isso há a fartura de comidas típicas durante esse período. Aproveitando o ensejo, nos
debruçaremos sobre João Batista, o famoso São João dos folguedos juninos.
Em Lucas, 1:11-15 é relatado o momento em que Zacarias toma conhecimento a respeito da gravidez de sua esposa, através do anjo Gabriel,
por duvidar devido à idade avançada dele e da esposa - Isabel, Zacarias permanece mudo até o nascimento de João. Relata-se que Isabel e Ma-
ria seriam parentes, daí a visita de Maria a Isabel, existem estudos que identificam que em manuscritos gregos e hebraicos a palavra designada
para classificar a relação das duas é de “parentes”. Em Lucas 1:39-42 é relatado o momento em que Maria chega e João no ventre de Isabel rea-
ge, e ela exclama que Maria é bendita entre as mulheres, assim como o fruto do seu ventre. Em Lucas 1:80 fala-se sobre o crescimento de João.
No livro ‘O evangelho dos humildes’, no capítulo 11, Eliseu Rigonatti faz a reflexão de que João Batista foi o último profeta enviado pelo
Senhor para preparar a humanidade para a presença do Cristo e o legado que Jesus deixou: o Evangelho! Desse modo, podemos compreender
que João, assim como outros espíritos mais depurados, aceitaram o compromisso de auxiliar Jesus em sua passagem sobre à Terra, ainda as-
sim, Jesus o lembra de que acima dele - João, existiam espíritos mais evoluídos, exortando-o à humildade. Assim, sendo, devemos gratidão a
esse irmão por ter assumido esse compromisso e auxiliado Jesus em sua amorosa tarefa. Que possamos ser inspirados por esses irmãos, por
seu devotamento, sua abnegação, caridade, retidão moral e amor, e possamos ser gratos ao espiritismo por nos auxiliar em nossa caminhada,
iluminando à mensagem do nosso Pai!
Fontes: https://super.abril.com.br/mundo-estranho/como-surgiram-as-festas-juninas/
https://brasilgospel.club/jesus/joao-batista/joao-batista/
https://www.febnet.org.br/wp-content/uploads/2012/06/Mod-2-Rot-3-Joao-Batista-o-precursor1.pdf
Pesquisa realizada por Ingrid Cavalcanti
De um pequeno ponto na imensidão do universo, de um bairro onde ainda vejo as cores da natureza predominarem, verde que te quero verde, hoje
acordei pensando que já estamos comemorando mais um dia mundial do meio ambiente.
E eu me pergunto donde veio essa ideia de instituir uma data para comemorar tanta coisa. É dia do abraço, dia, do amigo, dia do aniversário, dia do pai,
dia da mãe, do filho, da criança e assim a lista aumenta.
Não há respostas pra tudo, mas sempre haverá perguntas...humanidade em
evolução!
“Espíritas amai-vos, eis o primeiro mandamento, instruí-vos, eis o segundo!”
Diz a Espiritualidade Superior:
“O instinto de conservação é uma lei natural, e foi dado a todos os seres vivos,
seja qual for o grau de inteligência. Para uns, é puramente mecânico, para ou-
tros, é racional, porque todos devem cumprir os desígnios da Providência. Além
disso, a vida é necessária ao aperfeiçoamento dos seres que têm instintivamen-
te esse sentimento, sem se darem conta disso.
Deus, dando ao homem a necessidade de viver, sempre lhe forneceu os meios
para isso, e se não os encontra, é por falta de iniciativa. Deus não poderia dar
ao homem a necessidade de viver sem lhe dar os meios, por isso faz a terra
produzir e fornecer o necessário a todos, porque só o necessário é útil.
O uso dos bens da terra é um direito para todos os homens, e esse direito é a
consequência da necessidade de viver. Deus não pode impor um dever sem dar
o meio de satisfazê-lo”. - O Livro dos Espíritos, itens 702 a 711;
Visando o relacionamento saudável com o meio ambiente, o Benfeitor Espiritu-
al André Luiz, em 1960, ditou a página Perante a Natureza - Conduta Espírita, Francisco C. Xavier/André Luiz, cap. 32, baseando-se na frase de Paulo
de Tarso, “Pois somos cooperadores de Deus” - 1ª epístola aos coríntios, capítulo 3, versículo 9:
“Proteger, o quanto possível, todos os seres e todas as coisas.
Preservar a pureza das fontes e a fertilidade do solo.
Ampliar pomares, tanto quanto auxiliar a arborização e o reflorestamento.
Prevenir-se contra a destruição e o esbanjamento das riquezas da terra em explorações abusivas.
Utilizar o tesouro das plantas e das flores na ornamentação de ordem geral.
Não reter improdutivamente qualquer extensão de terra sem cultivo ou sem aplicação para fins elevados.
Furtar-se de mercadejar criminosamente com os recursos da Natureza encontrados nas faixas de terra pelas quais se responsabilize”.
E hoje eu quero somente te deixar perguntas. E todas começam com POR QUE NÃO?
O mundo clama por REDUÇÃO... então POR QUE NÃO REDUZIR - PREVINIR?
Reduzir o desmatamento, reduzir a pobreza, reduzir a desigualdade, reduzir o consumo...
Então, por que não conhecer os 17OD´s e escolher um pra chamar de seu?
Tem opção pra todo mundo... não fique de fora... vem com a gente e comemore de forma DIFERENTE, por que em dias PLANTE UMA ARVORE E MUDE
O MUNDO (e ninguém fala de cuidar dela), precisamos de atitudes perenes e sustentáveis.
Por que é preciso CORAGEM para ser diferente num mundo cheio de modismos insustentáveis. CORAGEM é o coração em ação. O meu é verde... e o
seu?
