MONITORIZAÇÃO
HEMODINÂMICA

 Francisco Nascimento
    Cardiologista – SBC
    Intensivista - AMIB
Porquê monitorar ?

Para evitar a disóxia tissular e progressão
da falência orgânica com ressuscitação
agressiva precoce.
A disfunção orgânica múltipla leva a uma
inadequada oferta de O2 , aumentando a
demanda de metabólica tissular e da
microcirculação.
Instabilidade Hemodinâmica
            Definir: beira do leito

     Lembrar:
     Lembrar: A falência circulatória aguda é uma
     complicação sistêmica de uma doença de base

     Sinais físicos são importantes alertas :
1.   Hipotensão
2.   Extremidades frias
3.   Cianose periférica
4.   Alteração de nível de consciência
5.   Alteração de débito urinário
Fleury ,R. Choque.
Pinsk&Payen,Functional Hemodinamic
           Monitoring/Springer/2005
MECANISMOS HEMODINÂMICOS




            Braunwald E , Heart Disease , Saunders
CHOQUE : ETIOLOGIA
  Achados Hemodinâmicos




Pinsk&Payen,Functional Hemodinamic Monitoring/Springer/2005
Variáveis Hemodinâmicas




Chest 2007 -132-
2020/2029-Pinsky
Opções para medida de Débito
Cardíaco (invasivas e não invasivas)

Ecocardiografia                Termodiluição
Doppler esofagiano             Transpulmonar
Débito Cardíaco pela           (PICCO)
medida de CO2                  Bioimpedância
(NICCO)                        CAP
Diluição de Lítio e
análise de curva de
PA (LIDCO)
                       Critical Care Clinics,23 ,2007 ,Marik & Baram
Considerações e Recomendações para
           o uso de CAP
Medida de PVC, PAP, PCAP. Cálculo do DC, IC , RVS,
RVP, parâmetros oxihemodinâmicos.
Os estudos não mostraram melhora no “outcome” nos
pacientes críticos.
Indicação deve ser individualizada (riscos x benefícios).
Hoje a HAP / SARA é “gold standard”.
O uso rotineiro em idosos em grandes cirurgias não foi
comprovado .
Cuidado nos pacientes com BRE ( uso de MPP ).
A diversidade de interpretações nas variáveis pelos
médicos , levam à decisões errôneas.


                                                Uptodate 2008
Complicações do Cateter de Artéria
           Pulmonar

Arritmias ( venticulares e BAVT)
Trombose
Infecção (na inserção e no manuseio)
Ruptura do balão (“overinflantion”)
Infarto Pulmonar
Acotovelamento do cateter
Complicações durante a inserção
Lactato – retrata a perfusão tissular




                  Pinsky/Payen-Func Hemod Monit / Springer,2005
Saturação Venosa (SvO2)




       Applied Physiology in Intensive Care 2006 Pinsky & al.
Applied Physiology in Intensive Care 2006 Pinsky & al.
Applied Physiology in Intensive Care
                  2006 Pinsky & al.
Pressão Venosa Central




              Pinsky, Functional Hemodynamic
                              Monitoring ,2005
Pinsky, Functional Hemodynamic Monitoring ,2005
MAS… O QUE NÓS FAZEMOS
AQUI ???




  Nossa experiência em monitorização e controle
             hemodinâmico no CTI .
Por quê LIDCO ??
Contraindications for use of the PulseCO™
          Autocorrelation Algorithm
The performance of the software may be compromised in the
                   following patient groups:
            Patients with aortic valve regurgitation
 Following aortic reconstruction - a recalibration is required
  Patients being treated with an intra aortic balloon pump
     Patients with highly damped peripheral arterial lines
Patients with pronounced peripheral arterial vasoconstriction
Analysis of the respiratory changes in the preload parameters
 of: SPV, PPV% and SVV% is compromised in patients with
                       cardiac arrythmias
Nossa rotina:
               rotina:

Avaliação gasométrica
Avaliação do lactato
Em caso de sepse - PreSep – EGDT
PVC , Débito Urinário (1 ml/kg/h)
LIDCO
Optmização hemodinâmica
(volume , aminas, CH)
CONCLUSÕES

Taquicardia nunca é bom .
Hipotensão é sempre patológico.
PVC é elevada na doença .
Edema periférico é um problema
cosmético.
Acreditar em IC e DC.
Monitorização Hemodinamica

