Cuidando de Quem Cuida
Síndromes Ocupacionais na
Saúde
Definição
É uma resposta física natural do organismo humano a
um estímulo. Quando estressado, o corpo pensa que está
sob ataque e muda para o modo “ lutar ou fugir “, liberando
uma mistura complexa de hormônios e substâncias
químicas como adrenalina, cortisol e norepinefrina para
reparar o corpo para a ação física.
Estresse Ocupacional
Dentro do ambiente hospitalar podemos encontrar
alguns estressores mais comuns como:
• Exigência de maior produtividade;
• Expectativas irrealizáveis;
• Relações de trabalho tensas e precárias;
• Desunião da equipe;
• Jornada extensa;
• Rigidez organizacional sem benefícios/recompensas,
• Falta de apoio;
• Baixa remuneração;
• Ausência de feedbacks construtivos;
FATORES ESTRESSORES NO AMBIENTE HOSPITALAR
FÍSICOS
• Dores de cabeça;
• Fadiga crônica;
• Alterações no apetite e no peso;
• Problemas gastrointestinais;
• Sistema imunológico enfraquecido;
• Aumento da pressão arterial e risco
de doenças cardíacas;
SINAIS E SINTOMAS
SINAIS E SINTOMAS
EMOCIONAIS
• Ansiedade;
• Irritabilidade;
• Depressão;
• Sensação de sobrecarga;
• Medo;
• Raiva;
• Baixa autoestima;
SINAIS E SINTOMAS
COMPOTAMENTAIS
• Aumento do consumo de álcool ou
drogas;
• Dificuldade de concentração;
• Queda de produtividade;
• Isolamento social;
• Dificuldade em tomar decisões;
• Problemas de memória;
• Nervosismo;
Gerenciar é essencial para ter uma vida de qualidade e com
bem estar físico e emocional.
Técnicas indiretas:
• Investir em desenvolvimento pessoal;
• Exercício físico;
• Técnicas de relaxamento;
• Atividades de lazer;
• Alimentação saúdavél;
• Escrever em um diário
ESTRATÉGIAS DE ENFRENTAMENTO E GERENCIAMENTO DO
ESTRESSE
Existem também a técnica dos 4 As da gestão do estresse, e
incluem:
Evitar: pessoas que te estressam,
assuntos polêmicos, priorizar tarefas;
Alterar a situação: expresse seus senimentos em vez de reprimi-
los, esteja disposto a ceder, encontre equilíbrio.
Aceitar: que nem tudo está sob o nosso controle, buscar o lado
positivo, aprender a perdoar.
Adaptar: olhe para o panorama geral, ajuste os padrões, pratique
a gratidão.
ESTRATÉGIAS DE ENFRENTAMENTO E GERENCIAMENTO DO
ESTRESSE
é um distúrbio emocional com
sintomas de exaustão extrema,
estresse e esgotamento físico
resultante de situações de trabalho
desgastante, que demandam muita
competitividade ou responsabilidade.
Síndrome de Burnout
O diagnóstico da Síndrome de Burnout é
feita por psicólogo/ psiquiatra após análise
clínica do paciente.
SINAIS E SINTOMAS
• Cansaço excessivo, físico e mental
• Dificuldades de concentração
• Sentimentos de incompentência
• Dor de cabeça frequente
• Alterações no apetite
• Sentimentos de fracasso e
insegurança
• Alterações repentinas de humor
• Alteração nos batimentos cardíacos
Psicológicas:
• Ansiedade;
• Depressão;
• Sintomas de transtorno de estresse
pós-traumático.
• Casos mais graves: ideação suicida
e uso de álcool/drogas como forma
de enfrentamento.
• Fadiga crônica;
• Insônia;
• Dores musculares;
• Problemas gastrointestinais;
• Alterações hormonais
Consequências:
Físicas:
Comportamentais/produtivas:
• Absenteísmo;
• Presenteísmo;
• Queda na qualidade da assistência;
• Erros de medicação;
• Negligência e conflitos interpessoais.
Consequências:
• Diminuição da segurança do paciente:
erros de medicação, infecções e
quedas;
• Prejuízo na confiança na equipe.
Para o serviço de saúde:
Fatores Organizacionais e
Individuais
Organizacionais: Sobrecarga de trabalho, longas jornadas, falta
de recursos humanos,ambiente de trabalho
hostil.
Individuais:
Baixa resiliência, perfeccionismo, dificuldades de lidar
com pressão, ausência de autocuidado, problemas
pessoais, hábitos alimentares.
Jovens enfermeiros tendem a serem mais afetados.