Pense verde e bora fazer desse planetinha um lugar melhor para chamarmos de nosso!
Patrícia Casé
INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS
O QUE FIZERAM DE MIM?
Extraímos a comunicação seguinte do jornal Espírita lê Salut, que se publica em New Orléans, número de 1º de junho de 1868:
- Filhos, eu vos escrevi: “Quando vossa boa união me chamar, virei a vós;” e a vossa boa união me chamou, e eis-me aqui.
Velareis agora como meus apóstolos de outrora. Fazei como os bons e não façais como os maus; que ninguém renegue, que ninguém traia!
ides vos sentar na mesma mesa que reúne os amigos de minha fé e de meu coração; que ninguém seja nem Pedro, nem Judas!
Oh! meus bons filhos, olhai ao vosso redor e vede! minha cruz, um instrumento glorioso de meu vil suplício, domina os edifícios da tirania....e
eu, não vim senão para pregar a liberdade e a felicidade com a minha cruz mergulharam-se os corpos no sangue e as consciências na mentira!
com a minha cruz, disseram aos homens: “Obedecei aos vossos senhores, curvai-vos diante dos opressores! “E eu dizia: “Sois todos os filhos de
um mesmo pai, sem distinção senão de vossos méritos, resultante de vossa liberdade. Eu tinha dito aos grandes: “Rebaixai-vos!” e aos peque-
nos: “Levantai-vos!” E elevaram os grandes e abaixaram os pequenos.
Que se fez de mim, de minha memória, de minha lembrança, de meu apostolado? Um sabre! - Sim, e há deles ainda que são feitos os agentes
dessa infâmia!... Oh! se se pudesse sofrer na morada celeste, eu sofreria!... e vós, vós deveis sofrer... e devereis estar prontos para tudo pela
redenção que comecei, não fosse senão para arvorar sobre a mesma montanha o mesmo sinal de reunião!... Ele será visto e compreendido, e
deixarão tudo para defendê-lo, para abençoá-lo e amá-lo.
Filhos, ide para o céu com a fé, e toda a Humanidade vos seguirá sem medo e com amor! Sabereis depressa, na prática, o que é o mundo,
se a teoria não vos ensinou.
Tudo o que vos foi dito pela prática do verdadeiro cristianismo não é senão a sombra da verdade! O triunfo que vos espera está tanto acima
dos triunfes humanos e daqueles de vossos pensamentos, quanto as estrelas do céu estão acima dos erros da Terra!
Oh! quando verão como Tomé! Quando terão tocado!... Vós vereis! vós vereis! As paixões vos farão obstáculos, depois elas vos farão socorro,
por que serão as boas paixões depois das más paixões.
Pensai em mim, quando fordes partir o meu pão e beber o meu vinho, em vos dizendo que içareis, pela eternidade, a bandeira dos mundos...
Oh! sim, dos mundos, porque reunirão passado, o presente e o futuro a Deus.
JESUS
O jornal publica esta comunicação sem dar informações sobre as circunstâncias nas quais foi obtida; parece, no entanto, que deve ter sido
numa festa comemorativa da ceia, ou algum ágape fraternal entre adeptos. Qualquer que o seja, ela leva, na forma e no fundo dos pensamen-
tos, na simplicidade junto à nobreza do estilo, uma marca de identidade que não se poderia desconhecer. Ela atesta, da parte dos assistentes,
disposições de natureza a lhes merecer esse favor, e nós não podemos senão felicitá-los por isso. Pode se ver que as instruções dadas na Amé-
rica sobre a caridade e a fraternidade não perdem em nada às que são dadas na Europa; é o laço que unirá os habitantes dos dois mundos.
Extraído da REVISTA ESPÍRITA - JORNAL DE ESTUDOS PSICOLÓGICOS -11º ANO Nº 9 SETEMBRO 1868 - Pg. 19/20
Pesquisa elaborada por Mônica Porto
Bibliografia do Pentateuco
05 livros fundamentais na Doutrina Espírita
Por Allan Kardec
O Que é o Espiritismo?, publicado em 1859, é uma introdução didática sobre o espiritismo. Apresen-
ta, de forma sucinta, os princípios da Doutrina Espírita assim como respostas às principais objeções
que lhe podiam ser apresentadas. É dividida em três partes:
• a primeira apresenta três diálogos, em que Kardec conversa com um crítico, um cético, e um padre;
• a segunda, noções elementares de Espiritismo; e
• a terceira, a solução de alguns problemas do cotidiano pela doutrina espírita.
Revista Espírita - periódico voltado exclusivamente a assuntos relacionados ao Espiritismo, foi fundado por
Kardec e dirigido por ele até a data de seu falecimento (1869);
Obras póstumas - publicado postumamente pelos dirigentes da Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas,
trata-se de uma compilação de escritos inéditos do codificador da doutrina espírita, Allan Kardec, com anota-
ções sobre os bastidores da criação da doutrina e que auxiliam a sua compreensão. A epígrafe da obra reza:
“É preciso propagar a Moral e a Verdade”
A obra transcreve uma biografia de Kardec publicada originalmente na “Revue Spirite”, assim como o discur-
so proferido pelo astrônomo Camille Flammarion no sepultamento daquele.
Dividida em duas partes grandes e heterogêneas, contém diversos artigos escritos por Kardec que não ha-
viam sido publicados, fosse por falta de tempo hábil, fosse por não representarem mais, com o passar dos
anos, uma expressão fiel de seu pensamento. Além deles, há ainda a transcrição de várias comunicações
mediúnicas ocorridas em reuniões em que Kardec tomou parte.
