1.1 Folha de Sumário Compreende a indicação dos assuntos de acordo
com a numeração das páginas. É colocado no início do trabalho, mas é o
último a ser escrito. Constam dele todos os elementos, desde a introdução
até apêndices. Sua localização é após a folha que consta a epígrafe.
INTRODUÇÃO ....................................................................................................7
I – ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL.........................................8 1.
Estágio de Observação...........................................................................8 2.
Estágio de Participação........................................................................15 3.
Estágio de Regência.............................................................................18 II –
CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................20 III –
REFERÊNCIAS .....................................................................................22 IV –
ANEXOS................................................................................................23 - Ficha
de Identificação da Escola Campo de Estágio.................... 24 - Plano de Aula
– Anos Finais do Ensino Fundamental...................26 - Projeto Pedagógico
da Escola Campo de Estágio.........................27 1.2 Sugestões para redação
Na redação dos trabalhos científicos, deve-se empregar linguagem
objetiva, denotativa, isto é, cada palavra deve apresentar seu sentido
próprio, referencial, sem dar margem a outras interpretações ou
ambiguidades. A própria natureza do trabalho científico é que determina a
objetividade como requisito básico da redação. A linguagem cientifica é
fundamentalmente informativa, técnica, racional; portanto, prescinde de
torneiros literários, figuras de retórica ou frases de efeito. Os termos
técnicos e expressões estrangeiras, inclusive citações em Latim, só devem
ser empregados quando indispensáveis. Aconselha-se o uso de frases
curtas e claras, na ordem direta, com 4 vocabulário adequado. Os períodos
compostos por subordinação não devem ser muito longos, limitando-se a
duas ou no máximo três orações subordinadas à principal. É preciso
prestar muita atenção para não misturar formas pronominais, isto é,
empregar o se impessoal em uma frase ou parágrafo e o “eu” ou “nós” ou as formas verbais correspondentes a estes pronomes em outros
parágrafos. Recomenda-se muito cuidado ao empregar os pronomes
relativos: o qual, os quais em lugar do que; onde, advérbio de lugar,
emprega-se apenas para o lugar no qual; mesmo e flexões (mesmos,
mesma, mesmas) não devem substituir o pronome pessoal. O Dicionário
Aurélio (Ferreira, 1986: 1134-1124) aconselha: “Parece conveniente evitar o
emprego de o mesmo com outra significação que não seja essa, como
equivalente do pronome ele, ou o etc.”. 1.3 Formas de apresentação do