• PESSOAS NÃOCAUCASIANAS
o ASIÁTICOS
o ORIENTE MÉDIO
• + MULHERES
• 20-50 ANOS
EPIDEMIOLOGIA
4.
• FASE PRODRÔMICA
•FASE UVEÍTICA
• FASE DE CONVALESCÊNCIA
• FASE DE RECORRÊNCIA
MANIFESTAÇÕES
CLÍNICAS
5.
• ANTECEDE EMPOUCOS DIAS OS
SINTOMAS OCULARES
• FEBRE
• CEFALÉIA
• NÁUSEA
• DOR ORBITÁRIA
• LACRIMEJAMENTO
• PLEOCITOSE COM PREDOMÍNIO DE
LINFOMONONUCLEARES NO LCR
FASE
PRODRÔMICA
6.
• EMBAÇAMENTO VISUALAGUDO
o 70% BILATERAL
o 30% COM ACOMETIMENTO DO 2º
OLHO APÓS 10 DIAS DO ACOMETIMENTO
DO 1º OLHO
• ESPESSAMENTO DA RETINA PROFUNDA
E/OU CORÓIDE + HIPEREMIA + EDEMA DE
DISCO
• LESÕES BRANCO-AMARELADAS MÚLTIPLAS
EM SEGMENTO POSTERIOR
• FLÚIDO SUBRETINIANO
• DESCOLAMENTO DE RETINA EXSUDATIVO
• DISACUSIA NEUROSSENSORIAL
FASE UVEÍTICA
OU OFTÁLMICA
11.
• DESPIGMENTAÇÃO DAPELE, FÂNEROS,
CORÓIDE E EPR 2 A 3 SEMANAS APÓS FASE
UVEÍTICA
• SINAL PRECOCE: DESPIGMENTAÇÃO
PERILÍMBICA
• DESPIGMENTAÇÃO DIFUSA DA RETINA E
CORÓIDE - ASPECTO EM POR DE SOL
FASE
CONVALESCENTE
15.
• 17 A79% DOS PACIENTES
• EXARCEBAÇÃO DA UVEÍTE ANTERIOR
• NÓDULOS DE IRIS REDONDOS, BRANCOS,
BEM DELIMITADOS
• EDEMA CÍSTICO DE MÁCULA
• MEMBRANA NEOVASCULAR SUBRETINIANA
• CATARATA SUBCAPSULAR POSTERIOR
• GLAUCOMA
• ANASTOMOSE ARTERIOVENOSA
FASE
RECORRENTE
OU
CRÔNIA
FASE AGUDA FASETARDIA/CRÔNICA
ANGIOFLUORESCEINOGRAFIA PINPOINS (PONTOS HIPERFLUORESC
ENTES PRECOCES) QUE AUMENTAM
NO DECORRER DO EXAME
ACÚMULO (POOLING) DE CORANTE
NAS ÁREAS DE DESCOLAMENTO
SEROSO DE RETINA
HIPERFLUORESCÊNCIA POR
EXTRAVASAMENTO NO DISCO
HIPERFLUORESCÊNCIA POR
EXTRAVASAMENTO NO DISCO
EMBAINHAMENTO E
EXTRAVASAMENTO PERIVASCULAR
MÚLTIPLOS PONTOS
HIPOFLUORESCENTES POR DEFEITO
EM JANELA
ANGIOGRAFIA COM INDOCIANINA
VERDE
HIPERFLUORESCÊNCIA DO DISCO
ÓPTICO
HIPERFLUORESCÊNCIA PRECOCE
COM EXTRAVASAMENTO E
ESVAECIMENTO DOS GRANDES
VASOS DA COROIDE(FUZZY VESSELS)
DARK DOTS
PONTOS HIPOFLUORESCENTES QUE
SE SE TORNAM ISOFULORESCENTES
(DARK DOTS)
TOMOGRAFIA DE COERÊNCIA
ÓPTICA ESPECTRAL
DESCOLAMENTO EXSUDATIVO DA
RETINA NEUROCENSORIAL COM
CISTOS INTRARRETINIANOS,
ALTERAÇÕES DE RETINA EXTERNA,
AFILAMENTO OU ESPESSAMENTO
DO COMPLEXO MEMBRANA DE
27.
