SAÚDE DA
MULHER
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DIAGNÓSTIC
O DE
GRAVIDEZ
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COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO
DE GRAVIDEZ
?
1. Exame Clínico
Sinais de presunção
Sinais de probabilidade
Sinais de certeza
2. Exame laboratorial
(Contagem do HCG)
3. Exame
Ultrassonográfico
3
EXAME
CLÍNICO
4
Sinais de Presunção
-Amenorréia
-Náuseas
-Vômitos
-Tonturas
(4 semanas) -Mamas aumentadas (5ª semana)
-Fadiga
-Auréola primária mais pigmentada
-Tubérculos de montgomery
-Produção de colostro (16ª semana)
-Sialorréia (Produção excessiva de saliva)
-Polaciúria (6 semanas)
-Mudança de apetite (pica ou malácia).
SINAIS DE PROBABILIDADE
5
-Amenorréia
-Amolecimento da cérvice uterina
-Paredes vaginais aumentadas
-Auréolas Violáceas
-Sinal de Piskacek (assimetria uterina)
-Sinal de Nobile-Budin (abaulamento do útero gravídico ao toque do fundo de saco)
-Sinal de Chadwick (coloração violácea da mucosa vaginal)
-Sinais de Hegar (amolecimento do istmo uterino)
-Sinais de Goodell (amolecimento do colo do útero e da vagina)
SINAIS DE CERTEZA
6
-Ausculta do BCF;
-Presença de movimentos fetais;
-Sinal de Puzos (Rechaço fetal)
-Visualização do feto em ECG.
EXAME LABORATORIAL
Hormonal (Contagem do bHCG)
7
Toda mulher com atraso menstrual > 15 dias deve
realizar o teste imunológico de gravidez (TIG).
• O bHCG pode ser detectado no sangue periférico
da mulher grávida entre 8 a 11 dias após a
concepção.
• Pico entre 60 e 90 dias de gravidez.
• Sensibilidade para detecção de gravidez entre 25
a 30mUI/ml.
• Níveis menores que 5mUI/ml são considerados
negativos e acima de 25mUI/ml são
considerados positivos
EXAME HORMONAL
(CONTAGEM DO BETA HCG)
8
EXAME ULTRASSONOGRÁFICO
9
EXAME
ULTRASSONOGRÁFICO
• Ideal entre 10 e 13 semanas.
• Utilizado para determinar a IG e auxiliar
na
detecção precoce de gestações múltiplas,
malformações fetais, gravidez ectópica, mola
hidatiforme e etc);
✓ Observa-se saco gestacional (4 semanas)
✓ A partir de 5 semanas, é possível visualizar a
vesícula vitelina;
✓Com 6 semanas o eco embrionário e a
sua pulsação cardíaca (bcf) podem ser ouvidos;
✓Em torno de 10 a 12 semanas, nota-
se espessamento no saco gestacional (SG),
que representa a placenta em desenvolvimento e
seu local de implantação no útero.
✓ Com 12 semanas, a placenta pode ser
facilmente identificada e apresenta estrutura
definida com 16 semanas.
✓A partir da 15ª semana, a estimativa de
idade gestacional será feita pela medida do
diâmetro biparietal
10
EXAME ULTRASSONGRÁFICO
 Os marcos importantes da
ultrassonografia transvaginal no
primeiro trimestre da gravidez são:
Saco gestacional (4 semanas);
Vesícula vitelina (5 semanas);
Eco fetal com bcf (6 semanas);
Cabeça fetal (11 a 12 semanas) ;
Placenta (12 semanas).
11
PRÉ-NATAL
DE BAIXO
RISCO
@MONITORIAUNIFG
PRÉ-NATAL DE BAIXO RISCO
 Avaliação nutricional: Utilizando a
curva de peso/idade gestacional e/ou
medida do perímetro braquial.
Cartão da gestante
Calendário de vacinas;
Solicitação dos exames de rotina;
 Orientações sobre a participação
nas atividades educativas - reuniões
em grupo e visitas domiciliares.
13
PRÉ-NATAL DE BAIXO RISCO
• Diagnóstico de Gravidez;
• Rastreio de patologias na gestação;
• Marcação das consultas;
• Acompanhamento da gestante.
14
Identificação;
Rastreio de doenças;
Idade Gestacional;
Data provável do parto;
Imunizações;
Exames;
Suplementações/medicações;
 Orientações: Modificações fisiológicas na
gestação, parto, puerpério e amamentação.
Abaixo de 13 semanas - 1°
trimestre;
Entre 14 e 27 semanas - 2° trimestre;
Acima de 28 semanas - 3°
trimestre;
PRÉ-NATAL DE BAIXO
RISCO
15
16
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18
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20
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22
ANAMNESE
• Identificação (Nome e endereço)
• Idade;
Rastreio:
• Antecedentes obstétricos e ginecológicos;
• História Familiar;
• Antecedentes Mórbidos pessoais;
• Hábitos de exposições.
