O documento analisa a passagem do evangelho em que Jesus confronta os fariseus sobre a mulher adultera, enfatizando a compaixão e a indulgência em vez do julgamento. A mensagem central destaca que a reprovação deve ser acompanhada de autoanálise, pois todos são suscetíveis a erros. De acordo com a obra de Allan Kardec, o verdadeiro juízo deve ser baseado na moralidade e no exemplo, ao invés de em uma autoridade cega.