Impactos no Macroambiente
Prof. Milton Henrique do Couto Neto
miltonhcouto@gmail.com
Efeito Estufa
• É um mecanismo natural do planeta Terra para possibilitar a
manutenção da temperatura numa média de 15ºC, ideal para o
equilíbrio de grande parte das formas de vida em nosso planeta
• Sem o efeito estufa natural, o planeta Terra poderia ficar muito frio,
inviabilizando o desenvolvimento de grande parte das espécies
animais e vegetais
• Isso ocorreria, pois a radiação solar refletida pela Terra se perderia
totalmente.
Efeito Estufa
Efeito Estufa
IPCC - Painel Intergovernamental sobre
Mudança do Clima
• Órgão criado pelo Programa das Nações Unidas para o Meio
Ambiente (PNUMA) e pela Organização Meteorológica Mundial
(OMM) em 1988 para estudar o problema das mudanças climáticas
• Reúne 2.500 cientistas de mais de 130 países
• A missão deste Painel consiste em avaliar a informação científica
disponível sobre os efeitos das mudanças climáticas, destacar seus
impactos ambientais e socioeconômicos e traçar estratégias para dar
respostas adequadas ao fenômeno
IPCC - Painel Intergovernamental sobre
Mudança do Clima
• Em 1990, o IPCC publicou um relatório
afirmando que as atividades humanas
poderiam estar causando o aumento do efeito
estufa
• O estudo foi a base para as discussões durante
a RIO-92, no Rio de Janeiro
Protocolo de Quioto
• É um tratado internacional que estabelece
compromissos para a redução da emissão
dos gases que provocam o efeito estufa,
considerados como a principal causa do
aquecimento global
• Os países desenvolvidos que são signatários
deste Protocolo têm a obrigação de reduzir
a emissão de gases do efeito estufa em,
pelo menos, 5,2% em relação aos níveis de
1990 no período entre 2008 e 2012
Situação Atual
• O IPCC afirma que para evitar o aumento de
até 2ºC até o fim do século será necessário
conter o aumento das emissões até 2020 e
reduzi-la em 80% até 2050
Gases do Efeito Estufa (GEE)
No âmbito do Protocolo de Quioto, os seguintes GEEs são regulados:
• dióxido de carbono (CO2),
• metano (CH4),
• óxido nitroso (N4O),
• hidrofluorcarbonos (HFCs),
• perfluorcarbonos (PFCs); e
• hexafluoreto de enxofre (SF6).
Mecanismos de Flexibilização
Emissions Trade (comércio de emissões)
• São utilizados entre países industrializados
• Através desse mecanismo, um país que tenha reduzido suas emissões
acima de sua meta, pode transferir o excesso de suas reduções para
outro país que não tenha alcançado tal condição
Mecanismos de Flexibilização
Joint Implementation (implementação conjunta)
• Os países podem fazer uso para reduzir suas emissões sem tomar
medidas no próprio país
• O mecanismo possibilita a um país realizar projeto de redução de
gases do efeito estufa em outro país, contabilizando, a seu favor, as
emissões reduzidas
Mecanismos de Flexibilização
MDL (Mecanismo de Desenvolvimento Limpo)
• Criado para auxiliar o processo de redução de emissões de gases (GEE) ou
de captura (ou sequestro) de carbono por parte dos países
• O Brasil propôs a criação do Fundo de Desenvolvimento Limpo, formado
por meio de contribuições dos países desenvolvidos que não cumprissem
suas metas
• O fundo seria utilizado para desenvolver projetos em países em
desenvolvimento
Emissões de Dióxido de Carbono
• O Brasil não faz parte do Anexo 1, pois suas
emissões de GEEs são recentes
• Os principais responsáveis pelas emissões no
Brasil são os desmatamentos e queimadas, que
representam aproximadamente 75% e a queima
de combustíveis fósseis, que representam 22% do
total de emissões
Não estamos nada bem...
Emissões de Dióxido de Carbono
O protocolo estimula os países signatários a cooperarem entre si,
através de algumas ações básicas:
• Reformar os setores de energia e transportes;
• Promover o uso de fontes energéticas renováveis;
• Eliminar mecanismos financeiros e de mercado inapropriados aos fins
da Convenção;
• Limitar as emissões de metano no gerenciamento de resíduos e dos
sistemas energéticos; e
• Proteger florestas e outros sumidouros de carbono
Mercado de CO2e
Mercado de CO2e
Mercado de CO2e
Mercado Mundial de CO2e
Mercado Mundial de CO2e
Como é calculado?
