LIGACAO METALICA E LIGAS METÁLICAS. Propriedades tecnológicas.ppt
1.
Propriedades Gerais dosMetais
• São maleáveis e dúcteis
• São excelentes condutores de eletricidade e calor.
• Apresentam brilho metálico característico.
• Têm altos índices de reflexão.
• Suas estruturas cristalinas são invariavelmente do
tipo cúbico de empacotamento compacto, hexagonal
compacto, ou cúbico de corpo centrado.
• Formam ligas com facilidade.
LIGAÇÃO METÁLICA
LIGAÇÃO METÁLICA
2.
Quadro 1: CondutividadeElétrica de
Quadro 1: Condutividade Elétrica de
Vários Sólidos
Vários Sólidos
Substância Tipo de
Ligação
Condutividade
(ohm. cm-1
)
Prata Metálica 6,3 x 105
Cobre Metálica 6,0 x 105
Sódio Metálica 2,4 x 105
Zinco Metálica 1,7 x 105
NaCl Iônica 1,0 x 10-7
Diamante Covalente 1,0 x 10-14
Quartzo Covalente 1,0 x 10-14
3.
Elemento eletropositivo +Elemento eletronegativo → ligação iônica
Elemento eletronegativo + Elemento eletronegativo → ligação
covalente
Elemento eletropositivo + Elemento eletropositivo → ligação
metálica.
Estes tipos de ligações são representações idealizadas.
Por exemplo, o LiCl é considerado um composto
iônico, mas ele é solúvel em álcool, o que sugere
um certo caráter de ligação covalente.
TIPOS DE LIGAÇÕES
TIPOS DE LIGAÇÕES
4.
TABELA 1 :INTERAÇÕES ENTRE
TABELA 1 : INTERAÇÕES ENTRE
AS ESPÉCIES QUÍMICAS
AS ESPÉCIES QUÍMICAS
ESPÉCIE QUÍMICA INTERAÇÃO INTENSIDADE
Átomos Ligação Covalente muito forte
Íons Ligação Iônica muito forte
Íon-Molécula polar Íon-Dipolo forte
Molécula polar-Molécula
polar
Dipolo-Dipolo média
Moléculas Ligação de Hidrogênio média
Todas Forças de Dispersão de
London
fraca
5.
A ligação iônicaenvolve a transferência completa de
um ou mais elétrons de um átomo para outro.
A ligação covalente envolve em geral o
compartilhamento de um par de elétrons entre
dois átomos.
Na ligação metálica metálica os elétrons de valência
são livres para se deslocar através de todo o
cristal.
COMPARAÇÃO ENTRE AS LIGAÇÕES
6.
TRANSIÇÃO ENTRE OSPRINCIPAIS TIPOS DE
LIGAÇÃO: IÔNICA, COVALENTE E METÁLICA
AS LIGAÇÕES QUÍMICAS SÃO INTERMEDIÁRIAS
ENTRE ESSES TRÊS TIPOS E POSSUEM
ALGUMAS CARACTERÍSTICAS DE DUAS DELAS,
AS VEZES DAS TRÊS LIGAÇÕES.
I2 - ClF – OF2 - NF3 – CCl4 – BF3 – BeF2 – Na2O
Li –Na3Bi–Na3Sb – Na3As – Na3P – Na3N – Na2O– CsF
Lin – Agn – Snn – Asn – Ten – Sn – I2
LIGAÇÃO METÁLICA
7.
LIGAÇÃO METÁLICA
LIGAÇÃO METÁLICA
Osmetais são formados por íons positivos
empacotados, normalmente segundo um
dos três arranjos
Cúbico de corpo
centrado:
elementos do
grupo 1 e Bário
Cúbico de face
centrada:Cu e Ca
Denso hexagonal:
Be e Mg
8.
Modelo de Marde Elétrons para a Ligação Metálica
• Utilizamos um modelo deslocalizado para os
elétrons em um metal.