Estratégias organizacionais
Prevenção e manejo
Carga horária equilibrada, pausas regulares e
suporte emocional e melhorar a comunicação
entre equipes.
Práticas de autocuidado como: alimentação
equilibrada, sono adequado, atividade física,
momentos de lazer. Assim como apoio
psicológico ou terapia.
Estratégias indivíduais:
Ações conjuntas entre instituições e profissionais.
• Sentimento vago e desagradável de medo,
apreensão
• Caracterizado por tensão ou desconforto
derivado de antecipação do perigo, de algo
desconhecido
• Estado emocional com componentes
psicológicos e fisiológicos, que faz parte das
experiências humanas
Ansiedade Quando se torna patológica?
Ansiedade no Ambiente de
Trabalho
• Quando é desproporcional à situação que a
desencadeia
• Quando não existe um objeto específico ao
qual se direcione
• Quando se torna intensa e prolongada
• Taquicardia
• Sudorese
• Tremores
• Falta de ar
• Dor de cabeça
• Medo constante
de errar
• Irritabilidade
• Sentimento de
incapacidade
• Crises de choro.
Sinais e Sintomas no Ambiente Hospitalar
Físicos Emocionais Comportamentais
• Esquecimento de
procedimentos
• Queda de
produtividade
• Isolamento
• Faltas frequentes
• Presenteísmo
Impacto na Saúde e na Produtividade
-A ansiedade pode interferir significativamente na vida do
trabalhador e daqueles com quem ele convive
-Tendem a se cronificar, quando não tratados
Queda da
imunidade
Insônia
Gastrite
Síndrome de
Burnout
Conflitos
Interpessoai
s
Diminuição
do
Desempenh
o
>Estabeleça prioridades e evite levar
trabalho para casa
>Aprenda a dizer “não”
>Planeje pausas e respeite seus momentos
de descanso
Cuidados com o corpo
Estratégias de Controle e Apoio
Organização e limites
>Rotina de sono regular
>Alimente-se bem
>Faça atividade física
Espaços de apoio
>Terapia ou escuta profissional
>Participe de grupos de apoio ou rodas de
conversa
>Conecte-se com pessoas que te fazem
bem.
Momentos de lazer
>Tempo para fazer algo que você goste
>Reconecte-se com aquilo que te dá sentido,
fora do trabalho.
Depressão no Trabalho
Conceito
• Depressão é uma doença psiquiátrica que produz mudanças no humor
e provoca uma tristeza profunda, com sentimentos de desesperança e
baixa autoestima.
• Depressão no trabalho é uma forma de transtorno depressivo
relacionado à pressões emocionais, sobrecarga de tarefas, ambientes
tóxicos, falta de reconhecimento ou relações conflituosas no contexto
profissional.
Depressão no Trabalho
Sinais
• Desânimo constante;
• Dificuldade de concentração;
• Fadiga excessiva;
• Isolamento social;
• Irritabilidade e impaciência;
• Dores físicas;
• Sentimento de inutilidade/culpa;
• Choro frequente ou vontade de chorar;
• Faltas frequentes;
• Pensamentos negativos;
Depressão no Trabalho
Fatores de Risco no Ambiente de
Saúde
• Sobrecarga de trabalho;
• Exposição diária ao sofrimento humano;
• Condições precárias de trabalho;
• Violência e assédio moral;
• Ausência de suporte pscicológico na instituição;
Depressão no Trabalho
Prevenção
A) Ações organizacionais: Promover um ambiente de trabalho respeitoso
e colaborativo. Estabelecer cargas de horário de trabalho equilibradas.
Estimular a cultura do diálogo e da escuta. Capacitar líderes e gestores.
Programas de bem-estar e políticas de saúde mental.
B) Ações individuais: Adotar hábitos saudáveis. Estabelecer limites entre a
vida pessoal e profissional. Buscar apoio social. Procurar ajuda ao perceber
os primeiros sinais de sofrimento emocional.
Depressão no Trabalho
Encaminhamento
Encaminhamento interno, para serviços de saúde ocupacional, psicologia ou
assistência social da empresa. Encaminhamento externo, para unidades de
saúde (UBS, CAPS) ou rede privada, conforme a realidade do trabalhador.
Encaminhamento em casos emergenciais, como risco de suicídio, para pronto
atendimento psiquiátrico ou emergência hospitalar.
Importante: O encaminhamento deve ser feito com sigilo e empatia, evitando
preconceitos ou estereótipos do colaborador.
Depressão no Trabalho
Importância da Empatia
Enxergar o colega como um ser humano integral, com limites, sentimentos
e vulnerabilidades, oferecendo apoio, respeito e escuta sincera,
incentivando a busca por ajuda profissional quando necessário.