23
Antecedentes obstétricos
24
• Número de Gestações: Nuligesta, Primigesta, Secundigesta, Tercigesta, Quadrigesta etc.
• Número de partos: Nulípara, Primípara, Multípara,.
• Aborto;
• Infertilidade prévia;
• Gravidez ectópica;
• Doença trofoblástica gestacional;
• Distúrbio do crescimento fetal;
• Prematuridade;
• Pré-eclâmpsia;
• Mobimortalidade perinatal.
História familiar
25
• Doenças hereditárias:
• Doenças genéticas:
• Doenças presente na família.
Antecedentes mórbidos pessoais
26
• Diabete Méllitus;
• Hipertensão Arterial Crônica;
• Doenças da Tireóide;
• Doenças autoimunes:
• Asma brônquica;
• Cardiopatias:
• Doenças do sistema nervoso: Eplepsia, Depressão, Ansiedade, Transtornos etc.
• IST’s: Sífilis, HIV, HPV, Cancro mole , Donovanose e etc.
• Nefropatias:
Hábitos e exposições
27
• Estilo de Vida;
• Trabalho;
• Religião.
EXAME FÍSICO
• Avaliação dos Sinais vitais: FC, FR, PA, T e BCF)
• Peso e Altura;
• Medidas antropométricas;
• Avaliação das mamas;
• Ausculta, Palpação e Percussão.
28
MATERIAIS
UTILIZADOS NO PRÉ-
NATAL
• Fita métrica (AFU e medidas antropométricas);
• Balança (para medir o peso);
• Estetoscópio;
• Sonar Doppler (Para ausculta do BCF);
• Esfigmomanômetro.
29
Avaliação dos Sinais Vitais (Binômio)
30
Mãe:
• FC – 70 bpm variando a 80 ou 100 bpm;
• FR- 16 a 20 rpm podendo aumentar;
• PA- 120x80 (Descarte de PE e SHG)
• HGT- 85 mg/dl (Descarte de DMG)
Avaliação dos Sinais Vitais (Binômio)
31
Feto:
• FC- varia entre 120 – 160 bpm
• 5 semanas- 80bpm Início (I) e 103 bpm no termino (T)
• 6 semanas- ( I ) 103 e (T) 126 bpm
• 7 semanas- ( I ) 126 e (T) 149 bpm
• 8 semanas- ( I ) 149 e (T) 172 bpm
• 9 semanas- 175 bpm
• 12 semanas- 175 bpm
• Após 12 semanas- 140 bpm
MANOBRAS DE LEOPOLD SWEIFEL
• 1º Tempo: Verifica-se o fundo de
útero.
• 2º Tempo: Verifica-se a posição fetal.
• 3º Tempo: Verifica-se a apresentação
fetal.
• 4º Tempo: Verifica-se
o comprimento fetal.
• Obs. Esta manobra é utilizada para
verificar a estática fetal e a
ausculta do bcf.
32
Manobra de Leopold Sweifel
33
DATA DA ÚLTIMA MENSTRUAÇÃO
(DUM)
• Refere-se ao primeiro dia de
sangramento do último
ciclo menstrual.
• Ex. O primeiro sangramento da
menstruação veio no dia 06, ou
seja, a DUM foi no dia
06/03/2020.
• Caso a paciente não saiba a sua
DUM, podemos utilizar a regra de Mc
Donald.
• Qual período do mês foi iniciado a
menstruação? Início, meio ou final do mês.
• (Dia) 5 – Início do mês;
• (Dia) 15 – Meio do mês;
• (Dia) 25 – Final do mês
34
Cálculo da Idade Gestacional
35
Data provável do parto (DPP)
• Estima o período provável do parto. Para calcular a data prevista para o
parto, basta saber a data da DUM e acrescentar 7 dias no dia da DUM
e 9 meses no mês da DUM, ou utilizar o gestograma.
• Ex. Dum: 12/09/2019 Mês 9 = Setembro.
07/09/2019 Setembro + 9 meses= Junho.
19/06/2020
36
SOLICITAÇÕES
DO
ENFERMEIRO
EXAMES, IMUNIZAÇÕES, SUPLEMENTAÇÃO.
EXAMES
LABORATORIAIS
• Hemograma;
• Tipagem sanguínea e fator Rh;
• Teste rápido de triagem para sífilis e/ou
VRDL;
• Glicemia de jejum;
• Sumário de urina e urocultura Tipo I;
• Toxoplasmose IgM e IgG;
• Sorologia para hepatite b (HbsAg);
• Anti-HIV;
• Ultrassonografia obstétrica;
• Coombs indireto ( se for Rh negativo);
• Eletroforese de hemoglobina (se houver
indicação clínica);
• Exame de secreção vaginal (apenas se
tiver antecedente de prematuridade).
38
EXAMES DE IMAGEM
• USG endovaginal (Até a 12ª semana);
• USG transvaginal com translucência
nucal (12ª semana);
• USG abdominal ( > que 12
semanas);
• USG (Pélvica, morfológica, obstétrica
e 3D);
39
IMUNIZAÇÕES
40
• Hepatite B;
• Difteria, tétano e coqueluche;
• Ingluenza.