O conteúdo geral da obra é bastante esclarecedor a respeito do ponto de vista do Codificador acerca de varia-
dos temas de ordem filosófica, moral e religiosa. Alguns assuntos abordados são a música celeste, a natureza
do Cristo, o conhecimento do futuro, as manifestações dos Espíritos, fotografia e telegrafia do pensamento.
Bruno Tavares Expositor Espírita
www.blogdobrunotavares.wordpress.com
Associação Espírita Casa dos Humildes
www.casadoshumildes.com
Presidente: Ivaneide Amorim.
Vice-Presidente: Iale de Oliveira.
Deptº de Divulgação Doutrinária: Bruno Tavares.
Deptº de Mediúnico: Amaro Carvalho.
Edição: Ana Paula Macedo, Bruno Tavares, Juana
Feitosa, Mônica Porto e Patrícia Casé.
Projeto Gráfico: Ingrid Cavalcanti.
EXPEDIENTE
CH Notícias
Nº 46 – Circulação mensal
Distribuição on-line
Recife-PE, 28/Junho/2019
CONTATO
Rua Henrique Machado, nº 110
Casa Forte - Recife/PE
(81) 3268-3954
casadoshumildes.com
blogchnoticias.blogspot.com.br
chnoticias@yahoo.com.br
chnoticias2015@gmail.com
Definitivamente, a melhor religião é a que te faz ser uma pessoa
melhor. Partindo dessa premissa, a questão debatida foi:
Em que o espiritismo pode me ajudar a melhorar e também
motivar outras pessoas?
“A evolução espiritual é individual. Mas ela só é verdadeira quando
o ser humano se realiza como ser coletivo.
Quem se limita ao individual, perde-se no egoísmo.” (Régis Mes-
quita)
O espiritismo encontra-se na era da transformação social.
Para isso é preciso amar a Deus, ao próximo e a si mesmo, viver a lei de amor, evoluir e ajudar a evoluir.
A turma da evangelização da CH está trabalhando um projeto para unir os conhecimentos da doutrina espírita às atitudes do dia-a-
dia. As turmas da infância estão identificando sentimentos e as suas reações diante dos mesmos, para se fortalecer diante dos
desafios da vida, sabendo que são espíritos imortais que estão na Terra para sua evolução.
A juventude está com o desafio de refletir “o espiritismo me melhora em quê?”
É uma análise de como podemos aplicar os conhecimentos do espiritismo nas atitudes diárias, na sociedade, na família, no meio
-ambiente, no Centro Espírita, na vida.
Essa aplicação se dá através do estudo de princípios do espiritismo que nos sirvam como base e argumento para adotar atitudes
inerentes ao homem de bem, na vivência dos ensinamentos de Jesus, na caridade e amor ao próximo.
Na CH estamos incentivando minimizar o uso de copos descartáveis, cada qual trazendo de casa a sua garrafinha ou copo.
Equipe de evangelizadores CH
Segunda-feira 19 h 45 min
Sala 1 – Curso de Passe
Sala 2 – Curso Trabalhadores: ESTEM
Sala 3 – Iniciantes Curso de Mediunidade
Terça-feira
(a cada 15 dias)
19 h 45 min
EADE – Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita
ESDE – Estudo Sistemático da Doutrina Espírita
Quarta-feira 19 h 45 min
Sala 1 – Iniciantes Básico do Espiritismo
Sala 2 – Curso Trabalhadores: Doutrinação
Sala 3 – Iniciantes Curso de Doutrinação
Segunda-feira 19 h 45 min Reunião de Consulta espiritual.
Terça-feira 20 h Reunião Pública de Estudo de “O Livro dos Espíritos”.
Terça-feira 20 h Reunião de Vibrações Espirituais.
Quarta-feira 19 h 45 min Reunião Pública de Desobsessão.
Quinta-feira (apenas a 1ª do mês) 19 h 45 min Desobsessão dos Trabalhadores da Casa.
Sexta-feira
19 h 30
Reunião Pública de Estudos Espíritas:
1ª Sexta do mês: André Luiz;
2ª Sexta: Emmanuel;
3ª sexta: Allan Kardec;
4ª sexta: Bezerra de Menezes.
Domingo 16 h Evangelização Infantil e Reunião da Juventude Espírita.
Domingo 16 h Reunião Pública de Estudo de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”.
ATIVIDADES REQUISITOS DIA/HORA
Campanha do Quilo Boa vontade e tolerância. 1º e 3º Domingo de cada mês – 8 h.
Evangelização Infanto-Juvenil
Habilidades na área de educação e de ativi-
dades lúdicas. Boa interação com crianças
e jovens.
Domingo – 16 h.
Passes e vibração Ter feito o curso de passes.
Segundas antes das reuniões
públicas;
Terças, Quartas e Sextas após as reuniões;
Domingos antes e depois das reuniões.
Recepção e atendimento fraterno
Ter feito o curso de passes e ser doutrina-
dor.
Segunda e Quarta – 19 h;
Domingo – 16 h.
Assistência a gestantes
Querer compartilhar saberes e acolher o
próximo.
Quarta – 13 h 30 min e
Um Domingo no mês.
Trabalho mediúnico e doutrinário
Ter feito todos os cursos
básicos e o de passes.
Segunda e Quarta – 19 h 45 min;
Domingo – 16 h
Instrutor e dirigente de reunião
Ter feito os cursos básicos e de passes. Para
instrutor, experiência e comunicação.
Nos dias de curso e de reunião no auditó-
rio.
Assistência às vovozinhas da Casa
dos Humildes
Formação na área da saúde. Para lazer,
nenhum requisito.
De acordo com a disponibilidade.
Biblioteca e Livraria Ser trabalhador da Casa Antes das reuniões públicas.
TI e eletroeletrônicos, manutenção Habilidade na área e vontade de aprender. Antes das reuniões públicas.