• AUTOIMUNIDADE CONTRAOS
MELANÓCITOS DESENCADEADA POR
FATOR DESCONHECIDO, QUE PODERIA SER
UM AGENTE VIRAL, EM INDIVÍDUO
GENETICAMENTE SUSCEPTÍVEL
PATOGÊNESE
28.
• INFLAMAÇÃO GRANULOMATOSADIFUSA
BILATERAL DA ÚVEA
• NÓDULOS DE DALEN-FUCHS
• LESÕES HIPOPIGMENTADAS
• SINAL DE SUGIURA
PATOLOGIA
30.
• PONTOS DE
HIPERFLUORESCÊNCIAPRECOCE
(PIN-POINTS) EM ÁREAS DE
COROIDITE
• EXTRAVASAMENTO DE
CONTRASTE NO DISCO ÓPTICO
• MIGRAÇÃO DIFUSA DE PIGMENTO
(ASPECTO DE TRAÇA MOÍDA COM
MÚLTIPLOS DEFEITOS EM
JANELA)
ANGIOFLUORESCEINOGRAFIA
37.
• DIAGNÓSTICO DIFERENCIALDE
TUMORES E ESCLERITE POSTERIOR
• ESPESSAMENTO DIFUSO DA CORÓIDE
POSTERIOR COM REFLETIVIDADE
BAIXA/MÉDIA
• DESCOLAMENTO DE RETINA NO POLO
POSTERIOR E INFERIOR
• OPACIDADES VÍTREAS SEM
DESCOLAMENTO DO CORPO VÍTREO
POSTERIOR
• ESPESSAMENTO POSTERIOR DA ESCLERA
ULTRASSONOGRAFIA
• CORTICOTERAPIA SISTÊMICAPRECOCE
• ALTAS DOSES
• FORMA OURAL OU PULSOTERAPIA
DE METILPREDNISOLONA EV
• UVEÍTE ANTERIOR: CORTICOESTERÓIDE
TÓPICO
• USO DE CICLOPLÉGICO PARA PREVINIR
SINÉQUIAS
TRATAMENTO
48.
• VIA ORAL:1 A 11,5mg/kg/dia DE PREDNISONA
• EV: 1.000mg DE METILPREDNISOLONA 1x/dia
por 3 dias
• REGRESSÃO LENTA (mínimo de 6 meses):
RISCO DE RECORRÊNCIA
• DURAÇÃO 3-8 MESES.
• EM CASOS DE TERAPIA TARDIA, PODE
CHEGAR À 45 MESES
CORTICOTERAPIA
49.
• INDICADOS QUANDO
•CTC NÃO CONSEGUE CONTER A INFLAMAÇÃO
• QUANDO PRECISA SER MANTIDO EM ALTAS DOSES POR PERÍODOS PROLONGADOS
• NÃO TOLERA DEVIDO EFEITOS COLATERAIS
• CONTRA-INDICAÇÃO
CICLOSPORINA A
METOTREXATO
AZATIOPRINA
Em casos refratários: Terapia antifator de necrose tumoral alfa (adalimumabe e infliximabe)
OUTRAS OPÇÕES: Tacrolimo ooooooou FK506
IMUNOSSUPRESSORES
INJEÇÃO INTRAVÍTREA DE ACETATO DE TRIANCINOLONA
30/06/2023
T.M.S., 34 anos,deu entrada no serviço com queixa de BAV OD + dor +
Lacrimejamento.
HPMA: Referiu que passou em serviço externo há 1 ano com BAV OE,onde foi encaminhada ao
retinólogo.Foi tratada com Bactrim VO 90 dias, que melhorou com tratamento. Evoluiu com BAV
em OD, com piora da visão. Referiu ter sido diagnosticada com uveite e encaminhada ao
reumatologista. Realizou exames infectologicos e reumatologicos, com igG+ de toxoplasmose.
Perdeu seguimento em oftalmologista devido perda do convenio.
AP: toxoplasmose IgG+, vitiligo desde os 22 anos
AO: uveíte (há 8 meses e 7 meses)
AF: nega Glaucoma na família
RxD:
OD: -1,00 -0,25 x180 20/100
OE: pl -0,25 x105 20/20p
52.