Promove:
• Acolhimento emocional;
• Redução do estigma da saúde mental;
• Fortalece o trabalho em equipe;
• Melhora a comunicação;
• Humaniza a liderança;
Depressão no Trabalho
Suporte Institucional
São ações, políticas e estruturas criadas pela organização para cuidar da
saúde física e mental de seus trabalhadores. Melhora a produtividade e
constrói uma imagem organizacional positiva e ética. Inclui:
• Disponibilização de serviços de saúde
mental
• Canais seguros de escuta e denúncia
• Campanhas educativas sobre saúde mental
• Treinamento de gestores e líderes
• Políticas de prevenção
• Apoio após afastamentos
Referências
Burnout. Disponível em:
<https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/s/sindrome-de-burnout>. Acesso
em: 26 jun. 2025.
DE ENFERMAGEM, L. M. DE C. C. D. DO C. SÍNDROME DE BURNOUT EM PROFISSIONAIS DE
ENFERMAGEM DE UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA ADULTO. Disponível em:
<https://www.unaerp.br/revista-cientifica-integrada/edicoes-anteriores/volume-4-edicao-
3/3518-rci-sindrome-de-burnout-em-profissionais-de-enfermagem-de-unidades-de-terapia-
intensiva-adulto-dez-2019/file>. Acesso em: 26 jun. 2025.
RIBEIRO, H. K. P. et al. Transtornos de ansiedade como causa de afastamentos
laborais. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, v. 44, n. 0, p. e1, 2019.
Referências
ROBINSON, L. Stress management: Techniques to deal with stress.
Helpguide.orgLawrence Robinson, , 4 dez. 2018. Disponível em:
<https://www.helpguide.org/mental-health/stress/stress-management>. Acesso em: 26 jun.
2025
SANTANA, L. C.; FERREIRA, L. A.; SANTANA, L. P. M. Occupational stress in nursing
professionals of a university hospital. Revista brasileira de enfermagem, v. 73, n. 2, 2020.
Depressão. Disponível em:
<https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/d/depressao>. Acesso em: 26 jun.
2025.
CAVALHEIRO, G.; TOLFO, S. R. Trabalho e depressão: um estudo com profissionais afastados
do ambiente laboral. Scielo Brasil, ago 2011. Disponível em:
Obrigada pela
Atenção!

Síndrome ocupacionais na saude_20251010_171949_0000.pptx

  • 1.
    Cuidando de QuemCuida Síndromes Ocupacionais na Saúde
  • 2.
    Definição É uma respostafísica natural do organismo humano a um estímulo. Quando estressado, o corpo pensa que está sob ataque e muda para o modo “ lutar ou fugir “, liberando uma mistura complexa de hormônios e substâncias químicas como adrenalina, cortisol e norepinefrina para reparar o corpo para a ação física. Estresse Ocupacional
  • 3.
    Dentro do ambientehospitalar podemos encontrar alguns estressores mais comuns como: • Exigência de maior produtividade; • Expectativas irrealizáveis; • Relações de trabalho tensas e precárias; • Desunião da equipe; • Jornada extensa; • Rigidez organizacional sem benefícios/recompensas, • Falta de apoio; • Baixa remuneração; • Ausência de feedbacks construtivos; FATORES ESTRESSORES NO AMBIENTE HOSPITALAR
  • 4.
    FÍSICOS • Dores decabeça; • Fadiga crônica; • Alterações no apetite e no peso; • Problemas gastrointestinais; • Sistema imunológico enfraquecido; • Aumento da pressão arterial e risco de doenças cardíacas; SINAIS E SINTOMAS
  • 5.
    SINAIS E SINTOMAS EMOCIONAIS •Ansiedade; • Irritabilidade; • Depressão; • Sensação de sobrecarga; • Medo; • Raiva; • Baixa autoestima;
  • 6.
    SINAIS E SINTOMAS COMPOTAMENTAIS •Aumento do consumo de álcool ou drogas; • Dificuldade de concentração; • Queda de produtividade; • Isolamento social; • Dificuldade em tomar decisões; • Problemas de memória; • Nervosismo;
  • 7.
    Gerenciar é essencialpara ter uma vida de qualidade e com bem estar físico e emocional. Técnicas indiretas: • Investir em desenvolvimento pessoal; • Exercício físico; • Técnicas de relaxamento; • Atividades de lazer; • Alimentação saúdavél; • Escrever em um diário ESTRATÉGIAS DE ENFRENTAMENTO E GERENCIAMENTO DO ESTRESSE
  • 8.