Edição n. 48 do CH Noticias - Junho/2019

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    Recife, Junho de2019 - Ano IV - nº 48 CH Notícias Recife, Junho de 2019 - Ano IV - nº 48 CH Notícias Leia todas as edições do CH Notícias no Blog: blogchnoticias.blogspot.com.br Viver em Paz Se queres viver em Paz, Segue os princípios do bem. Atende ao próprio caminho, Não penses mal em Ninguém. Ama a tarefa que tens E o dever que ele te aponta: Sobre os problemas dos outros, Não formam em Nossa conta. Por Jair Presente Confissão Revendo as falhas que tenho Das mais diversas e feias, É que tenho tanto empenho Em ver as falhas alheias. Tantas vezes, vivo errada!... Senhor, guarda-me no Bem. Também eu caio na estrada, Não posso julgar ninguém. Por Maria Dolores Pág 01 Pág 01 Pág 02 Pág 03 Pág 04 Pág 04 Pág 05 Pág 05 Pág 06 Pág 07 Pág 08
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    Fidelidade a Jesuse Kardec Nesse mês de junho, a Casa dos Humildes comemora 54 anos de existência e de atividades ininterruptas na seara do bem e na divulgação da doutrina espírita, tendo como mentor espiritual Dr. Bezerra de Menezes. Em sua homenagem, o CH Notícias durante um ano, de forma trimestral, trará trechos de mensagens do venerando espírito recebidas nas Reuniões Ordinárias do Conselho Federativo Nacional, na Sede da Federação Espírita Brasileira, para conhecimento, estudo e orientação. Nesse mês, inspirados no filme Kardec, escolhemos a mensagem: Fidelidade a Jesus e Kardec, recebida por Divaldo Franco em 2001. Boa leitura! “(...) Nestes dias discutistes em torno dos mecanismos que podem ser aplicados em favor da coletividade sofrida; (...); delineastes técnicas e atividades para a ação correta em favor dos dias porvindouros. Não nos esqueçamos, porém, desse trabalho extraordinário junto à criatura hu- mana em si mesma. Pensemos no ser coletivo que é a sociedade, mas não olvidemos os pequenos gestos de amor, de beneficência, de perdão, de caridade para com aqueles que vivem conosco na intimidade do nosso lar, aqueles com quem nos relacionamos no trabalho que dá dignidade, no grupo social, onde todos cá e aí estejamos situados para evoluir. Que nos vossos trabalhos respeitáveis e laborados com empenho e abnegação o ser humano em si tenha regime de urgência; que nos vol- temos todos para a criatura humana, insegura, aturdida, que segue sem qualquer segurança e sem o norte para onde encaminhar-se. Meus filhos, necessitamos voltar a Jesus, não nos esqueçamos, em momento algum, de que a adesão à proposta espírita é compromisso de auto-ilu- minação. Não estranhemos as provas, não relacionemos as dificuldades, não reclamemos a chuva de calhaus ou os espículos do solo que nos ferem os pés. Sem qualquer masoquismo, aquele que elege Jesus compreende que é no sacrifício, filho dileto do amor, que encontrará a sua plenitude. Não temos outro roteiro a seguir senão aquele que foi percorrido pelo incomparável Benfeitor de todos nós. Uni-vos cada vez mais. Que as vossas discussões permaneçam no campo ideológico, respeitando-vos uns aos outros mesmo quando litigantes, e aceitando o resultado da opinião majoritária. Fidelidade a Jesus e a Allan Kardec é a proposta de sempre nestes 144 anos de divulgação da abençoada Doutrina Espírita. Fiéis aos pos- tulados da Codificação, demos direito aos outros de se movimentarem nos níveis de consciência em que se encontram sem nos perturbarmos com qualquer expressão aguerrida de combate ou de destruição. O Senhor não deseja a morte do pecador mas o desaparecimento do pecado. Vós - como nós outros - que amais a Jesus, esculpi-O em vosso Espírito, avançando com segurança para os dias de amanhã e apreendendo com as experiências do cotidiano e não repetir equívocos e, quando esses ocorram, a vos levantardes seguindo confiantes porque se o hoje é o nosso dia, amanhã é o momento da nossa paz. Na grande crise moral que se apresenta com as terríveis consequências da hecatombe momentânea e de outras que por certo virão, sede vós aqueles que permanecereis em paz, amando a todos, a todos ajudando e tornando-vos, hoje melhor do que ontem, amanhã melhor do que hoje, em luta contínua contra as más inclinações. Os companheiros Espíritos-Espíritas que mourejaram nesta Casa e outros que vos acompanharam de vossas cidades aqui estão conosco repetindo como nos dias gloriosos do martirológico: - Ave Cristo! Aqueles que aqui desejamos servir-Te oferecemos as nossas vidas e o nosso amor. Muita Paz meus filhos, que o Senhor nos prodigalize bênçãos, são os votos do servidor humílimo e paternal, de sempre, Bezerra Muita Paz!” (Mensagem psicofônica recebida pelo médium Divaldo P. Franco, no encerramento da Reunião Ordinária do Conselho Federativo Nacional, na Sede da FEB-Brasilia/DF, no dia 11de novembro de 2001) Nota: Texto revisto e título dado pelo Autor espiritual.