30/06/2023
Biomicroscopia:
OD: sem hiperemia,córnea transparente, CAF, presença de sinequias 360,
opacidade incipiente de cristalino
OE: sem hiperemia, córnea transparente, CAF, dispersão de pigmentos em CA,
com sinéquias 360, opacidade incipiente de cristalino
FO: impossibilitado e 0,3-0,3
PIO às 16:05h: 12 e 14 mmHg AO
MR: Presença de hemovítreo OD em região perimacular
22/08/2023
QD: Paciente retornacom exames. Relata que desde o inicio dos sintomas da uveite sofreu
queda de cabelo e estava com rigidez nucal. Refere ter passado em consulta
otorrinolaringológica e realizado tratamento com uso de corticoide devido alteração que
paciente não sabe informar.
AVcc: 20/100 e 20/20p
Biomicroscopia:
OD: sem hiperemia, córnea transparente, CAF, presença de sinequias 360, opacidade incipiente
de cristalino
OE: sem hiperemia, córnea transparente, CAF, dispersão de pigmentos em CA, com sinéquias
360, opacidade incipiente de cristalino
FO: impossibilitado e 0,3-0,3
PIO às 15:30h: 12 e 14 mmHg AO
MR: Presença de hemovítreo OD em região perimacular
62.
Angiofluor:
OD: Fase inicial- Presença de multiplos pontos hiperfluorescentes em região peripapilar
OE: Fase inicial - Presença de multiplos pontos hiperfluorescentes em região peripapilar e
macular
30/08/2023
QD: Paciente retornaapós realizar exame de USG AO. Relata estar tendo
quadros de nictalopia, com bastante dificuldade para realizar atividades
noturnas.
AVcc: 20/30 e 20/20p
Biomicroscopia:
OD: sem hiperemia, pks finos, SRCA, CAF
OE: sem hiperemia, córnea transparente, CAF, dispersão de pigmentos em
CA, com sinéquias posterior as 11h e 4h
FO: escavação 0,2-0,3 AO
PIO às 15:30h: 16 e 17 mmHg AO
HD: uveíte a esclarecer
09/01/2024
Paciente retorna comresultado de exames referente ao rastreio infeccioso (uveíte
anterior A/E). Queixa-se de dor em OD e embaçamento visual, há 20 dias.
AVcc: 20/50 e 20/20p
Biomicroscopia:
OD: sem hiperemia, pks finos e granulomatosos, RCA, CAF, opacidade incipiente de
cristalino
OE: sem hiperemia, córnea transparente, CAF, dispersão de pigmentoas em CA, com
sinéquias às 11h e 4h
FO: escavação 0,2-0,3 AO
PIO às 14h15: 13 mmHg AO
FR: 5 (não reagente) / CMV IgG: 224 (reagente) / CMV IgM: 0,08 (não reagente) / Anti-
HBC IgG: não reagente / Anti-HBC IgM: 0,09 (não reagente) / HBsAg: não reagente /
Anti-HVC: 0,08 (não reagente) / Herpes Simples I e II IgG: reagente / Herpes Simples I e
II IgM: não reagente / Toxoplasmose IgG: reagente / Toxoplasmose IgM: não
reagente / Varicela Zoster IgM: 0,10 (não reagente) / VDRL: negativo
68.
CD:
Solicitado OCT demácula + retinografia
Prescrito predfort 4/4 h em OD + mydriacyl 8/8 h em OD
69.
11/01/2024
Paciente retorna. Queixa-sede dor em OD e embaçamento visual, há 30 dias. em uso
de Oftpred 4/4h + Mydriacyl 8/8h
AVcc: 20/50p e 20/20p
Biomicroscopia:
OD: sem hiperemia, pks finos e granulomatosos, RCA, CAF, opacidade incipiente de
cristalino
OE: sem hiperemia, córnea transparente, CAF, dispersão de pigmentoas em CA, com
sinéquias às 11h e 4h
FO: escavação 0,2-0,3 AO
PIO às 14h15: 13 mmHg AO
HD: Vogt Koyanagi Harada
72.