– Os cátions metálicos estão imersos num mar de
elétrons.
– Nenhum elétron é localizado entre dois átomos de
metal.
– Assim, os elétrons podem fluir livremente através
do metal.
LIGAÇÃO METÁLICA
LIGAÇÃO METÁLICA
9.
– Sem quaisquerligações definidas, os metais são
fáceis de deformar (são maleáveis e dúcteis).
• Problemas com o modelo do mar de elétrons:
– À medida que o número de elétrons aumenta, a
força da ligação deveria aumentar e o ponto de
fusão deveria aumentar.
LIGAÇÃO METÁLICA
LIGAÇÃO METÁLICA
LIGAÇÃO METÁLICA –OUTRA ILUSTRAÇÃO
LIGAÇÃO METÁLICA – OUTRA ILUSTRAÇÃO
DO MODELO DO MAR DE ELÉTRONS
DO MODELO DO MAR DE ELÉTRONS
12.
Na ilustração esquemáticado modelo do mar de
elétrons cada esfera é um íon metálico carregado
positivamente.
Nesse modelo o metal é visualizado como uma rede
de cátions metálicos imersos em um mar de
elétrons como ilustrado na figura anterior.
LIGAÇÃO METÁLICA – MODELO
LIGAÇÃO METÁLICA – MODELO
DO MAR DE ELÉTRONS
DO MAR DE ELÉTRONS
13.
O modelo domar de elétrons não explica adequada-
mente todas as propriedades.
De acordo com o modelo, a força da ligação entre os
átomos metálicos deveria aumentar à medida que o
número de elétrons de valência aumenta,
aumentando consequentemente o PF à medida que
o número de elétrons de valência aumenta.
LIGAÇÃO METÁLICA – MODELO
LIGAÇÃO METÁLICA – MODELO
DO MAR DE ELÉTRONS
DO MAR DE ELÉTRONS
14.
DIFICULDADE:
Entretanto, os metaisdo grupo 6 (Cr, Mo,W), que
estão no centro dos metais de transição, têm os mais
altos PF em seus respectivos períodos.
LIGAÇÃO METÁLICA – MODELO
LIGAÇÃO METÁLICA – MODELO
DO MAR DE ELÉTRONS
DO MAR DE ELÉTRONS
15.
LIGAÇÃO METÁLICA –MODELO
LIGAÇÃO METÁLICA – MODELO
DO MAR DE ELÉTRONS
DO MAR DE ELÉTRONS
Tabela 2 - Pontos de Fusão de Alguns Metais de Transição
16.
• A ligaçãodeslocalizada requer que os orbitais
atômicos em um átomo interajam com orbitais
atômicos de átomos vizinhos.
• Exemplo: os elétrons da grafita estão deslocalizados
sobre um plano inteiro, as moléculas de benzeno
têm elétrons deslocalizados sobre um anel.
LIGAÇÃO METÁLICA
LIGAÇÃO METÁLICA
Modelo do Orbital Molecular Para os
Metais
17.
• Lembre-se: onúmero de orbitais moleculares é igual
ao número de orbitais atômicos.
• Nos metais há um número muito grande de orbitais.
LIGAÇÃO METÁLICA
LIGAÇÃO METÁLICA
Modelo do Orbital Molecular Para os
Metais
18.
OS ELÉTRONS PIDESLOCALIZADOS
OS ELÉTRONS PI DESLOCALIZADOS
NO ANEL BENZÊNICO
NO ANEL BENZÊNICO
19.
• À medidaque o número de orbitais aumenta,
sua diferença de energia diminui e eles
formam uma banda contínua de estados de
energia permitidos.
• O número de elétrons não preenche
completamente a banda de orbitais.
LIGAÇÃO METÁLICA
LIGAÇÃO METÁLICA
Modelo do Orbital Molecular Para os
Metais
20.
• Conseqüentemente, oselétrons podem ser
promovidos para bandas de energia
desocupadas.