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    Manoel Philomeno deMiranda Ao estudarmos a biografia de Manoel Philomeno de Miranda, podemos dizer que ela se estende entre dois tempos, entre dois mundos. Primeiro devemos tomar conhecimento da sua última encarnação na terra, quando já podemos vislumbrar seu elevado espírito ao observarmos as orientações firmes com as quais lidava com a Doutrina Espírita. Manoel Philomeno de Baptista de Miranda nasceu no dia 14 de novembro de 1876, em Jangada, Município do Conde no Estado da Bahia. Foram seus pais Manoel Baptista de Miranda e D. Umbelina Maria da Conceição. Diplomou-se pela Escola Municipal da Bahia, hoje Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal da Bahia, colando grau na turma de 1910, como Bacharel em Comércio e Fazenda. Exerceu sua profissão com muita probidade, sendo um exemplo de operosidade no campo profissional. Ajudava sempre aqueles que o procuravam, pudessem ou não retribuir os seus serviços. Foi tão grande em sua conduta, como na modéstia. Debilitado por uma enfermidade pertinaz, em 1914, e tendo recorrido a diversos médicos, sem qualquer resultado positivo, foi curado pelo médium Saturnino Favila, na cidade de Alagoinhas, com passes e água fluidificada, complementando a cura com alguns remédios da Flora Medicinal. Nessa época, indo a Salvador, conheceu José Petitinga, que o convidou a freqüentar a União Espírita Baiana. A partir daí Philomeno de Miranda interessou-se pelo estudo e prática do Es- piritismo, tornando-se um dos mais firmes adeptos de seus ensinamentos. Fiel discípulo de Petitinga, foi autêntico diplomata no trato com o Movimento Espírita da Bahia, com capacidade para resolver todos os assuntos pertinentes às Casas Espíritas. A serviço da doutrina, visitava periodicamente as Sociedades Espíritas, da Capital e do Interior, procurando soluções para qualquer dificulda- de. Delicado, educado, porém decidido na luta, não dava trégua aos ataques descabidos, arremetidos por religiosos e cientistas que tentavam destruir o trabalho dos espíritas. Mesmo modesto, não pôde impedir que suas atividades sobressaíssem nas diversas frentes de trabalho que empreendeu em favor da Doutrina. Na literatura escreveu “Resenha do Espiritismo na Bahia” e “Excertos que justificam o Espiritismo”, que publicou omitindo o próprio nome. Em resposta ao Padre Huberto Rohden, publicou um opúsculo intitulado “Por que sou Espírita”. Dedicou-se com muito carinho às reuniões mediúnicas, especialmente às de desobsessão. Achava imprescindível que as instituições espíri- tas se preparassem convenientemente para o intercâmbio espiritual, sendo de bom alvitre que os trabalhadores das atividades desobsessivas se resguardassem ao máximo, na oração, na vigilância e no trabalho superior. Salientava a importância do trabalho da caridade, para se preca- verem de sofrer ataques das Entidades que se sentem frustradas nos planos nefastos de perseguições. A partir de 1921 passou a integrar a Diretoria da UEB. Sucedeu a José Petitinga na Presidência da União Espírita Baiana, função que exerceu até desencarnar, em 14 de julho de 1942. Durante esse longo período Miranda foi um baluarte do Espiritismo. Delicado no trato, mas heróico na luta, onde estivesse, aí estaria a doutrina e sua propaganda exercida com proficiência de um abnegado. Após seu desencarne, o trabalho não parou. Em 1950 o médium Francisco Cândido Xavier psicografou para Divaldo Pereira Franco uma mensagem assinada pelo espírito de Manoel Philomeno, mas somente em 1970 é que esta entidade se apresentou a Divaldo como um trabalhador atuante na área da desobsessão quando em vida, e que teria prosseguido nesses estudos, após a morte física. Teve início, desse modo, uma parceria mediúnica que trouxe a público diversas obras enfocando o tema “obsessão”, visando auxiliar o seu entendimento e oferecer suporte aos trabalhos mediúnicos nessa área desenvolvidos pelos Centros Espíritas no Brasil. As obras de Manoel Philomeno, psicografadas pela mediunidade de Divaldo Franco, têm sido publicadas pela Federação Espírita Brasileira e pela Editora Leal, de Salvador. Entre os principais títulos, destacam-se: • Nos Bastidores da Obsessão 1970 - FEB • Grilhões Partidos 1974 - LEAL • Tramas do destino 1976 - FEB • Nas Fronteiras da Loucura 1982 - LEAL • Painéis de Obsessão 1984 - LEAL • Loucura e Obsessão 1988 - FEB • Temas da Vida e da Morte 1996 - FEB • Trilhas da Libertação 1996 - FEB • Tormentos da Obsessão 2001 - LEAL • Sexo e Obsessão 2003 - LEAL • Entre os Dois Mundos 2006 - LEAL • Reencontro com a Vida 2006 - LEAL • Transtornos Psiquiátricos e Obsessivos 2009 - LEAL • Transição Planetária 2010 - LEAL • Mediunidade: Desafios e Bençãos 2012 - LEAL • Amanhecer de Uma Nova Era 2012 - LEAL • Perturbações Espirituais 2015 - LEAL Em seus últimos livros Manoel Philomeno de Miranda, seguindo no seu trabalho de orientação da humanidade, enfoca a transição do Plane- ta Terra (de Mundo de Expiação e Provas para Mundo de Regeneração). São os livros Transição Planetária e Amanhecer de uma Nova Era. Por seu turno, Perturbações Espirituais, a última obra, de alguma forma faz parte da série que inicia com o Transição Planetária e o Amanhecer de uma Nova Era, abordando os desafios modernos em forma de obsessões coletivas e individuais, especialmente nas Sociedades Espíritas sérias dedicadas à renovação da sociedade, bem como nos grupamentos humanos que se dedicam ao progresso e à felicidade das criaturas. Pesquisa realizada por Ana Paula Macedo Fonte: www.febnet.org.br