SUPLEMENTAÇÕES/MEDICAÇÕES
• Ácido fólico (5mg até 14 semanas);
• Sulfato ferroso (300 mg/dia);
• Vitamina B12.
41
CÂNCER
DE MAMA
@MONITORIAUNIFG
CÂNCER DE MAMA
• É o segundo câncer que mais mata no
mundo, e o mais comum entre as
mulheres.
• Resulta de uma proliferação
incontrolável de células anormais,
que surgem em função de
alterações genéticas, sejam ela
hereditárias ou adquiridas por
exposição de fatores ambientais ou
fisiológicos.
• A prevalência para o câncer
de mama é de >60 anos.
43
Câncer de mama
• Iniciação: Fase em que os genes sofrem ação de fatores cancerígenos.
• Promoção: Fase em que os agentes oncopromotores atuam na célula já
alterada.
• Progressão: Caracterizada pela multiplicação descontrolada e
irreversível da célula
44
Sinais e Sintomas
• Nódulo único e endurecido;
• Irritação ou abaulamento de uma parte da mama;
• Inchaço de toda ou parte da mama;
• Edema na pele;
• Eritema na pele;
• Sensação de massa ou nódulo em uma das mamas;
• Sensação de nódulo aumentado na axila;
• Espessamento ou retração da pele ou mamilo;
• Secreção sanguinolenta ou serosa pelos mamilos
• Inchaço nos braços.
• Dor na mama ou mamilo.
45
Rastreio
46
• Mulheres de 40 a 49 anos: ECM anual, se alterado encaminhar para
mamografia.
• Mulheres de 50 a 69 anos: ECM anual e mamografia a cada 2 anos.
• Mulheres de 35 ou mais, com risco aumentado: ECM e mamografia
anual.
• Mamografia: 50 a 69 anos a cada 2 anos.
• USG (Em mulheres com predisposição a câncer).
• Biopsia (Verificar material coletado)
Diagnóstico
• Clínico: ECM
• Imagem: Mamografia e USG
47
Locais de aparecimento do tumor
• Prevalência de 50%: Quadrante superior direito;
• Prevalência de 15%: Quadrante superior esquerdo;
• Prevalência de 11%: Quadrante inferior direito;
• Prevalência de 6% : Quadrante inferior esquerdo.
48
FATORES DE
RISCO
49
• Acima de 50 anos;
• Histórico familiar;
• Tabagismo e etilismo;
• Sedentarismo;
• Má alimentação;
• Obesidade;
• Uso prolongado de anticoncepcionais e
terapia hormonal;
• Radiação torácica;
• Nulípara ou primeiro filho depois dos 30
anos;
• Menarca precoce;
• Menopausa tardia.
Tratamento
50
Retirada da mama:
 Se nenhum dos outros métodos forem efetivos.
Radioterapia:
 Radioterapia externa (Hipofracionada, intraoperatória e conformacional
3D) ou convencional.
Radioterapia interna ou braquiterapia.
Quimioterapia:
Antraciclinas, como doxorrubicina e epirrubicina.
Taxanos, como paclitaxel e docetaxel.
5-Fluorouracilo, ciclofosfamida e Carboplatina.
Tratamento
51
Terapia hormonal:
 Tamoxifeno: bloqueiam a passagem via receptores hormonais
situados nas células cancerosas.Desta forma, sem penetração do
hormônio na célula, a sua atuação é anulada e ele é impedido de
estimular o crescimento tumoral.
 Inibidores de aromatase: bloqueiam a enzima responsável pela
conversão de hormônios adrenais em hormônios femininos. A enzima
está situada no tecido adiposo (tecido gorduroso).
 Fulvestranto: age nos receptores hormonais celulares, mas ao invés
de bloqueá-los, reduz a quantidade destes receptores.
CUIDADOS PALIATIVOS
• Fornecer alívio para dor e outros sintomas
estressantes como astenia, anorexia,
dispnéia e outras emergências oncológicas;
• Oferecer um sistema de apoio para ajudar a
família a lidar com a doença do paciente, em
seu próprio ambiente.
• Oferecer um sistema de suporte para ajudar
os pacientes a viverem o mais ativamente
possível até a sua morte.
52
Alívio da Dor
53
• Dor Leve: Analgésico não opióide + adjunvantes.
• Dor moderada: Opióides fracos + analgésicos não opióides + adjunvantes.
• Dor grave: Opióides fortes + analgésicos não opióides + adjunvantes.
Analgésicos não opióides: Ex. ácido acetilsalicílico, dipirona, ibuprofeno e paracetamol.
Opióides Fracos: Ex. Tramadol.