    Existem também atécnica dos 4 As da gestão do estresse, e incluem: Evitar: pessoas que te estressam, assuntos polêmicos, priorizar tarefas; Alterar a situação: expresse seus senimentos em vez de reprimi- los, esteja disposto a ceder, encontre equilíbrio. Aceitar: que nem tudo está sob o nosso controle, buscar o lado positivo, aprender a perdoar. Adaptar: olhe para o panorama geral, ajuste os padrões, pratique a gratidão. ESTRATÉGIAS DE ENFRENTAMENTO E GERENCIAMENTO DO ESTRESSE
  • 9.
    é um distúrbioemocional com sintomas de exaustão extrema, estresse e esgotamento físico resultante de situações de trabalho desgastante, que demandam muita competitividade ou responsabilidade. Síndrome de Burnout O diagnóstico da Síndrome de Burnout é feita por psicólogo/ psiquiatra após análise clínica do paciente.
  • 10.
    SINAIS E SINTOMAS •Cansaço excessivo, físico e mental • Dificuldades de concentração • Sentimentos de incompentência • Dor de cabeça frequente • Alterações no apetite • Sentimentos de fracasso e insegurança • Alterações repentinas de humor • Alteração nos batimentos cardíacos
  • 11.
    Psicológicas: • Ansiedade; • Depressão; •Sintomas de transtorno de estresse pós-traumático. • Casos mais graves: ideação suicida e uso de álcool/drogas como forma de enfrentamento. • Fadiga crônica; • Insônia; • Dores musculares; • Problemas gastrointestinais; • Alterações hormonais Consequências: Físicas:
  • 12.
    Comportamentais/produtivas: • Absenteísmo; • Presenteísmo; •Queda na qualidade da assistência; • Erros de medicação; • Negligência e conflitos interpessoais. Consequências: • Diminuição da segurança do paciente: erros de medicação, infecções e quedas; • Prejuízo na confiança na equipe. Para o serviço de saúde:
  • 13.
    Fatores Organizacionais e Individuais Organizacionais:Sobrecarga de trabalho, longas jornadas, falta de recursos humanos,ambiente de trabalho hostil. Individuais: Baixa resiliência, perfeccionismo, dificuldades de lidar com pressão, ausência de autocuidado, problemas pessoais, hábitos alimentares. Jovens enfermeiros tendem a serem mais afetados.
  • 14.
    Estratégias organizacionais Prevenção emanejo Carga horária equilibrada, pausas regulares e suporte emocional e melhorar a comunicação entre equipes. Práticas de autocuidado como: alimentação equilibrada, sono adequado, atividade física, momentos de lazer. Assim como apoio psicológico ou terapia. Estratégias indivíduais: Ações conjuntas entre instituições e profissionais.
  • 15.
    • Sentimento vagoe desagradável de medo, apreensão • Caracterizado por tensão ou desconforto derivado de antecipação do perigo, de algo desconhecido • Estado emocional com componentes psicológicos e fisiológicos, que faz parte das experiências humanas Ansiedade Quando se torna patológica? Ansiedade no Ambiente de Trabalho • Quando é desproporcional à situação que a desencadeia • Quando não existe um objeto específico ao qual se direcione • Quando se torna intensa e prolongada
  • 16.
    • Taquicardia • Sudorese •Tremores • Falta de ar • Dor de cabeça • Medo constante de errar • Irritabilidade • Sentimento de incapacidade • Crises de choro. Sinais e Sintomas no Ambiente Hospitalar Físicos Emocionais Comportamentais • Esquecimento de procedimentos • Queda de produtividade • Isolamento • Faltas frequentes • Presenteísmo
  • 17.
    Impacto na Saúdee na Produtividade -A ansiedade pode interferir significativamente na vida do trabalhador e daqueles com quem ele convive -Tendem a se cronificar, quando não tratados Queda da imunidade Insônia Gastrite Síndrome de Burnout Conflitos Interpessoai s Diminuição do Desempenh o
  • 18.
    >Estabeleça prioridades eevite levar trabalho para casa >Aprenda a dizer “não” >Planeje pausas e respeite seus momentos de descanso Cuidados com o corpo Estratégias de Controle e Apoio Organização e limites >Rotina de sono regular >Alimente-se bem >Faça atividade física Espaços de apoio >Terapia ou escuta profissional >Participe de grupos de apoio ou rodas de conversa >Conecte-se com pessoas que te fazem bem. Momentos de lazer >Tempo para fazer algo que você goste >Reconecte-se com aquilo que te dá sentido, fora do trabalho.
  • 19.
