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Open Source em Portugal: Casos e estudo
Carlos J. Costa
2
Carlos J. Costa
- Doutorado CTI (SI e Bases de Dados), ISCTE
- Docente no ISCTE desde 1993
- Departamento de Ciências e Tecnologias de Informação, Escola de Tecnologias e Arquitectura
- Director do Mestrado em Software de Código Aberto (http://moss.dcti.iscte.pt)
- Investigador Adetti
- Membro Direcção Audax
- Chair do EuroSIGDOC – capítulo europeu do ACM/SIGDOC (http://eurosigdoc.acm.org).
Anteriormente:
- Director da licenciatura em Informática e Gestão de Empresas (IGE)
- Consultor TI/SI
Apresentação
3
“Open Source e Software Livre são
Pirataria”
4
“Open Source e Software Livre são
Pirataria”
●
Protecção dos direitos de autor.
●
Autor poderá pretender que a sua criação
(livros, quadros ou software) seja protegida de
forma tradicional – Direitos de Autor/ Copyrights
●
Copyleft
●
FLOSS - Free,
Libre, and Open
Source Software
●
Open Source
●
Software Livre (Free Software)
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“Open Source e Software Livre são
Pirataria”
A program is free software if the program's users have the four
essential freedoms:
– The freedom to run the program, for any purpose (freedom
0).
– The freedom to study how the program works, and change
it so it does your computing as you wish (freedom 1).
Access to the source code is a precondition for this.
– The freedom to redistribute copies so you can help your
neighbor (freedom 2).
– The freedom to distribute copies of your modified versions
to others (freedom 3). By doing this you can give the whole
community a chance to benefit from your changes. Access
to the source code is a precondition for this.
http://www.gnu.org
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“Open Source e Software Livre são
Pirataria”
7
“Ninguém ganha nada com o Open
Source”
8
“Ninguém ganha nada com o Open
Source”
●
Já que é open source, não se paga nada, não
se ganha nada
●
Open source – Licenças de software
●
As empresas de consultoria hoje em dia
ganham dinheiro fundamentalmente com
serviços. Ou com licenças?
●
Existem vários modelos de negócio para open
source
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“Ninguém ganha nada com o Open
Source”
●
Trabalhos publicados demonstram que open
source poderá ter impacto positivo ao nível de
– Balança com exterior
– Défice orçamental
– Crescimento económico
Manuela Aparicio and Carlos J. Costa. 2012. Macroeconomics
leverage trough open source. In Proceedings of the Workshop
on Open Source and Design of Communication (OSDOC '12).
ACM, New York, NY, USA, 19-24.
10
“Ninguém ganha nada com o Open
Source”
11
Open source não se pode utilizar no
Estado
12
“Open source não se pode utilizar
no Estado”
●
Não só pode como é utilizado quer pelo
Estado a nível central quer ao nível de
autarquias
●
Também pode ser utilizado no contexto da
informática forense
●
Rui Godinho, Luís Arriaga da Cunha, and Carlos J. Costa. 2010. OSS in the
Portuguese public administration. In Proceedings of the Workshop on Open Source
and Design of Communication (OSDOC ’10). ACM, New York, NY, USA, 69-70.
●
Carlos J. Costa, Manuela Aparicio, and Joao Paulo Figueiredo, “Health Portal: An
Alternative Using Open Source Technology,” International Journal of Web Portals,
vol. 4, no. 4, pp. 1–18, 34 2012.
●
Manuel Delgado, Manuela Aparicio, and Carlos Costa. 2012. Using open source for
forensic purposes. In Proceedings of the Workshop on Open Source and Design of
Communication(OSDOC ’12). ACM, New York, NY, USA, 31-37.
13
“No Open Source é tudo boa gente”
14
“No Open Source é tudo boa gente”
●
Tenho ideias. Mas não respondo....
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“Open source traduz-se
basicamente em páginas Web”
16
“Open source traduz-se
basicamente em páginas Web”
João Paulo Ribeiro Alves. 2011. Programming and evolution of robot behaviours. In Proceedings
of the 2011 Workshop on Open Source and Design of Communication (OSDOC ’11). ACM,
New York, NY, USA, 85-86
Pedro Dias and Sancho Oliveira, 2011, “Meet and greet programming using graphical languages
and tangible interfaces,” in 2011 6th Iberian Conference on Information Systems and
Technologies (CISTI),15 e 18 de Junho de 2011, em Chaves, Portugal., pp. 1-4.