Opióides fortes: Ex Alfentanil, Buprenorfina, Fentanil, Morfina
LINHA DE
TRATAMENTO PARA O
CÂNCER
• 1º Consulta Generalista:
Rastreamento e diagnóstico precoce.;
• 2ºConsulta especializada:
Investigação e evolução
dos sintomas;
• 3ºDiagnóstico: Exames laboratoriais
e de imagem + biopsia;
• 4ºTratamento: Cirúrgico,
quimioterapia e
radioterapia.
• 5ºCuidados paliativos: Controle dos
sintomas e alivio da dor.
54
PREVENÇÃO
• Hábitos saudáveis;
• Boa alimentação;
• Prática de exercícios físicos;
• Evitar uso de medicações sem
prescrição médica;
• Cuidar da saúde emocional;
• Fazer o auto-exame de mama 7 dias
antes da menstruação;
• Realizar a mamografia conforme o
ministério da saúde estabelece,
conforme a idade e fatores de
risco. 55
CÂNCER DE
COLO DE
ÚTERO
@MONITORIAUNIFG
Definição
57
• A principal causa de câncer de colo do útero é a presença do HPV do tipo 6,
11, 16 ou 18, uma doença sexualmente transmissível causada pelo papiloma
vírus humano, pois ele estimula o surgimento de alterações no DNA das
células, levando ao surgimento do câncer.
• Os tipos mais prevalentes são os 6 e 11 (não oncológicos) e 16 e 18 (70%
oncológicos).
• O vírus do HPV acomete pele e mucosas. A infecção pode ser assintomática
ou sintomáticas, causando verrugas genitais, ou até mesmo neoplasias.
Fatores de risco
58
• Fator genético;
• Tabagismo;
• Baixa ingestão de vitaminas;
• Alimentação inadequada;
• Estilo de vida;
• Iniciação precoce da vida sexual;
• Multiplicidade de parceiros sexuais;
• Uso indiscriminado e prolongado de contraceptivos e hormônios.
• Mulheres com sífilis, gonorréia, candidíase e AIDS (essas pacientes
possuem 5x mais de chances de desenvolver lesões precursoras do câncer
de colo uterino).
Aparecimentos dos sintomas
• Na mulher: Vagina, vulva e região pubiana.
• No homem: Verrugas no copo e cabeça do pênis
59
Tipos de HPV
• Cutâneos: Verrugas que acometem apenas a pele. (6 ao 11).
• Mucosa: Feridas que demoram a cicatrizar(16 ao 18).
60
Transmissão
61
• Através do ato sexual pela fricção dos órgãos genitais.
• Pela contaminação vertical (mãe-recém nascido).
OBS. nesse caso é necessário a solicitação do parto cesáreo.
Formas de apresentação da infecção
62
• Sintomática: Aparecimento de verrugas na região genital, nos
membros, no tórax, face e etc.
• Assintomática: Fase latente e subclínica.
Período de incubação
• Varia de 3 semanas a 8 meses.
• O período de transmissões é quando houver lesões variáveis.
63
Diagnóstico do câncer
• Clínico: Exame citopatológico e inspeção genitália;
• Epidemiológico: Fatores de risco e traçar perfil;
• Laboratorial: Resultado do citopatológico. Esse exame é feito com ácido
acetílico, se no exame o colo estiver vermelho é porque está normal,
mas, se o colo mostrar pontinhos, significa que há lesões de HPV.
64
Tratamento
• Remoção de lesões visíveis e subclínicas.
• Medicamentoso: (Eletrocauterização, crioterapia, vaporização a laser
e exérese cirúrgica).
65
Prevenção
66
• Preservativos;
• Abstinência sexual;
• Rastreamento(Exame de papanicolau).
• Vacina (Bivalente protege contra o 16 e 18 e quadrivalente contra o 11,
06, 16 e 18).
OBS. A vacina é indicada para meninas de 9 a 14 anos sem já terem tido relações
sexuais), o esquema vacinal é de 3 doses com intervalo de 0-1 a 2-6 meses.
EXAME CITOPATOLÓGICO
(QUEM DEVE E QUANDO FAZER O EXAME)
• Toda mulher que tem ou já teve vida
sexual deve submeter-se ao exame
preventivo periódico, especialmente
as que têm entre 25 e 59 anos.
Inicialmente, o exame deve ser feito
anualmente. Após dois exames
seguidos (com um intervalo de um
ano) apresentando resultado normal,
o preventivo pode passar a ser feito a
cada três anos.
67
EQUIPE
ALDIANE ALVES
Estudante de Graduação do
Centro Universitário dos
Guararapes. Monitora de
Saúde da Mulher. Técnica de
enfermagem.
@aldiane.alves.7
CAMILA LEAL
Estudante de Graduação do
Centro Universitário dos
Guararapes. Monitora de
Saúde da Mulher.
@camilalegomess
JÚLIA MARTHY
Estudante de Graduação do
Centro Universitário dos
Guararapes. Monitora das
disciplinas de Saúde da Mulher
e Estrutura e Função. Formada
em Flebotomia. Membro do
corpo de pesquisadores da
Unifg. Doula.
