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IEEAK – Instituto de Estudos Espíritas “Allan Kardec”
Rua João Mahfuz, 32-76 – Portal – Mirassol/SP. – (17) 3253-4614 ou 3253-6892
Informativo Espírita Mensal – Ano IV – Nº 046 – Janeiro/2013
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Atividades – 2ª Feiras – Curso Preparatório para a
Mediunidade; 3ª Feiras – 19h00min Pré-Atendimento e, às
20h00min, Curso: “Da Reencarnação”; 4ª Feiras – Atividade
Mediúnica; 5ª Feiras – Palestra Pública, Com Passes; 6ª
Feiras – Atividade Mediúnica aos Suicidas; Todas com início
às 20h00min. – Sábados – Passes a enfermos, e Atividade
Mediúnica, com início às 15h00min. – 2º/3º/4º/5º
Domingos – Grupo de Irradiações – às 09h00min.
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Livro do Mês – Sugerimos a leitura do livro sob o título:
“AÇÃO E REAÇÃO”, pelo espírito André Luiz e
psicografia de Francisco Cândido Xavier.
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Aniversariantes de Janeiro/13 – P a r a b é n s!...
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Infelizmente – “Todo ser humano tem o seu devido valor.
Lamentável é que alguns tenham um preço!... << Di.Bernardi >>
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Não Lamentemos – “Lamentar a desgraça é apenas humano;
minorá-la é divino.” << Horace Mann >>
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PC – Tablets – Celular – IPod – Iped – "Temo o dia em que a
tecnologia se sobreponha à humanidade. Então o mundo terá
uma geração de idiotas." << Albert Einstein >>
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Humanidade – “É necessário reconhecer que todos nós,
espíritos encarnados e desencarnados em serviço na Terra,
ante o volume dos débitos que contraímos nas existências
passadas, somos doentes em laboriosa restauração. Todos
somos enfermos pedindo alta”. << Carlos Toledo Rizzini >>
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
No Dia-a-dia – “Palavras bondosas criam confiança.,
Pensamentos bondosos criam profundidade e Dádivas
bondosas criam Amor”. << Lao-Tzu> >
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Espiritismo – “Uma Doutrina que explica satisfatoriamente
todos os fatos e todos os fenômenos da nossa existência, não
pode deixar de ser verdadeira.” << d´Orient >>
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Em Louvor da Verdade – ...atravessais verdadeira floresta,
onde os caminhos de volta ao campo da luz divina parecem
intransitáveis. Pensamentos de egoísmo, de incompreensão,
de discórdia, vaidade e orgulho se entrechocam, à maneira de
projeteis invisíveis ao redor de vossa personalidade, e se faz
imperiosa a coragem para que os óbices multiplicados não
nos vençam os labores recíprocos. << Dr. Bezerra de Menezes >>
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
A Verdade – ... estudemos e revisemos todos os ensinos da
Verdade, aprendendo a criar estradas espirituais de uns para
os outros. Estradas que se pavimentem na compreensão de
nossas necessidades e problemas em comum, a fim de que
todas as nossas indagações e questões sejam solucionadas
com eficiência e segurança. << Dr. Bezerra de Menezes >>
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Nossas Crendices – Chegando um Novo Ano e, esquecidos
de que, na mesma época deste ano que se finda, estávamos
otimistas e esperançosos quanto aos nossos sonhos e
desejos... Dia primeiro, aos primeiros minutos fazemos
nossas novas promessas de mudanças, quer seja quanto a
perder uns quilinhos na academia, mudar hábitos, encontrar
a “sorte” e, ter a sorte de realizar muitas coisas e muitas
coisas acontecerem conosco... Chegamos ao cúmulo de
querermos enganar a Sabedoria Divina com nossas crendices
sem fundamento algum, ou seja: Para passar de um ano para
o outro, vestir-se de branco, que representa pureza. Pureza
por fora, como os túmulos caiados por fora e podres por
dentro, citados por Jesus. Degustamos algumas uvas e suas
sementes colocamos na carteira para “chamar” dinheiro no
ano novo; roupas íntimas em cores diversas, cada uma com
fim específico de “atração” para suprir nossos desejos. Na
praia, vamos pular ondas, para “agradar” os deuses e, esses,
não se esquecerem desse nosso hercúleo esforço e nos
recompensarem com o atendimento das nossas míseras
necessidades. Assim vivemos há séculos, de tradição em
tradição, sem entendermos e não querendo compreender
que “essas” e muitas outras “coisas” não compram nem
cativam a simpatia da Divindade e não nos trazem nada
resultantes de tais atos. A Espiritualidade Maior nos mostra
na literatura espírita que isso somente nos mantém no
patamar de “espíritos infantis”, dependentes de pedidos e
súplicas ao Alto, a fim vermos nossos sonhos infantis
realizados. Assim, ainda mantemos todas as nossas
crendices, quer quando vemos um gato preto; quer quando
temos de passar por debaixo de uma simples escada; quer
quando um talher caia no chão ou quebremos alguma louça;
quer quando amarramos no pulso as fitinhas deste ou
daquele “solucionador” de problemas; quer quando criamos
nossos monstros e os alimentamos com nossa ignorância a
respeito das Leis Divinas. Para tanto, fiquemos com as
palavras de Jesus, o nosso Divino Mestre, quando nos disse:
“A cada um será dado de acordo com as suas obras”. Temos
condições de efetuarmos grandes obras e deixarmos de vez a
vivência sobre o folclore do nosso povo que, miscigenado, é
rico e pródigo de crenças. Crer é bom, representa o início do
esforço para se chegar à fé. Mas qual fé nós queremos? A fé
cega, representada por essas alegorias e crendices? Ou
preferimos a fé raciocinada, que explica a Justiça Divina,
colocando-nos mais perto da Verdade ensinada por Jesus. O
mesmo Jesus que condenou essas práticas, reafirmando o
que Moisés já havia dito sobre os bezerros de ouro... “Tende,
pois, a fé em tudo o que ela tem de bom e de belo, em sua
pureza e em sua racionalidade... Amai a Deus, mas sabei
porque o amais.” << di.Bernardi>>
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ieeak2008@gmail.com F i m
vide-verso
E s c r e v e r
Escrever dignamente: será isso tão-só guindar-se quem se exterioriza, através
das letras, às alturas literárias, fixando imagens com palavras preciosas?