• Uma vez que as diferenças de energia entre os
orbitais são pequenas, a promoção de elétrons
ocorre com um pequeno gasto de energia.
LIGAÇÃO METÁLICA
LIGAÇÃO METÁLICA
Modelo do Orbital Molecular Para os
Metais
21.
•
Orbitais moleculares ligantes
Orbitalmolecular ligante
Orbital molecular antiligante
Orbitais atômicos
FORMANDO ORBITAIS MOLECULARES A PARTIR DE ORBITAIS
ATÔMICOS
A ilustração anteriormostra que a medida que o
número de orbitais moleculares aumenta diminui a
separação energética entre estes orbitais.
Nos metais a interação de um número muito grande
de orbitais forma uma banda aproximadamente
contínua de orbitais moleculares deslocalizados
por toda a rede metálica.
O número de elétrons disponível não preenche
completamente esses orbitais.
LIGAÇÃO METÁLICA
LIGAÇÃO METÁLICA
Modelo do Orbital Molecular Para os
Metais
24.
• Ao movermosao longo da série de metais de
transição, a banda antiligante começa a ficar
preenchida.
• Desta forma, a primeira metade da série de
metais de transição tem apenas interações
ligante-ligante, a segunda metade tem interações
ligante-antiligante.
LIGAÇÃO METÁLICA
LIGAÇÃO METÁLICA
Modelo do Orbital Molecular Para os
Metais
25.
• Espera-se queo meio da série de metais de
transição tenha os pontos de fusão mais altos.
• O intervalo de energia entre as bandas é
chamado de intervalo de bandas, nível proíbido
ou lacuna de banda.
LIGAÇÃO METÁLICA
LIGAÇÃO METÁLICA
Modelo do Orbital Molecular Para os
Metais
ISOLANTES, CONDUTORES E
ISOLANTES,CONDUTORES E
SEMICONDUTORES INTRÍNSECOS
SEMICONDUTORES INTRÍNSECOS
Banda de Banda de Banda de
Banda de
Banda de Banda de
Grande lacuna
Grande lacuna
entre as bandas
entre as bandas Pequena lacuna
entre as bandas
Ex: Silício
Ex: Lítio
Ex: Diamante
28.
A condutividade elétricade um semicondutor pode ser
modificada adicionando-se pequenas quantidades de
outras substâncias.
Esse processo é denominado dopagem.
Consideremos o que acontece quando o Si é dopado
com elementos do grupo 15 como P, As, Sb ou Bi.
Os átomos de P substitui o Si em posições aleatórias
na estrutura.
Entretanto o P possui 5 elétrons de valência por
átomo, enquanto o Si possui 4 elétrons de valência.
SEMICONDUTORES EXTRÍNSECOS
SEMICONDUTORES EXTRÍNSECOS
29.
Em um semicondutordo tipo “n” (por exemplo Si
dopado com As) um nível doador está próximo da
banda de condução em termos de energia.
Em um semicondutor do tipo “p” ( por exemplo Si
dopado com Ga) a condutividade elétrica é devida a
um nível receptor ser populado termicamente o que
deixa vazios (buracos positivos) na banda inferior
SEMICONDUTORES EXTRÍNSECOS
SEMICONDUTORES EXTRÍNSECOS
30.
Semicondutores Extrínsecos
Os semicondutoresextrínsecos contêm dopantes; um
dopante é uma impureza introduzida em um
semicondutor em quantidades mínimas para reforçar
a sua condutividade elétrica.
SEMICONDUTORES EXTRÍNSECOS
SEMICONDUTORES EXTRÍNSECOS
31.
Semicondutores Íntrínsecos:
Se ummaterial se comporta como um semicondutor
sem a adição de dopantes, ele é um semicondutor
intrínseco.
NÍVEL DE FERMI
O nível de energia do orbital mais alto ocupado em
um metal no zero absoluto é chamado nível de
Fermi
SEMICONDUTORES INTRÍNSECOS
SEMICONDUTORES INTRÍNSECOS
32.