@enfjuliamarthy
MARIA STEPHANIE
Estudante de Graduação do
Centro Universitário dos
Guararapes. Monitora de
Saúde da Mulher. Formada em
APH. Membro do corpo de
pesquisadores da UNIFG.
@mariasstephanie
68
MONITORIAFG2020@GMAIL.COM
@MONITORIAUNIFG
OBRIGAD
A!

Monitoria de saúde da mulher - 01.06.20.pptx

  • 1.
  • 2.
  • 3.
    COMO É FEITOO DIAGNÓSTICO DE GRAVIDEZ ? 1. Exame Clínico Sinais de presunção Sinais de probabilidade Sinais de certeza 2. Exame laboratorial (Contagem do HCG) 3. Exame Ultrassonográfico 3
  • 4.
    EXAME CLÍNICO 4 Sinais de Presunção -Amenorréia -Náuseas -Vômitos -Tonturas (4semanas) -Mamas aumentadas (5ª semana) -Fadiga -Auréola primária mais pigmentada -Tubérculos de montgomery -Produção de colostro (16ª semana) -Sialorréia (Produção excessiva de saliva) -Polaciúria (6 semanas) -Mudança de apetite (pica ou malácia).
  • 5.
    SINAIS DE PROBABILIDADE 5 -Amenorréia -Amolecimentoda cérvice uterina -Paredes vaginais aumentadas -Auréolas Violáceas -Sinal de Piskacek (assimetria uterina) -Sinal de Nobile-Budin (abaulamento do útero gravídico ao toque do fundo de saco) -Sinal de Chadwick (coloração violácea da mucosa vaginal) -Sinais de Hegar (amolecimento do istmo uterino) -Sinais de Goodell (amolecimento do colo do útero e da vagina)
  • 6.
    SINAIS DE CERTEZA 6 -Auscultado BCF; -Presença de movimentos fetais; -Sinal de Puzos (Rechaço fetal) -Visualização do feto em ECG.
  • 7.
  • 8.
    Toda mulher comatraso menstrual > 15 dias deve realizar o teste imunológico de gravidez (TIG). • O bHCG pode ser detectado no sangue periférico da mulher grávida entre 8 a 11 dias após a concepção. • Pico entre 60 e 90 dias de gravidez. • Sensibilidade para detecção de gravidez entre 25 a 30mUI/ml. • Níveis menores que 5mUI/ml são considerados negativos e acima de 25mUI/ml são considerados positivos EXAME HORMONAL (CONTAGEM DO BETA HCG) 8
  • 9.
  • 10.
    EXAME ULTRASSONOGRÁFICO • Ideal entre10 e 13 semanas. • Utilizado para determinar a IG e auxiliar na detecção precoce de gestações múltiplas, malformações fetais, gravidez ectópica, mola hidatiforme e etc); ✓ Observa-se saco gestacional (4 semanas) ✓ A partir de 5 semanas, é possível visualizar a vesícula vitelina; ✓Com 6 semanas o eco embrionário e a sua pulsação cardíaca (bcf) podem ser ouvidos; ✓Em torno de 10 a 12 semanas, nota- se espessamento no saco gestacional (SG), que representa a placenta em desenvolvimento e seu local de implantação no útero. ✓ Com 12 semanas, a placenta pode ser facilmente identificada e apresenta estrutura definida com 16 semanas. ✓A partir da 15ª semana, a estimativa de idade gestacional será feita pela medida do diâmetro biparietal 10
  • 11.
    EXAME ULTRASSONGRÁFICO  Osmarcos importantes da ultrassonografia transvaginal no primeiro trimestre da gravidez são: Saco gestacional (4 semanas); Vesícula vitelina (5 semanas); Eco fetal com bcf (6 semanas); Cabeça fetal (11 a 12 semanas) ; Placenta (12 semanas). 11
  • 12.
  • 13.
    PRÉ-NATAL DE BAIXORISCO  Avaliação nutricional: Utilizando a curva de peso/idade gestacional e/ou medida do perímetro braquial. Cartão da gestante Calendário de vacinas; Solicitação dos exames de rotina;  Orientações sobre a participação nas atividades educativas - reuniões em grupo e visitas domiciliares. 13
  • 14.
    PRÉ-NATAL DE BAIXORISCO • Diagnóstico de Gravidez; • Rastreio de patologias na gestação; • Marcação das consultas; • Acompanhamento da gestante. 14
  • 15.
    Identificação; Rastreio de doenças; IdadeGestacional; Data provável do parto; Imunizações; Exames; Suplementações/medicações;  Orientações: Modificações fisiológicas na gestação, parto, puerpério e amamentação. Abaixo de 13 semanas - 1° trimestre; Entre 14 e 27 semanas - 2° trimestre; Acima de 28 semanas - 3° trimestre; PRÉ-NATAL DE BAIXO RISCO 15
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
    ANAMNESE • Identificação (Nomee endereço) • Idade; Rastreio: • Antecedentes obstétricos e ginecológicos; • História Familiar; • Antecedentes Mórbidos pessoais; • Hábitos de exposições. 23
  • 24.