• As agências de proteção ambiental reguladoras emitem
certificados autorizando emissões de toneladas de dióxido de
enxofre, monóxido de carbono e outros gases poluentes
• Inicialmente, selecionam-se indústrias que mais poluem no País e
a partir daí são estabelecidas metas para a redução de suas
emissões
• As empresas recebem bônus negociáveis na proporção de suas
responsabilidades
• Cada bônus, cotado em dólares, equivale a uma tonelada de
poluentes
• Quem não cumpre as metas de redução progressiva estabelecida
por lei, tem que comprar certificados das empresas mais bem
sucedidas
• O sistema tem a vantagem de permitir que cada empresa
estabeleça seu próprio ritmo de adequação às leis ambientais
• Estes certificados podem ser comercializados através das Bolsas
de Valores e de Mercadorias
Como é calculado?
• Uma tonelada de CO2 equivalente corresponde a um crédito de carbono
• O CO2 equivalente é o resultado da multiplicação das toneladas emitidas
do GEE (Gases do Efeito Estufa) pelo seu potencial de aquecimento global
• O potencial de aquecimento global do CO2 foi estipulado como 1
• O potencial de aquecimento global do gás metano é 21 vezes maior do que
o potencial do CO2, portanto o CO2 equivalente do metano é igual a 21
• Portanto, uma tonelada de metano reduzida corresponde a 21 créditos de
carbono
Equivalentes de CO2
Cotação de Crédito de Carbono Futuro
Redução de emissões por desmatamento e
degradação
• O sistema de redução de emissões por desmatamento e degradação (Redd,
na sigla em inglês). O desmatamento responde por cerca de 20% das
emissões humanas de gases do efeito estufa, especialmente o dióxido de
carbono e o metano, derivados da derrubada e queima de florestas
• As florestas tropicais são essenciais também como mananciais hídricos, e
funcionam como "pulmões" do planeta ao promover a troca de dióxido de
carbono por oxigênio no ar. Além disso, esses espaços contêm riquíssimos
ecossistemas, dos quais muitas comunidades dependem. Pagar pela
preservação ajudara a combater o aquecimento global e proteger a
biodiversidade do planeta
Redução de emissões por desmatamento e
degradação
• Objetivos: O objetivo do Redd é pagar para manter as florestas de pé. O
pagamento, por meio da venda de créditos de carbono, refletira o valor do
carbono armazenado nas florestas, ou os custos ambientais advindos da extração
de madeira e da ocupação agropecuária
• Como funciona? Essencialmente trata-se em usar os créditos como "moeda" com
a qual os países em desenvolvimento teriam estímulo para conter o
desmatamento, enquanto os países ricos, ao investir nesses mecanismos,
ajudariam a cumprir suas quotas obrigatórias de redução de emissões
• Sequestro de carbono: A venda será realizada sobre o sequestro dos créditos
emitidos pela área. Não são permitidas áreas de reflorestamento, somente áreas
com vegetação nativa. Para projetos (REDD)
• Área: A compra será somente dos créditos de carbono (sequestro de carbono) e
não da (propriedade)
Redução de emissões por desmatamento e
degradação
• Proporção: A quantidade de créditos a ser negociada é de 38 a 600
por hectare dependendo do bioma, e biomassa acumulada
• Tempo Do Projeto, 30 anos, 60 anos ou período máximo de 90 anos
• O valor do credito pago, representa um numerário relativo, pois
depende de vários fatores como ex: temos como base de calculo um
valor de (R$ 14,85 REAIS por credito) este valor e como base de
calculo, porque e verificado a cotação dia
Redução de emissões por desmatamento e
degradação
• 1 Hectare = 38 a 600 toneladas de carbono ao ano (dependendo do
bioma)
• Exemplo:
• área de 1.000 hectares
• a R$ 20,00 reais por tonelada
• 140 toneladas ao ano por hectares
• = 1.000 x 140 x R$ 20,00 = R$ 2.800.000,00 por ano
• Pagamento: O pagamento dos créditos será anual
Redução de emissões por desmatamento e
degradação
Condições para execução do projeto:
• serão aceitas áreas de florestas nativas, reserva legal, reflorestamento, rppm. e
demais que tenha como base o sequestro de carbono.