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    João Batista Em junhose celebram as festividades juninas, cuja origem remonta as festividades pagãs de celebração da chegada do solstício de verão, realizando-se rituais para pedir fartura para as colheitas, dentre alguns dos povos estudados e que os realizavam podem-se citar os celtas, os egípcios, os hebreus, bem como os índios brasileiros presentes antes mesmo da chegada dos portugueses. Historiadores encontraram registros da continuidade dessas festividades até aproximadamente o século 10, como a Igreja não conseguiu combater esses rituais, os incorporou, cris- tianizando-os, assim sendo, o mês de junho homenageia três santos católicos - Santo Antônio, São João e São Pedro. No Brasil, com a chegada dos jesuítas os rituais indígenas foram incorporados e por isso há a fartura de comidas típicas durante esse período. Aproveitando o ensejo, nos debruçaremos sobre João Batista, o famoso São João dos folguedos juninos. Em Lucas, 1:11-15 é relatado o momento em que Zacarias toma conhecimento a respeito da gravidez de sua esposa, através do anjo Gabriel, por duvidar devido à idade avançada dele e da esposa - Isabel, Zacarias permanece mudo até o nascimento de João. Relata-se que Isabel e Ma- ria seriam parentes, daí a visita de Maria a Isabel, existem estudos que identificam que em manuscritos gregos e hebraicos a palavra designada para classificar a relação das duas é de “parentes”. Em Lucas 1:39-42 é relatado o momento em que Maria chega e João no ventre de Isabel rea- ge, e ela exclama que Maria é bendita entre as mulheres, assim como o fruto do seu ventre. Em Lucas 1:80 fala-se sobre o crescimento de João. No livro ‘O evangelho dos humildes’, no capítulo 11, Eliseu Rigonatti faz a reflexão de que João Batista foi o último profeta enviado pelo Senhor para preparar a humanidade para a presença do Cristo e o legado que Jesus deixou: o Evangelho! Desse modo, podemos compreender que João, assim como outros espíritos mais depurados, aceitaram o compromisso de auxiliar Jesus em sua passagem sobre à Terra, ainda as- sim, Jesus o lembra de que acima dele - João, existiam espíritos mais evoluídos, exortando-o à humildade. Assim, sendo, devemos gratidão a esse irmão por ter assumido esse compromisso e auxiliado Jesus em sua amorosa tarefa. Que possamos ser inspirados por esses irmãos, por seu devotamento, sua abnegação, caridade, retidão moral e amor, e possamos ser gratos ao espiritismo por nos auxiliar em nossa caminhada, iluminando à mensagem do nosso Pai! Fontes: https://super.abril.com.br/mundo-estranho/como-surgiram-as-festas-juninas/ https://brasilgospel.club/jesus/joao-batista/joao-batista/ https://www.febnet.org.br/wp-content/uploads/2012/06/Mod-2-Rot-3-Joao-Batista-o-precursor1.pdf Pesquisa realizada por Ingrid Cavalcanti De um pequeno ponto na imensidão do universo, de um bairro onde ainda vejo as cores da natureza predominarem, verde que te quero verde, hoje acordei pensando que já estamos comemorando mais um dia mundial do meio ambiente. E eu me pergunto donde veio essa ideia de instituir uma data para comemorar tanta coisa. É dia do abraço, dia, do amigo, dia do aniversário, dia do pai, dia da mãe, do filho, da criança e assim a lista aumenta. Não há respostas pra tudo, mas sempre haverá perguntas...humanidade em evolução! “Espíritas amai-vos, eis o primeiro mandamento, instruí-vos, eis o segundo!” Diz a Espiritualidade Superior: “O instinto de conservação é uma lei natural, e foi dado a todos os seres vivos, seja qual for o grau de inteligência. Para uns, é puramente mecânico, para ou- tros, é racional, porque todos devem cumprir os desígnios da Providência. Além disso, a vida é necessária ao aperfeiçoamento dos seres que têm instintivamen- te esse sentimento, sem se darem conta disso. Deus, dando ao homem a necessidade de viver, sempre lhe forneceu os meios para isso, e se não os encontra, é por falta de iniciativa. Deus não poderia dar ao homem a necessidade de viver sem lhe dar os meios, por isso faz a terra produzir e fornecer o necessário a todos, porque só o necessário é útil. O uso dos bens da terra é um direito para todos os homens, e esse direito é a consequência da necessidade de viver. Deus não pode impor um dever sem dar o meio de satisfazê-lo”. - O Livro dos Espíritos, itens 702 a 711; Visando o relacionamento saudável com o meio ambiente, o Benfeitor Espiritu- al André Luiz, em 1960, ditou a página Perante a Natureza - Conduta Espírita, Francisco C. Xavier/André Luiz, cap. 32, baseando-se na frase de Paulo de Tarso, “Pois somos cooperadores de Deus” - 1ª epístola aos coríntios, capítulo 3, versículo 9: “Proteger, o quanto possível, todos os seres e todas as coisas. Preservar a pureza das fontes e a fertilidade do solo. Ampliar pomares, tanto quanto auxiliar a arborização e o reflorestamento. Prevenir-se contra a destruição e o esbanjamento das riquezas da terra em explorações abusivas. Utilizar o tesouro das plantas e das flores na ornamentação de ordem geral. Não reter improdutivamente qualquer extensão de terra sem cultivo ou sem aplicação para fins elevados. Furtar-se de mercadejar criminosamente com os recursos da Natureza encontrados nas faixas de terra pelas quais se responsabilize”. E hoje eu quero somente te deixar perguntas. E todas começam com POR QUE NÃO? O mundo clama por REDUÇÃO... então POR QUE NÃO REDUZIR - PREVINIR? Reduzir o desmatamento, reduzir a pobreza, reduzir a desigualdade, reduzir o consumo... Então, por que não conhecer os 17OD´s e escolher um pra chamar de seu? Tem opção pra todo mundo... não fique de fora... vem com a gente e comemore de forma DIFERENTE, por que em dias PLANTE UMA ARVORE E MUDE O MUNDO (e ninguém fala de cuidar dela), precisamos de atitudes perenes e sustentáveis. Por que é preciso CORAGEM para ser diferente num mundo cheio de modismos insustentáveis. CORAGEM é o coração em ação. O meu é verde... e o seu? Pense verde e bora fazer desse planetinha um lugar melhor para chamarmos de nosso! Patrícia Casé