    Antecedentes obstétricos 24 • Númerode Gestações: Nuligesta, Primigesta, Secundigesta, Tercigesta, Quadrigesta etc. • Número de partos: Nulípara, Primípara, Multípara,. • Aborto; • Infertilidade prévia; • Gravidez ectópica; • Doença trofoblástica gestacional; • Distúrbio do crescimento fetal; • Prematuridade; • Pré-eclâmpsia; • Mobimortalidade perinatal.
  • 25.
    História familiar 25 • Doençashereditárias: • Doenças genéticas: • Doenças presente na família.
  • 26.
    Antecedentes mórbidos pessoais 26 •Diabete Méllitus; • Hipertensão Arterial Crônica; • Doenças da Tireóide; • Doenças autoimunes: • Asma brônquica; • Cardiopatias: • Doenças do sistema nervoso: Eplepsia, Depressão, Ansiedade, Transtornos etc. • IST’s: Sífilis, HIV, HPV, Cancro mole , Donovanose e etc. • Nefropatias:
  • 27.
    Hábitos e exposições 27 •Estilo de Vida; • Trabalho; • Religião.
  • 28.
    EXAME FÍSICO • Avaliaçãodos Sinais vitais: FC, FR, PA, T e BCF) • Peso e Altura; • Medidas antropométricas; • Avaliação das mamas; • Ausculta, Palpação e Percussão. 28
  • 29.
    MATERIAIS UTILIZADOS NO PRÉ- NATAL •Fita métrica (AFU e medidas antropométricas); • Balança (para medir o peso); • Estetoscópio; • Sonar Doppler (Para ausculta do BCF); • Esfigmomanômetro. 29
  • 30.
    Avaliação dos SinaisVitais (Binômio) 30 Mãe: • FC – 70 bpm variando a 80 ou 100 bpm; • FR- 16 a 20 rpm podendo aumentar; • PA- 120x80 (Descarte de PE e SHG) • HGT- 85 mg/dl (Descarte de DMG)
  • 31.
    Avaliação dos SinaisVitais (Binômio) 31 Feto: • FC- varia entre 120 – 160 bpm • 5 semanas- 80bpm Início (I) e 103 bpm no termino (T) • 6 semanas- ( I ) 103 e (T) 126 bpm • 7 semanas- ( I ) 126 e (T) 149 bpm • 8 semanas- ( I ) 149 e (T) 172 bpm • 9 semanas- 175 bpm • 12 semanas- 175 bpm • Após 12 semanas- 140 bpm
  • 32.
    MANOBRAS DE LEOPOLDSWEIFEL • 1º Tempo: Verifica-se o fundo de útero. • 2º Tempo: Verifica-se a posição fetal. • 3º Tempo: Verifica-se a apresentação fetal. • 4º Tempo: Verifica-se o comprimento fetal. • Obs. Esta manobra é utilizada para verificar a estática fetal e a ausculta do bcf. 32
  • 33.
  • 34.
    DATA DA ÚLTIMAMENSTRUAÇÃO (DUM) • Refere-se ao primeiro dia de sangramento do último ciclo menstrual. • Ex. O primeiro sangramento da menstruação veio no dia 06, ou seja, a DUM foi no dia 06/03/2020. • Caso a paciente não saiba a sua DUM, podemos utilizar a regra de Mc Donald. • Qual período do mês foi iniciado a menstruação? Início, meio ou final do mês. • (Dia) 5 – Início do mês; • (Dia) 15 – Meio do mês; • (Dia) 25 – Final do mês 34
  • 35.
    Cálculo da IdadeGestacional 35
  • 36.
    Data provável doparto (DPP) • Estima o período provável do parto. Para calcular a data prevista para o parto, basta saber a data da DUM e acrescentar 7 dias no dia da DUM e 9 meses no mês da DUM, ou utilizar o gestograma. • Ex. Dum: 12/09/2019 Mês 9 = Setembro. 07/09/2019 Setembro + 9 meses= Junho. 19/06/2020 36
  • 37.
  • 38.
    EXAMES LABORATORIAIS • Hemograma; • Tipagemsanguínea e fator Rh; • Teste rápido de triagem para sífilis e/ou VRDL; • Glicemia de jejum; • Sumário de urina e urocultura Tipo I; • Toxoplasmose IgM e IgG; • Sorologia para hepatite b (HbsAg); • Anti-HIV; • Ultrassonografia obstétrica; • Coombs indireto ( se for Rh negativo); • Eletroforese de hemoglobina (se houver indicação clínica); • Exame de secreção vaginal (apenas se tiver antecedente de prematuridade). 38
  • 39.
    EXAMES DE IMAGEM •USG endovaginal (Até a 12ª semana); • USG transvaginal com translucência nucal (12ª semana); • USG abdominal ( > que 12 semanas); • USG (Pélvica, morfológica, obstétrica e 3D); 39
  • 40.