Certamente todos os escritores, ainda mesmo aqueles que se caracterizam por
sentido absolutamente hermético, são credores de respeito.
Lícito, no entanto, considerar que importa, acima de tudo, escrever edificando.
Entendemos que a ideia graficamente materializada se destina de preferência
aos salões nobres, entre os quais transita, suscitando criações educativas que
honorificam a Humanidade. Isso, porém, não lhe suprime a função em setores
outros, com muito mais extensão de força, onde atende a objetivos diferentes.
Observemos, de relance, os campos de experiência em que se agitam milhões de
seres, aguardando o pensamento que se lhes ajuste às necessidades. Não
encontramos aí os temas de simpósio ou os assuntos altamente específicos, embora
sempre dignos e indispensáveis.
Nessas linhas de provas e lutas edificantes identificamos a fome de ideias
renovadoras que derramem consolo e esperança, orientação e fé, arrebatando
corações às trevas da imponderação e da rebeldia.
Letras que traduzam apoio e socorro aos acidentados de ordem moral, a fim
de que se refaçam, escora aos que se arrastam na aflição, remédio aos enfermos do
espírito, salva-vidas aos náufragos da Terra, a se debaterem na pesada maré do
desequilíbrio, para que se firmem na praia da segurança.
Escrever, sim, mas saber o que escrevemos, como escrevemos, para que e para
quem escrevemos. Porque o sentimento gera a ideia, a ideia plasma o verbo, o verbo
estabelece a ação e a ação cria o destino. À vista disso, é preciso lembrar que de
tudo quanto escrevermos, nos quadros de hoje, a vida nos trará o reflexo
claramente exato nas telas do amanhã.
= / = / = / = / = / = / = / = / = / = / = / = / = / = / = / =
<< Do livro “Diálogo dos Vivos”, psicografia de Francisco Cândido Xavier,
J. Herculano Pires e Espíritos diversos >>

Informativo jan-13

  • 1.
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Lamentável é que alguns tenham um preço!... << Di.Bernardi >> - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Não Lamentemos – “Lamentar a desgraça é apenas humano; minorá-la é divino.” << Horace Mann >> - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - PC – Tablets – Celular – IPod – Iped – "Temo o dia em que a tecnologia se sobreponha à humanidade. Então o mundo terá uma geração de idiotas." << Albert Einstein >> - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Humanidade – “É necessário reconhecer que todos nós, espíritos encarnados e desencarnados em serviço na Terra, ante o volume dos débitos que contraímos nas existências passadas, somos doentes em laboriosa restauração. Todos somos enfermos pedindo alta”. << Carlos Toledo Rizzini >> - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - No Dia-a-dia – “Palavras bondosas criam confiança., Pensamentos bondosos criam profundidade e Dádivas bondosas criam Amor”. << Lao-Tzu> > - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Espiritismo – “Uma Doutrina que explica satisfatoriamente todos os fatos e todos os fenômenos da nossa existência, não pode deixar de ser verdadeira.” << d´Orient >> - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Em Louvor da Verdade – ...atravessais verdadeira floresta, onde os caminhos de volta ao campo da luz divina parecem intransitáveis. Pensamentos de egoísmo, de incompreensão, de discórdia, vaidade e orgulho se entrechocam, à maneira de projeteis invisíveis ao redor de vossa personalidade, e se faz imperiosa a coragem para que os óbices multiplicados não nos vençam os labores recíprocos. << Dr. Bezerra de Menezes >> - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - A Verdade – ... estudemos e revisemos todos os ensinos da Verdade, aprendendo a criar estradas espirituais de uns para os outros. Estradas que se pavimentem na compreensão de nossas necessidades e problemas em comum, a fim de que todas as nossas indagações e questões sejam solucionadas com eficiência e segurança. << Dr. Bezerra de Menezes >> - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Nossas Crendices – Chegando um Novo Ano e, esquecidos de que, na mesma época deste ano que se finda, estávamos otimistas e esperançosos quanto aos nossos sonhos e desejos... Dia primeiro, aos primeiros minutos fazemos nossas novas promessas de mudanças, quer seja quanto a perder uns quilinhos na academia, mudar hábitos, encontrar a “sorte” e, ter a sorte de realizar muitas coisas e muitas coisas acontecerem conosco... Chegamos ao