CD:
Solicitada angiofluoresceinografia +USG AO
Solicitado TC de torax + RNM de cranio e órbitas sem contraste
Solicitado IGRA
Enaminhamento ao reumatologista
Prescrito Prednisona 1mg/kg/dia por 15 dias
Prescrito Oftpred 6/6h OD e Mydriacyl 8/8h
Retorno em 14 dias
73.
01/02/2024
Paciente retorna parareavaliação, relata que realizou teste do PPD e que
exame veio medindo 15mm e que veio positivo, foi em posto de saude e
passou em médico que prescreveu tratamento para toxoplasmose ocular.
Em uso de: Oftpred 6/6h, Mydriacyl 8/8h, Rifampicina 5cp/dia
Biomicroscopia:
OD: sem hiperemia, pks finos e granulomatosos, RCA, CAF, opacidade
incipiente de cristalino
OE: sem hiperemia, córnea transparente, CAF, dispersão de pigmentoas em
CA, com sinéquias às 11h e 4h
HD: Tuberculose Ocular
76.
CD:
Prescrito predfort 12/12h7d e Mydryacil 12/12h por 7d
Orientado manter acompanhamento com infectologista
Retorno no ambulatório de uveíte
77.
07/03/2024
Paciente retorna noambulatório de uveíte
Em uso de: Oftpred 12/12h, Mydriacyl 12/12h, RIPE
AVcc: 20/60 e 20/25
Biomicroscopia:
OD: sem hiperemia, pks finos e granulomatosos, RCA, CAF, opacidade incipiente de
cristalino
OE: sem hiperemia, córnea transparente, CAF, dispersão de pigmentoas em CA, com
sinéquias às 11h e 4h
HD: Tuberculose Ocular ?
13/03/2024
Paciente retorna noambulatório de uveíte para reavaliação
Em uso de: Oftpred 12/12h, Mydriacyl 12/12h, RIPE
AVcc: 20/100 e 20/20
Biomicroscopia:
OD: sem hiperemia, cónea transparente, SRCA, CAF, opacidade incipiente de cristalino,
células vítreas 2+
OE: sem hiperemia, córnea com PK´s pigmentados, CAF, dispersão de pigmentos em
CA, com sinéquias às 11h e 4h, células vítreas 1+
PIO às 10:00h: 12mmHg AO
HD: Uveíte intermediária (TB? Vogt? Behçet? Sarcoidose?)
81.
CD:
Solicitado de TCde tórax com contraste
Prescrito Nevanac 12/12h OD
Mantidas as medicações em uso
Retorno em 15 dias para reavaliação
82.
27/03/2024
Retorna e refereembaçamento visual em OD, refere que não conseguiu comprar
Nevanac prescrito em ultima consulta e não fez uso.
Em uso de: Oftpred 12/12h, Mydriacyl 12/12h, RIPE (2m/9m)
AVcc: 20/40 e 20/20
Biomicroscopia:
OD: sem hiperemia, cónea transparente, SRCA, CAF, opacidade incipiente de cristalino,
células vítreas 2+
OE: sem hiperemia, córnea com PK´s pigmentados, CAF, dispersão de pigmentos em
CA, com sinéquias às 7-11h, células vítreas 1+
PIO às 09:00: 12mmHg AO
HD: Uveíte intermediária (TB? Vogt-Koyanage-Harada Behçet? Sarcoidose?)
83.
CD:
Aguardo TC detórax com contraste
Prescrevo novamente Nevanac 12/12h OD
Mantenho medicações em uso
Retorno em 15 dias em amb de uveíte
CBO 2018
Um pacientecom quadro de uveíte bilateral crônica apresenta os seguintes achados
evidenciados nas figuras abaixo: Qual o mais provável fundo de olho deste paciente?
CBO 2018
Sobre adoença Vogt-Koyanagi-Harada é correto afirmar:
A O uso de corticoide é fundamental, porém este deve ser retirado o mais
breve possível.
B É um diagnóstico diferencial de oftalmia simpática.
C O uso de corticoide oral deve ser realizado em doses baixas.
D É uma uveíte difusa, unilateral, de início súbito, mais frequente em homens
jovens.
89.
CBO 2018
Sobre adoença Vogt-Koyanagi-Harada é correto afirmar:
A O uso de corticoide é fundamental, porém este deve ser retirado o mais
breve possível.