    IMUNIZAÇÕES 40 • Hepatite B; •Difteria, tétano e coqueluche; • Ingluenza.
  • 41.
    SUPLEMENTAÇÕES/MEDICAÇÕES • Ácido fólico(5mg até 14 semanas); • Sulfato ferroso (300 mg/dia); • Vitamina B12. 41
  • 42.
  • 43.
    CÂNCER DE MAMA •É o segundo câncer que mais mata no mundo, e o mais comum entre as mulheres. • Resulta de uma proliferação incontrolável de células anormais, que surgem em função de alterações genéticas, sejam ela hereditárias ou adquiridas por exposição de fatores ambientais ou fisiológicos. • A prevalência para o câncer de mama é de >60 anos. 43
  • 44.
    Câncer de mama •Iniciação: Fase em que os genes sofrem ação de fatores cancerígenos. • Promoção: Fase em que os agentes oncopromotores atuam na célula já alterada. • Progressão: Caracterizada pela multiplicação descontrolada e irreversível da célula 44
  • 45.
    Sinais e Sintomas •Nódulo único e endurecido; • Irritação ou abaulamento de uma parte da mama; • Inchaço de toda ou parte da mama; • Edema na pele; • Eritema na pele; • Sensação de massa ou nódulo em uma das mamas; • Sensação de nódulo aumentado na axila; • Espessamento ou retração da pele ou mamilo; • Secreção sanguinolenta ou serosa pelos mamilos • Inchaço nos braços. • Dor na mama ou mamilo. 45
  • 46.
    Rastreio 46 • Mulheres de40 a 49 anos: ECM anual, se alterado encaminhar para mamografia. • Mulheres de 50 a 69 anos: ECM anual e mamografia a cada 2 anos. • Mulheres de 35 ou mais, com risco aumentado: ECM e mamografia anual. • Mamografia: 50 a 69 anos a cada 2 anos. • USG (Em mulheres com predisposição a câncer). • Biopsia (Verificar material coletado)
  • 47.
    Diagnóstico • Clínico: ECM •Imagem: Mamografia e USG 47
  • 48.
    Locais de aparecimentodo tumor • Prevalência de 50%: Quadrante superior direito; • Prevalência de 15%: Quadrante superior esquerdo; • Prevalência de 11%: Quadrante inferior direito; • Prevalência de 6% : Quadrante inferior esquerdo. 48
  • 49.
    FATORES DE RISCO 49 • Acimade 50 anos; • Histórico familiar; • Tabagismo e etilismo; • Sedentarismo; • Má alimentação; • Obesidade; • Uso prolongado de anticoncepcionais e terapia hormonal; • Radiação torácica; • Nulípara ou primeiro filho depois dos 30 anos; • Menarca precoce; • Menopausa tardia.
  • 50.
    Tratamento 50 Retirada da mama: Se nenhum dos outros métodos forem efetivos. Radioterapia:  Radioterapia externa (Hipofracionada, intraoperatória e conformacional 3D) ou convencional. Radioterapia interna ou braquiterapia. Quimioterapia: Antraciclinas, como doxorrubicina e epirrubicina. Taxanos, como paclitaxel e docetaxel. 5-Fluorouracilo, ciclofosfamida e Carboplatina.
  • 51.
    Tratamento 51 Terapia hormonal:  Tamoxifeno:bloqueiam a passagem via receptores hormonais situados nas células cancerosas.Desta forma, sem penetração do hormônio na célula, a sua atuação é anulada e ele é impedido de estimular o crescimento tumoral.  Inibidores de aromatase: bloqueiam a enzima responsável pela conversão de hormônios adrenais em hormônios femininos. A enzima está situada no tecido adiposo (tecido gorduroso).  Fulvestranto: age nos receptores hormonais celulares, mas ao invés de bloqueá-los, reduz a quantidade destes receptores.
  • 52.
    CUIDADOS PALIATIVOS • Forneceralívio para dor e outros sintomas estressantes como astenia, anorexia, dispnéia e outras emergências oncológicas; • Oferecer um sistema de apoio para ajudar a família a lidar com a doença do paciente, em seu próprio ambiente. • Oferecer um sistema de suporte para ajudar os pacientes a viverem o mais ativamente possível até a sua morte. 52
  • 53.
    Alívio da Dor 53 •Dor Leve: Analgésico não opióide + adjunvantes. • Dor moderada: Opióides fracos + analgésicos não opióides + adjunvantes. • Dor grave: Opióides fortes + analgésicos não opióides + adjunvantes. Analgésicos não opióides: Ex. ácido acetilsalicílico, dipirona, ibuprofeno e paracetamol. Opióides Fracos: Ex. Tramadol. Opióides fortes: Ex Alfentanil, Buprenorfina, Fentanil, Morfina
  • 54.
