Este documento discute as relações entre o hip-hop como cultura e movimento social e o sistema capitalista. Primeiramente, define e diferencia cultura hip-hop e movimento hip-hop, mostrando como o segundo surgiu a partir do potencial político da primeira. Em seguida, analisa como o capitalismo incorporou e comercializou elementos da cultura hip-hop, gerando novas contradições e desafios para o movimento manter seu caráter transformador. Por fim, discute experiências de resistência a essa mercantilização no Brasil.