Hélio Silva, Anders Lyhne Christensen, and Sancho Oliveira. 2011. Performance study of
Conillon: a platform for distributed computing. In Proceedings of the 2011 Workshop on Open
Source and Design of Communication (OSDOC ’11). ACM, New York, NY, USA, 13-18
Bruno Gil and Paulo Trezentos. 2011. Impacts of data interchange formats on energy
consumption and performance in smartphones. In Proceedings of the 2011 Workshop on
Open Source and Design of Communication (OSDOC ’11). ACM, New York, NY, USA, 1-6
17
“Open Source? Não. Isso não é
para empresas.”
18
“Open Source? Não. Isso não é
para empresas.”
●
Soluções Cloud
●
Sistemas Organizacionais (ERP)
●
Big Data, Data Mining, Business Intelligence
●
R, Weka,...
●
Miguel Reixa, Carlos Costa, and Manuela Aparicio. 2012. Cloud services evaluation
framework. In Proceedings of the Workshop on Open Source and Design of Communication
(OSDOC ’12). ACM, New York, NY, USA, 61-69.
●
Dinis Monteiro & Bráulio Alturas, 2012,A Adoção do e-recruitment: O caso Português;CISTI
2012 – 7ª Conferência Ibérica de Sistemas e Tecnologias de Informação
●
Carlos J. Costa, Manuela Aparicio and Fernando Bento, 2011, Modelo de Aceitação de
tecnologia no OSS. Conferência IADIS Ibero-Americana WWW/Internet 2011, 5 a 7
Novembro 2011, Rio de Janeiro, Brasil
19
“Existe uma comunidade Open
Source: ou se está dentro ou fora”
"If you're not with
me, then you're
my enemy."
20
“Existe uma comunidade Open
Source: ou se está dentro ou fora”
●
Não existe uma comunidade, mas várias
comunidades
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“Existe uma comunidade Open
Source: ou se está dentro ou fora”
●
Existem vários níveis de participação
●
As comunidades podem desempenhar vários
papeis
●
As empresas podem aproveitar de formas
diferenciados as contribuições das
comunidades
●
André Correia (2012) A Participação nas Comunidades
como Factor Crítico de Sucesso Empresarial: Empresas
de Software Open Source Portuguesas; Dissertação de
Mestrado ISCTE-IUL
22
http://www.iscte.pt
Site curso:
http://moss.dcti.iscte.pt
http://masteropensource.wordpress.com

Open Source em Portugal: Casos e estudo

  • 1.
    1 Open Source emPortugal: Casos e estudo Carlos J. Costa
  • 2.
    2 Carlos J. Costa -Doutorado CTI (SI e Bases de Dados), ISCTE - Docente no ISCTE desde 1993 - Departamento de Ciências e Tecnologias de Informação, Escola de Tecnologias e Arquitectura - Director do Mestrado em Software de Código Aberto (http://moss.dcti.iscte.pt) - Investigador Adetti - Membro Direcção Audax - Chair do EuroSIGDOC – capítulo europeu do ACM/SIGDOC (http://eurosigdoc.acm.org). Anteriormente: - Director da licenciatura em Informática e Gestão de Empresas (IGE) - Consultor TI/SI Apresentação
  • 3.
    3 “Open Source eSoftware Livre são Pirataria”
  • 4.
    4 “Open Source eSoftware Livre são Pirataria” ● Protecção dos direitos de autor. ● Autor poderá pretender que a sua criação (livros, quadros ou software) seja protegida de forma tradicional – Direitos de Autor/ Copyrights ● Copyleft ● FLOSS - Free, Libre, and Open Source Software ● Open Source ● Software Livre (Free Software)
  • 5.
    5 “Open Source eSoftware Livre são Pirataria” A program is free software if the program's users have the four essential freedoms: – The freedom to run the program, for any purpose (freedom 0). – The freedom to study how the program works, and change it so it does your computing as you wish (freedom 1). Access to the source code is a precondition for this. – The freedom to redistribute copies so you can help your neighbor (freedom 2). – The freedom to distribute copies of your modified versions to others (freedom 3). By doing this you can give the whole community a chance to benefit from your changes. Access to the source code is a precondition for this. http://www.gnu.org
  • 6.
    6 “Open Source eSoftware Livre são Pirataria”
  • 7.
    7 “Ninguém ganha nadacom o Open Source”
  • 8.
    8 “Ninguém ganha nadacom o Open Source” ● Já que é open source, não se paga nada, não se ganha nada ● Open source – Licenças de software ● As empresas de consultoria hoje em dia ganham dinheiro fundamentalmente com serviços. Ou com licenças? ● Existem vários modelos de negócio para open source
  • 9.