cúmulo de querermos enganar a Sabedoria Divina com nossas crendices sem fundamento algum, ou seja: Para passar de um ano para o outro, vestir-se de branco, que representa pureza. Pureza por fora, como os túmulos caiados por fora e podres por dentro, citados por Jesus. Degustamos algumas uvas e suas sementes colocamos na carteira para “chamar” dinheiro no ano novo; roupas íntimas em cores diversas, cada uma com fim específico de “atração” para suprir nossos desejos. Na praia, vamos pular ondas, para “agradar” os deuses e, esses, não se esquecerem desse nosso hercúleo esforço e nos recompensarem com o atendimento das nossas míseras necessidades. Assim vivemos há séculos, de tradição em tradição, sem entendermos e não querendo compreender que “essas” e muitas outras “coisas” não compram nem cativam a simpatia da Divindade e não nos trazem nada resultantes de tais atos. A Espiritualidade Maior nos mostra na literatura espírita que isso somente nos mantém no patamar de “espíritos infantis”, dependentes de pedidos e súplicas ao Alto, a fim vermos nossos sonhos infantis realizados. Assim, ainda mantemos todas as nossas crendices, quer quando vemos um gato preto; quer quando temos de passar por debaixo de uma simples escada; quer quando um talher caia no chão ou quebremos alguma louça; quer quando amarramos no pulso as fitinhas deste ou daquele “solucionador” de problemas; quer quando criamos nossos monstros e os alimentamos com nossa ignorância a respeito das Leis Divinas. Para tanto, fiquemos com as palavras de Jesus, o nosso Divino Mestre, quando nos disse: “A cada um será dado de acordo com as suas obras”. Temos condições de efetuarmos grandes obras e deixarmos de vez a vivência sobre o folclore do nosso povo que, miscigenado, é rico e pródigo de crenças. Crer é bom, representa o início do esforço para se chegar à fé. Mas qual fé nós queremos? A fé cega, representada por essas alegorias e crendices? Ou preferimos a fé raciocinada, que explica a Justiça Divina, colocando-nos mais perto da Verdade ensinada por Jesus. O mesmo Jesus que condenou essas práticas, reafirmando o que Moisés já havia dito sobre os bezerros de ouro... “Tende, pois, a fé em tudo o que ela tem de bom e de belo, em sua pureza e em sua racionalidade... Amai a Deus, mas sabei porque o amais.” << di.Bernardi>> - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - [email protected] F i m vide-verso
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    E s cr e v e r Escrever dignamente: será isso tão-só guindar-se quem se exterioriza, através das letras, às alturas literárias, fixando imagens com palavras preciosas? Certamente todos os escritores, ainda mesmo aqueles que se caracterizam por sentido absolutamente hermético, são credores de respeito. Lícito, no entanto, considerar que importa, acima de tudo, escrever edificando. Entendemos que a ideia graficamente materializada se destina de preferência aos salões nobres, entre os quais transita, suscitando criações educativas que honorificam a Humanidade. Isso, porém, não lhe suprime a função em setores outros, com muito mais extensão de força, onde atende a objetivos diferentes. Observemos, de relance, os campos de experiência em que se agitam milhões de seres, aguardando o pensamento que se lhes ajuste às necessidades. Não encontramos aí os temas de simpósio ou os assuntos altamente específicos, embora sempre dignos e indispensáveis. Nessas linhas de provas e lutas edificantes identificamos a fome de ideias renovadoras que derramem consolo e esperança, orientação e fé, arrebatando corações às trevas da imponderação e da rebeldia. Letras que traduzam apoio e socorro aos acidentados de ordem moral, a fim de que se refaçam, escora aos que se arrastam na aflição, remédio aos enfermos do espírito, salva-vidas aos náufragos da Terra, a se debaterem na pesada maré do desequilíbrio, para que se firmem na praia da segurança. Escrever, sim, mas saber o que escrevemos, como escrevemos, para que e para quem escrevemos. Porque o sentimento gera a ideia, a ideia plasma o verbo, o verbo estabelece a ação e a ação cria o destino. À vista disso, é preciso lembrar que de tudo quanto escrevermos, nos quadros de hoje, a vida nos trará o reflexo claramente exato nas telas do amanhã. = / = / = / = / = / = / = / = / = / = / = / = / = / = / = / = << Do livro “Diálogo dos Vivos”, psicografia de Francisco Cândido Xavier, J. Herculano Pires e Espíritos diversos >>