SEMICONDUTORES INTRÍNSECOS E
SEMICONDUTORESINTRÍNSECOS E
EXTRÍNSECOS
EXTRÍNSECOS
BANDA DE
CONDUÇÃO
BANDA DE
VALÊNCIA
Nível doador
Nível receptor
Silício puro
Silício
dopado com
Fósforo .
Semicondutor
do tipo “n”
Silício
dopado com
Gálio.
Semicondutor
do tipo “p”
BANDA DE
CONDUÇÃO
INTRÍNSECO EXTRÍNSECO EXTRÍNSECO
33.
No silício puro(semicondutor intrínseco) os elétrons
da banda de valência apenas preenchem a banda de
energia permitida de mais baixa energia.
No Si dopado com P (semicondutor extrínseco) o
excesso de elétrons ocupa os orbitais de mais baixa
energia na banda de condução. Esses elétrons são
capazes de conduzir corrente elétrica.
SEMICONDUTORES INTRÍNSECOS E
SEMICONDUTORES INTRÍNSECOS E
EXTRÍNSECOS
EXTRÍNSECOS
34.
No Si dopadocom Ga ( semicondutor extrínseco) não
existem elétrons em número suficiente para ocupar
completamente a banda de valência. A presença de
orbitais vazio nessa banda permite a passagem de
corrente.
SEMICONDUTORES EXTRÍNSECOS
SEMICONDUTORES EXTRÍNSECOS
35.
Se o Sié dopado com um elemento do grupo 13 como
o Ga, In e Tl , a banda de valência está preenchida
de maneira incompleta porque o Ga, In e Tl tem 3
elétrons na camada de valência.
Nesse caso os elétrons podem mover-se dos orbitais
moleculares ocupados para aqueles que estão vazios
na banda de valência.
SEMICONDUTORES EXTRÍNSECOS
SEMICONDUTORES EXTRÍNSECOS
36.
O Si dopadocom Ga, In ou Tl é chamado
semicondutor do tipo “p” porque esta dopagem cria
sítios vagos de elétrons que podem ser tratados
como buracos positivos no sistema.
SEMICONDUTORES EXTRÍNSECOS
SEMICONDUTORES EXTRÍNSECOS
37.
Uma liga éuma mistura íntima ou, em certos casos,
um composto de dois ou mais metais, ou metais e
não metais.
A liga melhora propriedades físicas como a resistência
corrosão ao calor, a dureza, a maleabilidade e
dutilidade do material.
LIGAS
LIGAS
38.
• Os metaispuros e as ligas têm propriedades físicas
diferentes.
• Na joalheria, usa-se uma liga de ouro e cobre (a liga
é bastante dura; o ouro puro é muito macio).
• Ligas de Solução são misturas homogêneas.
• Ligas Heterogêneas: os componentes não estão
dispersos uniformemente (por exemplo, aço de
perlita tem duas fases: Fe quase puro e cementita,
Fe3C).
LIGAS
LIGAS
39.
QUADRO 2 -ALGUMAS LIGAS COMUNS
QUADRO 2 - ALGUMAS LIGAS COMUNS
• .
ELEMENTO
PRIMÁRIO
NOME DA LIGA COMPOSIÇÃO EM
MASSA
BISMUTO METAL DE
MADEIRA
50% Bi, 25% Pb,
12,5% Sn, 12,5% Cd
COBRE LATÃO AMARELO 67% Cu, 33% Zn
FERRO AÇO INOXIDÁVEL 80,6 Fe, 0,4%C,
18% Cr, 1% Ni
CHUMBO SOLDA DE
CHUMBO
67% Pb, 33% Sn
PRATA PRATA ESTERLINA 92,5% Ag, 7,5% Cu
40.
Existem dois tiposde ligas de solução :
– Liga substitucional (os átomos do soluto tomam
as posições do solvente);
– Liga intersticial (o soluto ocupa sítios
intersticiais na rede metálica).