    9 “Ninguém ganha nadacom o Open Source” ● Trabalhos publicados demonstram que open source poderá ter impacto positivo ao nível de – Balança com exterior – Défice orçamental – Crescimento económico Manuela Aparicio and Carlos J. Costa. 2012. Macroeconomics leverage trough open source. In Proceedings of the Workshop on Open Source and Design of Communication (OSDOC '12). ACM, New York, NY, USA, 19-24.
  • 10.
    10 “Ninguém ganha nadacom o Open Source”
  • 11.
    11 Open source nãose pode utilizar no Estado
  • 12.
    12 “Open source nãose pode utilizar no Estado” ● Não só pode como é utilizado quer pelo Estado a nível central quer ao nível de autarquias ● Também pode ser utilizado no contexto da informática forense ● Rui Godinho, Luís Arriaga da Cunha, and Carlos J. Costa. 2010. OSS in the Portuguese public administration. In Proceedings of the Workshop on Open Source and Design of Communication (OSDOC ’10). ACM, New York, NY, USA, 69-70. ● Carlos J. Costa, Manuela Aparicio, and Joao Paulo Figueiredo, “Health Portal: An Alternative Using Open Source Technology,” International Journal of Web Portals, vol. 4, no. 4, pp. 1–18, 34 2012. ● Manuel Delgado, Manuela Aparicio, and Carlos Costa. 2012. Using open source for forensic purposes. In Proceedings of the Workshop on Open Source and Design of Communication(OSDOC ’12). ACM, New York, NY, USA, 31-37.
  • 13.
    13 “No Open Sourceé tudo boa gente”
  • 14.
    14 “No Open Sourceé tudo boa gente” ● Tenho ideias. Mas não respondo....
  • 15.
  • 16.
    16 “Open source traduz-se basicamenteem páginas Web” João Paulo Ribeiro Alves. 2011. Programming and evolution of robot behaviours. In Proceedings of the 2011 Workshop on Open Source and Design of Communication (OSDOC ’11). ACM, New York, NY, USA, 85-86 Pedro Dias and Sancho Oliveira, 2011, “Meet and greet programming using graphical languages and tangible interfaces,” in 2011 6th Iberian Conference on Information Systems and Technologies (CISTI),15 e 18 de Junho de 2011, em Chaves, Portugal., pp. 1-4. Hélio Silva, Anders Lyhne Christensen, and Sancho Oliveira. 2011. Performance study of Conillon: a platform for distributed computing. In Proceedings of the 2011 Workshop on Open Source and Design of Communication (OSDOC ’11). ACM, New York, NY, USA, 13-18 Bruno Gil and Paulo Trezentos. 2011. Impacts of data interchange formats on energy consumption and performance in smartphones. In Proceedings of the 2011 Workshop on Open Source and Design of Communication (OSDOC ’11). ACM, New York, NY, USA, 1-6
  • 17.
    17 “Open Source? Não.Isso não é para empresas.”
  • 18.
    18 “Open Source? Não.Isso não é para empresas.” ● Soluções Cloud ● Sistemas Organizacionais (ERP) ● Big Data, Data Mining, Business Intelligence ● R, Weka,... ● Miguel Reixa, Carlos Costa, and Manuela Aparicio. 2012. Cloud services evaluation framework. In Proceedings of the Workshop on Open Source and Design of Communication (OSDOC ’12). ACM, New York, NY, USA, 61-69. ● Dinis Monteiro & Bráulio Alturas, 2012,A Adoção do e-recruitment: O caso Português;CISTI 2012 – 7ª Conferência Ibérica de Sistemas e Tecnologias de Informação ● Carlos J. Costa, Manuela Aparicio and Fernando Bento, 2011, Modelo de Aceitação de tecnologia no OSS. Conferência IADIS Ibero-Americana WWW/Internet 2011, 5 a 7 Novembro 2011, Rio de Janeiro, Brasil
  • 19.
    19 “Existe uma comunidadeOpen Source: ou se está dentro ou fora” "If you're not with me, then you're my enemy."
  • 20.
    20 “Existe uma comunidadeOpen Source: ou se está dentro ou fora” ● Não existe uma comunidade, mas várias comunidades
  • 21.
    21 “Existe uma comunidadeOpen Source: ou se está dentro ou fora” ● Existem vários níveis de participação ● As comunidades podem desempenhar vários papeis ● As empresas podem aproveitar de formas diferenciados as contribuições das comunidades ● André Correia (2012) A Participação nas Comunidades como Factor Crítico de Sucesso Empresarial: Empresas de Software Open Source Portuguesas; Dissertação de Mestrado ISCTE-IUL
  • 22.