• Os créditos são a mercadoria a ser negociada, por isso a preservação da floresta
será de responsabilidade do proprietário, ou caso seja transferida esta
responsabilidade a entidades a título de assessoria e jurídica.
• Não devera ocorrer inflações porque implicará em multa e eventual paralisação
do projeto;
• Será efetuado contrato com proprietário para o monitoramento do projeto.
Procedimentos: Após a verificação dos documentos da propriedade estarem
correto para o projeto , será realizado o PDD (Projeto de Planta Limpa) que é
o levantamento quantitativo da área em relação à emissão do carbono.
Após o PDD, a área será protocolada junto aos órgãos competentes, o qual
reconhecerá a autenticidade do PDD e autorizará a emissão dos créditos
Destruição da Camada de Ozônio O3
• A Camada de Ozônio (O3), localizada na estratosfera entre 15 e 50
Km de altitude, forma um escudo invisível que protege a superfície do
planeta contra os raios ultravioletas vindos do Sol
• Essa radiação UV que bronzeia, seca e envelhece a pele, é nociva aos
animais e plantas, principalmente porque pode danificar o DNA
(ácido desoxirribonucleico), levando eventualmente a um
crescimento tumoroso como, por exemplo, o câncer de pele,
problemas nas córneas e a fragilização do sistema imunológico
Destruição da Camada
de Ozônio O3
O Buraco na Camada de Ozônio
• Em 1983, pesquisadores fizeram uma descoberta que gerou muita preocupação:
havia um buraco na camada de ozônio na área da estratosfera sobre o território
da Antártica
• Este buraco era de grandes proporções, pois tinha cerca de 10 milhões de
quilômetros quadrados
• Na década de 1980 outros buracos de menor proporção foram encontrados em
vários pontos da estratosfera
• Com o passar do tempo, estes buracos foram crescendo (principalmente o que
fica sobre a Antártica), sendo que em setembro de 1992 chegou a totalizar 29,4
milhões de quilômetros quadrados
• Dados de cientistas japoneses indicam que o buraco de ozônio atingiu um
tamanho de 20,8 milhões de quilômetros quadrados em 22 de setembro de 2012,
o máximo desde o início do ano
Chuva Ácida
• O químico e climatologista inglês, Robert August Smith, foi quem
observou a precipitação ácida que ocorreu sobre a cidade de
Manchester no início da Revolução Industrial e a denominou de
chuva ácida
• Com o passar dos anos e o aumento da industrialização, esse
problema se agravou
Chuva Ácida
Gestão Ambiental 02 -  impactos no macroambiente

Gestão Ambiental 02 - impactos no macroambiente

  • 1.
  • 2.
    Efeito Estufa • Éum mecanismo natural do planeta Terra para possibilitar a manutenção da temperatura numa média de 15ºC, ideal para o equilíbrio de grande parte das formas de vida em nosso planeta • Sem o efeito estufa natural, o planeta Terra poderia ficar muito frio, inviabilizando o desenvolvimento de grande parte das espécies animais e vegetais • Isso ocorreria, pois a radiação solar refletida pela Terra se perderia totalmente.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
    IPCC - PainelIntergovernamental sobre Mudança do Clima • Órgão criado pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e pela Organização Meteorológica Mundial (OMM) em 1988 para estudar o problema das mudanças climáticas • Reúne 2.500 cientistas de mais de 130 países • A missão deste Painel consiste em avaliar a informação científica disponível sobre os efeitos das mudanças climáticas, destacar seus impactos ambientais e socioeconômicos e traçar estratégias para dar respostas adequadas ao fenômeno
  • 7.
    IPCC - PainelIntergovernamental sobre Mudança do Clima • Em 1990, o IPCC publicou um relatório afirmando que as atividades humanas poderiam estar causando o aumento do efeito estufa • O estudo foi a base para as discussões durante a RIO-92, no Rio de Janeiro
  • 8.
    Protocolo de Quioto •É um tratado internacional que estabelece compromissos para a redução da emissão dos gases que provocam o efeito estufa, considerados como a principal causa do aquecimento global • Os países desenvolvidos que são signatários deste Protocolo têm a obrigação de reduzir a emissão de gases do efeito estufa em, pelo menos, 5,2% em relação aos níveis de 1990 no período entre 2008 e 2012
  • 9.
    Situação Atual • OIPCC afirma que para evitar o aumento de até 2ºC até o fim do século será necessário conter o aumento das emissões até 2020 e reduzi-la em 80% até 2050
  • 10.