B É um diagnóstico diferencial de oftalmia simpática.
C O uso de corticoide oral deve ser realizado em doses baixas.
D É uma uveíte difusa, unilateral, de início súbito, mais frequente em homens
jovens.
#6 A exsudação da coroide dorma múltimas áreas de acumulo de fluido, levando ao descolamento
ANGIOFLUORESCEINOGRAFIA: pin points
Inflamação frequenteme =nte estende-se ao segmento anterior, com manifestações de iridociclite granulomatosa (precipitados ceraticos mutton fat, nódulos de iris e na borda pupilar)
#65 ECOS PUNTIFORMES SUGESTIVOS DE PROCESSO INFLAMATÓRIO HEMORRÁGICO/VÍTREO EM OD
ECOS SUGESTIVOS DE PROCESSO DEGENERATIVO VITREO COM DVP EM OE
#71 Discreto fluido subretiniano abaixo da fóvea e sinais sugestivos de processo inflamatório
#76 ECOS PUNTIFORMES SUGESTIVOS DE PROCESSO INFLAMATÓRIO HEMORRÁGICO/VÍTREO EM OD
ECOS SUGESTIVOS DE PROCESSO DEGENERATIVO VITREO COM DVP EM OE
#86 GABARITO: ALTERNATIVA B
A primeira imagem mostra uma lesão despigmentada na região limbar (sinal de Sugiura) e na segunda imagem podemos observar vitiligo na região palpebral. Esses dois achados são bastante sugestivos da Síndrome de Vogt- Koyanagi-Harada, uma doença multissistêmica idiopática contra melanócitos, que gera inflamação em tecidos que contenham melanócitos, como úvea, ouvidos e meninges. Na fase uveítica aguda da doença, o exame de fundo de olho pode mostrar descolamentos de retina serosos multifocais e edema de disco, conforme podemos observar na imagem da alternativa B. Já a fase de convalescência é caracterizada por lesões despigmentadas focais no fundo (sunset glow fundus), que representam atrofia do EPR.
A: Incorreta. Imagem fundoscópica normal.
B:Correta. Imagem fundoscópica mostrando descolamentos de retina serosos multifocais e edema de disco.
C: Incorreta. Imagem fundoscópica sugestiva de fundus miópico.
D: Incorreta. Imagem fundoscópica mostrando cicatriz coriorretiniana importante em polo posterior.
#87 GABARITO: ALTERNATIVA B
A primeira imagem mostra uma lesão despigmentada na região limbar (sinal de Sugiura) e na segunda imagem podemos observar vitiligo na região palpebral. Esses dois achados são bastante sugestivos da Síndrome de Vogt- Koyanagi-Harada, uma doença multissistêmica idiopática contra melanócitos, que gera inflamação em tecidos que contenham melanócitos, como úvea, ouvidos e meninges. Na fase uveítica aguda da doença, o exame de fundo de olho pode mostrar descolamentos de retina serosos multifocais e edema de disco, conforme podemos observar na imagem da alternativa B. Já a fase de convalescência é caracterizada por lesões despigmentadas focais no fundo (sunset glow fundus), que representam atrofia do EPR.
A: Incorreta. Imagem fundoscópica normal.
B:Correta. Imagem fundoscópica mostrando descolamentos de retina serosos multifocais e edema de disco.
C: Incorreta. Imagem fundoscópica sugestiva de fundus miópico.
D: Incorreta. Imagem fundoscópica mostrando cicatriz coriorretiniana importante em polo posterior.
#88 A) FALSO. O uso de corticoide é fundamental, porém este deve ser retirado o mais breve possível.
B)VERDADEIRO. É um diagnóstico diferencial de oftalmia simpática.
C) FALSO. O uso de corticoide oral deve ser realizado em doses baixas.
D) FALSO. É uma uveíte difusa, unilateral, de início súbito, mais frequente em homens jovens.
#89 A) FALSO. O uso de corticoide é fundamental, porém este deve ser retirado o mais breve possível.
B)VERDADEIRO. É um diagnóstico diferencial de oftalmia simpática.
C) FALSO. O uso de corticoide oral deve ser realizado em doses baixas.
D) FALSO. É uma uveíte difusa, unilateral, de início súbito, mais frequente em homens jovens.