• Nas ligas substitucionais:
– os átomos devem ter raios atômicos
semelhantes, e características de ligação
química.
– Um exemplo é a prata esterlina.
LIGAS DE SOLUÇÃO
LIGAS DE SOLUÇÃO
41.
• Nas ligasintersticiais:
– um elemento deve ter um raio
significativamente menor do que o outro (para
que caiba no sítio intersticial), por exemplo,
um não-metal.
– A liga é bem mais forte do que o metal puro
(ligação fortalecida entre não-metal e metal).
– Exemplo: aço (contém até 3% de carbono).
LIGAS DE SOLUÇÃO
LIGAS DE SOLUÇÃO
42.
• NA LIGAHETEROGÊNEA OS
COMPONENTES NÃO ESTÃO DISPERSOS
UNIFORMEMENTE.
• EM GERAL, AS PROPRIEDADES DAS LIGAS
HETEROGÊNEAS DEPENDEM NÃO APENAS
DA COMPOSIÇÃO SÃO TAMBÉM
DEPENDENTES DA MANEIRA PELA QUAL
O SÓLIDO É FORMADO A PARTIR DA
MISTURA FUNDIDA.
LIGAS HETEROGÊNEAS
LIGAS HETEROGÊNEAS
43.
– O RESFRIAMENTORÁPIDO LEVA A
PROPRIEDADES DISTINTAS DAQUELAS
QUE SÃO OBTIDAS PELO
RESFRIAMENTO LENTO.
LIGAS HETEROGÊNEAS
LIGAS HETEROGÊNEAS
44.
LIGA SUBSTITUCIONAL AESQUERDA
LIGA SUBSTITUCIONAL A ESQUERDA
E INTERSTICIAL A DIREITA
E INTERSTICIAL A DIREITA
LIGA SUBSTITUCIONAL LIGA INTERSTICIAL
45.
OS COMPOSTOS INTERMETÁLICOSSÃO
LIGAS HOMOGÊNEAS QUE TÊM
PROPRIEDADES E COMPOSIÇÕES
DEFINIDAS.
– Ex: CuAl2,MgZn2, Cu3Au, NaTl, Na5Zn21.
– OUTROS EXEMPLOS : Ni3Al → PRINCIPAL
COMPONENTE DO MOTOR DE
AERONAVES A JATO DEVIDO A SUA
RESISTÊNCIA E BAIXA DENSIDADE.
– Cr3Pt → REVESTIMENTO DE LÂMINA DE NAVALHA
COMPOSTOS INTERMETÁLICOS
COMPOSTOS INTERMETÁLICOS
46.
TABELA 4 :TIPOS DE SÓLIDOS CRISTALINOS
TABELA 4 : TIPOS DE SÓLIDOS CRISTALINOS
TIPO DE SÓLIDO FORMA DAS
PARTÍCULAS
UNITÁRIAS
FORÇA ENTRE AS
PARTÍCULAS
EXEMPLOS
MOLECULAR ÁTOMOS E
MOLÉCULAS
FORÇAS DE
DISPERSÃO DE
LONDON,
FORÇAS DIPOLO-
DIPOLO,
LIGAÇÕES DE
HIDROGÊNIO
ARGÔNIO,
METANO,
SACAROSE,
GELO SECO, H2O
COVALENTE
ÁTOMOS
LIGADOS EM
UMA REDE DE
LIGAÇÕES
COVALENTES
LIGAÇÕES
COVALENTES
DIAMANTE,
QUARTZO, SiO2
SiC, Al2O3
IÔNICO
ÍONS POSITIVOS
E NEGATIVOS
LIGAÇÕES
IÔNICAS
CLORETO DE
SÓDIO, NITRATO
DE CÁLCIO
METÁLICO ÁTOMOS LIGAÇÕES
METÁLICAS
TODOS OS ELEMEN-
TOS METÁLICOS
Ex: Na, Ag, Fe, W