    Gases do EfeitoEstufa (GEE) No âmbito do Protocolo de Quioto, os seguintes GEEs são regulados: • dióxido de carbono (CO2), • metano (CH4), • óxido nitroso (N4O), • hidrofluorcarbonos (HFCs), • perfluorcarbonos (PFCs); e • hexafluoreto de enxofre (SF6).
  • 11.
    Mecanismos de Flexibilização EmissionsTrade (comércio de emissões) • São utilizados entre países industrializados • Através desse mecanismo, um país que tenha reduzido suas emissões acima de sua meta, pode transferir o excesso de suas reduções para outro país que não tenha alcançado tal condição
  • 12.
    Mecanismos de Flexibilização JointImplementation (implementação conjunta) • Os países podem fazer uso para reduzir suas emissões sem tomar medidas no próprio país • O mecanismo possibilita a um país realizar projeto de redução de gases do efeito estufa em outro país, contabilizando, a seu favor, as emissões reduzidas
  • 13.
    Mecanismos de Flexibilização MDL(Mecanismo de Desenvolvimento Limpo) • Criado para auxiliar o processo de redução de emissões de gases (GEE) ou de captura (ou sequestro) de carbono por parte dos países • O Brasil propôs a criação do Fundo de Desenvolvimento Limpo, formado por meio de contribuições dos países desenvolvidos que não cumprissem suas metas • O fundo seria utilizado para desenvolver projetos em países em desenvolvimento
  • 15.
    Emissões de Dióxidode Carbono • O Brasil não faz parte do Anexo 1, pois suas emissões de GEEs são recentes • Os principais responsáveis pelas emissões no Brasil são os desmatamentos e queimadas, que representam aproximadamente 75% e a queima de combustíveis fósseis, que representam 22% do total de emissões
  • 16.
  • 18.
    Emissões de Dióxidode Carbono O protocolo estimula os países signatários a cooperarem entre si, através de algumas ações básicas: • Reformar os setores de energia e transportes; • Promover o uso de fontes energéticas renováveis; • Eliminar mecanismos financeiros e de mercado inapropriados aos fins da Convenção; • Limitar as emissões de metano no gerenciamento de resíduos e dos sistemas energéticos; e • Proteger florestas e outros sumidouros de carbono
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
    Como é calculado? •As agências de proteção ambiental reguladoras emitem certificados autorizando emissões de toneladas de dióxido de enxofre, monóxido de carbono e outros gases poluentes • Inicialmente, selecionam-se indústrias que mais poluem no País e a partir daí são estabelecidas metas para a redução de suas emissões • As empresas recebem bônus negociáveis na proporção de suas responsabilidades • Cada bônus, cotado em dólares, equivale a uma tonelada de poluentes • Quem não cumpre as metas de redução progressiva estabelecida por lei, tem que comprar certificados das empresas mais bem sucedidas • O sistema tem a vantagem de permitir que cada empresa estabeleça seu próprio ritmo de adequação às leis ambientais • Estes certificados podem ser comercializados através das Bolsas de Valores e de Mercadorias
  • 25.
    Como é calculado? •Uma tonelada de CO2 equivalente corresponde a um crédito de carbono • O CO2 equivalente é o resultado da multiplicação das toneladas emitidas do GEE (Gases do Efeito Estufa) pelo seu potencial de aquecimento global • O potencial de aquecimento global do CO2 foi estipulado como 1 • O potencial de aquecimento global do gás metano é 21 vezes maior do que o potencial do CO2, portanto o CO2 equivalente do metano é igual a 21 • Portanto, uma tonelada de metano reduzida corresponde a 21 créditos de carbono
  • 26.
  • 27.
    Cotação de Créditode Carbono Futuro
  • 28.
    Redução de emissõespor desmatamento e degradação • O sistema de redução de emissões por desmatamento e degradação (Redd, na sigla em inglês). O desmatamento responde por cerca de 20% das emissões humanas de gases do efeito estufa, especialmente o dióxido de carbono e o metano, derivados da derrubada e queima de florestas • As florestas tropicais são essenciais também como mananciais hídricos, e funcionam como "pulmões" do planeta ao promover a troca de dióxido de carbono por oxigênio no ar. Além disso, esses espaços contêm riquíssimos ecossistemas, dos quais muitas comunidades dependem. Pagar pela preservação ajudara a combater o aquecimento global e proteger a biodiversidade do planeta
  • 29.
