O documento discute a educação ambiental e a polissemia em tempos de globalização. Aborda como o Brasil passou a ser exportador de commodities após a crise de 2008 e como as empresas investem em projetos de educação nas comunidades próximas a seus empreendimentos para melhorar sua imagem e recrutar trabalhadores. Também menciona críticas sobre os impactos socioambientais causados por esses empreendimentos.