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    INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS OQUE FIZERAM DE MIM? Extraímos a comunicação seguinte do jornal Espírita lê Salut, que se publica em New Orléans, número de 1º de junho de 1868: - Filhos, eu vos escrevi: “Quando vossa boa união me chamar, virei a vós;” e a vossa boa união me chamou, e eis-me aqui. Velareis agora como meus apóstolos de outrora. Fazei como os bons e não façais como os maus; que ninguém renegue, que ninguém traia! ides vos sentar na mesma mesa que reúne os amigos de minha fé e de meu coração; que ninguém seja nem Pedro, nem Judas! Oh! meus bons filhos, olhai ao vosso redor e vede! minha cruz, um instrumento glorioso de meu vil suplício, domina os edifícios da tirania....e eu, não vim senão para pregar a liberdade e a felicidade com a minha cruz mergulharam-se os corpos no sangue e as consciências na mentira! com a minha cruz, disseram aos homens: “Obedecei aos vossos senhores, curvai-vos diante dos opressores! “E eu dizia: “Sois todos os filhos de um mesmo pai, sem distinção senão de vossos méritos, resultante de vossa liberdade. Eu tinha dito aos grandes: “Rebaixai-vos!” e aos peque- nos: “Levantai-vos!” E elevaram os grandes e abaixaram os pequenos. Que se fez de mim, de minha memória, de minha lembrança, de meu apostolado? Um sabre! - Sim, e há deles ainda que são feitos os agentes dessa infâmia!... Oh! se se pudesse sofrer na morada celeste, eu sofreria!... e vós, vós deveis sofrer... e devereis estar prontos para tudo pela redenção que comecei, não fosse senão para arvorar sobre a mesma montanha o mesmo sinal de reunião!... Ele será visto e compreendido, e deixarão tudo para defendê-lo, para abençoá-lo e amá-lo. Filhos, ide para o céu com a fé, e toda a Humanidade vos seguirá sem medo e com amor! Sabereis depressa, na prática, o que é o mundo, se a teoria não vos ensinou. Tudo o que vos foi dito pela prática do verdadeiro cristianismo não é senão a sombra da verdade! O triunfo que vos espera está tanto acima dos triunfes humanos e daqueles de vossos pensamentos, quanto as estrelas do céu estão acima dos erros da Terra! Oh! quando verão como Tomé! Quando terão tocado!... Vós vereis! vós vereis! As paixões vos farão obstáculos, depois elas vos farão socorro, por que serão as boas paixões depois das más paixões. Pensai em mim, quando fordes partir o meu pão e beber o meu vinho, em vos dizendo que içareis, pela eternidade, a bandeira dos mundos... Oh! sim, dos mundos, porque reunirão passado, o presente e o futuro a Deus. JESUS O jornal publica esta comunicação sem dar informações sobre as circunstâncias nas quais foi obtida; parece, no entanto, que deve ter sido numa festa comemorativa da ceia, ou algum ágape fraternal entre adeptos. Qualquer que o seja, ela leva, na forma e no fundo dos pensamen- tos, na simplicidade junto à nobreza do estilo, uma marca de identidade que não se poderia desconhecer. Ela atesta, da parte dos assistentes, disposições de natureza a lhes merecer esse favor, e nós não podemos senão felicitá-los por isso. Pode se ver que as instruções dadas na Amé- rica sobre a caridade e a fraternidade não perdem em nada às que são dadas na Europa; é o laço que unirá os habitantes dos dois mundos. Extraído da REVISTA ESPÍRITA - JORNAL DE ESTUDOS PSICOLÓGICOS -11º ANO Nº 9 SETEMBRO 1868 - Pg. 19/20 Pesquisa elaborada por Mônica Porto
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    Bibliografia do Pentateuco 05livros fundamentais na Doutrina Espírita Por Allan Kardec O Que é o Espiritismo?, publicado em 1859, é uma introdução didática sobre o espiritismo. Apresen- ta, de forma sucinta, os princípios da Doutrina Espírita assim como respostas às principais objeções que lhe podiam ser apresentadas. É dividida em três partes: • a primeira apresenta três diálogos, em que Kardec conversa com um crítico, um cético, e um padre; • a segunda, noções elementares de Espiritismo; e • a terceira, a solução de alguns problemas do cotidiano pela doutrina espírita. Revista Espírita - periódico voltado exclusivamente a assuntos relacionados ao Espiritismo, foi fundado por Kardec e dirigido por ele até a data de seu falecimento (1869); Obras póstumas - publicado postumamente pelos dirigentes da Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas, trata-se de uma compilação de escritos inéditos do codificador da doutrina espírita, Allan Kardec, com anota- ções sobre os bastidores da criação da doutrina e que auxiliam a sua compreensão. A epígrafe da obra reza: “É preciso propagar a Moral e a Verdade” A obra transcreve uma biografia de Kardec publicada originalmente na “Revue Spirite”, assim como o discur- so proferido pelo astrônomo Camille Flammarion no sepultamento daquele. Dividida em duas partes grandes e heterogêneas, contém diversos artigos escritos por Kardec que não ha- viam sido publicados, fosse por falta de tempo hábil, fosse por não representarem mais, com o passar dos anos, uma expressão fiel de seu pensamento. Além deles, há ainda a transcrição de várias comunicações mediúnicas ocorridas em reuniões em que Kardec tomou parte. O conteúdo geral da obra é bastante esclarecedor a respeito do ponto de vista do Codificador acerca de varia- dos temas de ordem filosófica, moral e religiosa. Alguns assuntos abordados são a música celeste, a natureza do Cristo, o conhecimento do futuro, as manifestações dos Espíritos, fotografia e telegrafia do pensamento.