    Redução de emissõespor desmatamento e degradação • Objetivos: O objetivo do Redd é pagar para manter as florestas de pé. O pagamento, por meio da venda de créditos de carbono, refletira o valor do carbono armazenado nas florestas, ou os custos ambientais advindos da extração de madeira e da ocupação agropecuária • Como funciona? Essencialmente trata-se em usar os créditos como "moeda" com a qual os países em desenvolvimento teriam estímulo para conter o desmatamento, enquanto os países ricos, ao investir nesses mecanismos, ajudariam a cumprir suas quotas obrigatórias de redução de emissões • Sequestro de carbono: A venda será realizada sobre o sequestro dos créditos emitidos pela área. Não são permitidas áreas de reflorestamento, somente áreas com vegetação nativa. Para projetos (REDD) • Área: A compra será somente dos créditos de carbono (sequestro de carbono) e não da (propriedade)
  • 30.
    Redução de emissõespor desmatamento e degradação • Proporção: A quantidade de créditos a ser negociada é de 38 a 600 por hectare dependendo do bioma, e biomassa acumulada • Tempo Do Projeto, 30 anos, 60 anos ou período máximo de 90 anos • O valor do credito pago, representa um numerário relativo, pois depende de vários fatores como ex: temos como base de calculo um valor de (R$ 14,85 REAIS por credito) este valor e como base de calculo, porque e verificado a cotação dia
  • 31.
    Redução de emissõespor desmatamento e degradação • 1 Hectare = 38 a 600 toneladas de carbono ao ano (dependendo do bioma) • Exemplo: • área de 1.000 hectares • a R$ 20,00 reais por tonelada • 140 toneladas ao ano por hectares • = 1.000 x 140 x R$ 20,00 = R$ 2.800.000,00 por ano • Pagamento: O pagamento dos créditos será anual
  • 32.
    Redução de emissõespor desmatamento e degradação Condições para execução do projeto: • serão aceitas áreas de florestas nativas, reserva legal, reflorestamento, rppm. e demais que tenha como base o sequestro de carbono. • Os créditos são a mercadoria a ser negociada, por isso a preservação da floresta será de responsabilidade do proprietário, ou caso seja transferida esta responsabilidade a entidades a título de assessoria e jurídica. • Não devera ocorrer inflações porque implicará em multa e eventual paralisação do projeto; • Será efetuado contrato com proprietário para o monitoramento do projeto. Procedimentos: Após a verificação dos documentos da propriedade estarem correto para o projeto , será realizado o PDD (Projeto de Planta Limpa) que é o levantamento quantitativo da área em relação à emissão do carbono. Após o PDD, a área será protocolada junto aos órgãos competentes, o qual reconhecerá a autenticidade do PDD e autorizará a emissão dos créditos
  • 33.
    Destruição da Camadade Ozônio O3 • A Camada de Ozônio (O3), localizada na estratosfera entre 15 e 50 Km de altitude, forma um escudo invisível que protege a superfície do planeta contra os raios ultravioletas vindos do Sol • Essa radiação UV que bronzeia, seca e envelhece a pele, é nociva aos animais e plantas, principalmente porque pode danificar o DNA (ácido desoxirribonucleico), levando eventualmente a um crescimento tumoroso como, por exemplo, o câncer de pele, problemas nas córneas e a fragilização do sistema imunológico
  • 34.
  • 35.
    O Buraco naCamada de Ozônio • Em 1983, pesquisadores fizeram uma descoberta que gerou muita preocupação: havia um buraco na camada de ozônio na área da estratosfera sobre o território da Antártica • Este buraco era de grandes proporções, pois tinha cerca de 10 milhões de quilômetros quadrados • Na década de 1980 outros buracos de menor proporção foram encontrados em vários pontos da estratosfera • Com o passar do tempo, estes buracos foram crescendo (principalmente o que fica sobre a Antártica), sendo que em setembro de 1992 chegou a totalizar 29,4 milhões de quilômetros quadrados • Dados de cientistas japoneses indicam que o buraco de ozônio atingiu um tamanho de 20,8 milhões de quilômetros quadrados em 22 de setembro de 2012, o máximo desde o início do ano
  • 36.
    Chuva Ácida • Oquímico e climatologista inglês, Robert August Smith, foi quem observou a precipitação ácida que ocorreu sobre a cidade de Manchester no início da Revolução Industrial e a denominou de chuva ácida • Com o passar dos anos e o aumento da industrialização, esse problema se agravou
  • 37.