Monitorização Hemodinamica

  • 1.
    MONITORIZAÇÃO HEMODINÂMICA Francisco Nascimento Cardiologista – SBC Intensivista - AMIB
  • 5.
    Porquê monitorar ? Paraevitar a disóxia tissular e progressão da falência orgânica com ressuscitação agressiva precoce. A disfunção orgânica múltipla leva a uma inadequada oferta de O2 , aumentando a demanda de metabólica tissular e da microcirculação.
  • 6.
    Instabilidade Hemodinâmica Definir: beira do leito Lembrar: Lembrar: A falência circulatória aguda é uma complicação sistêmica de uma doença de base Sinais físicos são importantes alertas : 1. Hipotensão 2. Extremidades frias 3. Cianose periférica 4. Alteração de nível de consciência 5. Alteração de débito urinário
  • 7.
  • 9.
    Pinsk&Payen,Functional Hemodinamic Monitoring/Springer/2005
  • 11.
    MECANISMOS HEMODINÂMICOS Braunwald E , Heart Disease , Saunders
  • 12.
    CHOQUE : ETIOLOGIA Achados Hemodinâmicos Pinsk&Payen,Functional Hemodinamic Monitoring/Springer/2005
  • 13.
  • 14.
    Opções para medidade Débito Cardíaco (invasivas e não invasivas) Ecocardiografia Termodiluição Doppler esofagiano Transpulmonar Débito Cardíaco pela (PICCO) medida de CO2 Bioimpedância (NICCO) CAP Diluição de Lítio e análise de curva de PA (LIDCO) Critical Care Clinics,23 ,2007 ,Marik & Baram
  • 21.
    Considerações e Recomendaçõespara o uso de CAP Medida de PVC, PAP, PCAP. Cálculo do DC, IC , RVS, RVP, parâmetros oxihemodinâmicos. Os estudos não mostraram melhora no “outcome” nos pacientes críticos. Indicação deve ser individualizada (riscos x benefícios). Hoje a HAP / SARA é “gold standard”. O uso rotineiro em idosos em grandes cirurgias não foi comprovado . Cuidado nos pacientes com BRE ( uso de MPP ). A diversidade de interpretações nas variáveis pelos médicos , levam à decisões errôneas. Uptodate 2008
  • 22.
    Complicações do Cateterde Artéria Pulmonar Arritmias ( venticulares e BAVT) Trombose Infecção (na inserção e no manuseio) Ruptura do balão (“overinflantion”) Infarto Pulmonar Acotovelamento do cateter Complicações durante a inserção
  • 26.
    Lactato – retrataa perfusão tissular Pinsky/Payen-Func Hemod Monit / Springer,2005
  • 28.
    Saturação Venosa (SvO2) Applied Physiology in Intensive Care 2006 Pinsky & al.
  • 29.
    Applied Physiology inIntensive Care 2006 Pinsky & al.
  • 30.
    Applied Physiology inIntensive Care 2006 Pinsky & al.
  • 31.
    Pressão Venosa Central Pinsky, Functional Hemodynamic Monitoring ,2005
  • 32.
  • 33.
    MAS… O QUENÓS FAZEMOS AQUI ??? Nossa experiência em monitorização e controle hemodinâmico no CTI .
  • 34.
  • 40.
    Contraindications for useof the PulseCO™ Autocorrelation Algorithm The performance of the software may be compromised in the following patient groups: Patients with aortic valve regurgitation Following aortic reconstruction - a recalibration is required Patients being treated with an intra aortic balloon pump Patients with highly damped peripheral arterial lines Patients with pronounced peripheral arterial vasoconstriction Analysis of the respiratory changes in the preload parameters of: SPV, PPV% and SVV% is compromised in patients with cardiac arrythmias
  • 41.
    Nossa rotina: rotina: Avaliação gasométrica Avaliação do lactato Em caso de sepse - PreSep – EGDT PVC , Débito Urinário (1 ml/kg/h) LIDCO Optmização hemodinâmica (volume , aminas, CH)
  • 42.
    CONCLUSÕES Taquicardia nunca ébom . Hipotensão é sempre patológico. PVC é elevada na doença . Edema periférico é um problema cosmético. Acreditar em IC e DC.