    LINHA DE TRATAMENTO PARAO CÂNCER • 1º Consulta Generalista: Rastreamento e diagnóstico precoce.; • 2ºConsulta especializada: Investigação e evolução dos sintomas; • 3ºDiagnóstico: Exames laboratoriais e de imagem + biopsia; • 4ºTratamento: Cirúrgico, quimioterapia e radioterapia. • 5ºCuidados paliativos: Controle dos sintomas e alivio da dor. 54
  • 55.
    PREVENÇÃO • Hábitos saudáveis; •Boa alimentação; • Prática de exercícios físicos; • Evitar uso de medicações sem prescrição médica; • Cuidar da saúde emocional; • Fazer o auto-exame de mama 7 dias antes da menstruação; • Realizar a mamografia conforme o ministério da saúde estabelece, conforme a idade e fatores de risco. 55
  • 56.
  • 57.
    Definição 57 • A principalcausa de câncer de colo do útero é a presença do HPV do tipo 6, 11, 16 ou 18, uma doença sexualmente transmissível causada pelo papiloma vírus humano, pois ele estimula o surgimento de alterações no DNA das células, levando ao surgimento do câncer. • Os tipos mais prevalentes são os 6 e 11 (não oncológicos) e 16 e 18 (70% oncológicos). • O vírus do HPV acomete pele e mucosas. A infecção pode ser assintomática ou sintomáticas, causando verrugas genitais, ou até mesmo neoplasias.
  • 58.
    Fatores de risco 58 •Fator genético; • Tabagismo; • Baixa ingestão de vitaminas; • Alimentação inadequada; • Estilo de vida; • Iniciação precoce da vida sexual; • Multiplicidade de parceiros sexuais; • Uso indiscriminado e prolongado de contraceptivos e hormônios. • Mulheres com sífilis, gonorréia, candidíase e AIDS (essas pacientes possuem 5x mais de chances de desenvolver lesões precursoras do câncer de colo uterino).
  • 59.
    Aparecimentos dos sintomas •Na mulher: Vagina, vulva e região pubiana. • No homem: Verrugas no copo e cabeça do pênis 59
  • 60.
    Tipos de HPV •Cutâneos: Verrugas que acometem apenas a pele. (6 ao 11). • Mucosa: Feridas que demoram a cicatrizar(16 ao 18). 60
  • 61.
    Transmissão 61 • Através doato sexual pela fricção dos órgãos genitais. • Pela contaminação vertical (mãe-recém nascido). OBS. nesse caso é necessário a solicitação do parto cesáreo.
  • 62.
    Formas de apresentaçãoda infecção 62 • Sintomática: Aparecimento de verrugas na região genital, nos membros, no tórax, face e etc. • Assintomática: Fase latente e subclínica.
  • 63.
    Período de incubação •Varia de 3 semanas a 8 meses. • O período de transmissões é quando houver lesões variáveis. 63
  • 64.
    Diagnóstico do câncer •Clínico: Exame citopatológico e inspeção genitália; • Epidemiológico: Fatores de risco e traçar perfil; • Laboratorial: Resultado do citopatológico. Esse exame é feito com ácido acetílico, se no exame o colo estiver vermelho é porque está normal, mas, se o colo mostrar pontinhos, significa que há lesões de HPV. 64
  • 65.
    Tratamento • Remoção delesões visíveis e subclínicas. • Medicamentoso: (Eletrocauterização, crioterapia, vaporização a laser e exérese cirúrgica). 65
  • 66.
    Prevenção 66 • Preservativos; • Abstinênciasexual; • Rastreamento(Exame de papanicolau). • Vacina (Bivalente protege contra o 16 e 18 e quadrivalente contra o 11, 06, 16 e 18). OBS. A vacina é indicada para meninas de 9 a 14 anos sem já terem tido relações sexuais), o esquema vacinal é de 3 doses com intervalo de 0-1 a 2-6 meses.
  • 67.
    EXAME CITOPATOLÓGICO (QUEM DEVEE QUANDO FAZER O EXAME) • Toda mulher que tem ou já teve vida sexual deve submeter-se ao exame preventivo periódico, especialmente as que têm entre 25 e 59 anos. Inicialmente, o exame deve ser feito anualmente. Após dois exames seguidos (com um intervalo de um ano) apresentando resultado normal, o preventivo pode passar a ser feito a cada três anos. 67
  • 68.
    EQUIPE ALDIANE ALVES Estudante deGraduação do Centro Universitário dos Guararapes. Monitora de Saúde da Mulher. Técnica de enfermagem. @aldiane.alves.7 CAMILA LEAL Estudante de Graduação do Centro Universitário dos Guararapes. Monitora de Saúde da Mulher. @camilalegomess JÚLIA MARTHY Estudante de Graduação do Centro Universitário dos Guararapes. Monitora das disciplinas de Saúde da Mulher e Estrutura e Função. Formada em Flebotomia. Membro do corpo de pesquisadores da Unifg. Doula. @enfjuliamarthy MARIA STEPHANIE Estudante de Graduação do Centro Universitário dos Guararapes. Monitora de Saúde da Mulher. Formada em APH. Membro do corpo de pesquisadores da UNIFG. @mariasstephanie 68
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