    Depressão no Trabalho Conceito •Depressão é uma doença psiquiátrica que produz mudanças no humor e provoca uma tristeza profunda, com sentimentos de desesperança e baixa autoestima. • Depressão no trabalho é uma forma de transtorno depressivo relacionado à pressões emocionais, sobrecarga de tarefas, ambientes tóxicos, falta de reconhecimento ou relações conflituosas no contexto profissional.
  • 20.
    Depressão no Trabalho Sinais •Desânimo constante; • Dificuldade de concentração; • Fadiga excessiva; • Isolamento social; • Irritabilidade e impaciência; • Dores físicas; • Sentimento de inutilidade/culpa; • Choro frequente ou vontade de chorar; • Faltas frequentes; • Pensamentos negativos;
  • 21.
    Depressão no Trabalho Fatoresde Risco no Ambiente de Saúde • Sobrecarga de trabalho; • Exposição diária ao sofrimento humano; • Condições precárias de trabalho; • Violência e assédio moral; • Ausência de suporte pscicológico na instituição;
  • 22.
    Depressão no Trabalho Prevenção A)Ações organizacionais: Promover um ambiente de trabalho respeitoso e colaborativo. Estabelecer cargas de horário de trabalho equilibradas. Estimular a cultura do diálogo e da escuta. Capacitar líderes e gestores. Programas de bem-estar e políticas de saúde mental. B) Ações individuais: Adotar hábitos saudáveis. Estabelecer limites entre a vida pessoal e profissional. Buscar apoio social. Procurar ajuda ao perceber os primeiros sinais de sofrimento emocional.
  • 23.
    Depressão no Trabalho Encaminhamento Encaminhamentointerno, para serviços de saúde ocupacional, psicologia ou assistência social da empresa. Encaminhamento externo, para unidades de saúde (UBS, CAPS) ou rede privada, conforme a realidade do trabalhador. Encaminhamento em casos emergenciais, como risco de suicídio, para pronto atendimento psiquiátrico ou emergência hospitalar. Importante: O encaminhamento deve ser feito com sigilo e empatia, evitando preconceitos ou estereótipos do colaborador.
  • 24.
    Depressão no Trabalho Importânciada Empatia Enxergar o colega como um ser humano integral, com limites, sentimentos e vulnerabilidades, oferecendo apoio, respeito e escuta sincera, incentivando a busca por ajuda profissional quando necessário. Promove: • Acolhimento emocional; • Redução do estigma da saúde mental; • Fortalece o trabalho em equipe; • Melhora a comunicação; • Humaniza a liderança;
  • 25.
    Depressão no Trabalho SuporteInstitucional São ações, políticas e estruturas criadas pela organização para cuidar da saúde física e mental de seus trabalhadores. Melhora a produtividade e constrói uma imagem organizacional positiva e ética. Inclui: • Disponibilização de serviços de saúde mental • Canais seguros de escuta e denúncia • Campanhas educativas sobre saúde mental • Treinamento de gestores e líderes • Políticas de prevenção • Apoio após afastamentos
  • 26.
    Referências Burnout. Disponível em: <https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/s/sindrome-de-burnout>.Acesso em: 26 jun. 2025. DE ENFERMAGEM, L. M. DE C. C. D. DO C. SÍNDROME DE BURNOUT EM PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM DE UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA ADULTO. Disponível em: <https://www.unaerp.br/revista-cientifica-integrada/edicoes-anteriores/volume-4-edicao- 3/3518-rci-sindrome-de-burnout-em-profissionais-de-enfermagem-de-unidades-de-terapia- intensiva-adulto-dez-2019/file>. Acesso em: 26 jun. 2025. RIBEIRO, H. K. P. et al. Transtornos de ansiedade como causa de afastamentos laborais. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, v. 44, n. 0, p. e1, 2019.
  • 27.
    Referências ROBINSON, L. Stressmanagement: Techniques to deal with stress. Helpguide.orgLawrence Robinson, , 4 dez. 2018. Disponível em: <https://www.helpguide.org/mental-health/stress/stress-management>. Acesso em: 26 jun. 2025 SANTANA, L. C.; FERREIRA, L. A.; SANTANA, L. P. M. Occupational stress in nursing professionals of a university hospital. Revista brasileira de enfermagem, v. 73, n. 2, 2020. Depressão. Disponível em: <https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/d/depressao>. Acesso em: 26 jun. 2025. CAVALHEIRO, G.; TOLFO, S. R. Trabalho e depressão: um estudo com profissionais afastados do ambiente laboral. Scielo Brasil, ago 2011. Disponível em:
  • 28.