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    Bruno Tavares ExpositorEspírita www.blogdobrunotavares.wordpress.com Associação Espírita Casa dos Humildes www.casadoshumildes.com Presidente: Ivaneide Amorim. Vice-Presidente: Iale de Oliveira. Deptº de Divulgação Doutrinária: Bruno Tavares. Deptº de Mediúnico: Amaro Carvalho. Edição: Ana Paula Macedo, Bruno Tavares, Juana Feitosa, Mônica Porto e Patrícia Casé. Projeto Gráfico: Ingrid Cavalcanti. EXPEDIENTE CH Notícias Nº 46 – Circulação mensal Distribuição on-line Recife-PE, 28/Junho/2019 CONTATO Rua Henrique Machado, nº 110 Casa Forte - Recife/PE (81) 3268-3954 casadoshumildes.com blogchnoticias.blogspot.com.br [email protected] [email protected] Definitivamente, a melhor religião é a que te faz ser uma pessoa melhor. Partindo dessa premissa, a questão debatida foi: Em que o espiritismo pode me ajudar a melhorar e também motivar outras pessoas? “A evolução espiritual é individual. Mas ela só é verdadeira quando o ser humano se realiza como ser coletivo. Quem se limita ao individual, perde-se no egoísmo.” (Régis Mes- quita) O espiritismo encontra-se na era da transformação social. Para isso é preciso amar a Deus, ao próximo e a si mesmo, viver a lei de amor, evoluir e ajudar a evoluir. A turma da evangelização da CH está trabalhando um projeto para unir os conhecimentos da doutrina espírita às atitudes do dia-a- dia. As turmas da infância estão identificando sentimentos e as suas reações diante dos mesmos, para se fortalecer diante dos desafios da vida, sabendo que são espíritos imortais que estão na Terra para sua evolução. A juventude está com o desafio de refletir “o espiritismo me melhora em quê?” É uma análise de como podemos aplicar os conhecimentos do espiritismo nas atitudes diárias, na sociedade, na família, no meio -ambiente, no Centro Espírita, na vida. Essa aplicação se dá através do estudo de princípios do espiritismo que nos sirvam como base e argumento para adotar atitudes inerentes ao homem de bem, na vivência dos ensinamentos de Jesus, na caridade e amor ao próximo. Na CH estamos incentivando minimizar o uso de copos descartáveis, cada qual trazendo de casa a sua garrafinha ou copo. Equipe de evangelizadores CH
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    Segunda-feira 19 h45 min Sala 1 – Curso de Passe Sala 2 – Curso Trabalhadores: ESTEM Sala 3 – Iniciantes Curso de Mediunidade Terça-feira (a cada 15 dias) 19 h 45 min EADE – Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita ESDE – Estudo Sistemático da Doutrina Espírita Quarta-feira 19 h 45 min Sala 1 – Iniciantes Básico do Espiritismo Sala 2 – Curso Trabalhadores: Doutrinação Sala 3 – Iniciantes Curso de Doutrinação Segunda-feira 19 h 45 min Reunião de Consulta espiritual. Terça-feira 20 h Reunião Pública de Estudo de “O Livro dos Espíritos”. Terça-feira 20 h Reunião de Vibrações Espirituais. Quarta-feira 19 h 45 min Reunião Pública de Desobsessão. Quinta-feira (apenas a 1ª do mês) 19 h 45 min Desobsessão dos Trabalhadores da Casa. Sexta-feira 19 h 30 Reunião Pública de Estudos Espíritas: 1ª Sexta do mês: André Luiz; 2ª Sexta: Emmanuel; 3ª sexta: Allan Kardec; 4ª sexta: Bezerra de Menezes. Domingo 16 h Evangelização Infantil e Reunião da Juventude Espírita. Domingo 16 h Reunião Pública de Estudo de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”. ATIVIDADES REQUISITOS DIA/HORA Campanha do Quilo Boa vontade e tolerância. 1º e 3º Domingo de cada mês – 8 h. Evangelização Infanto-Juvenil Habilidades na área de educação e de ativi- dades lúdicas. Boa interação com crianças e jovens. Domingo – 16 h. Passes e vibração Ter feito o curso de passes. Segundas antes das reuniões públicas; Terças, Quartas e Sextas após as reuniões; Domingos antes e depois das reuniões. Recepção e atendimento fraterno Ter feito o curso de passes e ser doutrina- dor. Segunda e Quarta – 19 h; Domingo – 16 h. Assistência a gestantes Querer compartilhar saberes e acolher o próximo. Quarta – 13 h 30 min e Um Domingo no mês. Trabalho mediúnico e doutrinário Ter feito todos os cursos básicos e o de passes. Segunda e Quarta – 19 h 45 min; Domingo – 16 h Instrutor e dirigente de reunião Ter feito os cursos básicos e de passes. Para instrutor, experiência e comunicação. Nos dias de curso e de reunião no auditó- rio. Assistência às vovozinhas da Casa dos Humildes Formação na área da saúde. Para lazer, nenhum requisito. De acordo com a disponibilidade. Biblioteca e Livraria Ser trabalhador da Casa Antes das reuniões públicas. TI e eletroeletrônicos, manutenção Habilidade na área e vontade de aprender. Antes das reuniões públicas.